Noticias - dia 8 de Abril de 2003
Águas de Trás-os-Montes lança concurso de 4,7 milhões para quatro ETAR
Terça, 8 Abr 2003 18:48
A sociedade Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, detida em 72,95% pela Águas de Portugal (AdP) e por 31 câmaras municipais daquelas regiões, vai investir 4,75 milhões de euros na construção de quatro estações de tratamento de águas residuais.
A sociedade Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, detida em 72,95% pela Águas de Portugal e por 31 câmaras municipais daquelas duas regiões, lançou um concurso único para a construção de quatro estações de tratamento de águas residuais (ETAR), cujo preço base ascende a 4,75 milhões de euros.
De acordo com o o anúncio hoje publicado em Diário da República, o concurso visa a construção de estações de tratamento de águas residuais dos subsistemas de Resende-Mirão, Cambres, Sande e Tarouca e compreende a «elaboração de projecto», «execução das obras de construção civil» e «fornecimento e montagem de equipamentos» das ETAR em questão.
As quatro ETAR, segundo a estimativa do legislador, irão dar resposta a uma população, em época alta, de 5.122 habitantes em Resende-Mirão, 4.840 habitantes em Cambres, 1.454 habitantes em Sande e 6.976 habitantes em Tarouca. No total as quatro ETAR irão beneficiar 18.392 habitantes dos concelhos de Resende, Lamego e Tarouca.
O concurso termina a 17 de Junho de 2003, tendo a obra um prazo de execução e data limite para o início de trabalhos o «máximo de 365 dias até à «instalação» se encontrar «pronta para arranque», em conformidade com o entendimento do caderno de encargos, contados a partir da data de consignação».
A adjudicação da empreitada é feita com base na proposta mais vantajosa, tendo em conta o preço (45%), a valia técnica da proposta (40%), custos de exploração (10%) e o prazo de execução da empreitada (5%).
por Isabel Aveiro
Terça, 8 Abr 2003 18:48
A sociedade Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, detida em 72,95% pela Águas de Portugal (AdP) e por 31 câmaras municipais daquelas regiões, vai investir 4,75 milhões de euros na construção de quatro estações de tratamento de águas residuais.
A sociedade Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, detida em 72,95% pela Águas de Portugal e por 31 câmaras municipais daquelas duas regiões, lançou um concurso único para a construção de quatro estações de tratamento de águas residuais (ETAR), cujo preço base ascende a 4,75 milhões de euros.
De acordo com o o anúncio hoje publicado em Diário da República, o concurso visa a construção de estações de tratamento de águas residuais dos subsistemas de Resende-Mirão, Cambres, Sande e Tarouca e compreende a «elaboração de projecto», «execução das obras de construção civil» e «fornecimento e montagem de equipamentos» das ETAR em questão.
As quatro ETAR, segundo a estimativa do legislador, irão dar resposta a uma população, em época alta, de 5.122 habitantes em Resende-Mirão, 4.840 habitantes em Cambres, 1.454 habitantes em Sande e 6.976 habitantes em Tarouca. No total as quatro ETAR irão beneficiar 18.392 habitantes dos concelhos de Resende, Lamego e Tarouca.
O concurso termina a 17 de Junho de 2003, tendo a obra um prazo de execução e data limite para o início de trabalhos o «máximo de 365 dias até à «instalação» se encontrar «pronta para arranque», em conformidade com o entendimento do caderno de encargos, contados a partir da data de consignação».
A adjudicação da empreitada é feita com base na proposta mais vantajosa, tendo em conta o preço (45%), a valia técnica da proposta (40%), custos de exploração (10%) e o prazo de execução da empreitada (5%).
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Tecnicrédito expande para Hungria e Espanha em 2003
Terça, 8 Abr 2003 18:43
A Tecnicrédito vai expandir a rede de sucursais na Hungria e Espanha durante 2003, prevendo, no mesmo período, manter inalterado o produto bancário, disse ao Negocios.pt Vítor Nunes, administrador da instituição especialista em locação financeira de automóveis.
No ano passado, a instituição de crédito do grupo Auto Industrial que comercializa as marcas de automóvel Opel, Renault, Ford, Citroen, Jeep e Mercedes-Benz, entre outras, registou resultados consolidados de 13,7 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 9% face ao ano anterior.
A actividade na Hungria, que representou 20% dos lucros do grupo Tecnicrédito, apresentou resultados líquidos de 2,75 milhões de euros em 2002.
«Temos três sucursais e queremos abrir mais duas em 2003. O objectivo é termos sete balcões em 2004», afirmou ao Negocios.pt Vítor Nunes.
A instituição de crédito nacional entrou na Hungria em 1998 com a expectativa do país integrar o primeiro alargamento dos países do Leste na União Europeia, como se veio a verificar, e por considerar que face ao parque automóvel poderia aproveitar o seu potencial de crescimento, explicou a mesma fonte.
A internacionalização da Tecnicrédito estará também centrada no reforço das operações em Espanha. «Em 2002, abrimos uma sucursal em Madrid e queremos marcar presença noutros mercados em Espanha. Podemos lançar uma ou duas sucursais», destacou a mesma fonte.
O produto bancário da Tecnicrédito atingiu os 255 milhões de euros no ano passado. O grupo estima «manter esse indicador em 2003, apesar da conjuntura económica, com a aposta de crédito de automóveis novos», revelou o administrador da entidade financeira.
A racionalização de custos continuará, durante 2003, a ser alvo de especial atenção e controlo. A empresa conta com 333 colaboradores, não pretendendo reduzir este valor.
A Tecnicrédito concede crédito com recurso a empréstimos obrigacionistas, a operações de securitização e titularização de créditos, não dispondo de depósitos de clientes.
Tecnicrédito afasta entrada em Bolsa
A Tecnicrédito mostrou, no passado, intenção de estar cotada na Bolsa nacional, tendo mesmo, referido que estaria disposta a ingressar no Novo Mercado, que foi criado para o segmento de empresas com elevado potencial de crescimento.
De momento, a empresa afasta este cenário. «Neste momento, não temos timing nem decisão tomada sobre a cotação em Bolsa», adiantou o mesmo responsável.
«Admitimos que seja algo (cotar em Bolsa) que possa vir a acontecer. Quando o mercado criar condições, admitimos vir a estudar a hipótese de entrar no mercado de capitais», frisou ao Negocios.pt Vítor Nunes.
por Bárbara Leite
Terça, 8 Abr 2003 18:43
A Tecnicrédito vai expandir a rede de sucursais na Hungria e Espanha durante 2003, prevendo, no mesmo período, manter inalterado o produto bancário, disse ao Negocios.pt Vítor Nunes, administrador da instituição especialista em locação financeira de automóveis.
No ano passado, a instituição de crédito do grupo Auto Industrial que comercializa as marcas de automóvel Opel, Renault, Ford, Citroen, Jeep e Mercedes-Benz, entre outras, registou resultados consolidados de 13,7 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 9% face ao ano anterior.
A actividade na Hungria, que representou 20% dos lucros do grupo Tecnicrédito, apresentou resultados líquidos de 2,75 milhões de euros em 2002.
«Temos três sucursais e queremos abrir mais duas em 2003. O objectivo é termos sete balcões em 2004», afirmou ao Negocios.pt Vítor Nunes.
A instituição de crédito nacional entrou na Hungria em 1998 com a expectativa do país integrar o primeiro alargamento dos países do Leste na União Europeia, como se veio a verificar, e por considerar que face ao parque automóvel poderia aproveitar o seu potencial de crescimento, explicou a mesma fonte.
A internacionalização da Tecnicrédito estará também centrada no reforço das operações em Espanha. «Em 2002, abrimos uma sucursal em Madrid e queremos marcar presença noutros mercados em Espanha. Podemos lançar uma ou duas sucursais», destacou a mesma fonte.
O produto bancário da Tecnicrédito atingiu os 255 milhões de euros no ano passado. O grupo estima «manter esse indicador em 2003, apesar da conjuntura económica, com a aposta de crédito de automóveis novos», revelou o administrador da entidade financeira.
A racionalização de custos continuará, durante 2003, a ser alvo de especial atenção e controlo. A empresa conta com 333 colaboradores, não pretendendo reduzir este valor.
A Tecnicrédito concede crédito com recurso a empréstimos obrigacionistas, a operações de securitização e titularização de créditos, não dispondo de depósitos de clientes.
Tecnicrédito afasta entrada em Bolsa
A Tecnicrédito mostrou, no passado, intenção de estar cotada na Bolsa nacional, tendo mesmo, referido que estaria disposta a ingressar no Novo Mercado, que foi criado para o segmento de empresas com elevado potencial de crescimento.
De momento, a empresa afasta este cenário. «Neste momento, não temos timing nem decisão tomada sobre a cotação em Bolsa», adiantou o mesmo responsável.
«Admitimos que seja algo (cotar em Bolsa) que possa vir a acontecer. Quando o mercado criar condições, admitimos vir a estudar a hipótese de entrar no mercado de capitais», frisou ao Negocios.pt Vítor Nunes.
por Bárbara Leite
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Ex-CFO da HealthSouth acusado de fraude
04-08-2003 18:22
Um antigo chief financial officer (CFO) da HealthSouth foi acusado, esta terça-feira, de cumplicidade numa fraude de 2,5 mil milhões de dólares na empresa de saúde norte-americana.
Michael Martin foi CFO da empresa entre 1997 e 2000 e junta-se a mais oito funcionários acusados de inflacionar artificialmente os lucros e de falsificar relatórios financeiros.
O título perde 14,29 por cento para 0,12 dólares em Nova Iorque.
