IRS: Maiores reduções sentem-se nos 6.º, 7.º e 8.º escalões. Veja as simulações

[Opcard]

Não acredito em guerra comercial os próximos temos daqui a 10 anos talvez , sim vai haver algumas operações de guerrilha mais nada para haver combate o peso dos contendores teria de ser próximo mas seria um combate entre um peso pesado USA e um ligeiro China eu olho sempre para os números .

USA 320 milhões habitantes 29% do consumo mundial China 1 300 milhões 10%, nestas circunstâncias os chineses sabem que o cliente tem sempre razão ... mesmo com a dívida são os chineses que estão entalados eles não tem nada em mão nem títulos em papel de dívida estão no seu país , apenas há um registo no FED com uma grande dívida, sim eles podem venderem parte da dívida o dólar cai e são eles a ter grandes perdas e a dificultar as suas exportações .

Segundo um estudo do MIT é a China que mais está a subir no valor dos seus produtos , só um mau exemplo França Renault funciona muito bem mas de onde vêm esses ganhos de Dacia uma descida no valor do produto, é um problema de vários países competir por baixo como é o nosso caso .

A subida em valor requer governantes e empresários de primeira .Nesse aspecto os chineses mostram saber o que querem vão ser pacientes só quando estiverem a par dos USA vão mostrar os dentes .

[EAGLETRADER20]

CNBC International retweetou


Eunice Yoon‏Conta verificada @onlyyoontv · 2 hHá 2 horas

#China signals a shift in its position on the trade dispute with the U.S., saying, at this point, Beijing is unwilling to negotiate with the @realDonaldTrump administration on trade issues."

[Ativo]

Como é sabido, existe um enorme desequilíbrio na balança comercial entre os Estados Unidos da América e a China, favorável a esta. É compreensível, portanto, que Trump tente corrigir esse enorme desequilíbrio com a aplicação de taxas aduaneiras a certos produtos chineses, cumprindo, de resto, uma promessa eleitoral nesse sentido.

No meu entender, com a guerra comercial com a China, Trump visa ainda outro objetivo: condicionar a China de modo que ela pressione a Coreia do Norte a renunciar à posse de armas nucleares.

[rtavares]

Há umas horas, publiquei lá pela casa ( https://wordpress.com/post/raposotavare ... ss.com/130 )este post:

Na imprensa económica espanhola tem-se noticiado a ameaça de uma guerra comercial com muita acuidade. Exemplo dessa preocupação, o Cinco Dias tem feito acompanhar os seus artigos de excelentes diaporamas que vale a pena ler, ver e analisar com atenção.

Três artigos do Cinco Dias a ler:
https://cincodias.elpais.com/cincodias/ ... ml?rel=mas

https://cincodias.elpais.com/cincodias/ ... 34526.html

https://cincodias.elpais.com/cincodias/ ... 00075.html

  

Evolução das trocas comerciais entre os Estados Unidos e a China
https://d500.epimg.net/descargables/201 ... f45d74.png

Quem detém a dívida americana?
https://d500.epimg.net/descargables/201 ... e8102c.png

Comércio Exterior dos States
https://d500.epimg.net/descargables/201 ... 840b14.png

[EAGLETRADER20]

Here It Comes: China About To Launch "Tens Of Billions" More In Tariffs

This morning the market has been on edge over, and traders are obssessed with just one question: how will China retaliate to Trump's trade war and tariffs... further. After all, the initial response of a modest 15-25% tariff on $3 billion in 128, mostly agricultural, products, seemed laughably small and appeared to be more of a warning shot than a real response to Trump's $50BN in Section 301 tariffs.

One answer was revealed moments ago when as we reported that China’s ambassador to the US Cui Tiankai did not rule out the possibility of scaling back purchases of Treasuries in response to Trump's tariffs.


“We are looking at all options,” he said, when asked whether China would consider reduced purchases of Treasuries. “That’s why we believe any unilateral and protectionist move would hurt everybody, including the United States itself. It would certainly hurt the daily life of American middle-class people, and the American companies, and the financial markets.”

But the more likely reaction is that China will simply escalate with a "brute force" tit-for-tat retaliation, and as Citi notes, the editor-in-chief of the state-controlled Chinese newspaper Global Times, Hu Xijin, confirmed precisely that when he tweeted: "I learned that Chinese govt is determined to strike back."

