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Caldeirão da Bolsa

E depois do adeus ao CoronaVirus

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Actor Tuga » 15/6/2020 16:36

Opcard33 Escreveu:
JohnyRobaz Escreveu:O problema do neoliberalismo é a democracia (basta ver o contexto em que foi unicamente aplicado na sua teórica essência pelos próprios discípulos do Friedman). E a razão é muito simples. Eu acredito que sim, que o crescimento da economia mundial poderia até ser superior à se os países fossem todos neoliberais do que se fossem todos, como diz o optimiza e como me identifico, capitalistas sociais-democratas, ou capitalistas sócio-responsáveis. Basicamente todos os seres humanos, pela necessidade extrema da sobrevivência, iriam dar tudo o que tinham e o que não tinham. Mas voltando à razão: Porque neste segundo regime, o dos apitalistas sociais-democratas, incluímos toda a gente, mesmo os mais fracos, os mais ineficientes, os mais preguiçosos, porque todos são gente. E se formos ainda mais realistas, incluímos as pessoas "normais", que cumprem mas não são excepcionais. E a questão é que esses todos, sendo gente e sendo mesmo a maioria (basta ver as percentagens de riqueza que o optimiza expõe), também votam. E votam num regime que não os abandone à sua sorte num mar de tubarões do salve-se quem puder. E não são millenials com biliões no banco que percebem isto, são génios como o Bill Gates, como o Warren Buffett e outros, basta ouvir o que têm a dizer sobre o assunto.

Para terminar, lamento que qualquer ideia que surja sobre uma, por mais pequena que seja, intervenção estatal para equilibrar a balança naturalmente (darwinianamente) desequilibrada, seja logo equiparada a comunismo, e logo de seguida, a corrupção pela certa. E é por isto que provavelmente o meu comentário sobre isto vai ficar por aqui.



Robaz é sempre muito interessante o que escreves e noto que não és carne ou peixe ´ tem a inteligência para perceber que o socialismo é um falhanço , é um coração que manda na cabeça no que toca às injustiças deste mundo,.

Prometo que para a próximo explico porque só num país rico e “culturalmente” igual podem ter sucesso com os teus valores .


Só a liberdade económica torna possível o que está empresa do Minho esta fazer

“Somos quase 1800 trabalhadores e, com o tal demónio a espernear em fevereiro, admitimos 66 trabalhadores e no presente mês de março, até hoje, 49 novos trabalhadores. Hoje aprovamos a admissão de mais três trabalhadores.

Não, não despedimos ninguém, nem os que estão à experiência serão dispensados a não ser por razões de desfasamento com a nossa psique e de mau desempenho. Até hoje isso ainda não aconteceu a nenhum.

Neste tempo devastador e imprevisível que atravessamos, assumimos um compromisso com os nossos trabalhadores: queremos chegar ao final da batalha com todos os “soldados” de pé. Como lhes escrevemos: se cairmos, e Deus nos ajude para que isso não aconteça, cairemos todos.

Se neste tsunami perderemos dinheiro? Sim, perderemos uma parte, mas ficaremos com a restante parte e outra, a principal, aumentada: a confiança dos nossos trabalhadores, dos nossos fornecedores e dos nossos parceiros e isso é valor que não tem preço e nos permitirá surfar as ondas do futuro.

Com isto resolvido precisávamos de dar mais um sinal à Economia.

Nada resistirá, com todos os esforços levados ao seu limite, com todos os recursos utilizados, sem cultura e sem os profissionais da cultura, sem aqueles que, com a sua produção artística, nos permitem ser mais competitivos.

Um país sem cultura não sobrevive.

Assim, e não podendo acorrer a tudo, independentemente de outros apoios sociais do grupo, em curso, decidimos assegurar os salários dos 14 trabalhadores da Companhia de Teatro de Braga nos próximos três meses, fora do subsídio plurianual e apoio que lhe atribuímos há quase 40 anos.

Tornamos público este comunicado na esperança de que outros encontrem uma entidade de produção de cultura para apoiar neste momento, para todos desesperado, mas muito mais desesperado para os que vão perder o que não têm.

Pela nossa salvação coletiva: apoiem a cultura.



Como actor e tentando recolher o máximo de informação para começar os meus primeiros passos nos mercados como forma de ter algum ganha pão de outras fontes, aprecio muito que alguém aqui no fórum tenha esta visão sobre a cultura em Portugal.

Deixa-me a pensar que afinal não está tudo perdido e motiva-me ver opiniões como a do Opcard33 e a do Robaz , neste Portugal que por vezes parece querer esquecer a cultura.