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04-08-2003 18:22
Um antigo chief financial officer (CFO) da HealthSouth foi acusado, esta terça-feira, de cumplicidade numa fraude de 2,5 mil milhões de dólares na empresa de saúde norte-americana.
Michael Martin foi CFO da empresa entre 1997 e 2000 e junta-se a mais oito funcionários acusados de inflacionar artificialmente os lucros e de falsificar relatórios financeiros.
O título perde 14,29 por cento para 0,12 dólares em Nova Iorque.
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Conjuntura: Bruxelas estima défice português 50% acima das previsões do Governo
2003-04-08 16:52:48
As estimativas da Comissão Europeia para o défice público português este ano situam-se cerca de 50% acima das previsões do Governo inscritas no Orçamento de Estado para 2003.
Bruxelas prevê um défice de 3,5% do PIB, enquanto o Executivo apontava para um valor de 2,4% do Produto.
A Comissão Europeia justifica a disparidade nas previsões com a revisão do crescimento económico em 2003 - 0,5% segundo a Comissão, 1,3% segundo o OE/2003 - e com a insuficiência das medidas orçamentais, nomeadamente devido ao atraso nas reformas estruturais.
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 16:52:48
As estimativas da Comissão Europeia para o défice público português este ano situam-se cerca de 50% acima das previsões do Governo inscritas no Orçamento de Estado para 2003.
Bruxelas prevê um défice de 3,5% do PIB, enquanto o Executivo apontava para um valor de 2,4% do Produto.
A Comissão Europeia justifica a disparidade nas previsões com a revisão do crescimento económico em 2003 - 0,5% segundo a Comissão, 1,3% segundo o OE/2003 - e com a insuficiência das medidas orçamentais, nomeadamente devido ao atraso nas reformas estruturais.
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Negócios: EDP pode ganhar receitas no Brasil: Aumento das tarifas de electricidade aprovadas
2003-04-08 17:34:17
A entidade brasileira Agência Nacional de Energia Eléctrica (que regula o sector eléctrico local) revelou esta terça-feira que a Enersul - controlada parcialmente pela EDP - pode aumentar as suas tarifas em 32,59% este ano.
Além da Enersul (controlada em 65% pela Escelsa, que por sua vez é detida em 52% pela EDP), a medida vida ainda o raio de acção de outras três empresas - Cemat, Cemig e CPFL -, sendo que o aumento tarifário concedido foi de 42,26% para a Enersul.
No entanto, o crescimento imediato nas tarifas deverá ser menor do que o fixado, de modo a não implicar reajustamentos súbitos.
Optou-se por isso pela introdução de um incremento de 32,59% neste ano, sendo que a restante percentagem será integrada nos preços ao longo de quatro fases de um processo a decorrer até 2007.
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 17:34:17
A entidade brasileira Agência Nacional de Energia Eléctrica (que regula o sector eléctrico local) revelou esta terça-feira que a Enersul - controlada parcialmente pela EDP - pode aumentar as suas tarifas em 32,59% este ano.
Além da Enersul (controlada em 65% pela Escelsa, que por sua vez é detida em 52% pela EDP), a medida vida ainda o raio de acção de outras três empresas - Cemat, Cemig e CPFL -, sendo que o aumento tarifário concedido foi de 42,26% para a Enersul.
No entanto, o crescimento imediato nas tarifas deverá ser menor do que o fixado, de modo a não implicar reajustamentos súbitos.
Optou-se por isso pela introdução de um incremento de 32,59% neste ano, sendo que a restante percentagem será integrada nos preços ao longo de quatro fases de um processo a decorrer até 2007.
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CE admite risco de recessão económica na Europa e EUA caso se verifique pior cenário possível
A UE admite o risco de recessão económica na zona euro e nos EUA, caso haja uma deterioração das condições económicas internacionais, e traçando aquilo que a CE chamou de pior cenário possível. As economias das duas áreas poderia contrair durante metade do ano e o crescimento mundial não ultrapassaria os 2,2%.
Na apresentação das novas perspectivas económicas, a Comissão Europeia prevê um crescimento económico de 1% para a zona euro em 2003 e de 2,3% em 2004, sendo que a inflação deverá atingir os 2,1% este ano, e cair para 1,7% em 2004. O défice dos 12 deverá ascender a 2,5% em 2003 e a 2,4% em 2004, sendo que a taxa de desemprego deverá manter-se nos 8,8% até ao final do próximo ano. A economia alemã, a maior na Europa, deverá ser a única a registar uma contracção no segundo trimestre deste ano.
Para os Estados Unidos, a previsão da UE é mais optimista, apontando para um crescimento de 2,4% do PIB norte-americano em 2003 e de 2,5% em 2004. A inflação do outro lado do Atlântico também deve descer, para os 1,9% em 2003 e 1,5% em 2004. O défice orçamental da maior economia do mundo deverá situar-se nos 4,8% este ano e ceder até aos 2,6% no ano que vem. A taxa de desemprego deverá subir para 6% este ano e aumentar para 6,2% no ano que vem.
O Japão, em estagnação há alguns anos, deverá crescer 1,5% este ano e 1,3% em 2004, com a deflação a persistir. A variação negativa dos preços pode chegar a 1% este ano e a 1,1% em 2004. O défice também deverá manter a mesma tendência, sendo que a CE aponta para os 2% do PIB japonês nestes dois anos. A taxa de desemprego também deverá ficar nos 5,4% até ao final do ano que vem.
Para o crescimento económico global, a perspectiva da UE é de 3,2% este ano e 3,7% no ano que vem.
No que se refere às estimativas do preço médio do barril de crude, a CE prevê um valor em torno de 27,60 dólares para 2003, o que representa uma revisão em alta face aos 24,10 dólares anteriores. No ano que vem, os preços deverão recuar para 23,50 dólares, ainda assim um pouco acima dos 22,50 previstos anteriormente.
Para o euro, a CE prevê um câmbio de 1,07 dólares em 2003 e 2004, face aos anteriores 0,98 dólares.
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A UE admite o risco de recessão económica na zona euro e nos EUA, caso haja uma deterioração das condições económicas internacionais, e traçando aquilo que a CE chamou de pior cenário possível. As economias das duas áreas poderia contrair durante metade do ano e o crescimento mundial não ultrapassaria os 2,2%.
Na apresentação das novas perspectivas económicas, a Comissão Europeia prevê um crescimento económico de 1% para a zona euro em 2003 e de 2,3% em 2004, sendo que a inflação deverá atingir os 2,1% este ano, e cair para 1,7% em 2004. O défice dos 12 deverá ascender a 2,5% em 2003 e a 2,4% em 2004, sendo que a taxa de desemprego deverá manter-se nos 8,8% até ao final do próximo ano. A economia alemã, a maior na Europa, deverá ser a única a registar uma contracção no segundo trimestre deste ano.
Para os Estados Unidos, a previsão da UE é mais optimista, apontando para um crescimento de 2,4% do PIB norte-americano em 2003 e de 2,5% em 2004. A inflação do outro lado do Atlântico também deve descer, para os 1,9% em 2003 e 1,5% em 2004. O défice orçamental da maior economia do mundo deverá situar-se nos 4,8% este ano e ceder até aos 2,6% no ano que vem. A taxa de desemprego deverá subir para 6% este ano e aumentar para 6,2% no ano que vem.
O Japão, em estagnação há alguns anos, deverá crescer 1,5% este ano e 1,3% em 2004, com a deflação a persistir. A variação negativa dos preços pode chegar a 1% este ano e a 1,1% em 2004. O défice também deverá manter a mesma tendência, sendo que a CE aponta para os 2% do PIB japonês nestes dois anos. A taxa de desemprego também deverá ficar nos 5,4% até ao final do ano que vem.
Para o crescimento económico global, a perspectiva da UE é de 3,2% este ano e 3,7% no ano que vem.
No que se refere às estimativas do preço médio do barril de crude, a CE prevê um valor em torno de 27,60 dólares para 2003, o que representa uma revisão em alta face aos 24,10 dólares anteriores. No ano que vem, os preços deverão recuar para 23,50 dólares, ainda assim um pouco acima dos 22,50 previstos anteriormente.
Para o euro, a CE prevê um câmbio de 1,07 dólares em 2003 e 2004, face aos anteriores 0,98 dólares.
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Accionistas da Acesa e da Áurea aprovam fusão e criam terceiro maior grupo de auto-estradas
Os accionistas da Acesa de Áurea aprovaram a fusão das duas empresas de auto-estradas, por absorção da Áurea, o que cria o terceiro maior grupo europeu de auto-estradas.
Segundo o presidente da Acesa e director geral da La Caixa, que vai deter 20% do novo grupo, Isidro Fainé, afirmou que a Áurea traz à Acesa um conjunto complementar de auto-estradas no Sul de Espanha.
A fusão também aumenta a capacidade para investir noutros mercados e eleva a visibilidade da empresa aos investidores, assinalou Fainé. O novo grupo denomina-se Abertis Infraestructuras e vai controlar uma rede de auto-estradas de 1.576 Km.
A nova empresa terá como principal accionista a La Caixa e como segundo maior a Dragados, que irá deter 11,31% do capital. Segundo as previsões da empresa, as novas acções vão começar a cotar em Junho.
Recorde-se que a Acesa detém 10% da Brisa e que a concessionária portuguesa controla 5% do capital da empresa espanhola. As duas irão concorrer em consórcio à privatização da Empresa Nacional de Autopistas (ENA) que actua especialmente na Galiza.
