Fernando Medina acusa Miranda Sarmento de "usar falsidade" sobre contas públicas

[PC05]

Rússia inicia manobras no Mar Negro antes da chegada de navios de guerra dos EUA

Russos são acusados de articularem instalação de armas nucleares na Crimeia.


A Marinha da Rússia iniciou uma megaoperação militar no Mar Negro nesta quarta-feira (14).

De acordo com agências de notícias russas, a movimentação ocorre antes da chegada esperada de navios de guerra dos Estados Unidos na região.

Os exercícios, ainda segundo a imprensa internacional, ensaiarão disparos contra alvos de superfície e aéreos, incluindo manobras de navios de frota russa no Mar Negro, que seguem direcionadas na península da Crimeia.

Helicópteros e aviões também estão inclusos no ato.

Conforme já antecipou o Conexão Política, navios de guerra dos EUA devem chegar ao Mar Negro nesta semana. O envio da frota ocorre em meio à tensão na fronteira com a Ucrânia.

O governo russo é acusado de incrementar diversas forças na fronteira com o Leste da Ucrânia e na Crimeia, anexada por Moscou desde 2014 após um referendo local que não foi reconhecido no âmbito internacional.

Em contrapartida, o complexo fortificado no centro da capital russa acusa a Otan de tentar intimidar o país.

O secretário do Conselho de Segurança russo, Nikolai Patrushev os EUA, União Europeia e Ucrânia de agirem para “desacreditar a política interna e externa da Federação Russa, prejudicando sua autoridade e imagem interna e externa, difundindo ideologia extremista e nacionalista”.

De acordo com ele, os militares ucranianos agem em “ações de sabotagem” na Crimeia, e que tais atividades “contribuem para o surgimento de ameaças à segurança nacional”.

https://conexaopolitica.com.br/mundo/ru ... ra-dos-eua

[Opcard]

Se economicamente a Rússia está atrás da Itália , a nível de armamento está na vanguarda .

Tradução automática

“Po­sei­don, o tor­pe­do rus­so que cria tsu­na­mis.

Es­ta ar­ma nu­cle­ar, que es­ta­ria na fa­se de tes­tes, vi­sa­ria as cos­tas dos EUA.

