Notícias - 23 de Abril de 2003
Preço do petróleo cai mais de 4% com aumento de «stocks»
Quarta, 23 Abr 2003 19:44
O preço do petróleo seguia em queda superior a 4% depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter divulgado o maior aumento nos «stocks» desde Outubro passado, confirmando a abundância de petróleo no mercado.
O crude em Nova Iorque desvalorizava 4,43% para os 26,75 dólares o barril, enquanto em Londres o «brent» caia 4,16% até aos 24,40 dólares.
O Departamento de Energia anunciou que os «stocks» de petróleo nos Estados Unidos aumentaram 9 milhões de barris, ou 3,3%, na semana passada.
Estes números confirmam a abundância de petróleo nos mercados, apesar das restrições no Iraque, pelo que a redução na produção, de 1,5 milhões de barris diários, a anunciar pela OPEP, não deverá ser suficiente para impulsionar os preços.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 19:44
O preço do petróleo seguia em queda superior a 4% depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter divulgado o maior aumento nos «stocks» desde Outubro passado, confirmando a abundância de petróleo no mercado.
O crude em Nova Iorque desvalorizava 4,43% para os 26,75 dólares o barril, enquanto em Londres o «brent» caia 4,16% até aos 24,40 dólares.
O Departamento de Energia anunciou que os «stocks» de petróleo nos Estados Unidos aumentaram 9 milhões de barris, ou 3,3%, na semana passada.
Estes números confirmam a abundância de petróleo nos mercados, apesar das restrições no Iraque, pelo que a redução na produção, de 1,5 milhões de barris diários, a anunciar pela OPEP, não deverá ser suficiente para impulsionar os preços.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Filipe Soares Franco reeleito presidente da ANEOP
Quarta, 23 Abr 2003 19:37
Filipe Soares Franco foi hoje reconduzido, por um novo mandato de três anos, como presidente da Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP).
A decisão foi tomada durante a assembleia geral anual da ANEOP, que teve hoje lugar em Lisboa.
Durante esta reunião da direcção da associação representativa dos interesses das maiores construtoras portuguesas, foram também reeleitos nos cargos de vice-presidentes Manuel Agria, quadro da ANEOP, e Diogo Vaz Guedes, presidente da Somague.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 23 Abr 2003 19:37
Filipe Soares Franco foi hoje reconduzido, por um novo mandato de três anos, como presidente da Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP).
A decisão foi tomada durante a assembleia geral anual da ANEOP, que teve hoje lugar em Lisboa.
Durante esta reunião da direcção da associação representativa dos interesses das maiores construtoras portuguesas, foram também reeleitos nos cargos de vice-presidentes Manuel Agria, quadro da ANEOP, e Diogo Vaz Guedes, presidente da Somague.
por Nuno Miguel Silva
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas europeias atingem máximo de 3 meses com resultados animadores
Quarta, 23 Abr 2003 19:06
As Bolsas europeias atingiram hoje máximos de três meses, depois de várias companhias, na Europa e nos Estados Unidos, terem apresentado resultados trimestrais animadores. O DJ Stoxx 50 valorizava 1,32%.
O DJ Stoxx 50, índice que reúne as 50 maiores empresas europeias, seguia nos 2.369,81 pontos, tendo atingido um máximo desde 17 de Janeiro.
Empresas como a Nissan, Valeo e Scania, na Europa, e a AT&T e Boeing nos Estados Unidos, anunciaram resultados que superaram as estimativas dos analistas, gerando optimismo no mercado que a actividade das empresas está a recuperar.
Em Paris o CAC40 [Cot, Not, P.Target] subiu 1,65% para os 2.962,67 pontos, com a Renault a trepar 4,78% para os 37,5 euros, depois de a sua participada Nissan ter anunciado lucros recorde. A France Telecom ganhou 3,87% e a AXA somou 4,18%.
Londres verificou a segunda maior subida na Europa, com o FTSE [Cot, Not, P.Target] a crescer 1,25% até aos 3.966,50 pontos. A Vodafone cresceu 1,61% e a farmacêutica Astrazeneca cresceu 3,79%.
O AEX de Amesterdão aumentou 1,40% para os 291,69 pontos, com as seguradoras a liderarem os ganhos, reflectindo a melhoria nos mercados financeiros. A Aegon aumentou 3,36% para os 9,63 euros e a ING somou 4,64% até aos 15,10 euros.
Em Espanha o IBEX [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,15% até aos 6.587,40 pontos, com a queda de 0, 7% da Telefónica, para os 9,93 euros, a impedir a Bolsa espanhola de acompanhar o ritmo das congéneres europeias.
Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] revela um ganho modesto de 0,34%, para os 2.971,15 pontos. A seguradora Allianz cresceu 1,03% e a Deutsche Telekom valorizou 1,03% para os 12,75 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 19:06
As Bolsas europeias atingiram hoje máximos de três meses, depois de várias companhias, na Europa e nos Estados Unidos, terem apresentado resultados trimestrais animadores. O DJ Stoxx 50 valorizava 1,32%.
O DJ Stoxx 50, índice que reúne as 50 maiores empresas europeias, seguia nos 2.369,81 pontos, tendo atingido um máximo desde 17 de Janeiro.
Empresas como a Nissan, Valeo e Scania, na Europa, e a AT&T e Boeing nos Estados Unidos, anunciaram resultados que superaram as estimativas dos analistas, gerando optimismo no mercado que a actividade das empresas está a recuperar.
Em Paris o CAC40 [Cot, Not, P.Target] subiu 1,65% para os 2.962,67 pontos, com a Renault a trepar 4,78% para os 37,5 euros, depois de a sua participada Nissan ter anunciado lucros recorde. A France Telecom ganhou 3,87% e a AXA somou 4,18%.
Londres verificou a segunda maior subida na Europa, com o FTSE [Cot, Not, P.Target] a crescer 1,25% até aos 3.966,50 pontos. A Vodafone cresceu 1,61% e a farmacêutica Astrazeneca cresceu 3,79%.
O AEX de Amesterdão aumentou 1,40% para os 291,69 pontos, com as seguradoras a liderarem os ganhos, reflectindo a melhoria nos mercados financeiros. A Aegon aumentou 3,36% para os 9,63 euros e a ING somou 4,64% até aos 15,10 euros.
Em Espanha o IBEX [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,15% até aos 6.587,40 pontos, com a queda de 0, 7% da Telefónica, para os 9,93 euros, a impedir a Bolsa espanhola de acompanhar o ritmo das congéneres europeias.
Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] revela um ganho modesto de 0,34%, para os 2.971,15 pontos. A seguradora Allianz cresceu 1,03% e a Deutsche Telekom valorizou 1,03% para os 12,75 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Livro Bege: Guerra e mau tempo abrandam economia
23-4-2003 19:18
As preocupações com a guerra e as severas condições meteorológicas levaram ao abrandamento da economia norte-americana, em Março e no início de Abril, segundo anunciou a Reserva Federal, no seu Livro Bege.
Cindo dos 12 distritos auscultados afirmaram que a economia se contraiu desde finais de Fevereiro. O relatório pouco dá a entender sobre a reacção da economia à tomada de Bagdad, dando indícios mas poucas certezas quanto à retoma do investimento e do consumo.
As vendas a retalho mantiveram-se fracas em Março, pressionadas pelo tempo e pela guerra, mas também pelo facto da Páscoa calhar, este ano, em Abril. Mas os retalhistas estão optimistas para os próximos seis meses.
A actividade industrial caiu em nove dos 12 distritos, tendência contrariada pela alta tecnologia, defesa, componentes automóvel e energia.
As pressões inflacionistas mantiveram-se ténues, com excepção do substancial aumento dos preços da energia.
O mercado de trabalho manteve-se fraco, com excepção de parcos sinais de melhoria em alguns distritos, que anunciaram menos despedimentos ou alguma subida da procura de trabalhadores temporários.
Alguns distritos responsabilizaram a guerra e a expansão do vírus da pneumonia atípica pela quebra do turismo, enquanto outros distritos apontaram para uma melhoria.
BolsaPt.com
23-4-2003 19:18
As preocupações com a guerra e as severas condições meteorológicas levaram ao abrandamento da economia norte-americana, em Março e no início de Abril, segundo anunciou a Reserva Federal, no seu Livro Bege.
