IRS: Maiores reduções sentem-se nos 6.º, 7.º e 8.º escalões. Veja as simulações

[Opcard]

Eu até estou dentro penso nas consequências para o negocio.

L ‘Oreal gigante francês dos cosméticos vai seguir o caminho da Johnson e Johnson , decidi proibir a venda de substâncias para branquear há pressão de certos movimentos .Isto de querer ficar mais claro é complicado eu até compreendo ...
Era um grande negócio os números não paravam de subir Venda de milhares de milhões em África , já em 2011, a OMS indicou que esses cremes "clareadores" eram usados ​​por 25% das mulheres no Mali, 35% na África do Sul, 59% no Togo e até 77% na Nigéria ....

No lado oposto há um apelo a boicote a empresa em França por eles Irem suprimirem estas palavras
“ "blanc", "blanchissant" et "clair" de ses produits”

Por enquanto nada se sabe do bronzeadores ...é menos complicado o escurecimento dos claros .

Pobres dirigentes de empresas presos por ter cão e presos ....

[BearManBull]

Parece que não alinhou no esquema de censura e agora está a pagar as consequências.

É verdadeiramente alarmante o nível que isto está a atingir. Agora as próprias empresas usam logos de causas políticas que nada têm relacionado com a actividade que realizam. Porque é que são tão extremistas? Porque é que estão sempre a tentar chatear as pessoas com as ideologias, parece a união soviética em que só havia um canal e era sempre de propaganda. Instagram, Twiteer, Facebook e o próprio LinkedIn que devia ser uma plataforma de colaboração profissional, todas com a mesma mensagem do politicamente correcto.

Já não só os media e o estado, está em todo lado nas redes sociais, nas empresas, nos anúncios, no cinema e nas séries de televisão.

Tudo muito triste, parece realmente haver uma conspiração marxista para implementar todas as temáticas de ideologias de uma sociedade, assexuada, aculturada, ateísta, amorfa, doutrinada e submissa.


Será que isto vai beneficiar as empresas no longo prazo? Para já parece existir a transferência de capitais provocada artificialmente pelos BCs que beneficiam as grandes empresas, mas até quando isto será sustentável? Sabemos que no longo prazo estas ideologias tendem a acabar mal...

[GaioAzul]

https://observador.pt/2020/06/27/facebook-muda-politicas-sobre-discurso-de-odio-apos-boicote-de-marcas-a-publicidade-na-plataforma/?fbclid=IwAR3M0b19oWxkeYYJ4edxZODd8posCuP_peSmYa8eP5AJznm9f3Vjc4JDezw

Artigo interessante.
O FB tem sido realmente uma plataforma muito poderosa. É assustador o número de pessoas que usam esse meio para espalhar seja o que for.
Mas eu ainda não percebi as intenções do Zuckerberg.

[Ulisses Pereira]

https://observador.pt/2020/06/27/facebook-muda-politicas-sobre-discurso-de-odio-apos-boicote-de-marcas-a-publicidade-na-plataforma/?fbclid=IwAR3M0b19oWxkeYYJ4edxZODd8posCuP_peSmYa8eP5AJznm9f3Vjc4JDezw

[GaioAzul]

Voltando ao tema principal deste t´ópico (que nada tem a ver com a pandemia mas cm regras e liberdade nas redes sociais e outros sites), está a crescer esta semana uma campanha de algumas empresas de alguma dimensão norte-americanas a cancelarem os seus an´úncios no Facebook, pela rede social ser palco de constantes mensagens de ódio de todo o tipo, sem que a rede social nada faça. Não tem a ver com covid, com racismo, tem a ver com tudo. Vem muito na linha da discussão entre moderar ou não todos estes spaços.

