CALDEIRÃO DE BOLSA

Wall Street em baixa com incerteza a dominar



Os mercados norte-americanos seguem em baixa, depois de uma abertura em alta impulsionada pelos desenvolvimentos na guerra do Iraque, que parecem indiciar um fim breve do conflito.


No entanto, à medida que a preocupação dos investidores quanto a uma guerra longa se esmorece, outras questões começam a tomar a sua atenção, como o campo macroeconómico e as notícias empresariais. Foi isto que, na opinião dos analistas, justificou a inversão dos mercados.



Assim, o Nasdaq lidera as quedas com uma descida de 1,11%, seguido do Dow Jones e do S&P com perdas de 0,58% e 0,79%, respectivamente.



De referir que, no plano macroeconómico, hoje o fundo Monetário Internacional reviu em baixa as estimativas de crescimento da economia mundial, dos 3,7% para os 3,2% em 2003.



Nos títulos que mais se destacam durante a sessão estão os da Yahoo! que deslizam 3,2%, antes do portal de internet apresentar os seus últimos resultados trimestrais, após o fecho do mercado. Segundo os analistas, a empresa deverá registar um ganho de 6 cêntimos por acção, face aos 2 cêntimos do período homólogo.



No mesmo sector, também a AmazonCom e a eBay estão a acumular perdas, com variações negativas de 5,35% e 2,86%, respectivamente.



No Nasdaq, além destas empresas, nota ainda para o peso pesado Dell Computer, que cai 1,36%.



No Dow Jones, nota para o sector retalhista que também transacciona em baixa, com a Wal Mart a descer 1,14% e a Home Depot a recuar 2,12%.



Neste índice, dos poucos títulos que seguem em alta, destaca-se a Altria, casa-mãe da Phillips Morris, que avança 2,1%, seguida da Boeing que sobe 1,1%.



Na Europa, os índices encerraram também maioritariamente em baixa, com o FTSE inglês e o CAC francês a caírem 0,19% cada e o DAX alemão a retroceder 1,22%. O IBEX espanhol foi a excepção, com uma subida de 1,11%.

Comissão de Trabalhadores e Sindicatos da TAP desmarcam greve para 11 e 12 de Abril



A Comissão de Trabalhadores e o colectivo de sete sindicatos da TAP, hoje reunidos, decidiram-se pela desconvocatória do pré-aviso de greve geral para 11 e 12 de Abril, mantendo no entanto esta intenção para 29 e 30 deste mês. Um porta-voz do colectivo disse à Agência Financeira que esta decisão se deve às alterações governamentais da tutela, bem como uma maior abertura da administração da TAP “para negociar”.



O colectivo de sindicatos e a Comissão de Trabalhadores, reunidos há mais de quatro anos, decidiram “retirar o pré-aviso de greve para os dias 11 e 12 e mantemos os dias 29 e 30”, disse um porta-voz do sindicato, acrescentando que esta decisão teve como base “dois ou três factos novos, aos quais não podemos ficar insensíveis. O primeiro tem a ver com a mudança do ministro da Obras Públicas e do secretário de Estado, aos quais vamos dar um indicativo positivo até percebermos se vão existir ou não alterações (à estratégia que o Governo definiu para a TAP). Por outro lado, o facto do conselho de administração ter escrito uma carta aos sindicatos, onde, ao contrário do que fez antes, manifesta em dois ou três pontos disponibilidade para conversar com os sindicatos”.



Quanto à decisão de manter o pré-aviso de greve para os outros dois dias, o mesmo responsável refere que “de alguma forma, queremos deixar explicito que há um espaço intermédio de conversas e negociações, mas se até lá não encontrarmos sinais positivos, que vão ao encontro daquilo que os sindicatos têm afirmado sobre esta matéria, a greve manter-se-á”.



“É importante, já que o anterior ministro (Valente de Oliveira) nunca se disponibilizou para conversar, dar o benefício da dúvida aos novos elementos da tutela”, acrescentou ainda.



O colectivo enviará, ainda hoje, uma carta para o Governo manifestando a vontade de dialogar e avisando da retirada parcial do pré-aviso de greve.



Recorde-se que a greve geral da TAP, convocada por sete dos 15 sindicatos da companhia aérea, tem como origem o desacordo dos trabalhadores no desmantelamento da empresa, para a privatização da companhia, que irá avançar pela venda de uma posição maioritária no handling. Os sindicatos querem ver os seus direitos já adquiridos salvaguardados nesta operação.







Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Mónica Freilão, Carteira Profissional Nº 7562
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

Parlamento vota amanhã Lei do Rendimento Social de Inserção



O Parlamento vai votar amanhã a Lei do Rendimento Social de Inserção, vetada pelo Presidente da República, devendo ser aprovado um novo documento para apresentar a Jorge Sampaio.