14/04/2021
Rús­sia em um mo­men­to em que os sons das bo­tas são ou­vi­dos na fron­tei­ra da Ucrâ­nia, A Rús­sia tam­bém es­tá per­se­guin­do nos oce­a­nos e sob os oce­a­nos sua " di­plo­ma­cia de he­avy me­tal ", na ex­pres­são do pes­qui­sa­dor bri­tâ­ni­co Mark Ga­le­ot­ti. Cla­ra­men­te, as su­as de­mons­tra­ções de for­ça des­ti­na­das a re­cor­dar o seu es­ta­tu­to co­mo po­tên­cia nu­cle­ar. Na se­ma­na pas­sa­da, uma fon­te do com­ple­xo mi­li­tar-in­dus­tri­al rus­so in­for­mou que o Bel­go­rod sub­ma­ri­no nu­cle­ar, cons­truí­do em Se­ve­rod­vinsk e atu­al­men­te em fa­se de tes­tes, se­rá im­plan­ta­do na fro­ta do Pa­cí­fi­co. Ago­ra acon­te­ce que es­te sub­mer­sí­vel de "pro­pó­si­to es­tra­té­gi­co" se­rá um dos sub­ma­ri­nos rus­sos que car­re­gam o tor­pe­do nu­cle­ar de Po­sei­don 2M39. É uma das" ar­mas de van­guar­da " - in­cluin­do mís­seis hi­persô­ni­cos - apre­sen­ta­das por Vla­di­mir Pu­tin em mar­ço de 2018. Po­sei­don (tam­bém cha­ma­do de Es­ta­do - 6 ou, pa­ra a CIA, Kanyon) é um sub­ma­ri­no dro­ne me­din­do 24 me­tros de com­pri­men­to (e 2 de di­â­me­tro), o que po­de ro­dar até 100 nós (185 km/h) à 1000 me­tros de pro­fun­di­da­de e se­ria equi­pa­do com uma ogi­va de vá­ri­os me­ga­tons-100 ve­zes mais po­ten­te que a bom­ba atô­mi­ca caiu so­bre Hi­roshi­ma. O tor­pe­do, a que é da­do um al­can­ce de 10.000 km, po­de­ria, ex­plo­din­do per­to da Cos­ta, cau­sar on­das de ma­ré de­vas­ta­do­ras. A car­ga con­ti­nha 60 co­bal­to pa­ra am­pli­fi­car a pre­ci­pi­ta­ção ra­di­o­ac­ti­va, tor­nan­do as áre­as atin­gi­das ina­bi­tá­veis du­ran­te dé­ca­das. De acor­do com es­pe­ci­a­lis­tas, gran­des cen­tros ur­ba­nos ame­ri­ca­nos, co­mo No­va Ior­que, ou ba­ses na­vais, Co­mo Nor­folk (Vir­gí­nia). No iní­cio de abril, na CNN, o che­fe da in­te­li­gên­cia No­ru­e­gue­sa, o Vi­ce-Al­mi­ran­te Nils An­dre­as Sten­so­nes, afir­mou que es­ta" ar­ma de dis­su­a­são nu­cle­ar "es­ta­va na" fa­se de tes­tes", Vla­di­mir
Pu­tin pe­diu ao seu Mi­nis­tro da De­fe­sa, Ser­gei Shoi­gu, em fe­ve­rei­ro pa­ra re­a­li­zar tes­tes já es­te ano. PO­sei­don, uma ar­ma ater­ra­do­ra, es­tá des­ti­na­do a tor­nar-se pa­ra Mos­cou um "ati­vo nas ne­go­ci­a­ções de con­tro­le de ar­mas", des­ta­cou Ka­tarzy­na Zysk, pro­fes­so­ra de Re­la­ções In­ter­na­ci­o­nais do Ins­ti­tu­to No­ru­e­guês de Es­tu­dos de de­fe­sa, no re­la­tó­rio CNN.
Du­vi­da
Qu­er se tra­te de in­ti­mi­da­ção ou de de­sin­for­ma­ção, as men­sa­gens des­ti­la­das so­bre es­ta ar­ma fa­tal de­vem ser to­ma­das com pre­cau­ção. Mas ra­ra­men­te são inó­cu­os. Po­sei­don foi re­ve­la­do atra­vés de uma fu­ga de­li­be­ra­da. Em no­vem­bro de 2015, a te­le­vi­são NTV er­ro­ne­a­men­te mos­trou um do­cu­men­to re­a­li­za­do por um ge­ne­ral rus­so em uma co­mis­são mi­li­tar-téc­ni­ca em So­chi e so­bre o qual o pla­no do tor­pe­do apa­re­ceu.
Re­cen­te­men­te, em 26 de mar­ço, os mi­li­ta­res rus­sos mos­tra­ram ima­gens im­pres­si­o­nan­tes de 3 sub­ma­ri­nos nu­cle­a­res emer­gin­do ao mes­mo tem­po no Oce­a­no Ár­ti­co. Os si­nais re­la­ti­vos a Po­sei­don se­guem a mes­ma sequên­cia. "Qu­e­rem man­ter a ima­gem da Rús­sia co­mo gran­de po­tên­cia nu­cle­ar, em pé de igual­da­de com os Es­ta­dos Uni­dos, ale­gan­do que pos­su­em sim uma úni­ca ar­ma, que nem os Ame­ri­ca­nos nem os Eu­ro­peus têm em seus ar­se­nais", res­sal­ta Igor De­la­noë, vi­ce-diretor da Fran­co-rus­sa Ob­ser­va­tó­rio em Mos­cou e es­pe­ci­a­lis­ta na ma­ri­nha rus­sa.
Eu­no en­tan­to, aos olhos dos es­pe­ci­a­lis­tas, Po­sei­don le­van­ta dú­vi­das, tan­to so­bre os seus as­pec­tos téc­ni­cos (em par­ti­cu­lar o seu sis­te­ma de pro­pul­são de­no­mi­na­do pump-jet) Co­mo so­bre a sua dou­tri­na de Uti­li­za­ção. "Of two things one, analy­sis on this last as­pect Igor De­la­noë. Ou é usa­do à ve­lo­ci­da­de má­xi­ma, mas en­tão se­ria de­tec­ta­do por to­dos os so­na­res e pro­va­vel­men­te des­truí­do an­tes de atin­gir seu al­vo, ou é usa­do em um mo­do dis­cre­to, mo­ven­do-se len­ta­men­te em águas pro­fun­das com me­nos pos­si­bi­li­da­de de ser de­tec­ta­do. »
"Mas no Atlân­ti­co Nor­te", con­ti­nua o es­pe­ci­a­lis­ta, " ele le­va­ria vá­ri­os di­as pa­ra al­can­çar seu al­vo-No­va York, por exem­plo. Is­to tor­na pou­co pro­vá­vel que se­ja usa­do no pri­mei­ro ata­que. Co­mo ar­ma de re­ta­li­a­ção, tam­bém te­ria pou­co in­te­res­se. »

[BearManBull]

Já agora...mas porque é que a tensão tem vindo a subir entre a Ucrânia e a Rússia?