More importantly, he explained the confusion over the "disproportionate" $3 billion response, noting that "Friday's plan to impose $3b tariffs is simply to retaliate to tariffs on steel and aluminum products", i.e. a response to the previous, Section 232 round of tariffs, and has nothing to do with the latest round of $50 billion in Section 301 tariffs.

Instead, Hu warns that "China's retaliation lists against the 301 investigation will target US products worth $ tens of billions. It is in the making."

https://www.zerohedge.com/news/2018-03- ... re-tariffs

[EAGLETRADER20]

"Abertura dos mercados: Espectro de guerra comercial afunda bolsas. Stoxx 600 em mínimos de um ano

O presidente dos EUA assinou o memorando que prevê a aplicação de mais tarifas sobre as importações chinesas. Pequim não tardou a responder e já fez saber que está a estudar a aplicação de taxas aduaneiras sobre as importações americanas. O mercado teme uma guerra comercial e as bolsas mundiais estão em queda."

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... taquesTopo

[EAGLETRADER20]

"Trump arrasa bolsas com guerra comercial com a China. Lisboa acompanha Europa e cai mais de 1%"

http://www.msn.com/pt-pt/financas/empre ... ocid=ientp

"China ameaça aumentar impostos sobre importações oriundas dos EUA

A China anunciou que poderá aumentar os impostos sobre as importações de vários produtos norte-americanos, que em 2017 representaram três mil milhões de dólares nas compras a Washington, em retaliação a medidas similares dos Estados Unidos."

http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... asNoticias

[EAGLETRADER20]

"Casa Branca diz que é hoje: Trump anuncia tarifas contra a China

A agenda oficial da Casa Branca, publicada na quarta-feira à noite, diz que Trump vai assinar um "Memorando Presidencial dirigido à agressão económica da China".

http://www.jornaldenegocios.pt//economi ... _Destaques

[Ogratuito]

E se a China, simplesmente, começar a descarregar obrigações do tesouro americano em barda?

Baixava o preço. E depois seria um dos principais prejudicados. Quem tem muitos activos tem que vender devagar para não baixar o preço.
Cumpts.

[ltv]

E se a China, simplesmente, começar a descarregar obrigações do tesouro americano em barda?

[EAGLETRADER20]

"Here Comes The Main Event: Trade War With China, And What Is Section 301 "

"The recently announced global steel and aluminum tariffs (with various exemptions) by the Trump administration were just a (Section 232) preview of the main event: Trump's imminent trade war with China, which as Credit Suisse previews, will be unveiled any moment in the form of tariffs and restrictions on trade with China, reportedly in retaliation for Chinese IP violations."


https://www.zerohedge.com/news/2018-03- ... ection-301

[rtavares]

A propósito das guerras comerciais publiquei isto lá pela casa:

No passado dia 5 apareceu no Cinco Dias um artigo tão oportuno quanto interessante sobre os riscos que a indústria automóvel da Europa corre face à ameaça de guerra de taxas que o Presidente Trump veio bramir perante os incrédulos actores económicos mundiais.

Ainda há poucos dias a Chanceler alemã argumentava que a maior parte dos carros alemães vendidos nos 'States' eram aí fabricados. Não será esta afirmação uma 'mentira de truz', mas é certamente uma meia verdade. Na verdade só a China importa mais carros alemães do que os Estados Unidos.

É que é preciso ter presente que a produção automóvel não assenta só no fabrico de veículos acabados e prontos a fazerem-se à estrada. A indústria de peças é um dos pilares com mais peso na indústria automóvel e, nesta medida, a Alemanha é uma das maiores exportadoras deste sector à escala global e à escala europeia.

Nota importante: a América é a principal importadora de peças automóveis alemãs...

Dizia o referido artigo que «a ameaça de aumentar as tarifas de alumínio e do aço para o setor automóvel levantou ontem todos os alarmes entre os grandes fabricantes na Alemanha. As ações da Daimler e da BMW caíram acentuadamente [...]. Os EUA são o maior comprador mundial de carros desportivos e sedans feitos pela Daimler e BMW, como a Mercedes S-Class ou o BMW 7, dois dos modelos mais vendidos nos EUA.1»

Ainda no mesmo artigo, a propósito do facto de se produzirem nos Estados Unidos da  América Mercedes e BMWs, era referido que a América, «[...] também é uma grande fábrica de veículos (especialmente os maiores, como o Mercedes GLE ou o BMW X5 ) para posterior venda na Ásia. Os EUA são o segundo destino das exportações de veículos da Alemanha, apenas atrás da China, enquanto é o maior comprador de peças.»</a>

Desta forma, a Alemanha para pugnar pela contenção na guerra comercial em perspetiva, punha em evidência o facto de a América produzir carros alemães e ignorava que a América importava em quantidades massivas peças para os carros já em circulação. Compreensível? Claro que é compreensível...