Dou-vos o exemplo de uma notícia que li há pouco sobre o que fizeram nos Estados Unidos:
http://www.companhiateatraldochiado.pt/ ... -drive-in/

Algo por ventura a pensar para Portugal, não faltam ideias na cultura na verdade, falta é vontade política em apoiá-las
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por BearManBull » 1/6/2020 23:57

Já para não falar na antítese "capitalismo de estado"...
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 1/6/2020 23:17

[
... a chanceler terá implementado um tipo de capitalismo de estado na Alemanha, muito semelhante ao modelo da França...



É assustador vamos perder quem nos sustenta , dá valor ao euro e suporta a balança comercial da Europa , se imitar os franceses é o fim ,recordo que há uns anos a França fabricava 4 milhões de carros tantos como a Alemanha , hoje a França com a sua política produz pelos 2 milhões a Alemanha anda pelos 6 milhões .
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por BearManBull » 1/6/2020 22:52

Pois é parece que vamos ter o mundo aos pés de Piketty, Krugman, Keynes... Marx...

Vamos ver o resultado, vamos ter de esperar uns anos para ver se realmente este é o caminho. Para já os mercados estão eufóricos, parece que é o triunfo final do socialismo democracia extremista do optimiza.

Entretanto na mundo real os negócios vão falindo à minha volta.
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por mais_um » 1/6/2020 22:04

Merkel aproveita oportunidade para revolucionar economia alemã
O pacote que foi aprovado no gabinete na segunda-feira seguinte, e era lei no fim da semana, coloca Merkel no comando da mais drástica reengenharia da economia alemã desde a reconstrução do pós-guerra.

(...) Quando terminar, a chanceler terá implementado um tipo de capitalismo de estado na Alemanha, muito semelhante ao modelo da França e que até se inspira no sucesso da China. O plano dará às autoridades do governo de Berlim novos poderes para intervir na economia: escolherão entre vencedores e perdedores, semeando novas indústrias e preparando campeões nacionais. A compra de participações em empresas já não é um tabu, e a política de orçamento equilibrado foi descartada para libertar todo o poder do orçamento alemão. (...)

https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... taquesTopo
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 15/5/2020 9:11

Quem pagará ,como se pagará ?

“Preventing a Euro Crisis on Top of the Coronavirus Ordeal
By Eric Chaney
ECONOMIC ADVISOR
By Lorenzo Codogno
PROFESSOR AT THE LSE

The Covid-19 pandemic is sweeping around the globe. In most countries governments had to impose lockdowns to allow healthcare infrastructures to cope with the disease and save lives, albeit with dire economic consequences. It is too early to accurately evaluate the full economic impact of such policies, although estimates made by economists from private and public institutions suggest that the GDP of the euro area is likely to be about 10% lower this year than it would have been otherwise. At best, a gradual but significant recovery will follow, with downside risks depending on how effective confinement exit strategies are, and how resilient the supply side of economies has been during the lockdown.

Budget deficits will skyrocket this year and the following

Yet, whatever the shape of the recovery, a large hole in public finances is unavoidable. On our rough estimates, the increase of public debt in the euro area taken as a single entity is likely to lie between 10% and 35% of GDP by the end of 2023, i.e. between €1.2Tn and €4.2Tn, depending on the duration and depth of the recession and the recovery path. Most of the increase will come from automatic stabilisers such as lower tax receipts or higher expenditure on unemployment benefits, and discretionary spending to improve the efficiency and the resilience of healthcare systems. Not all euro area members will be equal since some of them will experience deeper or softer downturns. It will depend on the duration of lockdowns and their degree of restriction, and thus the overall intensity of the shock. It will also crucially hinge on their public finance starting positions, with gross public debts spanning from 49% of GDP for the Netherlands to 135% of GDP for Italy.

On our rough estimates, the increase of public debt in the euro area taken as a single entity is likely to lie between 10% and 35% of GDP by the end of 2023.
Therefore, two issues must be addressed: how the public finance gap should be funded ― in plain words, who is going to pay ― and how to prevent a confidence crisis about the integrity of the euro area. The latter issue had been addressed by the European Central Bank in the past, by means of the Outright Monetary Transactions (OMTs). It is a deterrent monetary policy tool designed during the euro crisis, which surrogates the missing lender-of-last-resort function of the central bank. It is an alive-and-well bazooka, which will be used if necessary. Markets have noticed.

Who is going to pay? Four solutions, in theory at least

Regarding who is going to pay, economics Nobel-prize winner Jean Tirole has well summarised the four options we have:

defaulting on debt, creditors being the payers;
asking taxpayers to foot the bill either by raising tax rates or by letting inflation do the job silently;
printing money, for instance, the European Central Bank warranting it will buy additional debt issuance in secondary markets;
mutualised borrowing, for which various mechanisms are possible.
Neither default nor tax increases are acceptable

Option 1 should be firmly rejected since it would only add insult to injury. The long-term default stigma borne by any member of the euro area would also wreak havoc on the banking system and the economy of the whole euro area.