Cindo dos 12 distritos auscultados afirmaram que a economia se contraiu desde finais de Fevereiro. O relatório pouco dá a entender sobre a reacção da economia à tomada de Bagdad, dando indícios mas poucas certezas quanto à retoma do investimento e do consumo.
As vendas a retalho mantiveram-se fracas em Março, pressionadas pelo tempo e pela guerra, mas também pelo facto da Páscoa calhar, este ano, em Abril. Mas os retalhistas estão optimistas para os próximos seis meses.
A actividade industrial caiu em nove dos 12 distritos, tendência contrariada pela alta tecnologia, defesa, componentes automóvel e energia.
As pressões inflacionistas mantiveram-se ténues, com excepção do substancial aumento dos preços da energia.
O mercado de trabalho manteve-se fraco, com excepção de parcos sinais de melhoria em alguns distritos, que anunciaram menos despedimentos ou alguma subida da procura de trabalhadores temporários.
Alguns distritos responsabilizaram a guerra e a expansão do vírus da pneumonia atípica pela quebra do turismo, enquanto outros distritos apontaram para uma melhoria.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
HidroCantábrico formaliza amanhã compra da Naturcorp
Quarta, 23 Abr 2003 18:46
A HidroCantábrico, participada pela Electricidade de Portugal (EDP) vai formalizar amanhã, na Bolsa de Bilbao, a compra da privatizada basca Naturcorp, na presença do Conselheiro Basco da Indústria, Josu Jon Imaz.
A Hidrocantábrico garantiu a companhia de gás do País Basco no processo de privatização, cujo o resultado foi conhecido a 24 de Março passado. A participada da eléctrica nacional controlava a Gás das Astúrias, indo prosseguir com a fusão entre as duas empresa de gás que terá activos no valor de 800 milhões de euros e 500 mil clientes. A EDP, através da Cantábrico, vai deter 62% da nova empresa.
Amanhã, será formalizada esta aquisição numa cerimónia que será realizada na Bolsa de Bilbao com a presença do presidente da HidroCantábrico, Manuel Menéndez e o administrador-delegado Joaquim Coronado e do Conselheiro Basco da Indústria, Josu Jon Imaz.
A entidade basca de energia, dependente do Governo de Euskadi adjudicou à HidroCantábrico a privatização da Naturcorp, empresa que agrupa a participaçõrs nas empresas de gás natural: 79,5% da Gás Euskadi, 50% da Bilbogas e 50% da Gasnalsa e 49% da Donostigas.
A Hidrocantábrico, no âmbito desta operação, vai entregar 227,68 milhões de euros em dinheiro ao Governo Basco e a totalidade dos activos da Gás das Astúrias, avaliados em 277 milhões de euros.
Esta adjudicação criou polémica no seio do Governo de Madrid, por ter sido uma participada portuguesa a garantir o processo de privatização.
As acções da EDP encerraram nos 1,63 euros, a cair 1,81%.
por Bárbara Leite
Quarta, 23 Abr 2003 18:46
A HidroCantábrico, participada pela Electricidade de Portugal (EDP) vai formalizar amanhã, na Bolsa de Bilbao, a compra da privatizada basca Naturcorp, na presença do Conselheiro Basco da Indústria, Josu Jon Imaz.
A Hidrocantábrico garantiu a companhia de gás do País Basco no processo de privatização, cujo o resultado foi conhecido a 24 de Março passado. A participada da eléctrica nacional controlava a Gás das Astúrias, indo prosseguir com a fusão entre as duas empresa de gás que terá activos no valor de 800 milhões de euros e 500 mil clientes. A EDP, através da Cantábrico, vai deter 62% da nova empresa.
Amanhã, será formalizada esta aquisição numa cerimónia que será realizada na Bolsa de Bilbao com a presença do presidente da HidroCantábrico, Manuel Menéndez e o administrador-delegado Joaquim Coronado e do Conselheiro Basco da Indústria, Josu Jon Imaz.
A entidade basca de energia, dependente do Governo de Euskadi adjudicou à HidroCantábrico a privatização da Naturcorp, empresa que agrupa a participaçõrs nas empresas de gás natural: 79,5% da Gás Euskadi, 50% da Bilbogas e 50% da Gasnalsa e 49% da Donostigas.
A Hidrocantábrico, no âmbito desta operação, vai entregar 227,68 milhões de euros em dinheiro ao Governo Basco e a totalidade dos activos da Gás das Astúrias, avaliados em 277 milhões de euros.
Esta adjudicação criou polémica no seio do Governo de Madrid, por ter sido uma participada portuguesa a garantir o processo de privatização.
As acções da EDP encerraram nos 1,63 euros, a cair 1,81%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Mercados: Dólar valoriza-se face ao euro
2003-04-23 17:19:34
Após ter estado em valores mínimos de câmbio, o dólar recupera esta quarta-feira face à moeda única europeia.
Na terça-feira, o dólar chegou a estar cotado na barreira dos 1,1 euros, sendo que na tarde de quarta-feira recuperava desses valores, cotando-se a 1,0950 euros.
Por seu lado, o iene e a libra inglesa valorizaram-se em relação à moeda americana, cotando-se o dólar a 120,37 ienes e 1,3816 libras.
Noutros mercados de referência, o ouro perdia 0,20 dólares, fixando-se nos 334,60 dólares. O preço do barril de petróleo no Nymex encontrava-se cotado nos 27,02 dólares.
Fonte: Diário Digital
Voltar
2003-04-23 17:19:34
Após ter estado em valores mínimos de câmbio, o dólar recupera esta quarta-feira face à moeda única europeia.
Na terça-feira, o dólar chegou a estar cotado na barreira dos 1,1 euros, sendo que na tarde de quarta-feira recuperava desses valores, cotando-se a 1,0950 euros.
Por seu lado, o iene e a libra inglesa valorizaram-se em relação à moeda americana, cotando-se o dólar a 120,37 ienes e 1,3816 libras.
Noutros mercados de referência, o ouro perdia 0,20 dólares, fixando-se nos 334,60 dólares. O preço do barril de petróleo no Nymex encontrava-se cotado nos 27,02 dólares.
Fonte: Diário Digital
Voltar
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TMT: Televisão: Mercado publicitário cresce nos EUA
2003-04-23 17:05:43
O mercado publicitário norte-americano de televisão deve crescer cerca de 5% até ao final do ano, em especial devido ao incremento de reality shows nas grelhas dos canais dos EUA.
Segundo um relatório divulgado pelo Advertising Agency, esta subida homóloga de 5% equivale a um investimento previsto de 8,5 mil milhões de dólares (7,75 mil milhões de euros) e reflecte o crescimento das audiências de programas como «Survivor» (que foi um fiasco em Portugal) e «American Idol», tidos como os principais impulsionadores de receitas neste momento.
Fonte: Diário Digital
2003-04-23 17:05:43
O mercado publicitário norte-americano de televisão deve crescer cerca de 5% até ao final do ano, em especial devido ao incremento de reality shows nas grelhas dos canais dos EUA.
Segundo um relatório divulgado pelo Advertising Agency, esta subida homóloga de 5% equivale a um investimento previsto de 8,5 mil milhões de dólares (7,75 mil milhões de euros) e reflecte o crescimento das audiências de programas como «Survivor» (que foi um fiasco em Portugal) e «American Idol», tidos como os principais impulsionadores de receitas neste momento.
Fonte: Diário Digital
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ABN Amro paga multa de 900 mil libras
23-4-2003 17:47
O banco holandês ABN Amro foi multado em 900 mil libras pelos reguladores dos mercados financeiros britânicos, por ajudar clientes norte-americanos a manipular o preço de acções europeias.
Recorda-se que esta multa sucede a de 200 mil dólares imposta pelos reguladores norte-americanos em 2001.
BolsaPt.com
23-4-2003 17:47
O banco holandês ABN Amro foi multado em 900 mil libras pelos reguladores dos mercados financeiros britânicos, por ajudar clientes norte-americanos a manipular o preço de acções europeias.
Recorda-se que esta multa sucede a de 200 mil dólares imposta pelos reguladores norte-americanos em 2001.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Kingfisher vende subsidiária canadiana
23-4-2003 17:42
A retalhista britânica Kingfisher anunciou que vai vender uma subsidiária canadiana – Reno-Depot - por 155 milhões de libras, à RONA, a fim de reduzir a dívida.
O título valorizou 2,15 por cento em Londres.
