Re: Uma oportunidade única para Portugal
Enviado: 16/7/2019 3:20
O artigo do Ulisses aborda algumas das oportunidades e os riscos para o Estado português que os juros da dívida abaixo ou próximos de zero têm (tb fomentam, numa óptica privada o consumo, compra de imóveis, investimento produtivo e o emprego.
Sobre essa tónica, e se quiserem ver como por causa destas taxas do FED/BCE se prolonga e instiga um bull market leiam:
https://www.marketwatch.com/story/rate- ... o_homepage
Obrigatório ler: Artigo com uma perspectiva comparativa (não holística), sobre a dialética capital intensivo/nº de empregados/activos materiais em que se chega sempre à mesma conclusão: Numa economia de juros próximos de 0, é tanto maior a capitalização e a valorização da empresa quanto menor fôr o capital intensivo/nº de empregados/activos materiais para uma facturação comparável, e os lucros e o volume do passivo são secundarizados face ao crescimento potencial (mais importante do que o crescimento real).
https://www.marketwatch.com/story/how-i ... o_homepage
Esta proto-visão disruptiva está actualmente certa (as bolsas que mais sobem são aquelas que têm mais empresas "desmaterializadas"), mas logo que as taxas de juro comecem a subir, mais de 200 basis points (via inflação, pleno emprego sectorial), retornaremos à doutrina económica secular: crescimento real, geração de lucros e passivo controlado determinam o aumento das capitalizações bolsistas.
Sobre essa tónica, e se quiserem ver como por causa destas taxas do FED/BCE se prolonga e instiga um bull market leiam:
https://www.marketwatch.com/story/rate- ... o_homepage
Obrigatório ler: Artigo com uma perspectiva comparativa (não holística), sobre a dialética capital intensivo/nº de empregados/activos materiais em que se chega sempre à mesma conclusão: Numa economia de juros próximos de 0, é tanto maior a capitalização e a valorização da empresa quanto menor fôr o capital intensivo/nº de empregados/activos materiais para uma facturação comparável, e os lucros e o volume do passivo são secundarizados face ao crescimento potencial (mais importante do que o crescimento real).
https://www.marketwatch.com/story/how-i ... o_homepage
Esta proto-visão disruptiva está actualmente certa (as bolsas que mais sobem são aquelas que têm mais empresas "desmaterializadas"), mas logo que as taxas de juro comecem a subir, mais de 200 basis points (via inflação, pleno emprego sectorial), retornaremos à doutrina económica secular: crescimento real, geração de lucros e passivo controlado determinam o aumento das capitalizações bolsistas.