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Segundo o presidente da Acesa e director geral da La Caixa, que vai deter 20% do novo grupo, Isidro Fainé, afirmou que a Áurea traz à Acesa um conjunto complementar de auto-estradas no Sul de Espanha.
A fusão também aumenta a capacidade para investir noutros mercados e eleva a visibilidade da empresa aos investidores, assinalou Fainé. O novo grupo denomina-se Abertis Infraestructuras e vai controlar uma rede de auto-estradas de 1.576 Km.
A nova empresa terá como principal accionista a La Caixa e como segundo maior a Dragados, que irá deter 11,31% do capital. Segundo as previsões da empresa, as novas acções vão começar a cotar em Junho.
Recorde-se que a Acesa detém 10% da Brisa e que a concessionária portuguesa controla 5% do capital da empresa espanhola. As duas irão concorrer em consórcio à privatização da Empresa Nacional de Autopistas (ENA) que actua especialmente na Galiza.
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Dólar resiste à tomada de mais-valias
04-08-2003 18:12
O dólar resiste à tomada de mais-valias e às perdas dos mercados accionistas norte-americanos, indiferente também aos rumores de que Saddam Hussein e dois dos seus filhos poderão ter sido mortos num ataque aliado.
O euro recua 0,16 por cento para 1,0676 dólares.
Hoje não foram divulgados indicadores económicos de peso e a queda de 0,7 por cento da produção industrial alemã, apesar de ter sido menor do que esperado, não teve grande impacto.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial para o euro em 1,0660 dólares e 127,90 ienes.
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04-08-2003 18:12
O dólar resiste à tomada de mais-valias e às perdas dos mercados accionistas norte-americanos, indiferente também aos rumores de que Saddam Hussein e dois dos seus filhos poderão ter sido mortos num ataque aliado.
O euro recua 0,16 por cento para 1,0676 dólares.
Hoje não foram divulgados indicadores económicos de peso e a queda de 0,7 por cento da produção industrial alemã, apesar de ter sido menor do que esperado, não teve grande impacto.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial para o euro em 1,0660 dólares e 127,90 ienes.
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Euro cai com especulação de morte do líder iraquiano Saddam Hussein
Terça, 8 Abr 2003 18:22
O euro seguia a cair face ao dólar, com a especulação de que o presidente do Iraque, Saddam Hussein, foi assassinado, após o exército da coligação ter bombardeado a cidade de Bagdade.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,09% para os 1,0685 dólares.
Este facto, a ser verdade, aumenta a possibilidade dos EUA destronarem o regime iraquiano. A procura de dólares aumentou, após o exército dos EUA ter bombardeado edifícios a oeste de Bagdade com, alegadamente, membros do regime dentro, incluindo o presidente.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, prevêem que a economia norte-americana retome o seu crescimento após o terminar da guerra.
por Ana Pereira
Terça, 8 Abr 2003 18:22
O euro seguia a cair face ao dólar, com a especulação de que o presidente do Iraque, Saddam Hussein, foi assassinado, após o exército da coligação ter bombardeado a cidade de Bagdade.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a cair 0,09% para os 1,0685 dólares.
Este facto, a ser verdade, aumenta a possibilidade dos EUA destronarem o regime iraquiano. A procura de dólares aumentou, após o exército dos EUA ter bombardeado edifícios a oeste de Bagdade com, alegadamente, membros do regime dentro, incluindo o presidente.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, prevêem que a economia norte-americana retome o seu crescimento após o terminar da guerra.
por Ana Pereira
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Consórcio português ganha projecto de quatro milhões da Agência Espacial Europeia
Terça, 8 Abr 2003 17:15
Um consórcio formado pela Auto-Estradas do Atlântico (AEA), Inov, Lusoponte e Skysoft Portugal foi escolhido pela Agência Espacial Europeia para realizar um projecto de gestão de tráfego no valor de quatro milhões de euros.
Um consórcio de empresas formado pelas empresas Auto-Estradas do Atlântico (AEA), Inov/Inesc Inovação, Lusoponte e Skysoft Portugal foi escolhido pela Agência Espacial Europeia (AEA) para liderar o projecto europeu Active Road Management Assisted by Satellite (ARMAS), segundo um comunicado das empresas.
O ARMAS, informa a AEA em comunicado, é um «sistema de gestão inteligente de tráfego e recursos», cujo projecto de desenvolvimento ascende a quatro milhões de euros e deverá estar concluído em meados de 2005.
De acordo com o comunicado publicado, o projecto «irá permitir importantes progressos ao nível da segurança, dos serviços do utilizador final e paras as entidades supervisoras do tráfego», já que, defendem os seus subscritores, irá possibilitar, «em tempo real, adicionar ao vulgar posicionamento dos veículos, funções de integridade e outros indicadores críticos para a segurança e para a gestão de tráfego».
por Isabel Aveiro
Terça, 8 Abr 2003 17:15
Um consórcio formado pela Auto-Estradas do Atlântico (AEA), Inov, Lusoponte e Skysoft Portugal foi escolhido pela Agência Espacial Europeia para realizar um projecto de gestão de tráfego no valor de quatro milhões de euros.
Um consórcio de empresas formado pelas empresas Auto-Estradas do Atlântico (AEA), Inov/Inesc Inovação, Lusoponte e Skysoft Portugal foi escolhido pela Agência Espacial Europeia (AEA) para liderar o projecto europeu Active Road Management Assisted by Satellite (ARMAS), segundo um comunicado das empresas.
O ARMAS, informa a AEA em comunicado, é um «sistema de gestão inteligente de tráfego e recursos», cujo projecto de desenvolvimento ascende a quatro milhões de euros e deverá estar concluído em meados de 2005.
De acordo com o comunicado publicado, o projecto «irá permitir importantes progressos ao nível da segurança, dos serviços do utilizador final e paras as entidades supervisoras do tráfego», já que, defendem os seus subscritores, irá possibilitar, «em tempo real, adicionar ao vulgar posicionamento dos veículos, funções de integridade e outros indicadores críticos para a segurança e para a gestão de tráfego».
por Isabel Aveiro
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Crude sobe com previsão de corte de produção pela OPEP
Terça, 8 Abr 2003 18:08
O crude seguia a subir, com a especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá cortar a produção, com o objectivo de impulsionar os preços.
A actual produção de petróleo está a causar um excedente e não escassez, disse o presidente da OPEP, Abdullah bin Hamad al-Attiyah, assinalando que entidade poderá cortar a produção para impulsionar os preços, segundo os analistas citados pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte, [Cot, Not, P.Target] para entrega em Maio subia 0,69% para os 24,75 dólares (23,14 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 0,68% para os 28,15 dólares (26,32 euros).
A OPEP irá reunir-se a 24 de Abril para decidir as medidas a tomar sobre o assunto.
Segundo o exército norte-americano, as exportações provenientes dos campos do Iraque na região Sul irão retomar dentro das próximas 12 semanas. O Iraque fornece cerca de 3% do petróleo mundial.
O conflito no Médio Oriente tem impulsionado o preço do petróleo, com a especulação de que a guerra durará mais do que o previsto.
por Ana Pereira
Terça, 8 Abr 2003 18:08
O crude seguia a subir, com a especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá cortar a produção, com o objectivo de impulsionar os preços.
A actual produção de petróleo está a causar um excedente e não escassez, disse o presidente da OPEP, Abdullah bin Hamad al-Attiyah, assinalando que entidade poderá cortar a produção para impulsionar os preços, segundo os analistas citados pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte, [Cot, Not, P.Target] para entrega em Maio subia 0,69% para os 24,75 dólares (23,14 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 0,68% para os 28,15 dólares (26,32 euros).
A OPEP irá reunir-se a 24 de Abril para decidir as medidas a tomar sobre o assunto.
Segundo o exército norte-americano, as exportações provenientes dos campos do Iraque na região Sul irão retomar dentro das próximas 12 semanas. O Iraque fornece cerca de 3% do petróleo mundial.
O conflito no Médio Oriente tem impulsionado o preço do petróleo, com a especulação de que a guerra durará mais do que o previsto.
por Ana Pereira
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AECOPS aplaude nomeação de Carmona Rodrigues
Terça, 8 Abr 2003 17:39
O presidente da Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS), Joaquim Carlos Fortunato, disse ao Negocios.pt que a nomeação de Carmona Rodrigues para a pasta das Obras Públicas foi recebida com agrado no sector.
«Daquilo que sabemos do Professor Carmona Rodrigues, pensamos que será um bom ministro das Obras Públicas. Temos a ideia de que é uma pessoa que não ficará muito tempo a olhar para o papel e, portanto, temos expectativa de um bom trabalho», sublinhou Joaquim Carlos Fortunato.
Quanto ao seu antecessor, o presidente da AECOPS realçou o bom relacionamento mantido a nível institucional, mas foi muito mais lacónico.
«Este é o oitavo ministro das Obras Públicas em oito anos», acrescentou Joaquim Carlos Fortunato.
A actual remodelação do Governo, com as mudanças inerentes no Ministério das Obras Públicas, agradou ainda ao sector da construção, porque Jorge Costa, ex-secretário de Estado da Habitação, manteve-se no ministério, transitando para a secretaria de Estado das Obras Públicas.
O prévio conhecimento de «dossiers» será vital para não protelar a publicação de legislação fundamental para o sector, como os regimes jurídicos das empreitadas e do arrendamento urbano, o decreto-lei que estipula a permanência no sector (alvarás) ou ainda a lei em estudo para dinamizar o mercado da recuperação urbana de edifícios.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 17:39
O presidente da Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS), Joaquim Carlos Fortunato, disse ao Negocios.pt que a nomeação de Carmona Rodrigues para a pasta das Obras Públicas foi recebida com agrado no sector.