BolsaPt.com
23-4-2003 17:42
A retalhista britânica Kingfisher anunciou que vai vender uma subsidiária canadiana – Reno-Depot - por 155 milhões de libras, à RONA, a fim de reduzir a dívida.
O título valorizou 2,15 por cento em Londres.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TVI questiona acordo com a PT
23-4-2003 17:15
O acordo entre a TVI e a Portugal Telecom (PT) pode estar em causa, segundo afirmou o presidente da estação de televisão, Miguel Paes do Amaral.
O responsável acrescenta que o canal de economia só não é lançado porque a TV Cabo parece querer bloquear o acesso ao cabo.
Recorda-se que as duas empresas assinaram um acordo, há um ano, que abria caminho aos canais temáticos da TVI. Acordo que, de resto, Paes do Amaral define como “mau para a TVI”.
BolsaPt.com
23-4-2003 17:15
O acordo entre a TVI e a Portugal Telecom (PT) pode estar em causa, segundo afirmou o presidente da estação de televisão, Miguel Paes do Amaral.
O responsável acrescenta que o canal de economia só não é lançado porque a TV Cabo parece querer bloquear o acesso ao cabo.
Recorda-se que as duas empresas assinaram um acordo, há um ano, que abria caminho aos canais temáticos da TVI. Acordo que, de resto, Paes do Amaral define como “mau para a TVI”.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ANEOP mostra-se preocupada com aviltamento de preços
Quarta, 23 Abr 2003 17:39
A Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas está preocupada com o «aviltamento de preços» verificado no mercado de construção e obras públicas entre 1998 e Março de 2003, revelou em conferência de imprensa o presidente Soares Franco.
«Os desvios entre os valores de adjudicação final e as bases de licitação dos concursos atingiram o seu mais alto nível» neste período, lamentou-se aquele responsável.
Em Março de 2003, os desvios (médios) foram de 4,4% abaixo da base de licitação dos concursos, enquanto no início de 1998, o desvio era de 0,4%.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 23 Abr 2003 17:39
A Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas está preocupada com o «aviltamento de preços» verificado no mercado de construção e obras públicas entre 1998 e Março de 2003, revelou em conferência de imprensa o presidente Soares Franco.
«Os desvios entre os valores de adjudicação final e as bases de licitação dos concursos atingiram o seu mais alto nível» neste período, lamentou-se aquele responsável.
Em Março de 2003, os desvios (médios) foram de 4,4% abaixo da base de licitação dos concursos, enquanto no início de 1998, o desvio era de 0,4%.
por Nuno Miguel Silva
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
SMS na rede fixa aumentam facturação da PT Comunicações em 500 mil euros
Quarta, 23 Abr 2003 17:08
A PT Comunicações disponibiliza, a partir de amanhã, o acesso a SMS através dos telefones fixos que deve aumentar a facturação da empresa, até ao final do ano, em 500 mil euros, disse ao Negocios.pt Álvaro Roquette, administrador da empresa.
A introdução deste serviço vai permitir aos quatro milhões de clientes da rede fixa do grupo Portugal Telecom receber mensagens escritas (SMS) e enviar para a rede TMN ou para outros terminais fixos digitais dentro do grupo.
De momento, apenas 50 mil telefones fixos têm a capacidade para enviar e receber mensagens escritas. Até ao final do ano, prevê-se que hajam 350 mil terminais com essas faculdades, revelou o mesmo responsável, em conferência de imprensa.
Para fomentar a procura deste serviço, o grupo PT vai iniciar uma campanha de venda de telefones digitais a 99 euros, com o mesmo valor oferecido em tráfego, destacou Roquette.
A campanha de lançamento terá também associada o envio de SMS no fixo de forma gratuita durante o mês de Maio, data a partir da qual será cobrado um valor de 0,08 euros por cada mensagem, sem custo adicionais.
A unidade de telefonia fixa da PT acredita no sucesso deste serviço. «Estes SMS são em média 20% mais baratos do que os das redes móveis», lembrou a mesma fonte.
Este serviço «é um meio de comunicação muito utilizado pelos jovens», facto que levou a PT Comunicações a apostar nesta área. O objectivo do grupo é «processar 30 milhões de mensagens escritas na nossa plataforma até ao final do ano».
No próximo ano, a meta será a de «pelo menos duplicar esse valor (30 milhões de mensagens)», revelou o administrador da PTC.
Nesta fase, este serviço só é acessível dentro do grupo PT. «Estamos em negociações com as outras redes móveis e a expectativa é termos esse acordo dentro de um mês», adiantou a mesma fonte.
O grupo está também a negociar a celebração de acordos de roaming internacional para disponibilizar este serviço com operadoras estrangeiras.
O novo serviço terá impacto positivo nas receitas médias mensais dos clientes (ARPU), garantiu Roquette que estima que este serviço «tenha um efeito de bola de neve» para atrair os clientes de novo para a rede fixa.
Este será um dos «trunfos para puxar o tráfego do móvel para o fixo», acrescentou a mesma fonte.
À margem da conferência de imprensa, Roquette revelou ao Negocios.pt que «a nossa expectativa, este ano, é conseguir que cerca de 20% dessas 30 milhões de mensagens escritas processadas digam respeito a envio de mensagens, isto porque o número de aparelhos digitais ainda é reduzido».
A campanha publicitária do novo serviço vai arrancar, amanhã, e «vai representar 10% do total orçamentado para o ano», frisou a mesma fonte.
As acções da PT encerraram nos 6,66 euros a subir 2,78%.
por Bárbara Leite
Quarta, 23 Abr 2003 17:08
A PT Comunicações disponibiliza, a partir de amanhã, o acesso a SMS através dos telefones fixos que deve aumentar a facturação da empresa, até ao final do ano, em 500 mil euros, disse ao Negocios.pt Álvaro Roquette, administrador da empresa.
A introdução deste serviço vai permitir aos quatro milhões de clientes da rede fixa do grupo Portugal Telecom receber mensagens escritas (SMS) e enviar para a rede TMN ou para outros terminais fixos digitais dentro do grupo.
De momento, apenas 50 mil telefones fixos têm a capacidade para enviar e receber mensagens escritas. Até ao final do ano, prevê-se que hajam 350 mil terminais com essas faculdades, revelou o mesmo responsável, em conferência de imprensa.
Para fomentar a procura deste serviço, o grupo PT vai iniciar uma campanha de venda de telefones digitais a 99 euros, com o mesmo valor oferecido em tráfego, destacou Roquette.
A campanha de lançamento terá também associada o envio de SMS no fixo de forma gratuita durante o mês de Maio, data a partir da qual será cobrado um valor de 0,08 euros por cada mensagem, sem custo adicionais.
A unidade de telefonia fixa da PT acredita no sucesso deste serviço. «Estes SMS são em média 20% mais baratos do que os das redes móveis», lembrou a mesma fonte.
Este serviço «é um meio de comunicação muito utilizado pelos jovens», facto que levou a PT Comunicações a apostar nesta área. O objectivo do grupo é «processar 30 milhões de mensagens escritas na nossa plataforma até ao final do ano».
No próximo ano, a meta será a de «pelo menos duplicar esse valor (30 milhões de mensagens)», revelou o administrador da PTC.
Nesta fase, este serviço só é acessível dentro do grupo PT. «Estamos em negociações com as outras redes móveis e a expectativa é termos esse acordo dentro de um mês», adiantou a mesma fonte.
O grupo está também a negociar a celebração de acordos de roaming internacional para disponibilizar este serviço com operadoras estrangeiras.
O novo serviço terá impacto positivo nas receitas médias mensais dos clientes (ARPU), garantiu Roquette que estima que este serviço «tenha um efeito de bola de neve» para atrair os clientes de novo para a rede fixa.
Este será um dos «trunfos para puxar o tráfego do móvel para o fixo», acrescentou a mesma fonte.
À margem da conferência de imprensa, Roquette revelou ao Negocios.pt que «a nossa expectativa, este ano, é conseguir que cerca de 20% dessas 30 milhões de mensagens escritas processadas digam respeito a envio de mensagens, isto porque o número de aparelhos digitais ainda é reduzido».
A campanha publicitária do novo serviço vai arrancar, amanhã, e «vai representar 10% do total orçamentado para o ano», frisou a mesma fonte.
As acções da PT encerraram nos 6,66 euros a subir 2,78%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Grão-Pará agrava prejuízos em 7% no primeiro trimestre de 2003 (act.)