Option 2 would imply a very unwelcome fiscal tightening if implemented during the recession and should thus be rejected as well. Economists Camille Landais, Emmanuel Saez and Gabriel Zucman, have recently proposed raising a progressive wealth tax1 at the EU level and targeting the top 1% of the income distribution. Whatever the merits this idea may have to reduce wealth inequalities, it looks more like a way of implementing a policy agenda than a practical solution. Income tax policies are decided by national parliaments, not by the EU, following the time-honoured principle "no taxation without representation", or at least this has been the case so far. Taxing high-income earners must be a decision taken by the people at election time and may not be introduced as a technical solution to alleviate the Covid-19 crisis.

By elimination, this leaves us with options 3 and 4.

Monetary financing is a given … but not forever

Monetary financing is already in action de facto, via the ECB’s €750bn Pandemic Emergency Purchase Programme (PEEP). The ECB has lifted previous restrictions, such as a 33% limit for any bond to operate with maximum flexibility and indicated that the program would be beefed up if necessary. On top of previous schemes, it gives the ECB a firing power of almost €1.1Tn. On our estimate, the aggregate budget deficit of euro area members is likely to increase by order of magnitude comparable to this new firing power. In practical terms, the ECB has the means to buy sovereign bonds issued by the Member States as necessary to keep long-term interest rates low enough to avoid harming real economies, for some time. How much time?It must be noted that the ECB and the Bank of Japan (BoJ), which holds half of the stock of Japanese government bonds are very different animals. While the BoJ (or the Federal Reserve System for that matter) is part of the Japanese government, the ECB is jointly owned by all euro area Member States, which sets some limits, blurred as they may be, to its actions.

True, one should bear in mind that central bankers keep surprising markets by their creativity: who would have thought back in 2005, that the ECB would expand its balance sheets from €1Tn back then to €5Tn today? Yet, one must acknowledge that the ECB cannot monetise governments’ debts ad libitum without bumping into serious political hurdles, from within as well as from some public opinions.

Who would have thought back in 2005, that the ECB would expand its balance sheets from €1Tn back then to €5Tn today?
So long as we are in the eye of the Covid-19 storm, the ECB will not face serious obstacles to implement its purchase programme. Yet, even once the crisis is over, budget deficits will continue to loom large, and the ECB will not be necessarily able to keep buying government bonds. For instance, if inflation were to rise above 2% for some time, it would be difficult to justify such purchases for strict monetary purposes. Developing mutualisation tools would also be a way to bring monetary policy back to its original function, rebalancing the policy mix away from it without automatically resorting to fiscal transfers across the Member States. If de facto monetary financing is a good solution for the short to medium term only, over the long run some form of mutualisation, combined with centralised fiscal capacity and a safe asset as macroeconomic stabilisation tools, would be required.

A three-pronged approach

As European leaders prepare for the all-important decisions of the next summit, it is important to spell out what they should respond to and how the different tools could be helpful. The approach should be a three-pronged strategy to 1/ avoid a financial crisis, 2/ limit the economic damage, 3/ support the recovery of the economy after the shock.

Primum vivere deinde philosophari, i.e. first the Eurozone and individual countries need to survive, and then we can discuss future strategies. This is to say that first and foremost, Eurozone policymakers need to avoid a repeat of the 2010-2011 government debt crisis. Some countries have entered the crisis with high debt levels and some others not, but it is in the interest of everyone to avoid financial distress. For that, Italy and other peripheral countries would have to ask an Enhanced Conditions Credit Line (ECCL) by the ESM, which currently has €410bn of resources that could be used to support countries. There is an understandable reluctance by Italy and others to go for conditionality when the nature of the shock is beyond the control of any government.

Therefore, the stigma should be dwarfed by multiple requests to these lines of credit and by a watered-down conditionality, mostly linked to proper temporary spending related to the COVID-19 crisis. The credit lines may not even be used, but they would pave the way for the ECB to independently decide to activate the OMT. While current firing power is massive, it is for now limited to year-end and the amount to €1.1Tn.

The approach should be a three-pronged strategy to 1/ avoid a financial crisis, 2/ limit the economic damage, 3/ support the recovery of the economy after the shock.
It may seem a semantic difference, but it is crucial in financial markets. If market rumours are correct, the ECB may have already used between 1/20 and 1/10 of the overall amount to counteract selling pressure in the market over the past few days. Should the ECB make more explicit that it would intervene unlimitedly, market pressure would abate. This clearly shows how crucial OMT is to keep the spreads in check and prevent financial turmoil that would otherwise reignite the banks-sovereign doom loop in the periphery.

