Fidelidade está no mercado de dívida. Prepara emissão de 500 milhões

[JohnyRobaz]

... é que não pára... São umas atrás das outras.
Uma das vantagens destes tópicos é poder manter um rasto de cada tema para mais tarde recordar. Mas está a tornar-se complicado.

Obviamente que não é o Presidente que escreve estas coisas (embora pareça...) mas ... c'os diabos. que se passa aqui?!
De um país daqueles só se projectam calinadas?!

Será que já funciona a máxima, "o fraco rei faz fraca a forte gente"?!!

... em 3 semanas...

Donald Trump’s Inauguration photo's inspirational quote has glaring typo
‘No challenge is to great…'

The independent | Rachael Revesz New York @RachaelRevesz 2 hours ago
(...)

Quando para certas pessoas a cultura se resume a reality shows...

[Quimporta]

... é que não pára... São umas atrás das outras.
Uma das vantagens destes tópicos é poder manter um rasto de cada tema para mais tarde recordar. Mas está a tornar-se complicado.

Obviamente que não é o Presidente que escreve estas coisas (embora pareça...) mas ... c'os diabos. que se passa aqui?!
De um país daqueles só se projectam calinadas?!

Será que já funciona a máxima, "o fraco rei faz fraca a forte gente"?!!

... em 3 semanas...

Donald Trump’s Inauguration photo's inspirational quote has glaring typo
‘No challenge is to great…'

The independent | Rachael Revesz New York @RachaelRevesz 2 hours ago
(...)

[JohnyRobaz]

Este fim de semana deu na TV um programa sobre a vida e história do Trump... e efetivamente é um empreendedor.... mas que passa por cima das regras (já vem de família) para atingir os seus fins e interesses.

Na política não me parece que vá ser diferente... ele tem uma visão de contruir riqueza e isso pode ser bom para o país.... mas será que o será para o povo que vive a trabalhar por conta de outrém?

Quando se "constrói" riqueza da forma que ele o faz, como tu dizes, contornando as regras, esquivando-se, aldrabando, etc, ele cria riqueza para si (ou à frente de um país, para alguns), mas para a maioria é uma ilusão. Agravamento de desigualdades, etc. Enfim, a história de sempre.

[Marco Martins]

Este fim de semana deu na TV um programa sobre a vida e história do Trump... e efetivamente é um empreendedor.... mas que passa por cima das regras (já vem de família) para atingir os seus fins e interesses.

Na política não me parece que vá ser diferente... ele tem uma visão de contruir riqueza e isso pode ser bom para o país.... mas será que o será para o povo que vive a trabalhar por conta de outrém?

[Quimporta]

(...)

No meio disto, há um desgraçado que tem que dar a cara todos os dias para defender todo o tipo de infantilidades e imbecilidades, no meio de muito pouca política séria.
Pela mão do histórico SNL, apresento o porta-voz: Sean Spicer!

E ainda só passaram duas semanas....

Os produtores do SNL não cabem em si de contentes com o prato que a administração TRUMP lhes serve diariamente por meio deste Sean Spicer.
O primeiro video da saga obteve 22 milhões de visualizações numa semana e este vai pelo mesmo caminho (8 M em menos de 2 dias).
Desgraçado, que tem que defender que agora está bem que se faça publicidade à marca da filha do Presidente de dentro da casa Branca, que é normal partir para a ofensa pessoal a cada contrariedade, etc... dia, após dia, após dia...
Até dá pena...

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=fbhz3XcNzGU&t[/youtube]

[passivo]

Mais do que a forte comunidade açoriana nos Estados Unidos – estima-se que o número ultrapasse um milhão de pessoas entre emigrantes e descendentes –, é o futuro da Base das Lajes que concentra as preocupações dos Açores nestes primeiros dias de administração Trump.

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A expectativa sobre o que fará o novo presidente norte-americano com o relatório elaborado pelo Pentágono, ainda com Barack Obama na Casa Branca, é grande e será preciso aguardar pelo próximo mês de Maio para conhecer melhor a sensibilidade de Donald Trump nesta matéria.