Quarta, 23 Abr 2003 17:28
Os prejuízos da Imobiliária Construtora Grão Pará agravaram-se 7% no primeiro trimestre de 2003, para os 1,24 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado, referindo que continuará a realizar novas operações de desinvestimento ao longo do primeiro semestre.
No primeiro trimestre de 2002, a Grão Pará tinha registado perdas de 1,16 milhões de euros.
As receitas, nos primeiros três meses de 2003, registaram um acréscimo de 18% para os 1,5 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
A empresa salienta que, nos primeiros três meses do ano, deu continuidade ao reequipamento das unidades hoteleiras e prosseguiu-se uma política de redução de custos fixos.
A Grão Pará [Cot, Not, P.Target] refere ainda que «as perspectivas do sector hoteleiro, face ao conflito no Médio Oriente, revestem-se de grande imprevisibilidade quanto às consequências mediatas que advirão dessa situação».
A empresa pretende, durante os primeiros seis meses do ano, realizar operações de desinvestimento de activos não prioritários, de modo a redução do passivo que no primeiro trimestre atingiu os 84,5 milhões de euros, menos 18% do que no homólogo.
As acções do Grão Pará fecharam a descer 2,61% para os 2,61 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 23 Abr 2003 17:28
Os prejuízos da Imobiliária Construtora Grão Pará agravaram-se 7% no primeiro trimestre de 2003, para os 1,24 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado, referindo que continuará a realizar novas operações de desinvestimento ao longo do primeiro semestre.
No primeiro trimestre de 2002, a Grão Pará tinha registado perdas de 1,16 milhões de euros.
As receitas, nos primeiros três meses de 2003, registaram um acréscimo de 18% para os 1,5 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
A empresa salienta que, nos primeiros três meses do ano, deu continuidade ao reequipamento das unidades hoteleiras e prosseguiu-se uma política de redução de custos fixos.
A Grão Pará [Cot, Not, P.Target] refere ainda que «as perspectivas do sector hoteleiro, face ao conflito no Médio Oriente, revestem-se de grande imprevisibilidade quanto às consequências mediatas que advirão dessa situação».
A empresa pretende, durante os primeiros seis meses do ano, realizar operações de desinvestimento de activos não prioritários, de modo a redução do passivo que no primeiro trimestre atingiu os 84,5 milhões de euros, menos 18% do que no homólogo.
As acções do Grão Pará fecharam a descer 2,61% para os 2,61 euros.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT e BCP impulsionam Euronext Lisbon; PSI20 avança 0,74% (act)
Quarta, 23 Abr 2003 17:00
As valorizações da Portugal Telecom e do Banco Comercial Português, que anunciou ontem resultados em linha com as estimativas, impulsionaram a Euronext Lisbon, que interrompeu um ciclo de três sessões em queda. O PSI20 subiu 0,74%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] terminou nos 5.453,81 pontos, com 8 empresas a subir, 10 em queda e duas inalteradas, interrompendo uma série de três sessões em queda.
A Bolsa nacional esteve a acompanhar a tendência positiva dos principais índices europeus, com o DJ Stoxx 50 a cotar em máximos de três meses, beneficiando da subida dos dois títulos com Maios peno no PSI20: a PT e o BCP [Cot, Not, P.Target]. Os resultados acima do esperado anunciados por várias empresas americanas ajudaram à subida das Bolsas na Europa.
O banco liderado por Jardim Gonçalves subiu 1,61% para os 1,26 euros, depois de ontem ter anunciado uma queda de 43% nos lucros do primeiro trimestre, para 95,56 milhões de euros, um valor em linha com o aguardado pelos analistas.
Nos outros bancos listados no PSI20 o cenário foi misto, com o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] a crescer 0,82% para os 12,30 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] a desvalorizar 0,87% até aos 2,27 euros. O banco liderado por Santos Silva foi alvo de uma passagem de um lote com 4,97 milhões de títulos.
A Portugal Telecom foi a principal responsável pela subida do PSI20, com uma valorização de 2,78% para os 6,66 euros. A Ibersecurities estima que a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] tenha findado o primeiro trimestre de 2003 com lucros de 74,6 milhões de euros, o que representaria uma quebra de 17,3%. O banco aconselha comprar PT, dado o desconto face à Telefónica.
A sustentar ainda a valorização do PSI20 esteve ainda a subida de 1,25% da Brisa [Cot, Not, P.Target], que terminou nos 4,86 euros, e a subida da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], que fechou a valer 6,95 euros, mais 1,31% que na véspera.
A impedir maiores ganhos no PSI20 a Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,81% para os 1,63 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target], no dia em que explicou o impacto da adopção das normas internacionais de contabilidade nas contas deste ano, caiu 1,12% para os 1,76 euros.
Também em queda fecharam a Portucel [Cot, Not, P.Target] e a Soluções Automóveis Globais [Cot, Not, P.Target], no dia em que as suas acções entraram em ex-dividendo. A papeleira terminou nos 1,21 euros, a cair 1,63% e a empresa de automóveis desvalorizou 2,38%, até aos 1,23 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 17:00
As valorizações da Portugal Telecom e do Banco Comercial Português, que anunciou ontem resultados em linha com as estimativas, impulsionaram a Euronext Lisbon, que interrompeu um ciclo de três sessões em queda. O PSI20 subiu 0,74%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] terminou nos 5.453,81 pontos, com 8 empresas a subir, 10 em queda e duas inalteradas, interrompendo uma série de três sessões em queda.
A Bolsa nacional esteve a acompanhar a tendência positiva dos principais índices europeus, com o DJ Stoxx 50 a cotar em máximos de três meses, beneficiando da subida dos dois títulos com Maios peno no PSI20: a PT e o BCP [Cot, Not, P.Target]. Os resultados acima do esperado anunciados por várias empresas americanas ajudaram à subida das Bolsas na Europa.
O banco liderado por Jardim Gonçalves subiu 1,61% para os 1,26 euros, depois de ontem ter anunciado uma queda de 43% nos lucros do primeiro trimestre, para 95,56 milhões de euros, um valor em linha com o aguardado pelos analistas.
Nos outros bancos listados no PSI20 o cenário foi misto, com o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] a crescer 0,82% para os 12,30 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] a desvalorizar 0,87% até aos 2,27 euros. O banco liderado por Santos Silva foi alvo de uma passagem de um lote com 4,97 milhões de títulos.
A Portugal Telecom foi a principal responsável pela subida do PSI20, com uma valorização de 2,78% para os 6,66 euros. A Ibersecurities estima que a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] tenha findado o primeiro trimestre de 2003 com lucros de 74,6 milhões de euros, o que representaria uma quebra de 17,3%. O banco aconselha comprar PT, dado o desconto face à Telefónica.
A sustentar ainda a valorização do PSI20 esteve ainda a subida de 1,25% da Brisa [Cot, Not, P.Target], que terminou nos 4,86 euros, e a subida da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target], que fechou a valer 6,95 euros, mais 1,31% que na véspera.
A impedir maiores ganhos no PSI20 a Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] depreciou 1,81% para os 1,63 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target], no dia em que explicou o impacto da adopção das normas internacionais de contabilidade nas contas deste ano, caiu 1,12% para os 1,76 euros.
Também em queda fecharam a Portucel [Cot, Not, P.Target] e a Soluções Automóveis Globais [Cot, Not, P.Target], no dia em que as suas acções entraram em ex-dividendo. A papeleira terminou nos 1,21 euros, a cair 1,63% e a empresa de automóveis desvalorizou 2,38%, até aos 1,23 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros do Totta atingem 60,3 milhões no primeiro trimestre (act)
Quarta, 23 Abr 2003 17:21
O Grupo Totta anunciou que os lucros do primeiro trimestre mantiveram-se praticamente inalterados nos 60,3 milhões de euros, devido ao facto de, nos primeiros três meses de 2002, o banco controlado pelo Santander ter realizado uma mais valia extraordinária.
No primeiro trimestre de 2002, o Grupo Totta registou um ganho não recorrente com a venda das acções detidas na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto à Euronext, grupo que agrega as praças financeiras de Paris, Amsterdão, Bruxelas e Lisboa.
«Sem o efeito da mais valia resultante da operação de venda da participação do grupo na Euronext, realizada em 2002, o crescimento dos resultados líquidos seria de cerca de 20,5%», explica a instituição financeira liderada por António Horta Osório.