«Daquilo que sabemos do Professor Carmona Rodrigues, pensamos que será um bom ministro das Obras Públicas. Temos a ideia de que é uma pessoa que não ficará muito tempo a olhar para o papel e, portanto, temos expectativa de um bom trabalho», sublinhou Joaquim Carlos Fortunato.
Quanto ao seu antecessor, o presidente da AECOPS realçou o bom relacionamento mantido a nível institucional, mas foi muito mais lacónico.
«Este é o oitavo ministro das Obras Públicas em oito anos», acrescentou Joaquim Carlos Fortunato.
A actual remodelação do Governo, com as mudanças inerentes no Ministério das Obras Públicas, agradou ainda ao sector da construção, porque Jorge Costa, ex-secretário de Estado da Habitação, manteve-se no ministério, transitando para a secretaria de Estado das Obras Públicas.
O prévio conhecimento de «dossiers» será vital para não protelar a publicação de legislação fundamental para o sector, como os regimes jurídicos das empreitadas e do arrendamento urbano, o decreto-lei que estipula a permanência no sector (alvarás) ou ainda a lei em estudo para dinamizar o mercado da recuperação urbana de edifícios.
Por Nuno Miguel Silva
por Canal de Negócios
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Ferreira de Oliveira diz fusão da Unicer com Central de Cervejas «é impossível»
Terça, 8 Abr 2003 17:33
O presidente da Unicer, Ferreira de Oliveira, defende que será «impossível» uma aproximação entre a empresa por si liderada e a Central de Cervejas, embora acredite que essa seria uma alternativa para ganhar dimensão crítica na Península Ibérica.
«Com as actuais estruturas accionistas é praticamente impossível que as duas empresas se aproximem», referiu Ferreira de Oliveira, depois de ter afirmado que seria benéfico para as cervejeiras a sua consolidação para ganhar dimensão no mercado ibérico onde controlam uma quota de 16%.
Este cenário «é bonito porque é teórico. Na verdade isso é impossível», reforçou dissipando dúvidas no mercado que davam conta de uma aproximação entre as donas da Super Bock e da Sagres, as duas marcas com maior presença no mercado português.
Para Ferreira de Oliveira, «não estão dadas as condições ao nível accionista» para a associação entre as empresa nacionais. Também essa fusão não seria compatível com actual estratégia da Unicer em diversificar os negócios para outros segmentos de bebidas não lácteas.
Apesar do presidente da Unicer ser favorável a essa associação como «forma de sobreviver no mercado ibérico», não comunicou, nem pretende propor aos accionistas essa solução. «Essa é a única forma das empresas portuguesas competirem e se tivéssemos juntas poderíamos lutar pelo terceiro lugar no mercado ibérico», destacou a mesma fonte.
Essa opção levaria à divisão de investimentos necessários na investigação e inovação no sector.
Espanha como principal destino da Unicer em 2005
Como o recurso a consolidações com a rival Central de Cervejas não se vislumbra como opção, a Unicer, para concorrer no mercado espanhol, está a aumentar o número de distribuidoras que passarão dos actuais 17 para 30 a 35, no final de 2003.
Neste momento, a Unicer já está presente em 650 pontos de venda em Espanha. Em Portugal, a Super Bock, por exemplo, é vendida em 58 mil pontos de venda.
No horizonte de dois anos, Espanha deverá ser o principal mercado europeu de exportação da Unicer, adiantou Ferreira de Oliveira em conferência de imprensa.
Em 2002, a Unicer vendeu 1,1 milhões de litros de bebida para Espanha.
por Bárbara Leite
Terça, 8 Abr 2003 17:33
O presidente da Unicer, Ferreira de Oliveira, defende que será «impossível» uma aproximação entre a empresa por si liderada e a Central de Cervejas, embora acredite que essa seria uma alternativa para ganhar dimensão crítica na Península Ibérica.
«Com as actuais estruturas accionistas é praticamente impossível que as duas empresas se aproximem», referiu Ferreira de Oliveira, depois de ter afirmado que seria benéfico para as cervejeiras a sua consolidação para ganhar dimensão no mercado ibérico onde controlam uma quota de 16%.
Este cenário «é bonito porque é teórico. Na verdade isso é impossível», reforçou dissipando dúvidas no mercado que davam conta de uma aproximação entre as donas da Super Bock e da Sagres, as duas marcas com maior presença no mercado português.
Para Ferreira de Oliveira, «não estão dadas as condições ao nível accionista» para a associação entre as empresa nacionais. Também essa fusão não seria compatível com actual estratégia da Unicer em diversificar os negócios para outros segmentos de bebidas não lácteas.
Apesar do presidente da Unicer ser favorável a essa associação como «forma de sobreviver no mercado ibérico», não comunicou, nem pretende propor aos accionistas essa solução. «Essa é a única forma das empresas portuguesas competirem e se tivéssemos juntas poderíamos lutar pelo terceiro lugar no mercado ibérico», destacou a mesma fonte.
Essa opção levaria à divisão de investimentos necessários na investigação e inovação no sector.
Espanha como principal destino da Unicer em 2005
Como o recurso a consolidações com a rival Central de Cervejas não se vislumbra como opção, a Unicer, para concorrer no mercado espanhol, está a aumentar o número de distribuidoras que passarão dos actuais 17 para 30 a 35, no final de 2003.
Neste momento, a Unicer já está presente em 650 pontos de venda em Espanha. Em Portugal, a Super Bock, por exemplo, é vendida em 58 mil pontos de venda.
No horizonte de dois anos, Espanha deverá ser o principal mercado europeu de exportação da Unicer, adiantou Ferreira de Oliveira em conferência de imprensa.
Em 2002, a Unicer vendeu 1,1 milhões de litros de bebida para Espanha.
por Bárbara Leite
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Bolsas europeias caem com dados da produção industrial na Alemanha
Terça, 8 Abr 2003 17:10
As Bolsas na Europa fecharam em queda, e o Stoxx 50 descia 1,64%, a aliviar de uma valorização de 10% acumulada no decorrer das cinco sessões de Bolsa anteriores.
O Dow Jones Stoxx 50 resvalava 1,64% para 2.306,71 pontos, em linha com a descida de 0,33% do Nasdaq [Cot, Not, P.Target].
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão descia 1,68% nos 2.761,83 pontos, com a construtora de automóveis BMW a regredir 6,4% para 28,45 euros. Segundo os dados do Governo alemão, a produção industrial na maior economia europeia contraiu 0,7% em Fevereiro face ao mês anterior.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] cedeu 1,68% para 2.893,51 pontos, pressionado pela desvalorização de 6,6% da Vivendi Universal e pela queda de 5,9% do fabricante de automóveis Renault.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,71% para 3.868,50 pontos, e as acções da Marks & Spenser perderam 5% depois da retalhista de artigos de vestuário ter anunciado que o crescimento das receitas no trimestre anterior abrandou devido a uma menor procura.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desvalorizou 2,24% para 279,49 pontos, pressionado pela operadora KPN que deslizou 0,99% para 6,03 euros, líder na liquidez com mais de 7 milhões de títulos movimentados.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciou 0,88% para 6.761,83 pontos, e as acções do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) deslizaram 1,9%, seguidas pelos papéis da Telefónica que retrocederam também 1,9% para 9,52 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 8 Abr 2003 17:10
As Bolsas na Europa fecharam em queda, e o Stoxx 50 descia 1,64%, a aliviar de uma valorização de 10% acumulada no decorrer das cinco sessões de Bolsa anteriores.
O Dow Jones Stoxx 50 resvalava 1,64% para 2.306,71 pontos, em linha com a descida de 0,33% do Nasdaq [Cot, Not, P.Target].
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão descia 1,68% nos 2.761,83 pontos, com a construtora de automóveis BMW a regredir 6,4% para 28,45 euros. Segundo os dados do Governo alemão, a produção industrial na maior economia europeia contraiu 0,7% em Fevereiro face ao mês anterior.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] cedeu 1,68% para 2.893,51 pontos, pressionado pela desvalorização de 6,6% da Vivendi Universal e pela queda de 5,9% do fabricante de automóveis Renault.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,71% para 3.868,50 pontos, e as acções da Marks & Spenser perderam 5% depois da retalhista de artigos de vestuário ter anunciado que o crescimento das receitas no trimestre anterior abrandou devido a uma menor procura.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desvalorizou 2,24% para 279,49 pontos, pressionado pela operadora KPN que deslizou 0,99% para 6,03 euros, líder na liquidez com mais de 7 milhões de títulos movimentados.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciou 0,88% para 6.761,83 pontos, e as acções do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) deslizaram 1,9%, seguidas pelos papéis da Telefónica que retrocederam também 1,9% para 9,52 euros.
por Pedro Carvalho
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Euronext Lisbon interrompe ciclo de cinco sessões a valorizar; PSI20 cede 1,35% (act.)