Abraço,
Ulisses

Sou a favor da liberdade de expressão desde que seja mantida com níveis diplomáticos, mas neste momento, concordo com alguma medida de control nos media para não fomentar a divisão já existente entre etnias.
Este ódio chegou a um pico inaceitável e sendo que uma grande maioria tira a sua informação apenas das redes sociais das quais são influenciados, algo tem de ser feito.
No entanto, quem decide? E quem decide do quê?
Na minha opinião, é nestes aspectos onde reside o problema.

Julgo que a atenuação de qualquer prejudicio começa na educação. E se a educação está a falhar redondamente em casa, que seja feita no âmbito escolar.
Para encaixar neste tópico, talvez a agenda escondida teria de girar para um efeito positivo na sociedade seja qual for o tema.

[Ulisses Pereira]

Voltando ao tema principal deste t´ópico (que nada tem a ver com a pandemia mas cm regras e liberdade nas redes sociais e outros sites), está a crescer esta semana uma campanha de algumas empresas de alguma dimensão norte-americanas a cancelarem os seus an´úncios no Facebook, pela rede social ser palco de constantes mensagens de ódio de todo o tipo, sem que a rede social nada faça. Não tem a ver com covid, com racismo, tem a ver com tudo. Vem muito na linha da discussão entre moderar ou não todos estes spaços.

Abraço,
Ulisses

[MarcoAntonio]

Twitter não recua, tendo hoje marcado e escondido uma mensagem do Trump que incluia "when the looting starts, the shooting starts" (a frase famigerada terá sido proferida também nos anos 60 durante o período dos protestos raciais e tem historicamente uma carga enorme) por violação da politica de utilização do serviço.

[GaioAzul]

https://www.google.com/amp/s/www.axios. ... 8800e.html

What they're saying: In an upcoming interview on Fox News' "The Daily Briefing," Zuckerberg said that private companies probably shouldn't be "the arbiter of truth," and that social media platforms especially "shouldn’t be in the position of doing that."

He added, however, that he doesn't think regulations on social media would be the right approach.
"I have to understand what they actually would intend to do," Zuckerberg said. "But in general, I think a government choosing to censor a platform because they're worried about censorship doesn't exactly strike me as the right reflex there."

Quase era preciso começar um tópico novo. Isto é importantíssimo!

[GaioAzul]

Agora não tenho fonte credível nenhuma. Só disse que tinha sido bastante falado nas últimas eleições com o Trump. Aliás, também aconteceu o mesmo nas presidenciais anteriores. Nos últimos anos, todos se queixaram.

Foi falado pelo Trump. Segundo Sean Spicer, ele "acredita nisso há anos", quando pressionado pelos jornalistas, tudo o que ofereceram foi a "crença" do Trump. E há quem especule que ele pegou também nas alegações infundadas de um tal Gregg Philips. Entretanto, depois do Trump, foi propalado por individuos como Alex Jones.

Há literalmente dezenas de estudos e investigações (incluindo investigações do governo e uma delas solicitada pela própria administração Trump) e que nunca encontraram nada. Tanto quanto sei, todas as fontes credíveis apontam para níveis de fraude irrelevantes.



Aqui fica uma lista de recursos sobre fraude eleitoral, reunidos pelo Brennan Center for Justice, da New York University Law School, incluindo vários a estudar as alegações de Donald Trump relativas a 2016:

https://www.brennancenter.org/our-work/ ... aud-claims



Outra organização que se tem debruçado sobre o tema é a FactCheck, um projecto ligado à Universidade da Pensilvânia e que tem analisado e verificado diversas e sucessivas alegações do Trump sobre fraude eleitoral:

https://www.factcheck.org/2020/04/trump ... formation/

E mais aqui:
https://www.factcheck.org/tag/president ... tion-2016/

Artigos interessantes.
Engraçado que cada vez que fui aos EU fiquei sempre com esse feeling.
Cada vez fico mais convencido de que a opinião pública é completamente manipulada nesse país. Tudo depende do canal que se vê.