A margem financeira, que mede a diferença entre os juros cobrados e os juros pagos, recuou 11,4% para os 149,9 milhões de euros, num contexto de abrandamento económico.
«Apesar de, neste primeiro trimestre do corrente ano se ter verificado um contexto económico desfavorável, com retracção de alguns mercados e diminuição das margens unitárias, o Grupo Totta continuou a crescer a sua actividade, com alta rendibilidade, e uma prudente cobertura do risco de crédito», afirmou Horta Osório em comunicado.
As acções do Santander [Cot, Not, P.Target] em Lisboa fecharam a cair 0,14% para os 6,97 euros.
por Ricardo Domingos
Quarta, 23 Abr 2003 17:21
O Grupo Totta anunciou que os lucros do primeiro trimestre mantiveram-se praticamente inalterados nos 60,3 milhões de euros, devido ao facto de, nos primeiros três meses de 2002, o banco controlado pelo Santander ter realizado uma mais valia extraordinária.
No primeiro trimestre de 2002, o Grupo Totta registou um ganho não recorrente com a venda das acções detidas na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto à Euronext, grupo que agrega as praças financeiras de Paris, Amsterdão, Bruxelas e Lisboa.
«Sem o efeito da mais valia resultante da operação de venda da participação do grupo na Euronext, realizada em 2002, o crescimento dos resultados líquidos seria de cerca de 20,5%», explica a instituição financeira liderada por António Horta Osório.
A margem financeira, que mede a diferença entre os juros cobrados e os juros pagos, recuou 11,4% para os 149,9 milhões de euros, num contexto de abrandamento económico.
«Apesar de, neste primeiro trimestre do corrente ano se ter verificado um contexto económico desfavorável, com retracção de alguns mercados e diminuição das margens unitárias, o Grupo Totta continuou a crescer a sua actividade, com alta rendibilidade, e uma prudente cobertura do risco de crédito», afirmou Horta Osório em comunicado.
As acções do Santander [Cot, Not, P.Target] em Lisboa fecharam a cair 0,14% para os 6,97 euros.
por Ricardo Domingos
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Dívida pública brasileira cresce 0,75%
23-4-2003 16:17
A dívida pública brasileira cresceu 0,75 por cento para 649,7 mil milhões de reais, em Março, face ao mês anterior. A dívida em dólares desceu para 34,7 por cento, face aos 36,73 por cento de Fevereiro, cifrando-se em 225,44 mil milhões de dólares.
BolsaPt.com
23-4-2003 16:17
A dívida pública brasileira cresceu 0,75 por cento para 649,7 mil milhões de reais, em Março, face ao mês anterior. A dívida em dólares desceu para 34,7 por cento, face aos 36,73 por cento de Fevereiro, cifrando-se em 225,44 mil milhões de dólares.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Accionistas da CIN aprovam aquisição de acções próprias
23-4-2003 15:45
A CIN – Corporação Industrial do Norte anunciou que os accionistas aprovaram, na Assembleia Geral (AG) Anual de 22 de Abril, as contas do exercício de 2002, a proposta de aplicação de resultados e a aquisição de acções próprias.
As acções próprias a adquirir não deverão exceder 10 por cento do capital social, sendo o preço máximo de compra de 10 por cento acima da cotação média ponderada da bolsa nas 20 sessões anteriores à data da mesma e o preço mínimo de um euro.
Os accionistas deliberaram ainda alienar aos beneficiários das opções de compra de acções, já vencidas no decurso dos exercícios correspondentes aos anos 2000, 2001 e 2002 e que se vencerão no decurso do ano de 2003, acções próprias que a sociedade detenha, sendo o preço de venda igual ao estabelecido para o exercício das respectivas opções, bem como alienar aos seus colaboradores acções próprias que a sociedade detenha, sendo o preço mínimo de venda de um euro. Os accionistas decidiram ainda alienar a terceiros acções próprias que a sociedade detenha, sendo que a operação deverá realizar-se em bolsa e o preço mínimo de venda deverá ser o correspondente a 10 por cento abaixo da cotação média ponderada da bolsa nas 20 sessões anteriores à data da venda.
A AG deliberou atribuir poderes ao Conselho de Administração para, se assim o entender, poder, no decurso dos próximos doze meses, proceder à emissão de um novo programa de papel comercial e ou à renovação do já existente até ao montante de 25 milhões de euros, bem como para negociar todos os requisitos e condições com as entidades oficiais e particulares envolvidas num processo deste género que, em face dos imperativos e do mercado, melhor possam servir os interesses da CIN.
BolsaPt.com
Comentar no Fórum
23-4-2003 15:45
A CIN – Corporação Industrial do Norte anunciou que os accionistas aprovaram, na Assembleia Geral (AG) Anual de 22 de Abril, as contas do exercício de 2002, a proposta de aplicação de resultados e a aquisição de acções próprias.
As acções próprias a adquirir não deverão exceder 10 por cento do capital social, sendo o preço máximo de compra de 10 por cento acima da cotação média ponderada da bolsa nas 20 sessões anteriores à data da mesma e o preço mínimo de um euro.
Os accionistas deliberaram ainda alienar aos beneficiários das opções de compra de acções, já vencidas no decurso dos exercícios correspondentes aos anos 2000, 2001 e 2002 e que se vencerão no decurso do ano de 2003, acções próprias que a sociedade detenha, sendo o preço de venda igual ao estabelecido para o exercício das respectivas opções, bem como alienar aos seus colaboradores acções próprias que a sociedade detenha, sendo o preço mínimo de venda de um euro. Os accionistas decidiram ainda alienar a terceiros acções próprias que a sociedade detenha, sendo que a operação deverá realizar-se em bolsa e o preço mínimo de venda deverá ser o correspondente a 10 por cento abaixo da cotação média ponderada da bolsa nas 20 sessões anteriores à data da venda.
A AG deliberou atribuir poderes ao Conselho de Administração para, se assim o entender, poder, no decurso dos próximos doze meses, proceder à emissão de um novo programa de papel comercial e ou à renovação do já existente até ao montante de 25 milhões de euros, bem como para negociar todos os requisitos e condições com as entidades oficiais e particulares envolvidas num processo deste género que, em face dos imperativos e do mercado, melhor possam servir os interesses da CIN.
BolsaPt.com
Comentar no Fórum
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PTM quer melhorar margens e subir receitas em todas unidades de negócios em 2003
Quarta, 23 Abr 2003 15:45
A PT Multimédia tem como objectivo este ano manter um crescimento sustentado em termos de receitas e melhorar as margens operacionais em todas as suas unidades de negócio, através da selecção criteriosa dos investimentos e redução de custos.
No Relatório e Contas de 2002 a empresa diz que para este ano «tem como objectivos reforçar a clara liderança que detém nas áreas de negócio em que actua, manter um crescimento sustentado em termos de receitas, melhorar a margem operacional de todas as suas unidades de negócio e seleccionar criteriosamente os novos investimentos».
No ano passado a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] agravou os prejuízos para 135 milhões de euros penalizada pela constituição de provisões e custos de reestruturação, mas os resultados operacionais foram positivos pela primeira vez desde que a empresa está cotada em Bolsa.
A PTM, que tem como principais activos a TV Cabo e a Lusomundo, afirma que «continuará a ser implementado o processo de integração e consolidação das diferentes operações do Grupo, de modo a possibilitar uma captura acrescida de ganhos operacionais por via de redução de custos, aumento de eficiência e geração de receitas adicionais».
Em 2002, a PT Multimédia reduziu o investimentos em 84,1% para os 98,3 milhões de euros. As receitas totais da PT Multimédia, excluindo a PTM.com. ascenderam a 623 milhões de euros, o que traduziu uma subida de 17% face ao ano anterior.
Na Lusomundo a PTM afirma que «terá continuidade o processo de reorganização que assenta, por um lado, na racionalização da sua estrutura, visando nomeadamente um controlo estrito dos custos operacionais».
«Para fazer face à retracção do investimento publicitário, que prejudicou significativamente as empresas do sector de media a nível mundial, o Grupo PT-Multimédia continuará a desenvolver acções no sentido de aumentar a atractividade e melhorar a proposta de valor dos diversos meios do Grupo», refere a mesma fonte.