Se olharmos para os 18 componentes do Stoxx Europe 600 Automobiles & Parts  como ele era descrito ainda no dia de hoje, podemos aperceber-nos de duas situações. A primeira situação assinalável é que só as empresas alemãs exportam para os 'States' em quantidades importantes e a segunda é que é significativa a importância das empresas de peças neste sector.

 (No gráfico abaixo são visíveis as duas quebras  que espelham os calafrios sentidos pelo sector automóvel europeu na última semana: a quebra de hoje e a quebra ocorrida no dia cinco.)



Não foi portanto de admirar a reação da diplomacia alemã aos acontecimento políticos escutados a partir do outro lado do Atlântico. E, tristemente, também não foi surpreendente o acordar tardio da França. Mais uma vez a Europa, no seu todo, é um elemento neutro na política internacional.

Todos os estados europeus fazem contas... Depois do despertar da França, eis a Espanha que desperta para a necessidade de contra-atacar as ameaças americanas. Obviamente, fica no ar a ideia de que é a Alemanha quem arrasta toda a Europa atrás de si no combate às ameaças de Trump. Seja verdade, ou não, o que é verdade é que se aceita o dito de que 'em política, o que parece é'. E parece que a Europa não está a agir a uma só voz.

De facto, as razões para que os interesses alemães não coincidam com os interesses europeus têm uma óbvia razão de ser se olharmos para o gráfico abaixo:



Como se constata os alemães e os japoneses têm melhores razões para se afligirem com as tarifas no sector automóvel do que muitos outros países europeus... Assim se pode explicar que as grandes empresas alemãs obtivessem prontamente o apoio do executivo alemão, isto, enquanto o porta voz da Comissão Europeia, Margaritis Schinas falava numa reação<strong> ''</strong>decisiva, mas proporcional e estritamente compatível com a Organização Mundial do Comércio. Isto é sobre a Europa fazendo o que tem a fazer para defender seus interesses. Não se trata de nenhuma batalha. A UE é um projeto de paz ". Com efeito, dia 5 até hoje muita coisa parece ter mudado...

Ora, os mercados é que são previdentes e os gráficos é que não se enganam... Duvida do que eu digo, o amigo leitor?



 

Como se vê são as empresas alemãs que estão a arrastar o índice do sector automóvel europeu para baixo e é a Alemanha que poderá provocar a queda de grande parte da indústria automóvel da Europa ou, e pior ainda, afundar numa crise sem fim à vista a indústria da Europa.

Isto porque se a ameaça americana de fazer subir as tarifas aduaneiras se concretizar finalmente, a UE planeia aplicar uma tarifa de 25% para uma lista de produtos siderúrgicos e agrícolas americanos. Os responsáveis europeus pretendem assim "reequilibrar" a situação criando um nível de dano"equivalente" na economia  americana àquele  que as taxas americanas tiverem causado  na indústria europeia.

Cinicamente, fala-se em ativar "salvaguardas" para preservar a estabilidade no mercado europeu se as importações aumentarem.

Vamos ver como pararão as modas...

1.- https://cincodias.elpais.com/cincodias/ ... ml?rel=mas

[rg7803]

Opinion: Here’s what happened the last time the U.S. imposed tariffs on steel

Some 200,000 workers in U.S. manufacturing lost their jobs because of tariffs under George W. Bush

https://www.marketwatch.com/story/heres ... nk=sfmw_fb


Artigo interessante.

[Ativo]

Tenho a ideia que a longo prazo habitualmente as guerras comerciais têm mais efeitos nefastos do que positivos. Isto porque normalmente não passam de aplicação de medidas proteccionistas ao mercado local, que desta forma permanece parado e quieto. O filme é sempre parecido: normalmente iniciam-se com investigações ou queixas de alegados processos de dumping, como é recente caso da "Section 232", depois segue-se a aplicação de tarifas em barda sobre as importações.
No caso presente a Administração Trump carregou sobre as importações de aço e alumínio, protegendo os players locais (Nucor, Evraz, US Steel, AKS, etc).
Estes beneficiam (numa primeira fase), os seus clientes perdem...fecha-se o mercado, o mercado interno aquece, fecha-se as alternativas a quem compra.
No fundo estas medidas proteccionistas, sobre a capa da protecção local, têm sempre uma conta elevada uns anos depois. Porquê mudar, crescer, inovar se tenho a minha cota, a minha margem...