[GaioAzul]

Então, não foi falado pelo Bush, o Al Gore e a H.Clinton também?
Talvez esteja equivocado, há sempre essa possibilidade, mas tenho uma vaga ideia que eles também se queixaram. Aliás, não é um tema recurrente nalguns estados?

[MarcoAntonio]

Agora não tenho fonte credível nenhuma. Só disse que tinha sido bastante falado nas últimas eleições com o Trump. Aliás, também aconteceu o mesmo nas presidenciais anteriores. Nos últimos anos, todos se queixaram.

Foi falado pelo Trump. Segundo Sean Spicer, ele "acredita nisso há anos", quando pressionado pelos jornalistas, tudo o que ofereceram foi a "crença" do Trump. E há quem especule que ele pegou também nas alegações infundadas de um tal Gregg Philips. Entretanto, depois do Trump, foi propalado por individuos como Alex Jones.

Há literalmente dezenas de estudos e investigações (incluindo investigações do governo e uma delas solicitada pela própria administração Trump) e que nunca encontraram nada. Tanto quanto sei, todas as fontes credíveis apontam para níveis de fraude irrelevantes.



Aqui fica uma lista de recursos sobre fraude eleitoral, reunidos pelo Brennan Center for Justice, da New York University Law School, incluindo vários a estudar as alegações de Donald Trump relativas a 2016:

https://www.brennancenter.org/our-work/ ... aud-claims



Outra organização que se tem debruçado sobre o tema é a FactCheck, um projecto ligado à Universidade da Pensilvânia e que tem analisado e verificado diversas e sucessivas alegações do Trump sobre fraude eleitoral:

https://www.factcheck.org/2020/04/trump ... formation/

E mais aqui:
https://www.factcheck.org/tag/president ... tion-2016/

[GaioAzul]

Artigo interessante mas muito bias. Foi bastante falado que houve muita atividade fraudulenta nas últimas eleições americanas. Não me parece que o Trump esteja completamente equivocado. Não me admiraria se surgissem muitos problemas nas próximas eleições também.

Que fonte credível tens para sustentar as diversas alegações de fraude eleitoral do Trump ao longo do tempo?

As anteriores, tanto quanto se percebe, também já tinham sido invenções dele ou veículadas por ele nas redes sociais.

Agora não tenho fonte credível nenhuma. Só disse que tinha sido bastante falado nas últimas eleições com o Trump. Aliás, também aconteceu o mesmo nas presidenciais anteriores. Nos últimos anos, todos se queixaram.
Eu acredito que haja frauda, sim. Nalguns estados, pelo que sei, não pedem identificação ou pelo menos, não averiguam. Tem sido uma polémica nas cidades chamadas santuárias, por exemplo.

[MarcoAntonio]

Artigo interessante mas muito bias. Foi bastante falado que houve muita atividade fraudulenta nas últimas eleições americanas. Não me parece que o Trump esteja completamente equivocado. Não me admiraria se surgissem muitos problemas nas próximas eleições também.

Que fonte credível tens para sustentar as diversas alegações de fraude eleitoral do Trump ao longo do tempo?

As anteriores, tanto quanto se percebe, também já tinham sido invenções dele ou veículadas por ele nas redes sociais.

[GaioAzul]

Artigo interessante mas muito bias. Foi bastante falado que houve muita atividade fraudulenta nas últimas eleições americanas. Não me parece que o Trump esteja completamente equivocado. Não me admiraria se surgissem muitos problemas nas próximas eleições também.

[Ulisses Pereira]

Não tem a ver com o covid mas tem a ver com o tema principal de debate deste tópico:

https://observador.pt/2020/05/26/as-afirmacoes-de-trump-sao-infundadas-twitter-faz-fact-check-a-tweets-do-presidente-dos-eua/

[GaioAzul]

https://www.google.com/amp/s/www.nytime ... s.amp.html

Mr. Zuckerberg has long been the face of the social network, which claims more than 2.6 billion average monthly users, or a third of the world’s population. But while he has been extraordinarily involved in some aspects of the business, his approach has been hands-off in others.