Na Lusomundo Audiovisuais, que actua na área dos cinemas, a prioridade será «obter reduções ao nível dos custos de programação e aumentar a receita total do grupo», visando ainda consolidar a «actual quota no mercado de exibição cinematográfica», com vista «à expansão da sua presença no território português e à fidelização dos actuais clientes».
Na TV Cabo, que alcançou o «break even» pela primeira vez em 2003, «procurar-se-á promover a fidelização da actual base de clientes e melhorar a receita por cliente (ARPU), promovendo a migração do cliente para produtos e serviços premium e interactivos».
A empresa liderada por Graça Bau « manterá a sua aposta na expansão do negócio de acesso à Internet de banda larga, de forma a ter uma oferta mais completa, alavancar os conteúdos do Grupo PT-Multimédia, aumentar a fidelização dos clientes, rentabilizar a infra-estrutura instalada e, consequentemente, melhorar margens».
As acções da PT Multimédia, as que registam melhor performance este ano entre a carteira do PSI20, seguiam a subir 1,25% para os 12,94 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 23 Abr 2003 15:45
A PT Multimédia tem como objectivo este ano manter um crescimento sustentado em termos de receitas e melhorar as margens operacionais em todas as suas unidades de negócio, através da selecção criteriosa dos investimentos e redução de custos.
No Relatório e Contas de 2002 a empresa diz que para este ano «tem como objectivos reforçar a clara liderança que detém nas áreas de negócio em que actua, manter um crescimento sustentado em termos de receitas, melhorar a margem operacional de todas as suas unidades de negócio e seleccionar criteriosamente os novos investimentos».
No ano passado a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] agravou os prejuízos para 135 milhões de euros penalizada pela constituição de provisões e custos de reestruturação, mas os resultados operacionais foram positivos pela primeira vez desde que a empresa está cotada em Bolsa.
A PTM, que tem como principais activos a TV Cabo e a Lusomundo, afirma que «continuará a ser implementado o processo de integração e consolidação das diferentes operações do Grupo, de modo a possibilitar uma captura acrescida de ganhos operacionais por via de redução de custos, aumento de eficiência e geração de receitas adicionais».
Em 2002, a PT Multimédia reduziu o investimentos em 84,1% para os 98,3 milhões de euros. As receitas totais da PT Multimédia, excluindo a PTM.com. ascenderam a 623 milhões de euros, o que traduziu uma subida de 17% face ao ano anterior.
Na Lusomundo a PTM afirma que «terá continuidade o processo de reorganização que assenta, por um lado, na racionalização da sua estrutura, visando nomeadamente um controlo estrito dos custos operacionais».
«Para fazer face à retracção do investimento publicitário, que prejudicou significativamente as empresas do sector de media a nível mundial, o Grupo PT-Multimédia continuará a desenvolver acções no sentido de aumentar a atractividade e melhorar a proposta de valor dos diversos meios do Grupo», refere a mesma fonte.
Na Lusomundo Audiovisuais, que actua na área dos cinemas, a prioridade será «obter reduções ao nível dos custos de programação e aumentar a receita total do grupo», visando ainda consolidar a «actual quota no mercado de exibição cinematográfica», com vista «à expansão da sua presença no território português e à fidelização dos actuais clientes».
Na TV Cabo, que alcançou o «break even» pela primeira vez em 2003, «procurar-se-á promover a fidelização da actual base de clientes e melhorar a receita por cliente (ARPU), promovendo a migração do cliente para produtos e serviços premium e interactivos».
A empresa liderada por Graça Bau « manterá a sua aposta na expansão do negócio de acesso à Internet de banda larga, de forma a ter uma oferta mais completa, alavancar os conteúdos do Grupo PT-Multimédia, aumentar a fidelização dos clientes, rentabilizar a infra-estrutura instalada e, consequentemente, melhorar margens».
As acções da PT Multimédia, as que registam melhor performance este ano entre a carteira do PSI20, seguiam a subir 1,25% para os 12,94 euros.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Portalegre investe 5,5 milhões de euros no projecto Distrito Digital até 2005
Quarta, 23 Abr 2003 15:25
Portalegre, através do POSI e do FEDER, vai investir cerca de 5,5 milhões de euros no projecto «Portalegre Distrito Digital» até 2005, disse ao Negocios.pt Ana Relvas, representante da Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital.
Ana Relvas disse ao Negocios.pt que este investimento será custeado «em 80% pelo Programa Operacional de Sistemas de Informação (POSI) e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e o restante será assegurado por nós».
Este montante será distribuído da seguinte forma: 27% destinado à autarquia, 21% ao ensino, 20% ao lazer, 14% ao «e-business», 12% para empresas e 6% para a saúde.
Este projecto, que será hoje inaugurado pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, no âmbito das Jornadas da Inovação, tem como principais objectivos a modernização da administração pública do distrito e o desenvolvimento cultural e educativo da região.
A Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital tem agendadas iniciativas, a criação de um sistema electrónico de compras públicas, de um «data center», uma rede de informação no Politécnico do distrito, denominada Polnet, entre outros.
Os cidadãos com necessidades especiais, em todos os conselhos do distrito, passarão a ter um computador pessoal, com acesso à Internet e haverá um mediador de acesso à tecnologia em todas as juntas de freguesia.
A Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital é formada pelo Instituto Politécnico de Portalegre, Câmaras Municipais de Portalegre, Elvas, Alter do Chão, Monforte, Campo Maior, Núcleo Empresarial de Portalegre e Região do Turismo de S. Mamede.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 23 Abr 2003 15:25
Portalegre, através do POSI e do FEDER, vai investir cerca de 5,5 milhões de euros no projecto «Portalegre Distrito Digital» até 2005, disse ao Negocios.pt Ana Relvas, representante da Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital.
Ana Relvas disse ao Negocios.pt que este investimento será custeado «em 80% pelo Programa Operacional de Sistemas de Informação (POSI) e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e o restante será assegurado por nós».
Este montante será distribuído da seguinte forma: 27% destinado à autarquia, 21% ao ensino, 20% ao lazer, 14% ao «e-business», 12% para empresas e 6% para a saúde.
Este projecto, que será hoje inaugurado pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, no âmbito das Jornadas da Inovação, tem como principais objectivos a modernização da administração pública do distrito e o desenvolvimento cultural e educativo da região.
A Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital tem agendadas iniciativas, a criação de um sistema electrónico de compras públicas, de um «data center», uma rede de informação no Politécnico do distrito, denominada Polnet, entre outros.
Os cidadãos com necessidades especiais, em todos os conselhos do distrito, passarão a ter um computador pessoal, com acesso à Internet e haverá um mediador de acesso à tecnologia em todas as juntas de freguesia.
A Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital é formada pelo Instituto Politécnico de Portalegre, Câmaras Municipais de Portalegre, Elvas, Alter do Chão, Monforte, Campo Maior, Núcleo Empresarial de Portalegre e Região do Turismo de S. Mamede.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Enersis duplica lucros em 2002; produção de energia atinge recorde
Quarta, 23 Abr 2003 15:23
A Enersis, participada do Grupo Semapa para a área energética, duplicou os resultados líquidos no exercício de 2002, ao atingir lucros de 5,969 milhões de euros, contra os 2,964 milhões de euros obtidos no exercício precedente.
As vendas da Enersis no ano transacto ascenderam a 24 milhões de euros, 26,5% acima do que se havia verificado em 2001. Por seu turno, a produção atingiu os 319 GWh, um valor recorde, 11% superior ao registado no ano anterior, anunciou a empresa.
A capacidade instalada, que a partir de 2002 inclui a totalidade da capacidade instalada da HE70, uma empresa constituída inicialmente em conjunto com o Grupo Mota-Engil, encontrava-se no final do ano passado nos 143 MW, o que traduz um crescimento de 43,2% face ao final do ano anterior.
No ano passado, a Enersis adquiriu 100% da empresa Tomen Eléctrica, redenominada PEVB - Parque Eólico da Vila do Bispo, detentora de 10 MW instalados. A parceria a 50% com o Grupo Mota-Engil, com a constituição da HE70 SGPS, vai evoluir para o controlo total desta empresa por parte da Enersis. A HE70 possui várias instalações, das quais se destacam 21,2 MW hídricos em funcionamento e 20MW hídricos em construção.