Numa primeira fase, o documento será discutido na generalidade, para expurgar as eventuais inconstitucionalidades, sendo depois apresentadas propostas de alteração do decreto do PDS/CDS-PP e do PS.



Depois de serem discutidas e votadas na especialidade estas propostas, existirá uma votação final global.



Caso sejam aprovadas, o que deverá acontecer, já que uma das propostas já apresentadas é da maioria PSD/CDS-PP, a votação dá origem a um novo decreto, que será enviado novamente para o Presidente da República, para promulgar.







Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

Instituto do Mercado de Capitais disponibiliza seis novos cursos




O Instituto do Mercado de Capitais (IMC) vai lançar seis novos cursos na área de investimentos e finanças, anunciou a instituição em comunicado.



Um deles é a primeira edição do Curso Integrado de Bolsa (CIB), especializado no domínio da organização e do funcionamento do mercado bolsista e destinado preferencialmente a indivíduos que pretendam exercer funções de intermediação em valores mobiliários e de negociação nos mercados a contado e a prazo, em especial, a recém licenciados nas áreas da economia e gestão, que pretendam trabalhar no mercado financeiro e a profissionais desta área que pretendam evoluir e actualizar os seus conhecimentos para o que de mais recente se pratica no mercado.



Em Abril, o instituto disponibiliza um leque de cinco novas iniciativas de E-Learning, reforçando assim a sua aposta nas áreas das novas tecnologias de ensino à distância.



O IMC destaca o curso “Futuros e Opções”, com a primeira edição iniciando-se no dia 28 de Abril, e cujo objectivo consiste em explicar o que são os contratos de futuros e opções e como se utilizam em estratégias de cobertura de risco, especulação e arbitragem.



No mês de Abril vão ser ainda lançados os cursos “Investir em Bolsa” (14 de Abril), “Introdução à Euronext” e “Warrants Autónomos” (ambos a 21 de Abril). Fora da área dos mercados, o curso “Finanças para Não Financeiros”, com início a 14 de Abril, versa sobre a introdução a esta temática para profissionais sem formação de base na área financeira.







Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Paula Gonçalves Martins, Carteira Profissional Nº 9103
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

Regime de Saddam Hussein tem os dias contados», diz Durão
2003-04-09 19:26:47

O primeiro-ministro, Durão Barroso, disse esta quarta-feira em comunicado que «o regime totalitário de Saddam Hussein tem os dias contados».

Para o chefe do Executivo, «escreveu-se hoje uma nova página na história do Iraque». Durão refere-se à presença de tropas aliadas no centro da capital iraquiana e diz mesmo que estas são de «uma importância simbólica evidente».

O PM lamenta que «as garras do regime (iraquiano) ainda oprimem milhões de seres humanos» e deseja que «se possa alcançar a normalidade tão depressa quanto possível e com o mínimo de vítimas e de sofrimento».

Durão Barroso reassume o empenho do Governo «em contribuir para o estabelecimento no Iraque de um Governo representativo, baseado em princípios democráticos».

O primeiro-ministro termina o comunicado a manifestar a esperança de que «este seja também o princípio de um movimento de unidade da comunidade internacional no apoio a um Iraque livre e democrático».

Fonte: Diário Digital

Fidelity adquire subsidiária do UBS Painewebber

04-09-2003 19:13



A norte-americana Fidelity acordou a compra de uma subsidiária do UBS Painewebber, a Correspondent Services Corporation, por cerca de 300 milhões de dólares. O negócio vai dar lugar a uma empresa com cerca de 265 mil milhões de dólares em activos sob gestão.
BolsaPt.com

FMI alerta para riscos no sector financeiro português



Quarta, 9 Abr 2003 19:32

O Fundo Monetário Internacional chamou hoje a atenção para a «continuação dos riscos do sector financeiro» português, fundamentalmente em resultado do facto de o crédito concedido estar a ser canalizado para «sectores com fracas perspectivas de crescimento» e o seu aumento permanecer superior ao dos depósitos.

Nesse contexto, o FMI sublinha que «os riscos do sector financeiro» justificam uma «vigilância continuada por parte da supervisão», aprova as disposições mais recentes do Banco de Portugal no sentido de melhorar os requisitos específicos de provisionamento do crédito, mas «nota que estes passos foram acompanhados por um relaxamento do provisionamento geral dos empréstimos hipotecários».

Entre os conselhos dados ao Banco de Portugal para reforçar a supervisão, figura a necessidade de «melhorar a definição de crédito malparado e do sistema de provisionamento de perdas por empréstimos incobráveis».

A recomendação e a crítica que traz subjacente não foi unânime entre a delegação do Fundo que elaborou o relatório sobre Portugal, já que no texto se refere que «alguns directores» foram da opinião «que as provisões actuais estão em linha com a prática internacional».

