CALDEIRÃO DE BOLSA

Obrigado pela partilha.

Obrigado pela resposta! Sim ajudou. A pessoa comum/trabalhador tem sempre aquela ideia que um accionista é "patrão", mas ser então minoritário não traz qualquer poder executivo digamos nem outro qualquer. Apenas, em geral, o poder de voto nas Assembleias e o de partilhar os lucros caso seja caso disso.

Cumprimentos

Caro amigo,

Embora eu não seja jurista, baseio-me apenas em ter sido acionista e mais tarde administrador duma sociedade SGPS que detinha a maioria dos direitos acionistas numa clínica privada na zona da linha do Estoril, permitindo-lhe assim aprovar os pontos em discussão nas assembleias gerais e nomear os membros da administração da clínica, existem documentos jurídicos societários em qualquer empresa que permitem responder às suas questões.

Para isso sugiro-lhe que consulte o Acordo Parassocial e os Estatutos que regulam a vida societária da empresa e estabelecem as regras de compras e vendas de ações da sociedade, mesmo que não seja cotada em Bolsa.

Espero ter ajudado.

Boa tarde caros foristas,

estou aqui hoje com um dúvida que talvez me possam esclarecer apesar de talvez não ter muito a ver com o fórum em si. Mas queria apenas ter um debate a titulo de curiosidade.

A questão prende-se com os direitos (e deveres) de quem possui uma quota (ações) de uma pequena sociedade anónima (PME por exemplo) não cotada. Se uma pessoa tiver um interesse minoritário num PME, essa pessoa poderia entrar na empresa e pedir acesso aos seus registos (contabilisticos, legais, estatutos, etc) ou precisa de autorização prévia, por exemplo? Tem acesso livre sequer às instalações, podendo andar por lá à vontade? Ou só mesmo na Assembleia geral ou quando é convocado?

Normalmente, numa empresa maior ou cotada, isso estaria envolto em burocracia, mas numa PME, que nem CEO tem e em que normalmente os diretores são as mesmas pessoas do conselho de admnistração, e em que há meia dúzia de acionistas, como funciona? O que pode um acionista fazer (ou não fazer)?

Cumprimentos