The beginning of the end of Mr. Zuckerberg’s distanced leadership came in November 2016 with the election of President Trump. From that moment, crises revolving around fake news, data sharing and political manipulation jolted Mr. Zuckerberg to tighten his grip.

The revamp has not gone without incident. Early this month, Facebook struggled in its handling of a conspiracy video called “Plandemic,” waffling as the footage spread to millions of users. Last week, The Detroit Metro Times showed that the company was blind to assassination-stoking activity on pages with 400,000 members.

In theory, the current crisis plays to some of Mr. Zuckerberg’s strengths. Through his personal philanthropy, the Chan Zuckerberg Initiative, he has long been interested in public health.

Or the pandemic could take all that is dangerous about Facebook and amplify it. And if Mr. Zuckerberg is fully in control of his company, responsibility for its response will reside entirely with him.

[GaioAzul]

Oi,

Sobre a problemática das vacinas, hoje já não há que temer, embora as primeiras vacinas contra o vírus possam trazer problemas. É o efeito cobaia, mas isso passa-se com qualquer vacina.

O meu pai, lá nos anos setenta, aconselhado por um amigo que esteve ligado à importação de fármacos de farmacêuticas Suíças na época (acho que era isso), não quis que eu levasse a vacina contra a tuberculose que existia.
Aparentemente, havia casos em que as pessoas apanhavam tuberculose e não o contrário.

Mais tarde, na tropa, descobri o porquê. Era mesmo um problema das primeiras vacinas. Foi na tropa que acabei por levar, mas após o teste.

Então, o meu pai foi bem aconselhado.
Eu defendo que as crianças sejam vacinadas contra doenças antigas, para evitar o reaparecimento das mesmas, porque essas vacinas são hoje seguras e já têm um histórico que fala por si.

No caso da covid-19, o provável é que as primeiras causem problemas, só depois se descobrirá algo melhor. É normal que assim seja.

Cabe às autoridades não esconderem estas realidades, para que não apareçam teorias estranhas.... eu insisto neste ponto !!!

Como muitas vezes são os Governos a esconderem factos, explodem as guerras de informação... ou pior !!

Abraço

dj

Eu tenho muita dificuldade com as vacinas da gripe. As outras mais antigas não me custam nada.
Há uns anos atrás o governo do Socrates pediu que as(os) enfermeiras(os) fossem vacinadas contra a gripe e recordo que a reacção foi inesperada. Ninguém (ou pelo menos uma grande parte) não aceitou.
O Socrates teve de desistir do pedido.
Recordo vagamente de haver uma greve também na altura. Agora, não recordo nem o ano nem qual gripe especificamente. Sei que não estou a fornecer dados mas recordo que na altura fiquei surpreendido com a reacção do pessoal ligado à medicina.

[djovarius]

Oi,

Sobre a problemática das vacinas, hoje já não há que temer, embora as primeiras vacinas contra o vírus possam trazer problemas. É o efeito cobaia, mas isso passa-se com qualquer vacina.

O meu pai, lá nos anos setenta, aconselhado por um amigo que esteve ligado à importação de fármacos de farmacêuticas Suíças na época (acho que era isso), não quis que eu levasse a vacina contra a tuberculose que existia.
Aparentemente, havia casos em que as pessoas apanhavam tuberculose e não o contrário.

Mais tarde, na tropa, descobri o porquê. Era mesmo um problema das primeiras vacinas. Foi na tropa que acabei por levar, mas após o teste.

Então, o meu pai foi bem aconselhado.
Eu defendo que as crianças sejam vacinadas contra doenças antigas, para evitar o reaparecimento das mesmas, porque essas vacinas são hoje seguras e já têm um histórico que fala por si.

No caso da covid-19, o provável é que as primeiras causem problemas, só depois se descobrirá algo melhor. É normal que assim seja.