Terça, 8 Abr 2003 16:53
A Bolsa nacional encerrou em queda, com o PSI20 a ceder 1,35%, deixando para trás cinco sessões consecutivas a acumular valor, período no qual o índice cresceu mais de 6%. A EDP e a banca foram os mais penalizados.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.551,44 pontos, com 18 acções em queda e duas inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desceu 1,16% para 1,71 euros, com 16,69 milhões de acções negociadas. A agência de notação financeira Moody's colocou o «rating» de A2 atribuído à EDP em revisão, para possível baixa, devido ao aumento da dívida, às aquisições em Espanha e às incertezas quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,75% para 1,32 euros, com mais de 11 milhões de valores movimentados, no dia em que foram admitidas à negociação as novas acções resultantes do aumento de capital.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] na sequência do aumento de capital do BCP, passou a deter uma posição qualificada correspondente a 2,65% dos direitos de voto. As acções da instituição liderada por Artur Santos Silva cederam 3,48% para 2,22 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que hoje iniciou a negociação «ex-dividendos» perdeu 1,88% para 12,02 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,57% para 7 euros. Segundo o BPI e a Ibersecurities, a aliança comercial firmada pelas operadoras T-Mobile, TIM e Telefónica Móviles, parceira da PT no Brasil, com vista a competir com a Vodafone, poderá integrar a PT e a Orange.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,23% para 3,20 euros, depois do «stock split» na proporção de 5 por 1 com efeito a partir de hoje.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,82% para 4,86 euros e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] decresceu 2,5% para 0,39 euros. A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] foi a mais penalizada em termos percentuais, deslizando 7,69% a cotar nos 0,72 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 8 Abr 2003 16:53
A Bolsa nacional encerrou em queda, com o PSI20 a ceder 1,35%, deixando para trás cinco sessões consecutivas a acumular valor, período no qual o índice cresceu mais de 6%. A EDP e a banca foram os mais penalizados.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.551,44 pontos, com 18 acções em queda e duas inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desceu 1,16% para 1,71 euros, com 16,69 milhões de acções negociadas. A agência de notação financeira Moody's colocou o «rating» de A2 atribuído à EDP em revisão, para possível baixa, devido ao aumento da dívida, às aquisições em Espanha e às incertezas quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,75% para 1,32 euros, com mais de 11 milhões de valores movimentados, no dia em que foram admitidas à negociação as novas acções resultantes do aumento de capital.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] na sequência do aumento de capital do BCP, passou a deter uma posição qualificada correspondente a 2,65% dos direitos de voto. As acções da instituição liderada por Artur Santos Silva cederam 3,48% para 2,22 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que hoje iniciou a negociação «ex-dividendos» perdeu 1,88% para 12,02 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caiu 0,57% para 7 euros. Segundo o BPI e a Ibersecurities, a aliança comercial firmada pelas operadoras T-Mobile, TIM e Telefónica Móviles, parceira da PT no Brasil, com vista a competir com a Vodafone, poderá integrar a PT e a Orange.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] deslizou 1,23% para 3,20 euros, depois do «stock split» na proporção de 5 por 1 com efeito a partir de hoje.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,82% para 4,86 euros e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] decresceu 2,5% para 0,39 euros. A Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] foi a mais penalizada em termos percentuais, deslizando 7,69% a cotar nos 0,72 euros.
por Pedro Carvalho
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Negócios: FIFA com lucros de 78,5 milhões de euros
2003-04-08 15:10:11
A Federação Internacional de Futebol (FIFA) revelou esta terça-feira em comunicado que apresentou lucros na ordem dos 115 milhões de francos suíços (78,5 milhões de euros). As contas referem-se ao encerramento de exercícios respeitantes a 1999-2002.
Estes números ultrapassam em larga margem aquilo que a FIFA previa em Maio de 2002. Na ocasião, o organismo apontava para um prejuízo de 134 milhões de francos suíços (91,5 milhões de euros) devido às falências dos seus parceiros de marketing ISL/ISMM e Kirch.
Para o novo exercício 2003-2006, a FIFA prevê lucros de 170 milhões de francos suíços (116 milhões de euros).
Fonte: Diário Digital
2003-04-08 15:10:11
A Federação Internacional de Futebol (FIFA) revelou esta terça-feira em comunicado que apresentou lucros na ordem dos 115 milhões de francos suíços (78,5 milhões de euros). As contas referem-se ao encerramento de exercícios respeitantes a 1999-2002.
Estes números ultrapassam em larga margem aquilo que a FIFA previa em Maio de 2002. Na ocasião, o organismo apontava para um prejuízo de 134 milhões de francos suíços (91,5 milhões de euros) devido às falências dos seus parceiros de marketing ISL/ISMM e Kirch.
Para o novo exercício 2003-2006, a FIFA prevê lucros de 170 milhões de francos suíços (116 milhões de euros).
Fonte: Diário Digital
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Bruxelas prevê que desemprego em Portugal suba para 7,3% no próximo ano
Terça, 8 Abr 2003 16:00
O desemprego irá afectar, no final do próximo ano, 7,3% da população activa portuguesa, segundo as Previsões de Primavera que a Comissão Europeia acaba de divulgar.
A confirmar-se, este valor significa que a taxa de desemprego terá aumentado mais de três pontos percentuais em apenas três anos. Em 2001, a taxa de desemprego portuguesa, nos 4,1%, era ainda uma das mais baixas da União Europeia.
De acordo com Bruxelas, a «rápida deterioração» do mercado de trabalho deverá fazer com que a taxa de desemprego suba para 6,5% este ano, antes de atingir 7,3% em 2004, ano que coincide com o horizonte temporal do novo exercício de previsões.
PIB português cresce 0,5% este ano; 2% em 2004
Por detrás deste «fenómeno», está a «forte» desaceleração da economia portuguesa. Depois de ter crescido entre 1995 e 2000 a uma taxa média de 4% ao ano, Portugal voltará este ano, tal como em 2002, a progredir a um ritmo residual (0,5%) e inferior à média da Zona Euro (1%).
Pior só fará a Alemanha, com um crescimento de 0,4%. Esta previsão está em linha com a do Fundo Monetário Internacional, que recentemente reviu em baixa para 0,4% a projecção de crescimento de Portugal para este ano. Mas contrasta com o optimismo do Governo, quando em Dezembro colocou em 1,3% a estimativa de progressão da actividade.
De acordo com declarações do demissionário secretário de Estado do Tesouro, Miguel Frasquilho, o Governo prepara-se para refazer as contas e fixar em valores inferiores a 1% a nova previsão de crescimento.
Só a partir da segunda metade deste ano será possível esperar uma retoma que, em todos os casos, será «moderada», avisa Bruxelas. A previsão de crescimento para 2004 é de 2% – valor que ficará, de novo, abaixo dos 2,2% previstos para a Zona Euro.
Bruxelas prevê défice acima dos 3% em 2003 e 2004
As previsões de Bruxelas confirmam ainda o risco de o défice orçamental português regressar este ano e no próximo a valores superiores ao limite de 3% do PIB. Nas recomendações dirigidas a Portugal, no âmbito das Grandes Orientações de Política Económica (GOPE) que foram hoje igualmente divulgadas, a Comissão Europeia pede à ministra das Finanças que adopte medidas adicionais para impedir novas derrapagens nas finanças públicas. Nas contas de Bruxelas, o défice voltará a subir este ano para 3,5%, mantendo-se em 2004 praticamente inalterado, em 3,2%.
«No curto prazo, a adopção de medidas não-recorrentes é necessária para recuperar a dinâmica perdida na consolidação orçamental e reforçar a credibilidade das políticas», sustenta a Comissão. Bruxelas insiste que é necessário que o Governo «garanta que o défice orçamental será reduzido em 2003 como programado», isto é para 2,4% do PIB, e que, ao mesmo tempo, o défice estrutural (isento dos efeitos da variação da conjuntura) recue «pelo menos 0,5% de PIB».
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, deverá ainda «assegurar que a redução do défice é principalmente obtida pelo lado da despesa, mediante uma execução firme da programação orçamental para todos os sub-sectores» da administração pública. A Alemanha (3,4%) e a França (3,7%) deverão igualmente manter-se com défices excessivos este ano, de acordo com os mais recentes números de Bruxelas. Em 2004, a Itália (3,1%) juntar-se-á ao grupo dos indisciplinados, mas a Alemanha conseguirá sair, ao baixar o défice para 2,9%.
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 16:00
O desemprego irá afectar, no final do próximo ano, 7,3% da população activa portuguesa, segundo as Previsões de Primavera que a Comissão Europeia acaba de divulgar.
A confirmar-se, este valor significa que a taxa de desemprego terá aumentado mais de três pontos percentuais em apenas três anos. Em 2001, a taxa de desemprego portuguesa, nos 4,1%, era ainda uma das mais baixas da União Europeia.
De acordo com Bruxelas, a «rápida deterioração» do mercado de trabalho deverá fazer com que a taxa de desemprego suba para 6,5% este ano, antes de atingir 7,3% em 2004, ano que coincide com o horizonte temporal do novo exercício de previsões.
PIB português cresce 0,5% este ano; 2% em 2004
Por detrás deste «fenómeno», está a «forte» desaceleração da economia portuguesa. Depois de ter crescido entre 1995 e 2000 a uma taxa média de 4% ao ano, Portugal voltará este ano, tal como em 2002, a progredir a um ritmo residual (0,5%) e inferior à média da Zona Euro (1%).
Pior só fará a Alemanha, com um crescimento de 0,4%. Esta previsão está em linha com a do Fundo Monetário Internacional, que recentemente reviu em baixa para 0,4% a projecção de crescimento de Portugal para este ano. Mas contrasta com o optimismo do Governo, quando em Dezembro colocou em 1,3% a estimativa de progressão da actividade.
De acordo com declarações do demissionário secretário de Estado do Tesouro, Miguel Frasquilho, o Governo prepara-se para refazer as contas e fixar em valores inferiores a 1% a nova previsão de crescimento.
Só a partir da segunda metade deste ano será possível esperar uma retoma que, em todos os casos, será «moderada», avisa Bruxelas. A previsão de crescimento para 2004 é de 2% – valor que ficará, de novo, abaixo dos 2,2% previstos para a Zona Euro.
