IRS: Maiores reduções sentem-se nos 6.º, 7.º e 8.º escalões. Veja as simulações

[Mr. Mad_off]

Contribuindo para o esclarecimento da questão, de forma a que todos possamos beneficiar.
O "desencontro" de contas deve-se ao facto de as menos-valias não terem sido contabilizadas.
O tratamento é feito individualmente por cada tranche, as menos-valias não abatem nas mais-valias para o cálculo da retenção do I.R.S. As menos-valias virão a refletir-se na declaração do I.R.S., tal como nas vendas de ações.

[Mr. Mad_off]

Muito obrigado pela resposta.

[news_js]

Se esses fundos de investimento são portugueses, as regras de tributação fiscal mudaram em 1 de julho de 2015. Para determinar as mais-valias, calcula-se a diferença entre o valor de resgate e valor de mercado em 30 de junho de 2015. Se o valor de subscrição for superior ao valor de mercado em 30 de junho de 2015, então a mais-valia é calculada entre o valor de resgate e o valor de subscrição. Possivelmente esqueceram-se desta última parte.

Circular n.º 6/2015, de 17 de junho da AT:

https://blogs.sapo.pt/cloud/file/aa4ced ... 6_2015.pdf

[Mr. Mad_off]

Independentemente de ir pedir explicações ao banco, gostaria de saber se algum dos colegas foristas me pode dar uma ajuda.
Como é possível haver uma retenção de I.R.S. de 91.79€, quando a mais valia no regate foi de 58.08€?


Subscrevi um fundo de ações desta forma:

09/10/2000 - 2484,66€;
08/05/2009 - 2500,00€;
06/11/2009 - 4500,00€.

Total de subscrições - 9484,66€
Resgate a 27/10/2018 - 9542.74€


Se houver alguém com uma experiência semelhante ou alguém com umas "luzes" avançadas de fiscalidade que me possa ajudar, eu agradeço.