Cabe às autoridades não esconderem estas realidades, para que não apareçam teorias estranhas.... eu insisto neste ponto !!!

Como muitas vezes são os Governos a esconderem factos, explodem as guerras de informação... ou pior !!

Abraço

dj

[GaioAzul]

Essa tendência anti vacina nos EU, já existe há muito tempo. Posso estar equivocado, mas nalguns estados, julgo não serem obrigatórias as vacinas para ir à escola...

Correcto e isso é um problema. Porque há crianças que não podem ser vacinadas e como não há imunidade de grupo, podem apanhar doenças que para a maioria das crianças é inócua mas para outras pode significar a morte.

Esta temática é abordada na mini-serie "Pandemic", na Netflix, é um documentário, não é ficção, aconselho a todos verem.

Obrigado pela informação.

[mais_um]

Essa tendência anti vacina nos EU, já existe há muito tempo. Posso estar equivocado, mas nalguns estados, julgo não serem obrigatórias as vacinas para ir à escola...

Correcto e isso é um problema. Porque há crianças que não podem ser vacinadas e como não há imunidade de grupo, podem apanhar doenças que para a maioria das crianças é inócua mas para outras pode significar a morte.

Esta temática é abordada na mini-serie "Pandemic", na Netflix, é um documentário, não é ficção, aconselho a todos verem.

[GaioAzul]

Não acredito que o movimento anti vacina possa deter qualquer pesquisa. Isto parece me muito extremo. Quanto mais podem as pessoas não aceitarem ser vacinadas. Agora, provocarem um atraso do trabalho em laboratório, acho descabido.

Penso que isso (o movimento anti vacina possa deter qualquer pesquisa) não é afirmado no texto.

Então li mal. Eis um exemplo do risco duma interpretação errónea quando lido na diagonal.
Essa tendência anti vacina nos EU, já existe há muito tempo. Posso estar equivocado, mas nalguns estados, julgo não serem obrigatórias as vacinas para ir à escola...

[mais_um]

Não acredito que o movimento anti vacina possa deter qualquer pesquisa. Isto parece me muito extremo. Quanto mais podem as pessoas não aceitarem ser vacinadas. Agora, provocarem um atraso do trabalho em laboratório, acho descabido.

Penso que isso (o movimento anti vacina possa deter qualquer pesquisa) não é afirmado no texto.

[GaioAzul]

Movimento antivacina covid-19 pode comprometer esforços para acabar com pandemia, alerta estudo

A revista científica “Nature” detalha algumas das narrativas dos opositores das vacinas: alegam, por exemplo, que a vacina contra o novo coronavírus será usada para implantar microchips nas pessoas e fazem circular a informação falsa da morte de uma mulher que participou num ensaio clínico no Reino Unido. Estes grupos são pequenos mas a sua estratégia de comunicação online é preocupantemente eficaz e abrangente, adverte especialista.

Cientistas de várias partes do mundo tentam desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus numa corrida contra o tempo. Enquanto isso, um pequeno mas fervoroso movimento antivacinas mobiliza-se contra os esforços de imunização. Segundo os dados mais recentes da Universidade Johns Hopkins, o SARS-CoV-2 já provocou quase 300 mil mortos em cerca de 4,4 milhões de casos confirmados de infeção à escala global, enquanto o número de recuperados ronda os 1,6 milhões.

O alerta foi feito esta quarta-feira pela revista científica “Nature”, que detalha algumas das narrativas que os ativistas antivacinas propagandeiam: dizem, por exemplo, que a vacina será usada para implantar microchips nas pessoas e fazem circular a informação falsa da morte de uma mulher que participou num ensaio clínico no Reino Unido.

