IFAP - Cobrança Coerciva via AT
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Re: IFAP - Cobrança Coerciva via AT
Caro NirSup,
Obrigado pela sua partilha.
Para efeitos de prescrição estamos a falar de quantos anos? 20?
Ninguém é preso se dever milhões, porque em Portugal se só devermos "migalhas" até se corre esse risco
BN
Garfield
Obrigado pela sua partilha.
Para efeitos de prescrição estamos a falar de quantos anos? 20?
Ninguém é preso se dever milhões, porque em Portugal se só devermos "migalhas" até se corre esse risco
BN
Garfield
Re: IFAP - Cobrança Coerciva via AT
A questão é saber quem falhou, foi a UE, foi o Estado Português ou foram os agricultores? Também me parecem muitos anos para reclamar o que quer que seja, mas já estou habituado a que o estado possa reclamar o que lhe é devido ad eternum e para devolver só se o pedido/reclamação for feito num curto espaço de tempo... há 4 ou 5 anos, no hospital Garcia d'Orta, disseram-me que tinha uma dívida de 1998, eram só 10 euros, supostamente foi uma vez que fui lá com um seguro desportivo (na altura era atleta federado) e aparentemente o seguro não tinha pago... o funcionário ainda me disse «se não vier preparado pode não pagar já» mas eu, inocente, paguei, eram só 10 euros...ja´ tive outras situações, em que em causa estavam bem mais que 10 euros, mas como era para receber, tinha um ano para reclamar, ou melhor, meter o estado em tribunal, como esse prazo já se tinha esgotado, foram 4 ou 5 mil euros a voar...
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: IFAP - Cobrança Coerciva via AT
Garfield Escreveu:Como é possível tantos anos depois o Estado "avançar" contra os contribuintes, alguns até já falecidos, outros com idades avançadas, a reclamar dívidas deste género?
Caro Garfiel,
Esses montantes que estão a ser exigidos são Recursos Próprios da UE (União Europeia) e não Receitas Nacionais. Vale isto por dizer que o Estado Português terá de fazer a sua devolução aos cofres comunitários, mesmo alegando a impossibilidade da cobrança e ou a declaração em falhas do devedor.
E para efeitos de prescrição da dívida aplicam-se as normas comunitárias e não as normas nacionais já que a legislação comunitária prevalece sobre a legislação nacional.
Mas isto do pagamento das dívidas é como tudo: só paga quem tem.
Ninguém é preso por não pagar uma dívida.
Para bom entendedor...
Boas Entradas em 2020.
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
IFAP - Cobrança Coerciva via AT
IFAP - Cobrança Coerciva via AT
Boas,
Caros colegas,
Algum de vós por experiência própria ou próxima tem conhecimento sobre os processos de cobrança coerciva que as Finanças estão a realizar em nome do IFAP ( Instituto Financeiro da Agricultura e Pescas ) relativos a subsídios atribuídos nos finais da década de 90 pelo Estado Português mas que posteriormente a Comunidade Europeia deliberou que os mesmos fossem exigidos de volta aos seus beneficiários e que só agora passados imensos anos o Estado Português o está a exigir em processos do qual publico um exemplo :
http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/ceacfcc6a93ce453802583c2005155b6?OpenDocument&ExpandSection=1
Ou também dos casos em que os subsídios foram erradamente atribuídos e só agora foram detectados os erros conforme se lê abaixo :
https://zap.aeiou.pt/200-milhoes-euros-fundos-da-ue-pagos-indevidamente-192724
Como é possível tantos anos depois o Estado "avançar" contra os contribuintes, alguns até já falecidos, outros com idades avançadas, a reclamar dívidas deste género?
Não age o nosso Estado contra os grandes banqueiros que se apropriaram de milhões mas avança contra pequenos agricultores que sobrevivem pelo seu trabalho no campo.
Por favor, se tiverem conhecimento de casos e resultados dos mesmos partilhem.
BN
Garfield
Boas,
Caros colegas,
Algum de vós por experiência própria ou próxima tem conhecimento sobre os processos de cobrança coerciva que as Finanças estão a realizar em nome do IFAP ( Instituto Financeiro da Agricultura e Pescas ) relativos a subsídios atribuídos nos finais da década de 90 pelo Estado Português mas que posteriormente a Comunidade Europeia deliberou que os mesmos fossem exigidos de volta aos seus beneficiários e que só agora passados imensos anos o Estado Português o está a exigir em processos do qual publico um exemplo :
http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/ceacfcc6a93ce453802583c2005155b6?OpenDocument&ExpandSection=1
Ou também dos casos em que os subsídios foram erradamente atribuídos e só agora foram detectados os erros conforme se lê abaixo :
https://zap.aeiou.pt/200-milhoes-euros-fundos-da-ue-pagos-indevidamente-192724
Como é possível tantos anos depois o Estado "avançar" contra os contribuintes, alguns até já falecidos, outros com idades avançadas, a reclamar dívidas deste género?
Não age o nosso Estado contra os grandes banqueiros que se apropriaram de milhões mas avança contra pequenos agricultores que sobrevivem pelo seu trabalho no campo.
Por favor, se tiverem conhecimento de casos e resultados dos mesmos partilhem.
BN
Garfield
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