The second stream of work in all countries is to expand the capacity of national automatic stabilisers by means of some European funds, such as those proposed to finance unemployment schemes, or simply to facilitate government spending to safeguard individuals and companies from the current sudden drop in demand and dysfunctionality in production pipelines. More European money, under the form of cheap loans to countries (not transfers) would lighten the burden of adjustment for the most vulnerable countries, while also allowing the whole of the Eurozone to be in a better position to avoid substantial damage to the supply side of the economy, i.e. the future potential for growth. Partial and targeted mutualisation can be envisaged through various instruments already available, i.e. the European Stability Mechanism (ESM), the European Investment Bank (EIB), and the European budget (the Multiannual Financial Framework) without material changes in the Treaties and the European governance framework. This does not rule out "solidarity" in exceptional circumstances, but it would be left to the discretion of the Council and would not involve a transfer of sovereignty.

Finally, there is a need for deep thinking about the future, and what would be necessary to allow the euro area economy to recover quickly and enhance its potential growth. This would most likely include a major investment plan supported by public institutions, to facilitate the recovery in demand but also to help the restructuring of businesses.

Crisis means change and thus opportunities. The euro area needs to move to the next stage of economic and political integration, not under the pressure of an emergency but with the time necessary for a fully democratic process.”
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 14/5/2020 17:30

O povo após a crise O emprego industriail será menor , .novos empregos qualificados nos setores tecnológicos e muito empregos mal pagos nos serviços , maior desigualdade nos salários .

Empresas aumento do endividamento, queda nos lucros, queda na produtividade com os novos padrões sanitários , austeridade salarial , os preços aumentam menor poder de compra

Estes sectores vão passar um mau bocado automóvel, aeronáutica, transporte aéreo, distribuição tradicional, restauração, cultura , turismo ... beneficiam tecnologias e saúde é ....

Se alguém tem outra ideias dos sectores que devemos fugir , e aqueles que devemos comprar agradeço.
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 3/5/2020 16:37

Pensado no teletrabalho , o trabalhador pode está a 10 km ou 10 000 km isso vai possibilitar o telemigrate .

As empresas já devem estar a ver a possibilidade de ter trabalhdorzs é quadros muito mais baratos . A grande distância .

Assunto a seguir vejo oportunidades .

Todo o trabalho que não requer presença física pode ser delicalizado ,tempos dificies para as finanças dos países ricos .

Desta vez não serão as empresas a deslocalizarem-se .
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por PC05 » 1/5/2020 10:31

Coronavirus Pandemic Likely to Last Two Years, Report Says
By John Lauerman
May 1, 2020, 9:11 AM GMT+1

The coronavirus pandemic is likely to last as long as two years and won’t be controlled until about two-thirds of the world’s population is immune, a group of experts said in a report.

Because of its ability to spread from people who don’t appear to be ill, the virus may be harder to control than influenza, the cause of most pandemics in recent history, according to the report from the Center for Infectious Disease Research and Policy at the University of Minnesota. People may actually be at their most infectious before symptoms appear, according to the report.

After locking down billions of people around the world to minimize its spread through countries, governments are now cautiously allowing businesses and public places to reopen. Yet the coronavirus pandemic is likely to continue in waves that could last beyond 2022, the authors said.

“Risk communication messaging from government officials should incorporate the concept that this pandemic will not be over soon,” they said, “and that people need to be prepared for possible periodic resurgences of disease over the next two years.”

Developers are rushing to make vaccines that may be available in small quantities as early as this year. While large amounts of vaccine against the 2009-2010 flu pandemic didn’t become available until after the outbreak peaked in the U.S., one study has estimated that the shots prevented as many as 1.5 million cases and 500 deaths in that country alone, the report said.

The report was written by CIDRAP director Michael Osterholm and medical director Kristen Moore, Tulane University public health historian John Barry, and Marc Lipsitch, an epidemiologist at the Harvard School of Public Health.


https://www.bloomberg.com/news/articles ... eport-says
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 1/5/2020 8:29

No Expresso de hoje na 1.ª página de economia diz que é 5 vezes , eu aqui falava em 3 , o ritmo intensificou por isso bancos Centrais dos ricos podem continuar na sua produção há procura , a juntar a praga do coronavirus a brutal fuga de capitais dos emergentes , o mundo não tem 1 600 000 como em 1918 , os miseráveis serão mais que a população desse tempo .

Opcard Escreveu:O dinheiro mágico dos bancos centrais é remédio milagroso cura paralíticos e dá visao aos cegos , são os verdadeiros alquimistas dos nossos tempos

Não estou a brincar isto é a realidade possível para alguns bancos centrais , se a moeda é criada pelos bancos comerciais , a dívidas dos estados é paga pelos bancos centrais na realidade, voltamos a dívida perpétua dos estados do século XIX .

Como a velocidade da circulação monetária é baixa é isso que faz a inflação ,podemos estar tranquilos por enquanto.

Para onde irá o excesso de liquidez :
Economia real ? Consumo ? Poupança , imobiliário , obrigações , ações ...

Se me poderem dizer não perdi o meu tempo a escrever estas linhas.

