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Caldeirão da Bolsa

Angola: Sumol até ao fim do ano e Quintas e Quintas

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

salvo erro...

por didi » 17/4/2003 14:17

e se estamos a falar da mesma gente, a origem do grupo Quintas & Quintas é da Póvoa de Varzim. Mas resta saber qual a "Quinta" que os conduziu a África :mrgreen:
beijinhos
didi
 
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por Incognitus » 17/4/2003 9:21

Essa fábrica de Sumol parece estranhamente cara ... isso vale mais de 50% da Capitalização Bolsista da Sumolis?
 
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por zé povinho » 17/4/2003 9:21

Pata-hari

o grupo Quintas e Quintas, é um "velho" grupo industrial, que eu saiba nunca esteve cotado em bolsa, era uma empresa "familiar", não sei que evolução terá tido dos últimos anos, e sempre muito ligado a negócios em África.

a origem é no Norte, não sei onde será a sede actualmente.
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por Pata-Hari » 17/4/2003 8:41

LOL, de onde terá vindo o grupo quintas e quintas? será que há dois meses era só o grupo quinta?
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Angola: Sumol até ao fim do ano e Quintas e Quintas

por Rui Cabinda » 17/4/2003 7:55

Sumol nacional a partir do último trimestre de 2003
*
EBONet Media
18/01/2003

A fábrica de enchimento de refrigerantes de marca Sumol, localizada no Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana (arredores de Luanda), será inaugurada no último trimestre deste ano, soube-se esta semana de fonte empresarial.


A revelação foi feita no quadro de uma visita que a delegação do Instituto de Desenvolvimento Industrial (IDIA - órgão afecto ao Ministério da Indústria) efectuou às futuras fábricas de refrigerantes, sabão e sabonetes, de condutores eléctricos e de enchimento de gás de cozinha.
As obras e o respectivo equipamento da futura unidade fabril, um projecto avaliado em cerca de 25 milhões de dólares, decorrem desde Janeiro do ano transacto e têm o término previsto para Setembro próximo.

Um investimento de raiz do grupo português Butzbach, a fábrica, denominada Refriango, terá uma capacidade instalada de 50 milhões de litros por ano. O aproveitamento total da capacidade dependerá da reacção do mercado.

O empreendimento, que criará 300 postos de trabalho direito, vai utilizar embalagens de PET (plástica), garrafas retornáveis e lata, em medidas de 1,5 litros, 50, 34 e 33 centilitros, respectivamente.

Enquanto isso, a Angop soube ainda que as fábricas de sabão e sabonetes e de enchimento de gás butano serão inauguradas em Abril próximo, enquanto a de condutores eléctricos entrará em funcionamento em Julho deste ano.

A fábrica de sabão e sabonetes, com uma capacidade produtiva de 120 toneladas/dia, é um investimento da firma portuguesa Rogério Leal e Filhos, e está orçada em três milhões e 500 mil dólares.

As obras da sua edificação, que iniciaram em Janeiro do ano transacto, e a montagem dos equipamentos já estão praticamente concluídas, faltando apenas pequenos acertos.

A construção da unidade fabril de enchimento de gás de cozinha, com a capacidade de mil e 200 garrafas de 12 quilogramas por hora, custou ao grupo empresarial angolano Tecnosistema 2.5 milhões de dólares.

A Saigás, como é denominada, encontra-se em construção e montagem do equipamento desde meados do ano transacto. Criará cerca de 60 postos de trabalho, maioritariamente residentes em Viana e arredores.

A fábrica de condutores eléctricos, um investimento do grupo Quintas e Quintas - Angola, no valor de mais de dois milhões de dólares, terá uma capacidade de 500 toneladas de cabos de baixa tensão por mês.

Prevê empregar, numa primeira fase, 68 angolanos e dois expatriados.

A visita da delegação do IDIA, que incluiu igualmente as fábricas de materiais de construção e de óleo alimentar, bem como o local reservado ao Pólo de desenvolvimento industrial de Viana e o Porto Seco, visou constatar o estado actual das referidas unidades.

(Angop)
 
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