Mas não é só a banca que merece cuidados aos olhos do Fundo. Quanto aos seguros, os representantes do Fundo «exigiram um acompanhamento rigoroso do sector (...) e dos fundos de pensões, onde, como em muitas outras economias avançadas, o desempenho se tem deteriorado».

O FMI saudou ainda a intenção do Banco de Portugal de conduzir num futuro próximo um Programa de Avaliação do Sector Financeiro.

Por Jorge Campos da Costa




por Canal de Negócios

Governo «subscreve na íntegra» apreciações do FMI sobre política económica



Quarta, 9 Abr 2003 19:12

«Não vemos qualquer observação» no relatório do FMI «sobre a condução da política económica, que o Governo não pudesse subscrever na íntegra», disse ao Negocios.pt o porta-voz da Ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite.

Questionado especificamente sobre as projecções para a economia portuguesa, que o FMI prevê que sofra este ano uma contracção de 0,3%, Nuno Jonet afirmou que «a conjuntura é má e a Comissão Europeia explicou [ontem, nas suas Previsões de Primavera] porque é que é tão difícil invertê-la em Portugal».

O FMI, ao contrário de todas as previsões feitas até ao momento, que apontavam para a continuação da estagnação, projecta para Portugal uma nova e acentuada degradação da situação económica em 2003, em resultado do que a taxa de desemprego deverá saltar para 6,8% e o défice orçamental para 3,9% do PIB.

O FMI elogia a política seguida em 2002 pelo actual Executivo, mas salienta que «a qualidade do ajustamento orçamental é crucial para assegurar uma inversão relativamente bem sucedida dos desequilíbrios macroeconómicos», chamando a atenção do Governo para «a urgência da substituição das medidas de carácter pontual por cortes duradouros na despesa».

As medidas pontuais, segundo o FMI, justificaram-se em 2002 pela magnitude da derrapagem de 2001 e pela falta de tempo do novo Governo, mas para 2003 a receita é desaconselhada.

Nesse sentido, o Fundo alerta para o facto de «as medidas orçamentais identificadas até ao presente poderem não ser suficientes para alcançar os objectivos orçamentais de 2003», ou seja, um défice de 2,4% do PIB.

Por Jorge Campos da Costa




por Canal de Negócios

Abacus fecha contrato para nova sede da Esegur



Quarta, 9 Abr 2003 19:08


A Abacus Property acaba de fechar o contrato que permitiu à ESEGUR - empresa de segurança do Grupo Espírito Santo (GES) adquirir a sua nova sede operacional. Trata-se de um edifício com uma área de 10 mil metros quadrados, localizados na zona industrial do Prior Velho. A aquisição foi efectuada por um fundo do GES e o valor do contrato não foi tornado público.

O espaço compõe-se de cerca de oito mil metros quadrados de armazém, acrescidos de dois mil metros quadrados de escritório. Apesar do armazém e dos escritórios ficarem situados no mesmo edifício, as duas zonas estão devidamente separadas, permitindo-se, dessa forma, a «funcionalidade da operação da ESEGUR, que supõe um elevado nível de segurança e privacidade».

«Em termos estratégicos, a área que corresponde ao Prior Velho é, sem dúvida, a zona industrial por excelência dentro de Lisboa atendendo à facilidade dos acessos e à volumetria que apresenta. Foi, por isso, a melhor opção para receber a nova sede operacional da ESEGUR», explica João Ferreira, responsável pelo departamento industrial da Abacus.

Segundo os responsáveis da Abacus Porperty, o espaço, situado em frente à 2ª Circular, «foi escolhido por reunir as características específicas pretendidas pela ESEGUR, possibilitando uma boa imagem corporativa».

Com este contrato, já ascende a 30 mil metros quadrados o total de área equivalente aos negócios fechados pela Abacus na zona do Prior Velho. O relançamento do edifício Atrium Saldanha e a comercialização do Campera Outlet Shopping são dois exemplos da comercialização imobiliária efectuada pelo Grupo Abacus.




por Nuno Silva

National Geographic e Oceanário assinam parceria lúdico-pedagógica



Quarta, 9 Abr 2003 18:54

A National Geographic Portugal e o Oceanário de Lisboa assinaram hoje um protocolo de colaboração que compreende a realização de várias iniciativas de carácter lúdico-pedagógico.

Com a duração inicial de um ano, esta parceria compreende várias vertentes de actuação que vão desde a realização de exposições fotográficas à promoção de viagens científicas, passando pela atribuição de descontos na assinatura da revista da «National Geographic» aos sócios do Clube dos Mares.

Tudo com a missão de «divulgar a conservação do Planeta, mais concretamente dos mares e dos oceanos», explicou Vítor Tavares de Castro, presidente do Oceanário de Lisboa. «Uma missão que permitiu o casamento perfeito entre as duas instituições», acrescentou o mesmo responsável.