Segundo o jornalista e analista do Carnegie Moscow Center, Maxim Samorukov, as tensões entre Rússia e Ucrânia começaram a aumentar com a crescente frustração de Kiev com Moscou nas negociações de paz em Donbass, que veio acompanhada de uma grande insatisfação do eleitor ucraniano com Zelensky. Para melhorar sua popularidade em casa, o presidente da Ucrânia lançou mão de uma postura anti-Rússia, mais agressiva nas negociações com o Kremlin sobre o conflito.

Políticos idiotas como sempre.

Todas as guerras do mundo foram iniciadas por políticos nunca se esqueçam disso.

[PC05]

A aviação militar US continua (hoje) a vigiar a Crimeia .

[PMP69]

Um visão interessante do que se está a passar.

Como alguém aqui já mencionou, Putin tem o sonho de tornar a Rússia maior, do que foi a URSS.


https://ionline.sapo.pt/artigo/730779/putin-reeleito-ate-2036?seccao=Opini%C3%A3o_i


Pedro

[cloudexpert]

Eu diria que não é possível o mundo estar em paz relativa sem conflitos latentes, existe um industria das armas e tem de ter clientes.

O armamento tem de ser testado e nada com um conflito real.

infelizmente é assim

[djovarius]

Boas,

Vai acabar como na Crimeia.
Ou seja, agitação separatista no Donbass (zona etnicamente Russa), tal como tinha ocorrido na Crimeia, Russos a alimentarem as milícias com boas armas, estes acabam por fazer um referendo qualquer e criam uma zona autónoma "apoiada" por Moscovo.
Se correr mal, os separatistas acusam Kiev de atacar "inocentes" com tropas de guerra, pelo que Moscovo pode entrar com uma divisão de carros de combate.

Se os Americanos não gostarem da festa, já se sabe que não gostarão, os Russos podem sempre avisar Washington, que se os deixarem da mão, a Rússia "em troca" não se oporá a intervenções ocidentais no Irão, algo que Israel parece desejar devido ao programa nuclear.
Já a China, não se mete nisto, mas aproveita a distração para ir consolidando a sua influência global.

Isto é o que pode acontecer.

Abraço

dj

[Opcard]

Não se pode confiar nos poderosos Hong Kong que o diga ou a Ucrânia

A Ucrânia era a terceira maior potencial nuclear do mundo em 1991, troca as bombas com à Rússia com a garantia da sua integridade territorial por parte da Rússia e com a garantia das outras potências nucleares , ou seja os USA os franceses e UK são obrigados a defender a Ucrânia se respeitarem a palavra dada .

[PMP69]

Provavelmente o fornecimento de gás Russo à Alemanha, através do gasoduto Russo/Alemão (Nord Stream 2).

No dia que a Rússia não precisar da Ucrânia para fazer chegar o seu gás à Alemanha, a Ucrânia é anexada e lá se vão os milhões da UE e dos EUA.


Pedro

[PC05]

Já agora...mas porque é que a tensão tem vindo a subir entre a Ucrânia e a Rússia?

Segundo o jornalista e analista do Carnegie Moscow Center, Maxim Samorukov, as tensões entre Rússia e Ucrânia começaram a aumentar com a crescente frustração de Kiev com Moscou nas negociações de paz em Donbass, que veio acompanhada de uma grande insatisfação do eleitor ucraniano com Zelensky. Para melhorar sua popularidade em casa, o presidente da Ucrânia lançou mão de uma postura anti-Rússia, mais agressiva nas negociações com o Kremlin sobre o conflito.

[yggy]

Já agora...mas porque é que a tensão tem vindo a subir entre a Ucrânia e a Rússia?

[PC05]

Hoje, do lado Russo:

Rússia denuncia concentração de 40 mil militares da OTAN ao longo de suas fronteiras

[PC05]

Ontem, o RQ-4 Global Hawk (FORTE 10, aviao de alta altitude não tripulado da aviação militar US) passou o dia a vigiar a zona de fronteira entre ambos os países.

[Marco Martins]

Esta tensão não sei o que dará, mas a filosofia da Russia é uma vontade contante de ser grande novamente e não têm receio dos ultimatos ou acordos de não agressão.
Em termos de economia não têm muito a perder, e entendem que em qualquer conquista existem sempre perdas antes de se ser maior.
O ocidente em termos económicos tem muito a perder, para além de que neste momento a China não intervirá nem sequer se pronunciará sobre os avanços russos.
Será um braço de ferro que seguramente a rússia levará a melhor....

[forza algarve]

so' que agora nos USA esta Biden que tem que mandar um sinal ao mundo que "America is back"

[PC05]

Nato tells Russia to stop military buildup around Ukraine

https://www.theguardian.com/world/2021/ ... 1618316400

Como poderá evoluir este conflito?

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