Obs: Para ajuda na escolha , dos países emergentes nesta crise veio 3 vezes mais dinheiro para o mundo rico que da última .
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 30/4/2020 18:29

O dinheiro mágico dos bancos centrais é remédio milagroso cura paralíticos e dá visao aos cegos , são os verdadeiros alquimistas dos nossos tempos

Não estou a brincar isto é a realidade possível para alguns bancos centrais , se a moeda é criada pelos bancos comerciais , a dívidas dos estados é paga pelos bancos centrais na realidade, voltamos a dívida perpétua dos estados do século XIX .

Como a velocidade da circulação monetária é baixa é isso que faz a inflação ,podemos estar tranquilos por enquanto.

Para onde irá o excesso de liquidez :
Economia real ? Consumo ? Poupança , imobiliário , obrigações , ações ...

Se me poderem dizer não perdi o meu tempo a escrever estas linhas.

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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por BearManBull » 30/4/2020 17:29

Portanto os bancos centrais quando estavam todos a iniciar o confinamento andavam a estimular a economia, agora que começamos a sair da toca ficam de braços cruzados :shock: :wall:
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por AmigosdaBolsa » 30/4/2020 1:17

optimiza Escreveu:Hoje ninguém está em festa, o CoronaLockdown originou, como todos esperavam, o nº recorde SEMANAL de pedidos de subsídio de desemprego na História dos Estados Unidos. 3,28M de novos pedidos na semana de 15 a 21 de Março, versus anterior record de 695.000 na semana que terminou a 2 de out. de 1982 e face aos 190.000 habituais.
Extrapolando, em Junho, a taxa de desemprego USA estará entre os 19% e os 23% (de 4% em janeiro). O que vale é a recuperação à Americana que se vai iniciar já em Junho de 2020 e que em finais de 2022 deverá estar finalizada. NÃO É UMA RECESSÃO CLÁSSICA/ É UMA PARAGEM DELIBERADA DE TODA A ECONOMIA.

Opcard33 Escreveu:Os socialistas e comunistas estão em festa, estamos a caminho de inventar o socialismo em todos os países , aquilo que Marx e Estaline não conseguiram o vírus vai conseguir .

Mesmos os mercados estão em vias de ser nacionalizados os bancos centrais anunciar que vão comprar todos os títulos financeiros sem limite ‘..


I/ Opcard33, tens razão em relação à socialização do capitalismo. Mas, desde a crise de 2000 para o capitalismo e socialismo, e desde Deng Xiao ping na China para comunismo e capitalismo que as grandes doutrinas políticas e económicas do Mundo se misturam, coexistem e frutificam. Nunca existiu um regime 100% comunista, nem na URSS Estalinista, porque a tendência seria de todos morrerem de fome ou fuzilados.
capitalismo - primado do capital/socialismo - primado social / comunismo - primado do colectivo (apenas aqui 100% da economia tende a ser Pública)

Conceito defendido » O capitalismo é o regime económico ideal/mas terá de ser politicamente moderado para ser socialmente justo para todos os países. O liberalismo puro e duro não o será / preferível uma democracia social-capitalista ou uma democracia social progressista (Socialismo moderno) - correção de excessos e redistribuição marginal top to bottom » continua a haver o MUITO RICO mas tende a deixar de haver o MUITO POBRE. As 3 Classes-Média tendem a representar mais de 80% do tecido social.

China actual (e desde finais dos anos 70) » Socialismo do Capital /Política Comunista (partido único, setor público e ideologia reinante) e Capitalismo do Estado (estratégia Estatal mas execução, produção e propriedade dominada por privados).
Sucesso de tal ordem que passou de um país paupérrimo na década de 50, para o mais avançado do Mundo no setor secundário e brevemente no terciário, Líder na construção de chips, exportação de aparelhos médicos, computadores, telemóveis, barcos, satélites, paineis solares, calculadoras, materiais compósitos. Só falta ultrapassar o PIB USA, coisa que vai fazer entre 2040 e 2050 (fruto de 1,4B habitantes para 350M habitantes USA).
* pela liberdade controlada de religião, pela liberdade controlada de agir na economia de uma forma expansionista e pela proibição de ir contra o partido único, sem liberdade de expressão, estamos num ambiente misturado de Socialismo utópico de Saint-simon, de comunismo de Hengels e de capitalismo Keynesiano e Rooseveltiano.

União Europeia atual (para mim, o "melhor dos sistemas Híbridos") - Em evolução permanente, um Mix perfeito do sincretismo doutrinário, Económico/social potenciando o "Capitalismo Social" » do Parlamento europeu, à liberdade de religião, de fronteiras, da livre inciativa, das práticas redistributivas, do assistencialismo ético e estratificado, de uma política de subsídios supranacional, do BCE, dos dogmas supra-estaduais já podemos falar de uma doutrina política híbrida que norteia o sistema económico. CEE começou por ser apenas um sistema económico, mas....foi evoluindo.