A colaboração, há já algum tempo iniciada, entre a revista «National Geographic» e os biólogos do Oceanário de Lisboa irá prolongar-se e até reforçar-se através da publicação de mais nove artigos na rubrica Hidrosfera.

A primeira iniciativa, promovida no âmbito deste acordo, será a exposição fotográfica de David Doubilet, fotógrafo da «National Geographic», especialista no mundo subaquático, que terá expostas, no início de Maio mais de 150 fotografias.

Perto de completar dois anos de existência, a edição portuguesa da «National Geographic» assegura a divulgação do trabalho da National Geographic Society, uma instituição sem fins lucrativos, fundada em 1888 e que desde então já patrocinou mais de se mil projectos de pesquisa e investigação.

Povoado por 16 mil animais e plantas de mais de 450 espécies, o Oceanário de Lisboa, fundado por altura da Expo 98, recebe mais de 900 mil visitantes por ano, tendo, desde a sua abertura, registado mais de sete milhões de entradas.

Por Paula Brito.




por Canal de Negócios

Moderna: Braga Gonçalves ameaça Portas com «factos por poucos conhecidos»
2003-04-09 18:23:39

O principal arguido do Caso Moderna, José Braga Gonçalves, anuncia em carta aberta dirigida ao actual ministro do Estado e da Defesa, Paulo Portas, que se prepara para romper o «silêncio de Estado» a que se remeteu há quase dois anos [data da sua prisão preventivais completo e absoluto silêncio, uma tomada de posição honrosa da tua parte em relação ao chamado Caso Moderna e, dentro deste, aos factos referentes à tua pessoa e à tão propalada Amostra. Em vão», explica ainda Braga Gonçalves, dirigindo-se ao presidente do CDS-PP, Paulo Portas.

José Braga Gonçalves começou o seu depoimento no Tribunal de Monsanto na passada quinta-feira, prometendo esclarecer todos os factos, depois de mais de um ano de silêncio perante o colectivo de juizes - o julgamento teve início a 10 de Junho de 2002.

O texto agora público apresenta a data de segunda-feira e terá sido escrito a partir dos calabouços da Polícia Judiciária, em Lisboa, onde Braga Gonçalves se encontra em prisão preventiva desde a segunda metade de 2001.

O arguido foi acusado de crimes de associação criminosa, de administração danosa, de apropriação ilícita, de falsificação de documentos, de burla qualificada e de corrupção activa, nomeadamente em relação à empresa de sondagens Amostra. Portas foi um dos gerentes da empresa Amostra que funcionava como centro de sondagens da Universidade Moderna.

Fonte: Diário Digital

Negócios: Vale e Azevedo exige 7 milhões de euros ao Benfica
2003-04-09 18:18:41

O ex-presidente do Benfica Vale e Azevedo alegou esta quarta-feira que o Benfica lhe deve cerca de sete milhões de euros, tendo, por isso, requerido ao tribunal cível de Lisboa que o declare credor do clube. A audiência preliminar está prevista para 30 de Junho.

Vale e Azevedo insiste que, mesmo depois de ter perdido as eleições para o actual dirigente do clube encarnado, Manuel Vilarinho, em 2000, continuou a pagar contas do clube e que o Benfica ainda lhe deve cerca de 6,9 milhões de euros.

O antigo dirigente das águias manifestou também o seu desagrado pelo facto da situação ter de ser resolvida por meios judiciais.

«Infelizmente isso vai ser feito coercivamente, quando poderia ser feito civilizadamente», declarou Vale e Azevedo à TSF.

Fonte: Diário Digital

FMI diz que Alemanha prejudica recuperação da zona do euro

2003-04-09 17:05


OnMArkets.com - O crescimento económico da zona do euro é decepcionante, os riscos se agravam e a Alemanha é a principal culpada por isso, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta quarta-feira.
Em seu relatório semestral Perspectivas Económicas Globais (World Economic Outlook), o organismo disse que o Banco Central Europeu (BCE) deve cortar a taxa de juros mais uma vez, especialmente se a recuperação se mantiver fraca ou se o euro seapreciar novamente.

O FMI reduziu praticamente pela metade sua perspectiva de expansão da zona do euro este ano, de 2,3 por cento, estimativa feita em setembro, para 1,1 por cento, culpando a fraca performance da maior economia da região, a alemã.

"Dentro do quadro geral, a estagnação da Alemanha continua sendo um preocupação particular", alertou o Fundo, reduzindo a perspectiva de crescimento do pais de 2 para 0,5 por cento este ano.

O debilitado sector bancário do país é considerado parte do problema e torna as comparações com um moribundo Japão inevitáveis.