Bruxelas prevê défice acima dos 3% em 2003 e 2004
As previsões de Bruxelas confirmam ainda o risco de o défice orçamental português regressar este ano e no próximo a valores superiores ao limite de 3% do PIB. Nas recomendações dirigidas a Portugal, no âmbito das Grandes Orientações de Política Económica (GOPE) que foram hoje igualmente divulgadas, a Comissão Europeia pede à ministra das Finanças que adopte medidas adicionais para impedir novas derrapagens nas finanças públicas. Nas contas de Bruxelas, o défice voltará a subir este ano para 3,5%, mantendo-se em 2004 praticamente inalterado, em 3,2%.
«No curto prazo, a adopção de medidas não-recorrentes é necessária para recuperar a dinâmica perdida na consolidação orçamental e reforçar a credibilidade das políticas», sustenta a Comissão. Bruxelas insiste que é necessário que o Governo «garanta que o défice orçamental será reduzido em 2003 como programado», isto é para 2,4% do PIB, e que, ao mesmo tempo, o défice estrutural (isento dos efeitos da variação da conjuntura) recue «pelo menos 0,5% de PIB».
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, deverá ainda «assegurar que a redução do défice é principalmente obtida pelo lado da despesa, mediante uma execução firme da programação orçamental para todos os sub-sectores» da administração pública. A Alemanha (3,4%) e a França (3,7%) deverão igualmente manter-se com défices excessivos este ano, de acordo com os mais recentes números de Bruxelas. Em 2004, a Itália (3,1%) juntar-se-á ao grupo dos indisciplinados, mas a Alemanha conseguirá sair, ao baixar o défice para 2,9%.
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Aneel concede aumento de 32,59% nas tarifas da Enersul este ano
Terça, 8 Abr 2003 15:52
A Agência Nacional de Energia Eléctrica, entidade que regula o sector eléctrico brasileiro, anunciou hoje que a Enersul, empresa controlada pela Electricidade de Portugal, pode aumentar as suas tarifas em 32,59% este ano.
A Aneel anunciou hoje o reajuste das tarifas para quatro empresas eléctricas brasileiras, entre as quais a Enersul, controlada pela EDP [Cot, Not, P.Target], a Cemat, Cemig e CPFL.
A agência concedeu um aumento tarifário de 42,26% para a Enersul, mas a Aneel explica que «o reposicionamento em 2003 ficará limitado ao valor que as empresas teriam de reajuste tarifário anual, caso ele fosse praticado este ano».
«Esse limite será aplicado às tarifas da Enersul, cujo reposicionamento ocorrerá em duas etapas. Na primeira, prevista para este ano, a concessionária poderá aplicar 32,59%, valor correspondente ao que seria o reajuste anual. A diferença de 9,67 pontos percentuais em relação ao índice total de 42,26% será incorporada a tarifa em quatro parcelas anuais, de 2004 a 2007, ano que precede a nova revisão tarifária da empresa, em 2008», refere um comunicado da Aneel, explicando que «a proposta de escalonamento da reposição de tarifas tem o objectivo de amenizar o impacto do índice para o consumidor».
A Enersul é controlada em 65% pela Escelsa, que por sua vez é detida em 52% pela EDP. As acções da EDP seguiam a descer 1,16% para os 1,71 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 8 Abr 2003 15:52
A Agência Nacional de Energia Eléctrica, entidade que regula o sector eléctrico brasileiro, anunciou hoje que a Enersul, empresa controlada pela Electricidade de Portugal, pode aumentar as suas tarifas em 32,59% este ano.
A Aneel anunciou hoje o reajuste das tarifas para quatro empresas eléctricas brasileiras, entre as quais a Enersul, controlada pela EDP [Cot, Not, P.Target], a Cemat, Cemig e CPFL.
A agência concedeu um aumento tarifário de 42,26% para a Enersul, mas a Aneel explica que «o reposicionamento em 2003 ficará limitado ao valor que as empresas teriam de reajuste tarifário anual, caso ele fosse praticado este ano».
«Esse limite será aplicado às tarifas da Enersul, cujo reposicionamento ocorrerá em duas etapas. Na primeira, prevista para este ano, a concessionária poderá aplicar 32,59%, valor correspondente ao que seria o reajuste anual. A diferença de 9,67 pontos percentuais em relação ao índice total de 42,26% será incorporada a tarifa em quatro parcelas anuais, de 2004 a 2007, ano que precede a nova revisão tarifária da empresa, em 2008», refere um comunicado da Aneel, explicando que «a proposta de escalonamento da reposição de tarifas tem o objectivo de amenizar o impacto do índice para o consumidor».
A Enersul é controlada em 65% pela Escelsa, que por sua vez é detida em 52% pela EDP. As acções da EDP seguiam a descer 1,16% para os 1,71 euros.
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Moody's coloca «rating» da EDP em revisão para possível baixa
Terça, 8 Abr 2003 15:32
A agência de notação financeira Moody's colocou o «rating» de A2 atribuído à Electricidade de Portugal em revisão, para possível baixa, devido ao aumento da dívida, possíveis aquisições em Espanha e incertezas quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
Num comunicado a Moddy's aponta três razões para explicar a possível revisão em baixa no «ranting» da eléctrica nacional.
Primeira a agência lembra que as medidas de protecção da dívida de 2002 foram mais fracas que o esperado, com o valor da dívida líquida a crescer mais que o esperado, e o «cash flow» e resultados operacionais a ficarem abaixo do previsto.
A dívida líquida consolidada em 2002 aumentou para 7,78 mil milhões de euros, mais 35% que o registado em 2001, sendo um nível considerado confortável pela empresa.
Outra das preocupações da Moody's é a estratégia pouco clara da empresa em continuar a efectuar aquisições no mercado espanhol e ainda as incertezas para a EDP depois da proposta do Governo para reformular o sector energético português, com a transferência do negócio de gás natural para a eléctrica.
Assim a Moody's afirma que a sua revisão do «rating» da EDP vai focar-se na capacidade da empresa, com os activos existentes, melhorar o «cash flow» de 2002; reduzir a sua dívida; clarificar a sua estratégia de aquisições e a sua capacidade para melhorar o crescimento operacional acima do registado em 2002.
A EDP seguia a descer 1,16% para os 1,71 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 8 Abr 2003 15:32
A agência de notação financeira Moody's colocou o «rating» de A2 atribuído à Electricidade de Portugal em revisão, para possível baixa, devido ao aumento da dívida, possíveis aquisições em Espanha e incertezas quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
Num comunicado a Moddy's aponta três razões para explicar a possível revisão em baixa no «ranting» da eléctrica nacional.
Primeira a agência lembra que as medidas de protecção da dívida de 2002 foram mais fracas que o esperado, com o valor da dívida líquida a crescer mais que o esperado, e o «cash flow» e resultados operacionais a ficarem abaixo do previsto.
A dívida líquida consolidada em 2002 aumentou para 7,78 mil milhões de euros, mais 35% que o registado em 2001, sendo um nível considerado confortável pela empresa.
Outra das preocupações da Moody's é a estratégia pouco clara da empresa em continuar a efectuar aquisições no mercado espanhol e ainda as incertezas para a EDP depois da proposta do Governo para reformular o sector energético português, com a transferência do negócio de gás natural para a eléctrica.
Assim a Moody's afirma que a sua revisão do «rating» da EDP vai focar-se na capacidade da empresa, com os activos existentes, melhorar o «cash flow» de 2002; reduzir a sua dívida; clarificar a sua estratégia de aquisições e a sua capacidade para melhorar o crescimento operacional acima do registado em 2002.
A EDP seguia a descer 1,16% para os 1,71 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Unicer caem 27% em 2002; retrai investimentos em 2003
Terça, 8 Abr 2003 14:58
Os lucros da Unicer caíram 27% em 2002 para os 23,6 milhões de euros. Para contornar a recessão económica, a empresa vai reduzir investimentos, mas estima crescer vendas acima do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, afirmou Ferreira de Oliveira, presidente da empresa.
A empresa de bebidas nacionais atingiu um volume de negócios de 388 milhões de euros em 2002, mais 15,2% do que em 2001. Todavia, os lucros da empresa apresentaram uma quebra devido a resultados não recorrentes e aumento de encargos financeiros com a aquisição da Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas (VMPS), explicou a mesma fonte.
O «cash flow» operacional da Unicer cresceu 10,9% para os 100,4 milhões de euros, com a aplicação da nova contabilização do International Account Standards (IAS). O resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações (EBITDA) ou «cash flow» operacional teria crescido 4,37%, caso tivesse sido apresentado pelas actuais normas contabilísticas.
«Somos a primeira empresa não cotada a adoptar os IAS», referiu Ferreira de Oliveira. A Unicer saiu da Bolsa nacional em 2001.
Com a nova forma de contabilização idêntica à americana, «os resultados contabilísticos vão-se aproximar dos resultados fiscais», facto que poderá ter impacto positivo nos resultados depois de impostos, visto que a Unicer, em 2002, «teve uma cargas tributária de 38 a 39%», destacou Ferreira de Oliveira.
O sector das cervejas continua a representar a maior fatia do volume de negócios da Unicer, mas as águas aumentaram o seu peso na facturação da empresa. No final de 2002, as cervejas contribuíram com 66% para o valor facturado dos anteriores 77% e as águas aumentaram dos 6 para 7%. A Unicer distribui 16 cervejas, entre elas a Super Bock, a Cheers e Clok. No segmento das águas, a Unicer tem as marcas Vitalis, Vidago, Pedras Salgadas.