USA - Capitalismo liberal em evolução marginal mas inevitável para Capitalismo social*.
País referência, melhor sucedido nos últimos 150 anos, "pax" americana (violenta mas referência para todos), mas a desigualdade crescente em que os 3 homens mais ricos da América têm tanto como os 20% de mais pobres, ou em que 6% da população tem mais do que os outros 94%, levou à insustentabilidade do sistema, e desde Roosevelt que alguns esforços quase impercetíveis surjam (consagração dos sindicatos, subsídios de maternidade, obrigatoriedade descontos para reformas privadas, mini-subsídios de desemprego de 8 a 24 semanas, tx de imposto variáveis, tx real estate variáveis, etc).
*Os cheques de 1200usd do Trump para os 94% dos cidadãos, o aumento dos subsídios de desemprego para 600usd/mês e os apoios às PME's de 370B deste pacote são medidas de um Socialista progressista.


II/ Quanto ao tema do e depois do Adeus ao corona? BEACH STOCKS

Nos sectores que mais cairam existem claramente algumas das plausíveis apostas na futura recuperação da economia Corona-Lockdown, em recessão e com setores a serem destruidos todos os dias.
Aprendi hoje, este novo acrónimo no VisualCapitalist: BEACH (Booking, Entertainment, Airlines, Cruises & Casinos, Hotels and Resorts), faltando apenas a Indústria do petróleo para abarcar os mais massacrados.

Ler aqui: https://www.visualcapitalist.com/covid- ... ch-stocks/
beach-stocks-shrinking-market-cap due to CORONA.jpg


Embora nos últimos anos não escreva muito no tópico (facto de negociar cegamente com base em algoritmo - último post do meu tópico terá sido em 2016 - e como tal não seguir gráficos/noticias), vinha cá ao fórum de vez em quando matar alguma curiosidade. Com o aparecimento do COVID comecei a vir com mais regularidade devido à discussão acesa que surgiu no tópico "CoronaVirus, panico justificado...?" que ficou rico em informação e troca de argumentos (e reforço a importância de existir foristas que pensam de maneira diferente - estranho seria se todos pensassem de forma igual) que passou a ser a minha principal fonte de informação sobre a situação que estávamos atravessar.

Naturalmente comecei a espreitar outros Tópicos e é quando vejo este que segue uma frase de Winston Churchill "Nunca desperdice uma boa crise" sendo que se existe um sentido mais moral como a oportunidade de se reinventar também não é menos verdade que é nestes momentos que existem ineficiências toldadas pelo pânico que podem ser aproveitadas.

E este tópico, especialmente este post que me chamaram atenção para esse facto e como tal sinto-me na obrigação de agradecer ao Optimiza pela chamada de atenção às BEACH Stocks, assim como outras que poderiam ser interessantes nestes tempos conturbados (destaque para a Gilead que referiu noutro post).

Introduzi no meu radar (cerca de 36 ações) e investi numas quantas logo após a Páscoa. (cerca de 40% da carteira ao longo das últimas 2 semanas) que está a dar uma boa ajuda para cobrir o prejuízo que ocorreu no mês de fevereiro-março (algoritmo não disse para sair, logo eu não saio).

Estou alterar a minha forma de negociar (não porque o algoritmo não funcione, porque tenho tido resultados francamente positivos), mas porque as comissões dos CFD retiraram grande parte dos lucros. Acho que mais tarde escreverei com mais detalhe como foi negociar 6 anos sempre com um algoritmo, o que aprendi e o motivo de pretender alterar a minha forma de negociar. Pois este post foi importante para mim, fez com que pesquisasse, fez com que me relembrasse (a decisão dos timmings de entrada/saída e em que activos foi através do célebre livro de AT "Technical Analysis of Stocks Trends" de R. D. Edwards & J. Magee que estava a ganhar pó na cave, pois já não pegava nele à vontade desde 2013 - não utilizei o algoritmo pois não fazem parte do índice de referência do mesmo e como tal não funciona.) e como tal também me chamou atenção que por vezes um post que não damos nada por ele, pode ser útil.

Sinto-me na obrigação de voltar a retribuir.

Abraço a todos os foristas e continuação de bons negócios.
O autor fornece opinião sem ter em conta os objectivos de investimento de qualquer utilizador privado e não deve ser tido em conta como um aconselhamento de investimento, incluindo, mas não se limitando, às decisões de transacções ou de natureza de gestão de risco. Todas as opiniões apresentadas podem ser alteradas sem aviso prévio.
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 14/4/2020 14:25

Eu sei que os comunistas e as mulheres dizem que os homens serão todos iguais , será assim ?