Para 2004, o FMI projeta um avanço de 2,3 por cento da zona do euro, mas alerta que os riscos continuam negativos.

Uma guerra prolongada no Iraque que eleve os preços do petróleo e demissões que contribuam para o aumento do desemprego foram alguns dos riscos apontados pelo organismo.

A recuperação também pode precisar de de uma ajuda do BCE, que fixa os juros para o bloco, porque o Pacto de Crescimento e Estabilidade não fornece espaço para o estímulo fiscal.

"A decisão do BCE de afrouxar a política monetária no final de 2002 e início de 2003 foi apropriada. Mais cortes podem ser considerados se a recuperação continuar fraca e o euro se apreciar mais."

in Reuters

News Corp está perto de acordo de US$6,8 biliões com Hughes

2003-04-09 15:35


OnMArkets.com - O magnata da mídia Rupert Murdoch está pronto para finalmente ganhar espaço no importante mercado de TV via satélite dos EUA ao adquirir participação na Hughes Electronics e nos negócios da empresa líder no setor DirecTV por cerca de 6,8 biliões de dólares, de acordo com fontes próximas à situação.
Os dois lados estavam negociando os últimos detalhes no final da terça-feira e um anúncio do negócio pode ser feito ainda nesta quarta-feira, acrescentaram fontes. Entretanto, divergências nos últimos minutos levantam a possibilidade de que o acordo seja anunciado no final desta semana.

Pelos termos da transação, a News Corp de Rupert Murdoch compraria 20 por cento da fatia da General Motors na Hughes por cerca de 14 dólares a acção (prêmio de 22 por cento sobre o preço de fecho das acções na terça-feira). Além disso, faria uma oferta do mesmo preço para comprar outros 15 por cento que estão nas mãos de acionistas minoritários.

O preço pela fatia total de 35 por cento na Hughes poderia chegar aos 6,76 biliões de dólares, com base na quantidade de ações da empresa em circulação no mercado.

A GM separaria a Hughes, que actualmente é uma ação ligada aos papéis da montadora, em uma nova empresa que teria a News Corp como maior acionista individual. A News Corp teria o controle operacional da nova companhia, mas não o controle de voto.

Murdoch tem negociado para deter maioria no Conselho da nova empresa, mas ao que parece ele não vai conseguir isso, de acordo com fontes.

Representantes da GM, Hughes e News Corp recusaram-se a comentar o assunto.

DUAS DÉCADAS DE ESPERA

O acordo ocorreria exatamente duas décadas após Murdoch ter tentado entrar pela primeira vez no mercado norte-americano de TV via satélite. A DirecTV tem 11,3 milhões de assinantes nos EUA, maior empresa do setor no país, e complementaria as atividades da News Corp na Europa, Ásia e América Latina na área de televisão por assinatura.

O negócio também colocaria fim às tentativas de mais de dois anos da GM de sair desse ramo de negócios e iria fornecer dinheiro a fabricante de carros para ser usado em seu fundo de pensão, actualmente desguarnecido financeiramente.

A empresa de TV via satélite rival EchoStar Communicatrons havia vencido a disputa pela Hughes em 2001, quando propôs um acordo de 30 biliões de dólares. Porém, o negócio não foi adiante por receio de oposição de órgãos reguladores, fazendo com que a GM voltasse a colocar a Hughes à venda.

Murdoch tentou entrar no mercado de TV via satélite nos EUA em 1983 com um empreendimento chamado Skyband, mas o projecto nunca avançou. Actualmente, a News Corp possui negócios nesse setor ao redor do mundo, incluindo a BSkyB na Inglaterra, Stream na Itália, SkyTel na América Latina, Star TV na Ásia e Foxtel na Austrália.

Para a News Corp, o mercado norte-americano de TV via satélite forneceria uma ampla plataforma para distribuição dos canais de notícias e de esportes que a companhia de mídia detém.

A Hughes também controla a DirecTV Latin America, que está em processo de concordata, a provedora de Internet em alta velocidade via satélite Hughes Network Systems e tem 81 por cento de participação na operadora de satélites PanAmSat .

in Reuters

Disney prevê incremento de 50.000 assinantes em Portugal este ano e lança web site





A Disney prevê aumentar em 50.000 o número de assinantes até ao final do ano, face aos cerca de 200.000 actuais, disse à Agência Financeira, Simón Amselem, responsável da empresa na Península Ibérica, à margem do lançamento do novo canal Disney interactivo.



“O lançamento da nova imagem é uma evolução e representa uma maior modernidade dinamismo e uma aproximação à audiência. Isto terá uma influência positiva na comercialização do canal. Nós estamos muito satisfeitos como os resultados obtidos até agora. Estamos em mais de 20% dos lares de cabo em Portugal e esperamos atingir os 250.000 assinantes no final do ano”, disse o responsável.