Unicer reduz investimentos em 27%; vendas crescem
Em 2002, os investimentos da Unicer ascenderam a 48 milhões de euros, dos quais 26% foram aplicados no desenvolvimento do sector cervejeiro, onde a empresa detém uma quota de mercado de 60% no mercado nacional.
«O nível de investimentos vai cair para entre 30 a 35 milhões de euros», referiu Ferreira de Oliveira, à margem da conferência de imprensa.
Esta medida permitirá à empresa estabilizar os resultados líquidos, numa conjuntura de quebra de consumo, explicou Ferreira de Oliveira.
«Fechei o primeiro trimestre com volumes de venda abaixo do orçamento mas devido à contenção de custos, os resultados ficaram em linha com o previsto», afirmou a mesma fonte, que além da quebra de investimentos vai conter custos para fazer face à actual conjuntura de mercado.
Em 2002, o consumo de cerveja em Portugal deverá ter caído 2%.
O valor que será investido «será basicamente investimento recorrente».
A aposta da empresa, no presente ano, estará centrada no lançamento de «uma ou duas novas marcas de vinhos» que se juntarão à marca Vinha das Garças e Quinta da Pedra e no lançamento das águas Melgaço e alavancar o negócio de cafés com a nova marca Bogani.
Nas cervejas, o objectivo é manter a liderança ou mesmo acrescentar clientes à Super Bock, uma vez que Portugal consome menos 10 litros per capita de cerveja do que a nossa vizinha Espanha.
Apesar da quebra de investimentos e da actual conjuntura económica, a Unicer prevê crescer vendas em 2003.
«Temos o dever de crescer um a dois pontos acima do PIB», reforçou Ferreira de Oliveira, sem revelar a tendência de resultados para o presente ano.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Terça, 8 Abr 2003 14:58
Os lucros da Unicer caíram 27% em 2002 para os 23,6 milhões de euros. Para contornar a recessão económica, a empresa vai reduzir investimentos, mas estima crescer vendas acima do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, afirmou Ferreira de Oliveira, presidente da empresa.
A empresa de bebidas nacionais atingiu um volume de negócios de 388 milhões de euros em 2002, mais 15,2% do que em 2001. Todavia, os lucros da empresa apresentaram uma quebra devido a resultados não recorrentes e aumento de encargos financeiros com a aquisição da Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas (VMPS), explicou a mesma fonte.
O «cash flow» operacional da Unicer cresceu 10,9% para os 100,4 milhões de euros, com a aplicação da nova contabilização do International Account Standards (IAS). O resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações (EBITDA) ou «cash flow» operacional teria crescido 4,37%, caso tivesse sido apresentado pelas actuais normas contabilísticas.
«Somos a primeira empresa não cotada a adoptar os IAS», referiu Ferreira de Oliveira. A Unicer saiu da Bolsa nacional em 2001.
Com a nova forma de contabilização idêntica à americana, «os resultados contabilísticos vão-se aproximar dos resultados fiscais», facto que poderá ter impacto positivo nos resultados depois de impostos, visto que a Unicer, em 2002, «teve uma cargas tributária de 38 a 39%», destacou Ferreira de Oliveira.
O sector das cervejas continua a representar a maior fatia do volume de negócios da Unicer, mas as águas aumentaram o seu peso na facturação da empresa. No final de 2002, as cervejas contribuíram com 66% para o valor facturado dos anteriores 77% e as águas aumentaram dos 6 para 7%. A Unicer distribui 16 cervejas, entre elas a Super Bock, a Cheers e Clok. No segmento das águas, a Unicer tem as marcas Vitalis, Vidago, Pedras Salgadas.
Unicer reduz investimentos em 27%; vendas crescem
Em 2002, os investimentos da Unicer ascenderam a 48 milhões de euros, dos quais 26% foram aplicados no desenvolvimento do sector cervejeiro, onde a empresa detém uma quota de mercado de 60% no mercado nacional.
«O nível de investimentos vai cair para entre 30 a 35 milhões de euros», referiu Ferreira de Oliveira, à margem da conferência de imprensa.
Esta medida permitirá à empresa estabilizar os resultados líquidos, numa conjuntura de quebra de consumo, explicou Ferreira de Oliveira.
«Fechei o primeiro trimestre com volumes de venda abaixo do orçamento mas devido à contenção de custos, os resultados ficaram em linha com o previsto», afirmou a mesma fonte, que além da quebra de investimentos vai conter custos para fazer face à actual conjuntura de mercado.
Em 2002, o consumo de cerveja em Portugal deverá ter caído 2%.
O valor que será investido «será basicamente investimento recorrente».
A aposta da empresa, no presente ano, estará centrada no lançamento de «uma ou duas novas marcas de vinhos» que se juntarão à marca Vinha das Garças e Quinta da Pedra e no lançamento das águas Melgaço e alavancar o negócio de cafés com a nova marca Bogani.
Nas cervejas, o objectivo é manter a liderança ou mesmo acrescentar clientes à Super Bock, uma vez que Portugal consome menos 10 litros per capita de cerveja do que a nossa vizinha Espanha.
Apesar da quebra de investimentos e da actual conjuntura económica, a Unicer prevê crescer vendas em 2003.
«Temos o dever de crescer um a dois pontos acima do PIB», reforçou Ferreira de Oliveira, sem revelar a tendência de resultados para o presente ano.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
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EUA: Existências grossistas crescem mais do que esperado
04-08-2003 15:9
As existências cresceram 0,3 por cento no comércio por grosso, em Fevereiro, nos EUA, acima das estimativas de 0,2 por cento.
Face ao mesmo período do ano anterior, trata-se de um aumento de 1,8 por cento, segundo anunciou o Departamento do Comércio.
As vendas sofreram uma subida mensal de 0,5 por cento e um crescimento homólogo de 6,2 por cento. O rácio existências/vendas desceu para o recorde de 1,22, face aos anteriores 1,27.
As vendas de bens duradouros cederam 1,6 por cento, com os motores de veículos a diminuírem 4,3 por cento. As vendas de bens não duradouros aumentaram 2,4 por cento, com as vendas de produtos petrolíferos a subirem 13,2 por cento. As existências de bens duradouros cresceram 0,7 por cento e as de bens não duradouros desceram 0,3 por cento.
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04-08-2003 15:9
As existências cresceram 0,3 por cento no comércio por grosso, em Fevereiro, nos EUA, acima das estimativas de 0,2 por cento.
Face ao mesmo período do ano anterior, trata-se de um aumento de 1,8 por cento, segundo anunciou o Departamento do Comércio.
As vendas sofreram uma subida mensal de 0,5 por cento e um crescimento homólogo de 6,2 por cento. O rácio existências/vendas desceu para o recorde de 1,22, face aos anteriores 1,27.
As vendas de bens duradouros cederam 1,6 por cento, com os motores de veículos a diminuírem 4,3 por cento. As vendas de bens não duradouros aumentaram 2,4 por cento, com as vendas de produtos petrolíferos a subirem 13,2 por cento. As existências de bens duradouros cresceram 0,7 por cento e as de bens não duradouros desceram 0,3 por cento.
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Knight Frank comercializa Torres de Lisboa
Terça, 8 Abr 2003 15:01
A consultora imobiliária Knight Frank passou a comercializar 4.670 metros quadrados nas Torres de Lisboa. Os preços de referência são de 2.600 euros para venda e de 16,70 euros para arrendamento, por metro quadrado.
A consultora imobiliária Knight Frank passou a ser responsável pela comercialização - venda ou arrendamento - de espaços de escritórios nas Torres de Lisboa, anunciou a empresa em comunicado. Os espaços agora disponibilizados eram anteriormente ocupados pela operadora de telefones móveis Vodafone e pela Informática El Corte Inglés.
As áreas disponíveis estendem-se a 4.670 metros quadrados distribuídos por cinco pisos, passíveis de serem fraccionados em áreas a partir de 234 metros quadrados. De acordo com a direcção da Knight Frank «o espaço interior de cada piso foi concebido de modo a permitir a sua máxima optimização e eficiência, sendo este facilmente dividido até um máximo de quatro unidades», o que permite a redução ao mínimo de «perda de áreas úteis».
Andar custa 2,7 milhões
O ocupantes têm ainda a possibilidade de compra ou arrendamento de 16 lugares de estacionamento por cada andar. Os preços de referência, cedidos pela direcção da Knight Frank, são, no caso de venda de 2.600 euros por metro quadrado de escritórios e de 17.450 por lugar de estacionamento. Ou seja um piso com 934 metros quadrados com direito a 16 lugares de estacionamento tem um preço, alvo de negociação, de 2,7 milhões de euros.
No caso da opção de arrendamento, o valor de referência médio - para o «pacote» espaço de escritórios e 16 lugares de estacionamento - é de 18 mil euros por mês. Ou seja uma renda mensal de 16,70 euros, por metro quadrado, para os escritórios e 150 euros, por mês, para cada lugar de estacionamento.
Do total do espaço de escritórios transaccionado em 2002, uma maioria de 95% dizia respeito a arrendamento e o resto a aquisição, segundo um estudo elaborado pela Knight Frank.
por Isabel Aveiro
Terça, 8 Abr 2003 15:01
A consultora imobiliária Knight Frank passou a comercializar 4.670 metros quadrados nas Torres de Lisboa. Os preços de referência são de 2.600 euros para venda e de 16,70 euros para arrendamento, por metro quadrado.