Não me admiraria que Trump não se dê à maçada de "justificar" guerra comercial alegando "pseudodumpings". Penso que no entender dele basta o "America first".

A médio/longo prazo uma guerra comercial contribui, efetivamente, para a retração e recessão económicas. O livre comércio, pelo contrário, promove o crescimento económico.

Esperemos que não se espalhem guerras comerciais e que elas não venham a serem precursoras de guerras bélicas!!!

[rg7803]

Não acredito que com as guerras comerciais tu dizes que a politica de Trump vai beneficiar os players locais (Nucor, Evraz, US Steel, AKS, etc.

O Hot Money e o smart Money nunca vai entrar nessas empresas.

.

Podes concretizar e detalhar o porquê de achares o meu pensamento inválido ?
Obrigado.

[Sem-sal-2018]

Trump ameaça setor automóvel europeu.

http://www.expansion.com/ecocccnomia/po ... b467e.html

[Sem-sal-2018]

Não acredito que com as guerras comerciais tu dizes que a politica de Trump vai beneficiar os players locais (Nucor, Evraz, US Steel, AKS, etc.

O Hot Money e o smart Money nunca vai entrar nessas empresas.

Tirem o cavalinho da chuva as guerras comerciais têm valor na agregação de blocos comerciais, unindo -os.

[Artista Romeno]

Tenho a ideia que a longo prazo habitualmente as guerras comerciais têm mais efeitos nefastos do que positivos. Isto porque normalmente não passam de aplicação de medidas proteccionistas ao mercado local, que desta forma permanece parado e quieto. O filme é sempre parecido: normalmente iniciam-se com investigações ou queixas de alegados processos de dumping, como é recente caso da "Section 232", depois segue-se a aplicação de tarifas em barda sobre as importações.
No caso presente a Administração Trump carregou sobre as importações de aço e alumínio, protegendo os players locais (Nucor, Evraz, US Steel, AKS, etc).
Estes beneficiam (numa primeira fase), os seus clientes perdem...fecha-se o mercado, o mercado interno aquece, fecha-se as alternativas a quem compra.
No fundo estas medidas proteccionistas, sobre a capa da protecção local, têm sempre uma conta elevada uns anos depois. Porquê mudar, crescer, inovar se tenho a minha cota, a minha margem...

Subscrevo a 100% o que dizes

[rg7803]

Tenho a ideia que a longo prazo habitualmente as guerras comerciais têm mais efeitos nefastos do que positivos. Isto porque normalmente não passam de aplicação de medidas proteccionistas ao mercado local, que desta forma permanece parado e quieto. O filme é sempre parecido: normalmente iniciam-se com investigações ou queixas de alegados processos de dumping, como é recente caso da "Section 232", depois segue-se a aplicação de tarifas em barda sobre as importações.
No caso presente a Administração Trump carregou sobre as importações de aço e alumínio, protegendo os players locais (Nucor, Evraz, US Steel, AKS, etc).
Estes beneficiam (numa primeira fase), os seus clientes perdem...fecha-se o mercado, o mercado interno aquece, fecha-se as alternativas a quem compra.
No fundo estas medidas proteccionistas, sobre a capa da protecção local, têm sempre uma conta elevada uns anos depois. Porquê mudar, crescer, inovar se tenho a minha cota, a minha margem...

[Sem-sal-2018]

As Guerras Comerciais começaram e vão ser boas para a Europa.

Em Portugal a União Europeia faz sentido, mas para muitos países da União Europeia a União europeia não faz sentido e esta guerra vai unir a europa.

Temos o exemplo das eleições em Itália que aquilo é uma confusão, com as Guerras Comerciais a Europa vai unir -se.

~Mesmo com a saída do Reino Unido da União Europeia um aumento de impostos para cobrir a contribuição do Reino Unido as Guerras Comercias vão tapar as más noticias.

A própria Alemanha está dividida em relação à europa e com a guerra comercial os alemães vão unir -se em relação à Europa.