Em termos de conteúdos portugueses, para além dos já existentes, será lançado em Setembro um novo programa destinado a crianças em idade pré-escolar e está a ser desenvolvido um web site em português. Sem quer adiantar números o responsável disse apenas que “tudo isso junto representa um investimento considerável.”



A estratégia da Disney em cada país é adaptar a programação do canal aos gostos e costumes das audiências. Audiências que, segundo o responsável, têm sido acima do 30% de share no segmento das crianças entre os 4 e os 14 anos e nos fins-de-semana em que o canal está descodificado.







Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

TV Cabo comercializa set-top-boxes mais baratas



A TV Cabo já está a comercializar set-top-boxes a preços mais baixos, substituído as anteriores caixas analógicas por modelos digitais, disse o presidente da empresa, Graça Baú, à margem da apresentação do canal interactivo da Disney.



As novas caixas têm guia TV, vídeo on demand, jornal interactivo, futebol multi-câmaras, ou seja, muito mais funções face às anteriores e terão uma anuidade de 50 euros.



Sem adiantar números e objectivos para o final de 2003 com a “massificação da interactividade”, o responsável da TV Cabo disse apenas que “o nosso objectivo é sempre crescer as receitas.”



Recorde-se que o presidente da PT Multimedia (PTM), Manuel Lancastre, tinha adiantado à Agência Financeira que “a massificação (da TV interactiva) vai ser da nossa oferta, que era analógica e que será complementada por uma oferta digital. A oferta digital já foi iniciada e queremos fazê-la crescer”.



“O que está previsto é a digitalização da nossa oferta a clientes (substituição da set-top-box analógica por digital). Já começámos a vender”, tinha dito o responsável sem adiantar números, nem objectivos para 2003.



Em Janeiro passado, e segundo o presidente da TV Cabo, a empresa tinha 8.000 clientes de TV Interactiva (com caixas instaladas em casa).



De referir que a TV Cabo representou 58,5% do total das receitas de exploração da PTM, tendo atingido em 2002 o break-even do resultado líquido.







Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Alda Martins, Carteira Profissional nº 7558
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

TAP e Portugália com voo diário directo Porto/Zurique a partir de 12 de Abril



A TAP Air Portugal e a Portugália Airlines vão introduzir, a partir de 12 de Abril, uma nova ligação diária directa na linha Porto/Zurique/Porto, anunciou a companhia aérea nacional em comunicado.



“Operado em equipamento da Portugália, (...) com este novo voo as duas companhias passam a disponibilizar, totalmente em regime de codeshare, frequências directas à partida de Lisboa e do Porto com destino a Zurique e a Genebra” refere o mesmo comunicado da TAP.



A TAP e a Portugália passaram a colaborar “mais estreitamente em Janeiro de 2003, através de um Acordo de Cooperação alargado, o qual abrange, designadamente, a partilha de códigos nas ligações à partida de Lisboa para o Porto, Faro, Bruxelas, Bolonha, Milão (Linate e Malpensa), Roma, Turim, Munique, Frankfurt, Estrasburgo, Londres (Heathrow e Gatwick) e Manchester. À partida do Porto, a operação em codeshare abrange os voos com destino a Bruxelas, Milão, Londres e Manchester” acrescenta a TAP .



De referir que esta cooperação contempla ainda o reconhecimento recíproco dos programas de Passageiro Frequente de ambas as transportadoras aéreas.







Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Mónica Freilão, Carteira Profissional Nº 7562
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

Leiloeira Machado de Jesus coloca peças de prata do séc. XVIII no mercado



A Leiloeira Machado de Jesus vai colocar hoje no mercado importantes peças de prata, alguma datadas do séc. XVIII e diversos objectos de recheio. A peça mais cara poderá atingir os 2.000 euros.



Esta leiloeira cumpre hoje duas sessões, sendo que a primeira, já realizada às 15:00 horas, apresentava, fundamentalmente as peças de recheio. A segunda sessão a ser efectuada, que deverá terminar por volta das 20:00 horas, contará com as peças principais.



Segundo o proprietário da leiloeira, Paulo Machado de Jesus, a perspectiva é que o leilão de hoje decorra, de um modo geral, de forma bastante “normal”.



Isto porque Paulo Machado de Jesus afirma que a sua leiloeira “não tem sentido maior recessão agora do que em alturas anteriores”, até porque, de acordo com o responsável, esta leiloeira “não se compara à dimensão de outras leiloeiras portuguesas”.



Ainda segundo palavras do mesmo, esta empresa faz em média “um a dois leilões por ano e essencialmente para clientes antigos”.