A consultora imobiliária Knight Frank passou a ser responsável pela comercialização - venda ou arrendamento - de espaços de escritórios nas Torres de Lisboa, anunciou a empresa em comunicado. Os espaços agora disponibilizados eram anteriormente ocupados pela operadora de telefones móveis Vodafone e pela Informática El Corte Inglés.
As áreas disponíveis estendem-se a 4.670 metros quadrados distribuídos por cinco pisos, passíveis de serem fraccionados em áreas a partir de 234 metros quadrados. De acordo com a direcção da Knight Frank «o espaço interior de cada piso foi concebido de modo a permitir a sua máxima optimização e eficiência, sendo este facilmente dividido até um máximo de quatro unidades», o que permite a redução ao mínimo de «perda de áreas úteis».
Andar custa 2,7 milhões
O ocupantes têm ainda a possibilidade de compra ou arrendamento de 16 lugares de estacionamento por cada andar. Os preços de referência, cedidos pela direcção da Knight Frank, são, no caso de venda de 2.600 euros por metro quadrado de escritórios e de 17.450 por lugar de estacionamento. Ou seja um piso com 934 metros quadrados com direito a 16 lugares de estacionamento tem um preço, alvo de negociação, de 2,7 milhões de euros.
No caso da opção de arrendamento, o valor de referência médio - para o «pacote» espaço de escritórios e 16 lugares de estacionamento - é de 18 mil euros por mês. Ou seja uma renda mensal de 16,70 euros, por metro quadrado, para os escritórios e 150 euros, por mês, para cada lugar de estacionamento.
Do total do espaço de escritórios transaccionado em 2002, uma maioria de 95% dizia respeito a arrendamento e o resto a aquisição, segundo um estudo elaborado pela Knight Frank.
por Isabel Aveiro
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Air Luxor com quota de mercado de 26% nos voos para Funchal quer alcançar 30% em 2003
A companhia aérea portuguesa Air Luxor, completa amanhã dois anos de operação regular para o Funchal, onde detém actualmente uma quota de mercado de 26%, anunciou a empresa em comunicado.
Neste segundo ano de actividade da rota, a Air Luxor transportou “de” e “para” o Funchal 220.000 passageiros, mais do dobro do que no primeiro ano.
Ainda segundo a empresa, a Air Luxor comemorou também os excelentes resultados obtidos com a carga nesta rota, que neste segundo ano somou 1.950 toneladas de carga e correio transportados.
De acordo com o presidente da empresa, Paulo Mirpuri, “o objectivo principal para 2003 é atingir 30% de quota de mercado. A Madeira é uma ligação muito importante para a Air Luxor, no âmbito da sua estratégia em estar presente em todas as comunidades portuguesas pelo mundo, para além do especial carinho que lhe dedico por ter sido a nossa primeira rota regular.”
A Air Luxor tem introduzido progressivamente uma série de novos serviços na linha com vista a responder à procura crescente. O número de voos por semana passou de 22 para 54, foram introduzidos novos aviões Airbus A320 e A319, com configurações espaçosas que visam o conforto do passageiro, assim como voos diários para o Porto e Paris e convenientes ligações de horários para Dublin, São Tomé e Bruxelas.
Uma forte aposta na Região Madeirense neste último ano foi também foi a linha de Porto Santo, que começou com uma frequência semanal, de momento tem duas e no Verão contará com 3 frequências semanais.
“A Air Luxor Tours, operador turístico do Grupo Air Luxor, disponibiliza também todos os seus pacotes de férias (Caraíbas, Brasil, Tailândia, Dubai, Phuket, São Tomé, Paris, Irlanda) ao mesmo preço à partida do Funchal que de Lisboa, o que representa uma vantagem para os madeirenses. Também foi optimizado o programa Frequent Flyer de acumulação de milhas da Air Luxor, que conta actualmente com novos prémios e funcionalidades”, refere ainda a companhia.
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A companhia aérea portuguesa Air Luxor, completa amanhã dois anos de operação regular para o Funchal, onde detém actualmente uma quota de mercado de 26%, anunciou a empresa em comunicado.
Neste segundo ano de actividade da rota, a Air Luxor transportou “de” e “para” o Funchal 220.000 passageiros, mais do dobro do que no primeiro ano.
Ainda segundo a empresa, a Air Luxor comemorou também os excelentes resultados obtidos com a carga nesta rota, que neste segundo ano somou 1.950 toneladas de carga e correio transportados.
De acordo com o presidente da empresa, Paulo Mirpuri, “o objectivo principal para 2003 é atingir 30% de quota de mercado. A Madeira é uma ligação muito importante para a Air Luxor, no âmbito da sua estratégia em estar presente em todas as comunidades portuguesas pelo mundo, para além do especial carinho que lhe dedico por ter sido a nossa primeira rota regular.”
A Air Luxor tem introduzido progressivamente uma série de novos serviços na linha com vista a responder à procura crescente. O número de voos por semana passou de 22 para 54, foram introduzidos novos aviões Airbus A320 e A319, com configurações espaçosas que visam o conforto do passageiro, assim como voos diários para o Porto e Paris e convenientes ligações de horários para Dublin, São Tomé e Bruxelas.
Uma forte aposta na Região Madeirense neste último ano foi também foi a linha de Porto Santo, que começou com uma frequência semanal, de momento tem duas e no Verão contará com 3 frequências semanais.
“A Air Luxor Tours, operador turístico do Grupo Air Luxor, disponibiliza também todos os seus pacotes de férias (Caraíbas, Brasil, Tailândia, Dubai, Phuket, São Tomé, Paris, Irlanda) ao mesmo preço à partida do Funchal que de Lisboa, o que representa uma vantagem para os madeirenses. Também foi optimizado o programa Frequent Flyer de acumulação de milhas da Air Luxor, que conta actualmente com novos prémios e funcionalidades”, refere ainda a companhia.
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EUA: Vendas a retalho descem 0,5 por cento
04-08-2003 14:38
As vendas das cadeias de retalho desceram 0,5 por cento, na semana passada, nos EUA, segundo o índice Bank of Tokyo-Mitsubishi/UBSW. Face ao mesmo período de 2002, trata-se de uma quebra de 0,3 por cento.
As vendas ficaram aquém das estimativas da maior parte das retalhistas, devido à passagem da Páscoa para Abril, às severas condições meteorológicas e ao efeito-CNN.
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04-08-2003 14:38
As vendas das cadeias de retalho desceram 0,5 por cento, na semana passada, nos EUA, segundo o índice Bank of Tokyo-Mitsubishi/UBSW. Face ao mesmo período de 2002, trata-se de uma quebra de 0,3 por cento.
As vendas ficaram aquém das estimativas da maior parte das retalhistas, devido à passagem da Páscoa para Abril, às severas condições meteorológicas e ao efeito-CNN.
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Bolsas americanas mistas após bombardeeamento de Mansour; Nasdaq cede 0,17% (act.)
Terça, 8 Abr 2003 14:44
As Bolsas nos EUA negociavam mistas, com o Nasdaq a descer 0,17% e o Dow Jones a somar 0,08%. Notícias, ainda não confirmadas, dão conta de que o ataque dos aliados à zona residencial de Mansour poderá ter atingido Saddam Hussein.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.306,84 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.387,21 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) que ontem subiu 0,12%, voltava a apreciar 0,08% para 880,61 pontos.
Segundo as agências de informação internacionais, as forças norte-americanas disferiram um novo ataque no centro de Bagdade, atacando uma ponte sobre o Rio Tigre horas. Horas antes, a aviação bombardeou um prédio, numa área residencial, onde se suspeitada estar a ser realizada uma reunião de líderes iraquianos, incluindo, possivelmente, o presidente Saddam Hussein.
No mercado de capitais, as acções da Microsoft avançavam 0,63% para 25,33 dólares (23,83 euros), e a Oracle caía 0,59% a marcar 11,64 dólares (10,95 euros). A Intel depreciava 0,35% nos 17,31 dólares (16,29 euros).
As acções da Mc Donalds cotam inalteradas nos 15,80 dólares (14,86 euros), depois do CSFB ter elevado a recomendação das acções de «neutral» para «outperform». A maior cadeia de restauração do mundo apresentou um plano de corte de despesas de capital, tendo ontem anunciado um aumento no valor dos dividendos.
por Pedro Carvalho
Terça, 8 Abr 2003 14:44
As Bolsas nos EUA negociavam mistas, com o Nasdaq a descer 0,17% e o Dow Jones a somar 0,08%. Notícias, ainda não confirmadas, dão conta de que o ataque dos aliados à zona residencial de Mansour poderá ter atingido Saddam Hussein.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.306,84 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.387,21 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) que ontem subiu 0,12%, voltava a apreciar 0,08% para 880,61 pontos.
Segundo as agências de informação internacionais, as forças norte-americanas disferiram um novo ataque no centro de Bagdade, atacando uma ponte sobre o Rio Tigre horas. Horas antes, a aviação bombardeou um prédio, numa área residencial, onde se suspeitada estar a ser realizada uma reunião de líderes iraquianos, incluindo, possivelmente, o presidente Saddam Hussein.
No mercado de capitais, as acções da Microsoft avançavam 0,63% para 25,33 dólares (23,83 euros), e a Oracle caía 0,59% a marcar 11,64 dólares (10,95 euros). A Intel depreciava 0,35% nos 17,31 dólares (16,29 euros).
As acções da Mc Donalds cotam inalteradas nos 15,80 dólares (14,86 euros), depois do CSFB ter elevado a recomendação das acções de «neutral» para «outperform». A maior cadeia de restauração do mundo apresentou um plano de corte de despesas de capital, tendo ontem anunciado um aumento no valor dos dividendos.
por Pedro Carvalho
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