Aqui está uma resposta .


https://howmuch.net/articles/financial- ... -the-world
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 14/4/2020 9:29

“ Banco de Portugal, Universidades e especialistas: os 25 nomes que vão falar sobre a economia com António Costa”


Vi os nomes uma tristeza ninguém com vida cá fora ou iniciativa sem proteção , eu dava-lhe o nome de 25 que se fizeram a vida sem pára-quedas ou padrinhos ...
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 12/4/2020 16:51

Hoje dois professores do ISEG escrevem , que o que sempre disse o Sr. Costa foi um demagogo para consumo interno :

“.’’ políticos preferiam a emissão de dívida pela UE, mas esquecem-se que a UE não tem capitais próprios, não tem rating e para ter um rating sólido necessitaria de ter receitas fiscais, que teriam que ser transferidas pelos Estados-membros, de maneira a poder emitir um volume elevado de dívida que se torna necessário.

Seria, por conseguinte, uma solução que inevitavelmente levaria anos a ser discutida e implementada, incompatível com a urgência que as necessidades financeiras impõem

Fazia, por isso, sentido que o foco da discussão estivesse no aumento do poder de fogo do MEE para responder às necessidades financeiras imediatas. ... »
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 9/4/2020 11:37

Esta senhora não devia contrariar um português que sabia de dívidas

“Anular as dívidas depois da crise totalmente impensável diz Chistine Lagarde

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE) rejeitou na quinta-feira na France Inter a idéia de cancelamento global de dívidas contraídas pelos estados da área do euro na gestão da pandemia de coronavírus. "Parece totalmente impensável para mim", disse ela em resposta a uma pergunta sobre o assunto.”



Compreendo os países do sul é urgente encontrar voluntários .
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 8/4/2020 13:55

Paris e Berlim ensaiaram, pela enésima vez, a aliança que tantas vezes serve de desbloqueador dos impasses europeus na reunião do Eurogrupo desta terça-feira, mas o veto holandês à modalidade de acesso às linhas de crédito do fundo de resgate do euro impediu avanços. Já Itália insiste na partilha de riscos como resposta à crise. Esta quinta-feira prossegue a discussão.


Sempre afirmei que insultar quem paga pode dar maus resultados estava certo ,todo o holandês diz
que na Itália 25% da e o economia é ao “negro “ italianos dize-me que com o rendimento universal recebem e vao trabalhar ao “negro” para as obras ,outros dize-me que a fuga aos impostos em Itália e o principal desporto .

Na Holanda reparam o telhado quando está bom tempo , vejam os gráficos aumentam o défices na crises depois não dao dinheiro pelas clientelas reduzem défices. Os outros é a festa 35 horas para amigos ,rendimento universal para ali ...
Depois choram quando vem a tempestade, não posso ter pena de quem vota neste políticos , li a história dos 3 porquinhos e tirei ensinamentos .


https://fr.countryeconomy.com/gouvernem ... e/pays-bas
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 7/4/2020 20:53

Ex-ministro socialista não é demagogo :

“Daniel Bessa diz concordar que, neste momento, no imediato, "o que se pode fazer é distribuir dinheiro, para que as empresas se mantenham, porque é vital que não acabem, e as pessoas não fiquem na miséria e não morram de fome."

Mas, quando a recuperação se iniciar, "e provavelmente antes, mais cedo do que tarde, como referi, quem for capaz de manter algum rendimento tem de contribuir", sublinha o economista, adiantando que se está a referir "aos lucros que alguns vão poder manter, não tanto na banca, um dos setores mais ameaçados, mas noutras empresas", e "a quem recebe salários, alguns dos quais garantidos, como na função pública, pelo menos para já, ou pensões".

Daniel Bessa diz mesmo que só este esforço pode justificar que haja também solidariedade por parte da União Europeia.

"Teria de dar toda a razão ao ministro das Finanças holandês se tudo se resumisse a ir ao Banco Central Europeu (BCE) e à Comissão Europeia buscar dinheiro, se, em casa, quem sobrevive não for chamado a contribui", sublinha, salientando que não se excluí desse esforço.

"Espero sobreviver e, portanto, estou a falar contra mim", afirma.

O professor universitário defende mesmo que o pior cenário que se pode dar aos portugueses, por irrealista, "é que o BCE e a UE vão resolver o problema, sem uma distribuição interna de custos".

"As duas coisas têm de ir a par. Por isso é que falo de solidariedade. Perco toda a autoridade moral se tento pôr o essencial do contributo e da responsabilidade em terceiros. E isso para já não irmos mais longe, porque estamos a falar do nosso problema, mas há sempre, no mundo, problemas mais graves, para cuja resolução também teremos de contribuir; há sempre pior", diz Daniel Bessa.
J N
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por lion_pt » 7/4/2020 20:09

Opcard Escreveu:Facto histórico a China passa os USA , em patentes .