Marcelo falou hoje ao telefone com Donald Trump sobre Lajes e relações bilaterais
Marcelo falou hoje ao telefone com Donald Trump sobre Lajes e relações bilaterais
A próxima reunião da Comissão Bilateral Permanente entre Portugal e Estados Unidos, criada para acompanhar o processo de transição na Terceira, está marcada para essa altura. É o primeiro encontro desde que os republicanos chegaram a Washington, mas as conversas informais têm sido feitas desde a primeira hora.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros confirmou esta semana ao PÚBLICO que o futuro da Base das Lajes tem sido aflorado nos contactos que têm acontecido entre os dois países. O assunto foi abordado, antes ainda da tomada de posse de Donald Trump, pelo embaixador português em Washington, Domingos Fezas Vidal, num encontro que manteve na embaixada portuguesa com Walid Phares, o conselheiro para política internacional do novo presidente norte-americano. A reunião aconteceu no mesmo dia em que Marcelo Rebelo de Sousa telefonou a Trump a felicitá-lo pela eleição. A base na Terceira foi um dos temas da conversa, mas o teor não foi pormenorizado por Belém.

A narrativa do Palácio das Necessidades, como reforçou o gabinete do ministro Augusto Santos Silva ao PÚBLICO, tem sido de que as “expectativas do Ministério dos Negócios Estrangeiros” não se alteraram com a “mudança da administração” norte-americana, mas nos corredores admite-se que o actual ambiente político em Washington possa beneficiar as pretensões portuguesas.

Uma das principais vozes defensoras da continuidade da presença dos Estados Unidos nos Açores tem sido o congressista luso-descendente Devin Nunes. Republicano, e próximo de Trump, foi nos últimos dois anos director do influente Comité do Serviço de Informações da Câmara dos Representantes e poderá ser uma figura-chave neste processo.

Costa admite possibilidade de China usar Base das Lajes para pesquisa científica
Costa admite possibilidade de China usar Base das Lajes para pesquisa científica
Nunes, que integrou o núcleo duro da equipa de transição do novo presidente norte-americano, espera que a sua administração volte a analisar o processo de abandono dos Açores e insiste que a instalação nas Lajes do Centro Conjunto de Análise de Informações, da Defense Intelligence Agency, representa uma poupança de 1,5 mil milhões de dólares a longo prazo, em contraponto com a localidade de Croughton, em Inglaterra, onde o Pentágono pretende instalar o centro. “Espero que o Departamento de Defesa, sob uma nova liderança, olhe de novo para os benefícios que a base tem”, disse recentemente o congressista, citado pela Lusa.

Continuar a ler....

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Estou para ver qual a posição do Costa e do guarda costa dos Açores ...

e a comparação que o Ministro doa negocios estrangeiros vai fazer... dizer que quem se mete com Ps leva ou comparar , diplomaticamente , Trampa a bosta de boi numa qualquer feira de gado de concertação..

pqp


VAI DIZER QUE NÃO... QUE NÃO QUER O TRAMPA NOS AÇORES . ,,,, prefere o querido lider ....... QUEREM VER?!!!!!



http://www.tsf.pt/internacional/interio ... 13514.html


http://www.publico.pt/base-das-lajes


ESTOU MESMO A VER O MARCELO A TIRAR SELFIES COM O TRAMPA (COM A MEDALHA DO INFANTE, AS CHAVES DE LISBOA, do Porto, de Olivença e até as de sua casa ) E O COSTA A PEGAR NO GUARDA CHUVA com a direita e a vaca que voa da esquerda!!


QUEM É AMIGO, QUEM É'?

[O Alquimista]

... o que acho estranho é achares que é preciso colar uma citação qualquer ao pedido.

Mera forma enfática.

[MarcoAntonio]

Quando se faz uma afirmação com base numa fonte deverá identificar-se a fonte (trust but verify - Ronald Reagan), salvo se com um mínimo de cuidado e alguma investigação a ela se possa chegar através por ex. de palavras-chave, prática que aliás tendo a seguir nos vários posts que vou colocando por aí.

Tudo bem, as fontes que utilizei eram as oficiais. Acho que estava implícito mas seja como for concordo contigo, o que acho estranho não é pedires as fontes (até aí normalíssimo), o que acho estranho é achares que é preciso colar uma citação qualquer ao pedido.

[O Alquimista]

O que não percebo são as citações...