Durante 2002, entraram em funcionamento os parques eólicos de Bigorne, da Jarmeleira e da Igreja Nova II, com uma potência instalada de 11,8 MW, e arrancou a construção dos parques eólicos de Meroicinha e de Lomba da Seixa II, com uma potência total de 19 MW.
Para 2003, os responsáveis da Enersis perspectivam a conclusão de parques eólicos que totalizam cerca de 19 MW de potência instalada e o lançamento da construção de novos parques com uma potência instalada prevista de 37 MW. Por outro lado, a participada da Semapa espera poder concluir o licenciamento de novos projectos, que poderão representar mais cerca de 100 MW de potência instalada.
A Semapa seguia a subir 0,76% para os 2,64 euros.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 23 Abr 2003 15:23
A Enersis, participada do Grupo Semapa para a área energética, duplicou os resultados líquidos no exercício de 2002, ao atingir lucros de 5,969 milhões de euros, contra os 2,964 milhões de euros obtidos no exercício precedente.
As vendas da Enersis no ano transacto ascenderam a 24 milhões de euros, 26,5% acima do que se havia verificado em 2001. Por seu turno, a produção atingiu os 319 GWh, um valor recorde, 11% superior ao registado no ano anterior, anunciou a empresa.
A capacidade instalada, que a partir de 2002 inclui a totalidade da capacidade instalada da HE70, uma empresa constituída inicialmente em conjunto com o Grupo Mota-Engil, encontrava-se no final do ano passado nos 143 MW, o que traduz um crescimento de 43,2% face ao final do ano anterior.
No ano passado, a Enersis adquiriu 100% da empresa Tomen Eléctrica, redenominada PEVB - Parque Eólico da Vila do Bispo, detentora de 10 MW instalados. A parceria a 50% com o Grupo Mota-Engil, com a constituição da HE70 SGPS, vai evoluir para o controlo total desta empresa por parte da Enersis. A HE70 possui várias instalações, das quais se destacam 21,2 MW hídricos em funcionamento e 20MW hídricos em construção.
Durante 2002, entraram em funcionamento os parques eólicos de Bigorne, da Jarmeleira e da Igreja Nova II, com uma potência instalada de 11,8 MW, e arrancou a construção dos parques eólicos de Meroicinha e de Lomba da Seixa II, com uma potência total de 19 MW.
Para 2003, os responsáveis da Enersis perspectivam a conclusão de parques eólicos que totalizam cerca de 19 MW de potência instalada e o lançamento da construção de novos parques com uma potência instalada prevista de 37 MW. Por outro lado, a participada da Semapa espera poder concluir o licenciamento de novos projectos, que poderão representar mais cerca de 100 MW de potência instalada.
A Semapa seguia a subir 0,76% para os 2,64 euros.
por Nuno Miguel Silva
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Venda de acções da Amgen impulsiona lucros da Wyeth
23-4-2003 15:7
Os lucros da norte-americana Wyeth foram impulsionados, no primeiro trimestre, pela venda de acções da Amgen.
Os lucros cresceram para 1,3 mil milhões de dólares ou 96 cêntimos por acção, face aos 871,9 milhões de dólares ou 65 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
O grupo farmacêutico afirma que, excluindo a venda de acções da Amgen, os lucros teriam diminuído, devido ao aumento dos preços das matérias-primas, à subida das despesas de pesquisa e desenvolvimento e à quebra de outros lucros. As receitas cresceram um por cento. Excluindo o impacto cambial, as receitas globais desceram dois por cento.
BolsaPt.com
23-4-2003 15:7
Os lucros da norte-americana Wyeth foram impulsionados, no primeiro trimestre, pela venda de acções da Amgen.
Os lucros cresceram para 1,3 mil milhões de dólares ou 96 cêntimos por acção, face aos 871,9 milhões de dólares ou 65 cêntimos do mesmo período do ano anterior.
O grupo farmacêutico afirma que, excluindo a venda de acções da Amgen, os lucros teriam diminuído, devido ao aumento dos preços das matérias-primas, à subida das despesas de pesquisa e desenvolvimento e à quebra de outros lucros. As receitas cresceram um por cento. Excluindo o impacto cambial, as receitas globais desceram dois por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Tupperware ficam aquém das estimativas
23-4-2003 14:59
Os lucros da norte-americana Tupperware cifraram-se em 6,4 milhões de dólares ou 11 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, um cêntimo abaixo do esperado pelo mercado.
As vendas cresceram oito por cento para 272 milhões de dólares.
A empresa que fabrica os famosos recipientes de conservação de alimentos afirma que os mercados norte-americanos continuam fracos e que o México, a Coreia e as Filipanas apresentam dificuldades.
A Tupperware reviu em baixa as estimativas de resultados anuais para 1,40 a 1,50 dólares por acção.
BolsaPt.com
23-4-2003 14:59
Os lucros da norte-americana Tupperware cifraram-se em 6,4 milhões de dólares ou 11 cêntimos por acção, no primeiro trimestre, um cêntimo abaixo do esperado pelo mercado.
As vendas cresceram oito por cento para 272 milhões de dólares.
A empresa que fabrica os famosos recipientes de conservação de alimentos afirma que os mercados norte-americanos continuam fracos e que o México, a Coreia e as Filipanas apresentam dificuldades.
A Tupperware reviu em baixa as estimativas de resultados anuais para 1,40 a 1,50 dólares por acção.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Bolsas EUA sobem com resultados trimestrais acima das expectativas (act.)
Quarta, 23 Abr 2003 14:46
As Bolsas nos EUA transaccionavam em subida, com o Nasdaq a somar 0,08% e o Dow Jones a valorizar 0,08%, com a divulgação de resultados trimestrais a superarem, em geral, as projecções dos analistas, no dia de publicação do «beige book».
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.495,63 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.452,46 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) progredia 0,14% a valer 912,72 pontos.
As acções da eBay valorizavam 4,46% para 93,20 dólares (85 euros), depois da leiloeira «on-line» ter divulgado resultados que superaram as estimativas dos analistas. A empresa subiu as previsões de receitas e lucros para o resto do ano.
A Amazon.com, a maior retalhista na Internet, somava 1,17%, com cada acção a valer 25,85 dólares (23,59 euros).
A AT&T, a maior operadora de telecomunicações de longa distância dos Estados Unidos (EUA), que também publicou resultado acima do esperado, disparava 15% para 15,95 dólares (14,55 euros), tal como a AOL Time Warner que crescia 3,5% para 13,78 dólares (12,57 euros).
A Nextel Communications, única empresa que fornece um serviço integrado de um «walkie-talkie» com um telefone móvel, apreciava 5,99% para 13,08 dólares (11,93 euros).
A Lucent Technologies valorizava 4,76% a marcar 1,76 dólares (1,60 euros), e a Boeing aumentava 2,12% para 28,39 dólares (26,24 euros).
Pouco antes do fecho da sessão, a Reserva Federal (Fed) publicará o «beige book», um relatório sobre a conjuntura económica, e que servirá de base para a decisão do próximo mês sobre uma eventual alteração das taxas de juro.
por Pedro Carvalho
Quarta, 23 Abr 2003 14:46
As Bolsas nos EUA transaccionavam em subida, com o Nasdaq a somar 0,08% e o Dow Jones a valorizar 0,08%, com a divulgação de resultados trimestrais a superarem, em geral, as projecções dos analistas, no dia de publicação do «beige book».
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.495,63 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.452,46 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) progredia 0,14% a valer 912,72 pontos.
As acções da eBay valorizavam 4,46% para 93,20 dólares (85 euros), depois da leiloeira «on-line» ter divulgado resultados que superaram as estimativas dos analistas. A empresa subiu as previsões de receitas e lucros para o resto do ano.
A Amazon.com, a maior retalhista na Internet, somava 1,17%, com cada acção a valer 25,85 dólares (23,59 euros).
A AT&T, a maior operadora de telecomunicações de longa distância dos Estados Unidos (EUA), que também publicou resultado acima do esperado, disparava 15% para 15,95 dólares (14,55 euros), tal como a AOL Time Warner que crescia 3,5% para 13,78 dólares (12,57 euros).
A Nextel Communications, única empresa que fornece um serviço integrado de um «walkie-talkie» com um telefone móvel, apreciava 5,99% para 13,08 dólares (11,93 euros).
A Lucent Technologies valorizava 4,76% a marcar 1,76 dólares (1,60 euros), e a Boeing aumentava 2,12% para 28,39 dólares (26,24 euros).