De referir que hoje a leiloeira Leiria e Nascimento realiza, pelas 21:00 horas, um leilão exclusivamente dedicado a obras literárias, onde se destacam a Chronica de Dom João I, de Fernão Lopes e Gomes de Azurara, data de 1644, tendo como base de licitação 1.500 euros, Esparsas, de Guerra Junqueiro, datada de 1886, com uma base de licitação de 500 euros e um espólio de cartas manuscritas de Alexandre Herculano.





Consulte todas as notícias no nosso centro de PESQUISA



Aceda de imediato às secções noticiosas

HOME

EMPRESAS

MERCADOS

TMT

FINANÇAS

ECONOMIA

IMOBILIÁRIO











Ricardo J. Oliveira, Carteira Profissional Nº 8426
Telefone.: (351) 213 713 400, Fax.: (351) 213 713 401.
Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.


Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA

Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.

Dólar hesita mas perde terreno

04-09-2003 18:7



O dólar perdeu terreno, face ao dólar, depois de uma positiva, mas efémera, reacção às primeiras imagens da chegada das tropas norte-americanas à praça central de Bagdade e à notícia de que a reconstrução do Iraque ficará por conta da ONU.
O euro valoriza 0,42 por cento para 1,0751 dólares.

A moeda norte-americana é pressionada em baixa pelo pessimismo em torno dos fundamentais da maior economia do mundo, nomeadamente da balança comercial.

Correram rumores, entretanto desmentidos, de que Saddam Hussein estaria escondido na embaixada russa.

O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial do euro em 1,0742 dólares e 128,86 ienes.

BolsaPt.com

Governo quer redução das taxas de Sisa na próxima semana (act)



Quarta, 9 Abr 2003 18:28

(altera título; actualiza com declarações de Ferreira Leite e Marques Mendes) O Governo vai apresentar amanhã uma proposta à Assembleia da República com vista a adoptar de imediato a redução das taxas de Sisa, que estava prevista entrar em vigor no inicio do próximo ano, disse Ferreira Leite. O ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, pretende que a proposta de lei seja aprovada na próxima semana.

«O Governo decidiu propor, a esta Assembleia, a entrada imediata em vigor da nova estrutura de taxas sobre transacções imobiliárias», disse Ferreira Leite, no Parlamento.

A ministra justifica esta medida de forma «a evitar os efeitos negativos na promoção imobiliária, que os períodos transitórios sempre acarretam». Os portugueses poderiam optar por adiar as compras de imóveis para 2004, à espera da redução das taxas de Sisa.

Esta proposta vai ser amanhã entregue na AR, tendo Ferreira Leite apelado para que esta matéria seja aprovada o mais rápido possível.

«Pedimos um tratamento de excepção face à obvia urgência da matéria», disse a mesma fonte. A urgência da aprovação da proposta de lei, levou a ministra a ir ao Plenário.

O Governo pretende que a redução das taxas seja «aprovada num espaço de uma semana, com a bondade dos deputado» e, posterior ratificação do Presidente da República, disse o ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes. Caso o diploma decorresse pelos trâmites normais, levaria cerca de um mês a ser aprovada. Depois de aprovada, deverá entrar em vigor no próximo mês de Maio.

A redução da Sisa visa combater as fraudes e evasões fiscais e terminar com as falhas nas avaliações dos imóveis que estavam a penalizar «as famílias que mais recentemente adquiriram casas».

Deste modo, «as taxas actuais de Sisa baixam para os mesmos valores que iriam vigorar no inicio de 2004», disse a ministra das Finanças.

Na tributação sobre transmissões de imóveis, a taxa máxima desce de 10% para 6% e assiste-se a um aumento da base de isenção na transmissão de imóveis. Ficam isentas as transmissões de imóveis até 80 mil euros face aos anteriores 61 mil euros.


A taxa máxima, que dantes se aplicava a valores superiores a 170 mil, passa agora a incidir sobre montantes superiores a 500 mil euros.

A nova reforma da tributação do património vai implicar a «eliminação do imposto de sucessões e doações, a redução significativa das taxas e alteração da incidência dos novos impostos», referiu Ferreira Leite.

Antecipação da redução das taxas para impedir falta de receitas
A ministra das Finanças não avança com nenhuma estimativa de quebra de receitas, ainda em 2003, com a redução dos impostos sobre transmissão de valores imobiliários.

«Não somos capazes de dizer porque não sabemos quantos imóveis serão vendidos», explicou Ferreira Leite. Em declarações ao Negocios.pt, Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, defende que «globalmente não há quebra na receita, mas dependerá do exercício de poder das autarquias locais».

Sobre a antecipação da redução das receitas fiscais que poderão condicionar a meta do défice orçamental para este ano, a ministra das Finanças, revelou aos jornalistas que «entre a alternativa que poderá ser a perda de receita ou não existir sequer receita. Eu opto por reduzir receita».

Com a nova reforma tributária, «acaba-se com a falta de verdade fiscal», assegurou Ferreira Leite.