“Em 1999, o OMPI recebeu 276 solicitações da China, contra 58.990 em 2019,
200 vezes em 20 anos ", detalhou o Director geral da organização, Francis Gurry,

Chine
58 990
Etats-Unis
57 840
Japon
52 660
Allemagne
19 353
Corée du Sud
19 085
France
7 934
Royaume-Uni
5 786
Suisse
4 610
Suède
4 185
Pays-Bas
4 011
Source: Ompi



Para um país que respeita tão pouco a propriedade intelectual dentro de portas e não só, preocupa-se muito em registar patentes.
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 7/4/2020 15:12

Facto histórico a China passa os USA , em patentes .

“Em 1999, o OMPI recebeu 276 solicitações da China, contra 58.990 em 2019,
200 vezes em 20 anos ", detalhou o Director geral da organização, Francis Gurry,

Chine
58 990
Etats-Unis
57 840
Japon
52 660
Allemagne
19 353
Corée du Sud
19 085
France
7 934
Royaume-Uni
5 786
Suisse
4 610
Suède
4 185
Pays-Bas
4 011
Source: Ompi
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por BearManBull » 7/4/2020 13:58

Ulisses Pereira Escreveu:opcard, seja ou não seja responsabilidade do Governo, nuns países a pandemia está a fazer poucos mortos e noutros muitos mortos. Com exceção de Itália, a popularidade varia em função inversa disso. Não posso ser mais objectivo.


Neste artigo muito interessante dá uma explicação fundamentada em ciências políticas vale a pena ler.

Epidemia reforça governos, recessão ameaça derrubá-los

No geral dá suporte ao que dizias que o Sánchez está tramado, se nem agora consegue ter bons níveis de popularidade, quando acabar o efeito corona vai ser corrido ao pontapé de Moncloa.
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 6/4/2020 22:15

Frases tiradas das respostas perdem todo o sentido , não tem importância ,o risco é que eu ao dar-te razão significaria reconhecer que estás errado.
 
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Re: E depois do adeus ao CoronaV

por artista_ » 6/4/2020 21:37

Opcard, eu não tenho certezas de nada, nem é isso que está aqui em causa, o que está em causa são apenas duas opiniões, a minha que está clara a tua que decidiste não dar.... se a teimosia pagasse imposto estavas arruinado... é tão simples, afirmaste que Portugal está a controlar a crise da mesma forma que todos os outros países, exceto a Alemanha, apesar dos meus argumentos, continuas a manter a mesma opinião?

(EDIT: Esta é a última vez que te respondo, se, como presumo que vais fazer, insistires em não debater o que estávamos a debater e não responderes à pergunta que te fiz, ficas a falar sozinho, e peço-te que tenhas a delicadeza e correção, de no futuro não comentares posts meus, porque eu não te vou responder!)

Opcard Escreveu:Quando o Artista quer muito acreditar naquilo escreve , é fácil reunir provas. Daí acreditar que tudo é perfeito esse caminho essa fé torna-o invencível .

Nenhuma verdade o irá desviar do caminho, hoje pouco sabemos não somos a China , mas todos aconselho esperam sentados pelos verdadeiros números .


Incrível, custa mesmo muito responder a uma pergunta que tem a ver com a tua afirmação inicial!? :wall: :wall:

Afinal onde está a tua honestidade e capacidade de encaixe que pedes aos outros?!

tu afirmaste:

Opcard Escreveu:Só há um país que podemos admitir que está a fazer “poucos” a Alemanha” no resto terá mais a ver com a demografria.

e depois:
Opcard Escreveu:...medir o êxito com o número de mortos sabendo que são uma mentira só um demagogo se agarra a isso para ter
.

Eu rebati as tuas afirmações com argumentos:

artista Escreveu:- Espanha e Itália ultrapassaram o nível da capacidade de resposta dos serviços de saúde, o que os obrigou a ter de deixar morrer muita gente por falta de ventilador... Portugal está longe de atingir esse nível; Este não é importante?!
- Espanha tem mais de 20 vezes o número de infetados nos UCI em relação a Portugal;
- Todos os números que queiras considerar, mesmo tendo em conta a população de cada país, Portugal está melhor que a Itália e a Espanha;


Para mim é muito simples, tens de responder à pergunta: Continuas a achar que Portugal não tem a situação da pandemia mais controlada que a Espanha e It´´alia?

È uma pergunta simples, sim ou não basta, se não tiveres mais a acrescentar... se quiseres continuar a andar às voltas para não responder, por mim já chega... se calhar já devia ter chegado!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: E depois do adeus ao CoronaVirus

por Opcard » 6/4/2020 21:00

Meu caro Artista não querendo molestar as tuas convicções e nisso tem um aliado de peso MRS , somos sem dúvida os melhores do mundo a combater vírus .

Na minha vida que já conta umas dezenas estou a habituado a ver amigos a ter certeza absoluta das coisas que não compreendem .
 
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