Durante um protesto contra o confinamento na Califórnia no mês passado, alguns ativistas exibiram cartazes com palavras de ordem antivacinas. Um vídeo no YouTube difundia teorias da conspiração sobre a pandemia, declarando, sem fornecer quaisquer provas, que as vacinas iriam “matar milhões”. O vídeo, entretanto apagado, teve mais de oito milhões de visualizações.


Posições antivacinas podem ser dominantes em 10 anos

Investigadores que estudam estes movimentos dizem-se preocupados com a possibilidade de estas mensagens minarem os esforços para se conseguir a imunidade de grupo ao coronavírus. O físico Neil Johnson adverte que a oposição online às vacinas se articulou rapidamente para fazer incidir a discussão na pandemia de covid-19. A sua equipa na Universidade George Washington, nos EUA, que estuda as táticas usadas por aqueles ativistas, revela que estes grupos são pequenos mas que a sua estratégia de comunicação online é preocupantemente eficaz e abrangente.

A equipa de Johnson fez um levantamento de mais de 1.300 páginas de Facebook, seguidas por cerca de 85 milhões de pessoas, e concluiu que as páginas antivacinação são mais numerosas do que as que advogam a imunização. Os links daquelas páginas são frequentemente partilhados em discussões noutras páginas de Facebook, incluindo de associações de pais.

Durante os surtos de sarampo do ano passado, as páginas antivacinação geraram mais ligações no Facebook do que as páginas que a defendem. Segundo um estudo da equipa daquela universidade norte-americana, uma extrapolação das tendências atuais, usando simulações de computador, sugere que as posições contrárias à vacinação poderão dominar as redes em 10 anos. Mas o problema não se circunscreve ao Facebook: no início de abril, a equipa de Johnson divulgou um estudo que sugere que a partilha de links está a crescer em diferentes redes sociais entre grupos antivacinas e outros, como grupos de extrema-direita.

Comunidade pró-vacinas “agarrada à sua narrativa”

“A comunidade pró-vacinas está basicamente agarrada à sua narrativa e a falar entre si, não se aproximando nem respondendo às narrativas propagadas entre os indecisos”, avalia, por sua vez, Heidi Larson, que dirige o Vaccine Confidence Project, um grupo da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres que monitoriza a confiança do público nas vacinas.

Os ativistas antivacinas tendem a ganhar adeptos com mensagens personalizadas e emotivas, que não apelam necessariamente ao medo (“As vacinas vão matá-lo!”) mas ao coração (“Ama os seus filhos?”), aponta Larson. Em simultâneo, a comunidade de saúde pública tenta simplesmente vacinar mais pessoas, o que pode criar a sensação de que só pretende aumentar os seus números, acrescenta.

Com uma taxa de vacinação global estabilizada nas últimas duas décadas, os especialistas ouvidos pela “Nature” temem que a velocidade de desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus constitua outro motivo de suspeição. Nesse sentido, apelam à total transparência no processo, sob pena de, quando surgir uma vacina, as pessoas poderem questionar-se se alguma etapa no desenvolvimento não terá sido desconsiderada.

https://expresso.pt/coronavirus/2020-05 ... rta-estudo

Não acredito que o movimento anti vacina possa deter qualquer pesquisa. Isto parece me muito extremo. Quanto mais podem as pessoas não aceitarem ser vacinadas. Agora, provocarem um atraso do trabalho em laboratório, acho descabido.

[mais_um]

Movimento antivacina covid-19 pode comprometer esforços para acabar com pandemia, alerta estudo

A revista científica “Nature” detalha algumas das narrativas dos opositores das vacinas: alegam, por exemplo, que a vacina contra o novo coronavírus será usada para implantar microchips nas pessoas e fazem circular a informação falsa da morte de uma mulher que participou num ensaio clínico no Reino Unido. Estes grupos são pequenos mas a sua estratégia de comunicação online é preocupantemente eficaz e abrangente, adverte especialista.