Quando se faz uma afirmação com base numa fonte deverá identificar-se a fonte (trust but verify - Ronald Reagan), salvo se com um mínimo de cuidado e alguma investigação a ela se possa chegar através por ex. de palavras-chave, prática que aliás tendo a seguir nos vários posts que vou colocando por aí. No caso concreto não logrei encontrar a palavra-chave para tentar chegar às fontes que se disse que tinham sido consultadas. Ora, como o espírito de solidariedade e colaboração é uma via com dois sentidos, a administração também está vinculada a praticar aquilo que pede aos outros, tanto mais que não se justifica "cobrar" pela informação/lição e só proporcioná-la a quem pagar o dízimo.

[MarcoAntonio]

Os dados mais recentes para o Real Median Household Income foram publicados em Set/2016 e dizem respeito a 2015 cujo valor era de $56,516 (o quadro indica $54,045 como supostamente dizendo respeito a 2017) - http://www.census.gov/content/dam/Censu ... 60-256.pdf

Os dados para a pobreza também não estão bem: 43569 para 2009 e 43123 para 2015 (enquanto o quadro diz 38 e 45) http://www.census.gov/data/tables/time- ... ov-34.html

Na altura não encontrei os dados per capita para a dívida em 2009, mas usando como base o valor do próprio quadro e a população na altura (304 milhões), não bate certo, o valor deveria rondar 34 ~ 35 mil enquanto o quadro indica 31 mil.

O que não percebo são as citações...

[O Alquimista]

Esse quadro parece suspeito, estou a consultar as fontes e encontro números diferentes.

"O espírito de solidariedade e entreajuda entre os participantes tornam este espaço único e uma fonte de aprendizagem inesgotável.Para quem gosta de Bolsa, é o espaço privilegiado de debate em Portugal." (in Apresentação do Fórum)

Que fontes?



Sobre isto:

Os números são estranhos porque logo para começar nem sequer existem números para 2017 e em alguns casos os mais recentes são de 2015 (ainda não foram apurados para 2016). Além disso, os de 2009 também não coincidem com as fontes oficiais. Não faço ideia como é que essa tabela foi construída mas pelos vistos o autor deu-se a uma série de liberdades...

faço minhas estas palavras:

(...) não sou eu que me vou apressar assumir que um post representa inequivocamente a posição oficial (...). Não será assim que deveremos agir? (...)

Para aturada leitura e estudo, entre outros:
https://data.bls.gov/timeseries/LNS14000000.
https://www.bls.gov/news.release/pdf/empsit.pdf

[goodmoney]

Os números são estranhos porque logo para começar nem sequer existem números para 2017 e em alguns casos os mais recentes são de 2015 (ainda não foram apurados para 2016). Além disso, os de 2009 também não coincidem com as fontes oficiais. Não faço ideia como é que essa tabela foi construída mas pelos vistos o autor deu-se a uma série de liberdades...

O quê? Mas os conteudos das tabelas têm de ser valores verdadeiros? Assim não tem piada nenhuma...

[Dr Tretas]

O homem ainda mal aqueceu o poiso, que efeito é que pode ter tido na economia... isso vê-se daqui a meses ou anos.

[MarcoAntonio]

Os números são estranhos porque logo para começar nem sequer existem números para 2017 e em alguns casos os mais recentes são de 2015 (ainda não foram apurados para 2016). Além disso, os de 2009 também não coincidem com as fontes oficiais. Não faço ideia como é que essa tabela foi construída mas pelos vistos o autor deu-se a uma série de liberdades...

[JohnyRobaz]

Números são números. O resto são preconceitos.

Esse quadro parece suspeito, estou a consultar as fontes e encontro números diferentes.

Deve ser uma fonte altamente fidedigna e imparcial chamada Fox News..

[MarcoAntonio]

Números são números. O resto são preconceitos.

Esse quadro parece suspeito, estou a consultar as fontes e encontro números diferentes.

[Quimporta]

Números são números. O resto são preconceitos.

Foi preciso chegar o Trump ao poder para se inaugurar a febre dos "factos alternativos".
Diz o porta voz Sean Spicer que é muito natural, porque os metereologistas também divergem quanto ao tempo que vai fazer amanhã.
Só que os "metereologistas" do Trump conseguem ter factos alternativos para o tempo que fez ONTEM.

É tempo perdido tentar desmontar essas argumentações Trumpetistas porque se alimentam numa bolha hermética de anti factos, onde os terroristas vem Iémen e do Iraque, os mexicanos são violadores, o aquecimento global foi inventado pelos chineses e as mulheres deixam-se livremente violentar por estrelas do showbiz.