Por Bárbara leite




por Canal de Negócios

Semapa elege órgãos sociais

04-09-2003 18:16



A Semapa anunciou hoje que, na assembleia geral da sociedade que teve lugar no dia 31 de Março, foram eleitos para o triénio que termina no final de 2005 os seguintes titulares para os cargos sociais:
Mesa da Assembleia Geral:

Presidente: Henrique Reynaud Campos Trucado; Secretário: Jorge Manuel de Mira Amaral.

Conselho Fiscal:

Presidente: António Dias e Associados, SROC (representada por António Marques Dias); Vogais efectivos: Rafael Caldeira Castel-Branco Valverde, Luís Miguel de Almeida Belo; Vogal Suplente: Freire Loureiro e Associados, SROC (representada por Carlos Oliveira Loureiro).

Conselho de Administração:

Presidente: Pedro Mendonça de Queiroz Pereira; Vogais: Maria Maude Mendonça de Queiroz Pereira Lagos, Carlos Eduardo Coelho Alves, José Alfredo de Almeida Honório, Frederico José da Cunha Mendonça e Meneses, Gonçalo Allen Serras Pereira, Francisco José Melo e Castro Guedes, Paulo Jorge Barreto de Carvalho Ventura e Luís Manuel Pego Todo Bom.

BolsaPt.com

Preços nos supermercados brasileiros devem crescer 0,5%

04-09-2003 17:59



Os preços da alimentação, limpeza e higiene deverão crescer 0,5 por cento supermercados brasileiros, em Abril, segundo revelou o presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Sussumu Honda.
Os preços deverão estabilizar ou mesmo descer, afirmou o responsável, à imprensa local, devido às medidas do Governo de Lula da Silva para controlar a inflação.

Recorda-se que os preços sofreram um aumento de 20,53 por cento, nos últimos meses de 2002, na sequência da turbulência política.

BolsaPt.com

Dívida da Endesa sofre corte de 12,6%

04-09-2003 17:16



A dívida de Endesa sofreu uma redução de 12,6 por cento, no primeiro trimestre, face ao fecho de 2002, para 2.859 milhões de euros, segundo os dados provisórios revelados pela maior eléctrica espanhola.
A eléctrica valorizou 2,72 por cento para 12,84 euros em Madrid.

BolsaPt.com

Crude sobe com possibilidade de corte da produção para prevenir quebra de preços



Quarta, 9 Abr 2003 18:23

O crude seguia a subir, após o ministro da Argélia, Chakib Kheli, ter referido que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá cortar a produção, com vista a prevenir a quebra dos preços do petróleo.

«Há um enfraquecimento dos preços, por isso há a sensação que existe demasiado petróleo» afirmou Chakib Kheli, citado pelas agências internacionais.

O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a subir 0,93% para os 24,83 dólares (23,19 euros).

Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio subia 0,07% para os 28,02 dólares (26,17 euros).

Os 11 membros da organização produzem, por dia, 1,57 milhões de barris por dia, o suficiente para fornecer Espanha e necessitam de cortar a produção, a fim de aumentarem os preços, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais.

A maioria dos produtores estão a produzir acima da sua quota, por forma a prevenir quaisquer interrupções que surjam, em consequência da guerra do Iraque.

A OPEP irá reunir-se no próximo dia 24 de Abril, com o objectivo de decidir sobre as quotas adequadas, para cada país.




por Ana Pereira

Mediadores e IMOPPI analisam reforma ao património



Quarta, 9 Abr 2003 17:34


A Associação Portuguesa das Empresas de Mediação Imobiliária realiza, no próximo dia 11 de Abril, em Lisboa, a sua reunião magna de profissionais do sector.

No centro do debate, como «principais matérias abordadas pelos profissionais do sector» estará, informa a APEMI em comunicado, «a revisão do actual Decreto-Lei nº77/99, que rege a mediação imobiliária» e a «reforma de Tributação do Património, anunciada pelo Governo».

O encontro terá a presença de Hipólito Ponce Leão, presidente do Instituto dos Mercados das Obras Públicas e Particulares do Imobiliário (IMOPPI), a quem serão colocadas questão relacionadas com as matérias sobre a actividade de mediação tutelada por aquela entidade pública.

Nomeadamente, a «obrigatoriedade do contrato de mediação ou a sua substituição por outros meios de prova, habilitações académicas mínimas para o exercício da actividade, negociação livre das remunerações, e como combater e encerrar a mediação ilegal».

À tarde, os associados da APEMI, em reunião à porta fechada, irão debater «o novo enquadramento legal do arrendamento urbano e a mediação imobiliária como motora da reabilitação urbana», assim como «as consequências da nova reforma da tributação do património», recentemente anunciada pelo Governo, que visa a substituição da sisa e da contribuição autárquica.




por Canal de Negócios