Cientistas de várias partes do mundo tentam desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus numa corrida contra o tempo. Enquanto isso, um pequeno mas fervoroso movimento antivacinas mobiliza-se contra os esforços de imunização. Segundo os dados mais recentes da Universidade Johns Hopkins, o SARS-CoV-2 já provocou quase 300 mil mortos em cerca de 4,4 milhões de casos confirmados de infeção à escala global, enquanto o número de recuperados ronda os 1,6 milhões.

O alerta foi feito esta quarta-feira pela revista científica “Nature”, que detalha algumas das narrativas que os ativistas antivacinas propagandeiam: dizem, por exemplo, que a vacina será usada para implantar microchips nas pessoas e fazem circular a informação falsa da morte de uma mulher que participou num ensaio clínico no Reino Unido.

Durante um protesto contra o confinamento na Califórnia no mês passado, alguns ativistas exibiram cartazes com palavras de ordem antivacinas. Um vídeo no YouTube difundia teorias da conspiração sobre a pandemia, declarando, sem fornecer quaisquer provas, que as vacinas iriam “matar milhões”. O vídeo, entretanto apagado, teve mais de oito milhões de visualizações.


Posições antivacinas podem ser dominantes em 10 anos

Investigadores que estudam estes movimentos dizem-se preocupados com a possibilidade de estas mensagens minarem os esforços para se conseguir a imunidade de grupo ao coronavírus. O físico Neil Johnson adverte que a oposição online às vacinas se articulou rapidamente para fazer incidir a discussão na pandemia de covid-19. A sua equipa na Universidade George Washington, nos EUA, que estuda as táticas usadas por aqueles ativistas, revela que estes grupos são pequenos mas que a sua estratégia de comunicação online é preocupantemente eficaz e abrangente.

A equipa de Johnson fez um levantamento de mais de 1.300 páginas de Facebook, seguidas por cerca de 85 milhões de pessoas, e concluiu que as páginas antivacinação são mais numerosas do que as que advogam a imunização. Os links daquelas páginas são frequentemente partilhados em discussões noutras páginas de Facebook, incluindo de associações de pais.

Durante os surtos de sarampo do ano passado, as páginas antivacinação geraram mais ligações no Facebook do que as páginas que a defendem. Segundo um estudo da equipa daquela universidade norte-americana, uma extrapolação das tendências atuais, usando simulações de computador, sugere que as posições contrárias à vacinação poderão dominar as redes em 10 anos. Mas o problema não se circunscreve ao Facebook: no início de abril, a equipa de Johnson divulgou um estudo que sugere que a partilha de links está a crescer em diferentes redes sociais entre grupos antivacinas e outros, como grupos de extrema-direita.

Comunidade pró-vacinas “agarrada à sua narrativa”

“A comunidade pró-vacinas está basicamente agarrada à sua narrativa e a falar entre si, não se aproximando nem respondendo às narrativas propagadas entre os indecisos”, avalia, por sua vez, Heidi Larson, que dirige o Vaccine Confidence Project, um grupo da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres que monitoriza a confiança do público nas vacinas.

Os ativistas antivacinas tendem a ganhar adeptos com mensagens personalizadas e emotivas, que não apelam necessariamente ao medo (“As vacinas vão matá-lo!”) mas ao coração (“Ama os seus filhos?”), aponta Larson. Em simultâneo, a comunidade de saúde pública tenta simplesmente vacinar mais pessoas, o que pode criar a sensação de que só pretende aumentar os seus números, acrescenta.

Com uma taxa de vacinação global estabilizada nas últimas duas décadas, os especialistas ouvidos pela “Nature” temem que a velocidade de desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus constitua outro motivo de suspeição. Nesse sentido, apelam à total transparência no processo, sob pena de, quando surgir uma vacina, as pessoas poderem questionar-se se alguma etapa no desenvolvimento não terá sido desconsiderada.

https://expresso.pt/coronavirus/2020-05 ... rta-estudo

[MarcoAntonio]

É só uma sugestão, entenda-se...