Mas para quem ainda tem interesse por refletir sobre a realidade e não sobre estas novas ondas mais alternativas, fica aqui o espelho do que aconteceu na economia americana desde que deu o estouro que deu em 2008 e perdia 800 000 empregos por mês, faz precisamente agora 8 anos.

[JohnyRobaz]

E se é para falar não só do Trump, mas do chamado Efeito Trump por esse mundo fora, há coisas terríveis a acontecer mesmo na Europa. Se a UE não agir fortemente contra isto, perde todo o sentido.

http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... fronteiras

[JohnyRobaz]

No início de 2009 o Dow Jones estava na casa dos 7500. No início de 2017, estava quase nos 20000. Números são números.

[Nightrader]

Efeito Obama em 8 anos:

- Aumento da dívida em 9.4 triliões (americanos) de dólares, isto é, quase duplicou em 8 anos.
- População activa cai de 65.8% para 62.8%.
- Rendimento médio das famílias, cai 7.5%.
- Taxa de impostos/benefícios, sobe de menos de 40% para mais de 60%.
- Pessoas dependentes de ajuda alimentar aumentou 36.25%.
- Mais 7 milhões de pessoas abaixo do limiar de pobreza.


Efeito Trump em 2 meses:

-Trump Market Rally
- Muitos milhares de milhões em novos investimentos nos EUA.
- Anunciada a criação de centenas de milhares de empregos (só a Amazon assegurou criar 100.000 novos postos de trabalho).
- Crescimento do PIB americano vai duplicar até 2018 segundo o Deutsch Bank.

Números são números. O resto são preconceitos.

[JohnyRobaz]

Xiii! Apertem os cintos que isto agora é que fundiu geral!

O TRUMP é aquele bacano que ainda mal aqueceu a cadeira e já ameaçou mandar tropas para o México, se o presidente não segurar os "bad ombres" (SIC) do outro lado da fronteira.
Quando vir isto ... OMG! Vai-se passar.

Meus amigos, alguém tem por aí um T3 em abrigo nuclear que queira alugar???

O artigo do The Economist está aberto e pode ser lido online.

Bom artigo. Concordo, essencialmente com a questão do Irão e da China. Obviamente não faz sentido nenhum pensar que a Rússia vai querer confusão com estes dois. Mas enfim, o Trump vive no seu mundo quase de vídeo-jogo. O problema é que o game-over dele pode ser um game-over para nós também... Mas cuidado, há aqui malta que acha que esta imprensa ocidental é toda dominada pelo "sistema", a imprensa russa é que é livre e limpinha...

[Quimporta]

Xiii! Apertem os cintos que isto agora é que fundiu geral!

O TRUMP é aquele bacano que ainda mal aqueceu a cadeira e já ameaçou mandar tropas para o México, se o presidente não segurar os "bad ombres" (SIC) do outro lado da fronteira.
Quando vir isto ... OMG! Vai-se passar.

Meus amigos, alguém tem por aí um T3 em abrigo nuclear que queira alugar???

O artigo do The Economist está aberto e pode ser lido online.

[goodmoney]

Efeito Trump...

http://www.jn.pt/mundo/interior/conselh ... 59195.html

É só adivinhar quem vai ser publicitado a seguir...

[BlueZen]

Este tópico não é sobre o Trump. É sobre o Efeito Trump. Sendo um forum de bolsa, é interessante discutir o Efeito Trump na Bolsa Americana, nas bolsas emergentes próximas dos EUA (vai ser mau, muito mau), nas bolsas emergentes afastadas dos EUA (vai ser coisa boa, or so it seems), nas commodities (efeitos muito complexos) e em particular no petróleo, nas formas de representação de riqueza não cambiais e, em particular, no Ouro. Enfim. Em tudo menos no que li nas últimas 3 páginas. Uma espécie de Benfica X Sporting. Abraço para todos.

[goodmoney]

Não partam de pressupostos errados fruto da vossa cristalização ou visão de tunel..

leiam e interpretem bem...

nem que tenham de esperar ,muitos anos....

A pergunta era simples, mas como interessam mais os factos alternativos ou frases sonantes, repito...

Dá lá uma razão para gostar do Trump...

O que te atrai? O estilo, o conteúdo, os ideais?