Pouco antes do fecho da sessão, a Reserva Federal (Fed) publicará o «beige book», um relatório sobre a conjuntura económica, e que servirá de base para a decisão do próximo mês sobre uma eventual alteração das taxas de juro.
por Pedro Carvalho
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Optimus pondera subida de tarifas este ano
Quarta, 23 Abr 2003 14:14
A Optimus está a ponderar se vai acompanhar a subida anunciada pela TMN, operadora móvel da Portugal Telecom, nas tarifas de chamadas e envio de mensagem de 3% a partir de Maio, anunciou fonte oficial da SonaeCom.
«Pode fazer algum sentido, mas não sabemos se vão (as tarifas) aumentar ou não», acrescentou a mesma fonte, que remeteu, para a próxima semana, mais novidades sobre a matéria.
A TMN, segundo o «Correio da Manhã», decidiu aumentar, pela primeira vez em cinco anos, as tarifas em todos os tarifários em 3%. Esta revisão entrará em vigor a partir de Maio deste ano.
Em quatro anos de actividade, a Optimus nunca procedeu a aumentos de preços. As operadores podem seguir a estratégia da TMN, visto que o mercado está saturado não havendo necessidade de utilizar o preço das tarifas para angariar mais clientes.
A Optimus, sublinha que, caso se decida por um aumento da mesma amplitude da TMN, ainda assim «ficamos com as tarifas mais baixas do mercado».
Não foi possível contactar fonte oficial da Vodafone Telecel para comentar esta informação. Citada pelo «Correio da Manhã», essa fonte adiantou que «é norma que se proceda a um ajustamento no tarifário mas a curto prazo a Vodafone não pretende aumentar preços».
As acções da PT cotavam nos 6,66 euros a subir 2,78%, enquanto a Vodafone Telecel cotava inalterada nos 8,42 euros. A SonaeCom cotava inalterada nos 1,78 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 23 Abr 2003 14:14
A Optimus está a ponderar se vai acompanhar a subida anunciada pela TMN, operadora móvel da Portugal Telecom, nas tarifas de chamadas e envio de mensagem de 3% a partir de Maio, anunciou fonte oficial da SonaeCom.
«Pode fazer algum sentido, mas não sabemos se vão (as tarifas) aumentar ou não», acrescentou a mesma fonte, que remeteu, para a próxima semana, mais novidades sobre a matéria.
A TMN, segundo o «Correio da Manhã», decidiu aumentar, pela primeira vez em cinco anos, as tarifas em todos os tarifários em 3%. Esta revisão entrará em vigor a partir de Maio deste ano.
Em quatro anos de actividade, a Optimus nunca procedeu a aumentos de preços. As operadores podem seguir a estratégia da TMN, visto que o mercado está saturado não havendo necessidade de utilizar o preço das tarifas para angariar mais clientes.
A Optimus, sublinha que, caso se decida por um aumento da mesma amplitude da TMN, ainda assim «ficamos com as tarifas mais baixas do mercado».
Não foi possível contactar fonte oficial da Vodafone Telecel para comentar esta informação. Citada pelo «Correio da Manhã», essa fonte adiantou que «é norma que se proceda a um ajustamento no tarifário mas a curto prazo a Vodafone não pretende aumentar preços».
As acções da PT cotavam nos 6,66 euros a subir 2,78%, enquanto a Vodafone Telecel cotava inalterada nos 8,42 euros. A SonaeCom cotava inalterada nos 1,78 euros.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
ANEOP alerta Governo para situação grave na construção
Quarta, 23 Abr 2003 14:25
A Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) vai alertar hoje, em conferência de Imprensa, o Governo português para a «grave situação» em que vive o sector nacional da construção civil e obras públicas.
Esta iniciativa será presidida pelo responsável máximo da ANEOP, Filipe Soares Franco, e contará com a presença em peso da direcção da associação representativa dos maiores empreiteiros portugueses.
Entre os indicadores que mais preocupam os construtores nacionais está a diminuição de 3,9% do VAB - Valor Acrescentado Bruto do sector ocorrida em 2002, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Para além deste indicador exemplificativo da depressão económica do sector da construção em Portugal, os dirigentes da ANEOP estão também preocupados com outros «fenómenos típicos de uma conjuntura adversa que se repercutem, em cascata, sobre a totalidade do tecido empresarial: intensificação dos atrasos de pagamento por parte do Estado, aviltamento de preços, desemprego, riscos agravados de quebra de segurança e de falhas de qualidade».
De acordo com um documento oficial da ANEOP, a que Negocios.pt teve acesso, independentemente das dificuldades inerentes ao actual ciclo económico, esta associação exige a tomada urgente de medidas de modernização e reconversão do sector da construção.
«Os problemas conjunturais, dadas as características próprias deste sector, combatem-se com instrumentos de dinamização do crescimento económico, entre os quais ressalta o investimento público selectivo, por via do efeito multiplicador que ele exerce sobre um considerável número de outras variáveis económicas», defende a ANEOP.
Caso não se opte por esse caminho, a associação dos maiores empreiteiros portugueses entende que se corre o risco de vir a pagar por outra via, seja subsídios de desemprego ou outros instrumentos de política social, aquilo que poderia ser canalizado para a criação de riqueza futura.
«Abdicar de uma política que privilegie o investimento público como catalizador da recuperação económica é pôr, também, em risco o aproveitamento integral dos fundos comunitários atribuídos a Portugal no III Quadro Comunitário de Apoio e hipotecar o esforço que tem sido desenvolvido no sentido da convergência do nosso nível de infra-estruturação com o resto da Europa», adianta a ANEOP no referido documento.
A ANEOP defende a reconversão do sector português da construção por via da concentração, não só fomentada por via legislativa para limitar a presença de pequenas e médias construtoras em obras de maior dimensão, mas também o entendimento entre os diversos grupos nacionais no sentido de ganhar dimensão e especialização para poderem concorrer nos mercados internacionais.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 23 Abr 2003 14:25
A Associação Nacional dos Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) vai alertar hoje, em conferência de Imprensa, o Governo português para a «grave situação» em que vive o sector nacional da construção civil e obras públicas.
Esta iniciativa será presidida pelo responsável máximo da ANEOP, Filipe Soares Franco, e contará com a presença em peso da direcção da associação representativa dos maiores empreiteiros portugueses.
Entre os indicadores que mais preocupam os construtores nacionais está a diminuição de 3,9% do VAB - Valor Acrescentado Bruto do sector ocorrida em 2002, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Para além deste indicador exemplificativo da depressão económica do sector da construção em Portugal, os dirigentes da ANEOP estão também preocupados com outros «fenómenos típicos de uma conjuntura adversa que se repercutem, em cascata, sobre a totalidade do tecido empresarial: intensificação dos atrasos de pagamento por parte do Estado, aviltamento de preços, desemprego, riscos agravados de quebra de segurança e de falhas de qualidade».
De acordo com um documento oficial da ANEOP, a que Negocios.pt teve acesso, independentemente das dificuldades inerentes ao actual ciclo económico, esta associação exige a tomada urgente de medidas de modernização e reconversão do sector da construção.
«Os problemas conjunturais, dadas as características próprias deste sector, combatem-se com instrumentos de dinamização do crescimento económico, entre os quais ressalta o investimento público selectivo, por via do efeito multiplicador que ele exerce sobre um considerável número de outras variáveis económicas», defende a ANEOP.
Caso não se opte por esse caminho, a associação dos maiores empreiteiros portugueses entende que se corre o risco de vir a pagar por outra via, seja subsídios de desemprego ou outros instrumentos de política social, aquilo que poderia ser canalizado para a criação de riqueza futura.
«Abdicar de uma política que privilegie o investimento público como catalizador da recuperação económica é pôr, também, em risco o aproveitamento integral dos fundos comunitários atribuídos a Portugal no III Quadro Comunitário de Apoio e hipotecar o esforço que tem sido desenvolvido no sentido da convergência do nosso nível de infra-estruturação com o resto da Europa», adianta a ANEOP no referido documento.
A ANEOP defende a reconversão do sector português da construção por via da concentração, não só fomentada por via legislativa para limitar a presença de pequenas e médias construtoras em obras de maior dimensão, mas também o entendimento entre os diversos grupos nacionais no sentido de ganhar dimensão e especialização para poderem concorrer nos mercados internacionais.
por Nuno Miguel Silva
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4