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Caldeirão da Bolsa

PSD. Rui Rio. e agora?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Sem-sal-2018 » 30/3/2018 20:05

O Rui Rio tem de expulsar os radicais de esquerda e meter se lá.

https://www.youtube.com/watch?v=MkDXUZR6PLk
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Sem-sal-2018 » 20/3/2018 10:55

Vendo o vídeo anterior tem se de ir aos antecedentes da social democracia radical, que estão na américa do Sul.

Fica aqui como nasceu a social democracia radical.

The Viability of a Radical Social-Democratic Path

http://sandbroo.faculty.politics.utoron ... atic-path/
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Sem-sal-2018 » 19/3/2018 13:19

Não vejo o Dr Rui Rio ganhar as eleições, nem vejo os bem vestidos socias democratas tirarem o poder à esquerda.


O futuro do PSD vai ser um conjunto de políticos provenientes do funcionarismo publico que não são aumentados durante anos.

Vai ser a social democracia radical.

Can radical social democracy save us?

https://www.youtube.com/watch?v=yItuhd53tRU
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Sem-sal-2018 » 17/3/2018 11:56

Interessante este documentário sobre a social Democracia

https://www.youtube.com/watch?v=PadZE7ElgOM
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Thoth » 23/2/2018 12:41

Revolta na bancada. Rui Rio falha primeiro teste e entra em guerra com os deputados

http://observador.pt/2018/02/23/revolta-na-bancada-rui-rio-falha-primeiro-teste/ Escreveu:Fernando Negrão diz que se demite se tiver uma "rebelião" na bancada. Deputados furiosos dizem-se "incrédulos" e falam em "princípio do fim". Teixeira da Cruz diz que Negrão não tem legitimidade.

A bancada do PSD revoltou-se contra Fernando Negrão, mas Rui Rio não fez caso do “politicamente correto” e abriu uma guerra com o grupo parlamentar na primeira semana de liderança. “Inacreditável”, “incrédulo”, “mau demais para ser verdade”. Ou então: “É o princípio do fim”. Todas estas palavras foram ouvidas pelo Observador, ditas por vários deputados do PSD — que não se quiseram identificar –, mas que reagiram “chocados” com a atitude de Fernando Negrão ao aceitar um mandato como líder parlamentar, mesmo rejeitado por 60% de votos nulos ou brancos. Paula Teixeira da Cruz foi a única deputada que assumiu o que outros diziam em surdina. Em declarações ao Observador, alegou que “a liderança da bancada não está legitimada” nem do ponto de vista político nem jurídico. E foi mais longe, criticando as referências à “ética” de Rui Rio e de Fernando Negrão. A ex-ministra da Justiça fala até em “linha próxima do estalinismo”. Fernando Negrão diria, à noite, numa entrevista à SIC, que estas são “opiniões minoritárias”, mas também admitiu demitir-se se houvesse uma “rebelião” na bancada.

Abandonarei as funções se houver uma rebelião na bancada, mas estamos a falar de pessoas adultas e presumo que não esteja em curso uma rebelião”, disse Fernando Negrão à SIC.

Quase tão longe nas críticas quanto Teixeira da Cruz foi o deputado Sérgio Azevedo, que apoiou Pedro Santana Lopes nas diretas. Este ex-vice-presidente da bancada foi recuperar a memória do fascismo para escrever no facebook que é preciso voltar ao plebiscito para a aprovação da Constituição de 1933, “para se admitir o ‘voto branco’ como um voto favorável ou, se quisermos, de não rejeição”. O deputado social-democrata refere ainda no seu post que a doutrina no Parlamento era considerar os votos em branco como uma “rejeição ativa”. Na SIC, Fernando Negrão classificou esta apreciação como “ridícula”.

Sergio Azevedo
há 15 horas
Não querendo pessoalizar, pq vai muito além disso, teremos que remontar ao plebiscito para a aprovação da C1933, num Estado autoritário e fascizante, para se admitir o "voto branco" como um voto favorável ou, se quisermos, de não rejeição. Para mais, teremos igualmente de contradizer séculos de teoria política, ou no limite pôr em causa, uma certa doutrina, maioritária de resto, que considera o mesmo voto como uma "rejeição ativa". Mas pior do que isso, aqui sim pessoalizando, são as suspeições de razão ética sobre colegas que supostamente teriam não votado mesmo integrando a lista que se apresentou a sufrágio. Por uma razão simples, sendo o voto secreto isso é impossível de aferir.

Perante estas reações, um apoiante de Rui Rio comentava com o Observador que as apreciações dos deputados revoltados “são normais na interpretação do politicamente correto”. Mas Rui Rio não raciocina em termos daquilo que é politicamente correto e, possivelmente, não dará grande importância a esta rebelião da bancada contra o candidato a líder parlamentar. Perante a imposição do presidente ao grupo, há deputados que protestam, e alguns dizem mesmo que, embora nada esteja concertado, “isto terá consequências”. Outros preferem remeter-se ao silêncio e sugerir que Negrão podia ter ultrapassado a derrota de outra maneira: “Não vamos ser nós a causar uma revolta popular. Mas Negrão não percebeu que há derrotas que se ultrapassam assumindo-as”.

A verdadeira consequência desta insubordinação, pelo menos segundo uma perspetiva rioísta, será sentida daqui a ano e meio, quando parte dos deputados revoltosos não entrarem nas listas. “Puseram acima de tudo, não o interesse do país, mas o interesse pessoal”, comenta-se nas fileiras de Rui Rio.

Mas as acusações subiram de tom. “É de respeitar a liberdade de cada um. Ou se respeita ou não se respeita. Ou temos um partido democrático, como sempre tivemos, ou temos um partido que tem uma linha próxima do estalinismo”, comentou Paula Teixeira da Cruz com o Observador ao início da noite desta quinta-feira. A deputada ressalvou, porém, que ainda não se chegou a esse limite: “Para mim é uma linha vermelha, espero que não seja demasiado cedo para saber se é assim”.

Há testes à espera de Fernando Negrão, como as primeiras reuniões com os deputados, mas aguarda-se sobretudo pelo primeiro confronto com o primeiro-ministro. “Ou António Costa o esmaga ou o trata lindamente, mas estou mais inclinado para a segunda hipótese”, diz um deputado veterano ao Observador. Um dos riscos de Fernando Negrão se apresentar nos debates quinzenais com o primeiro-ministro para fazer “sessões de trabalho” — como ele próprio definiu na RTP — passa por o PCP e o BE aparecerem com discursos mais duros para o Governo do que o próprio PSD. Outro deputado ironizava que “Negrão jamais poderá usar o argumento do ‘vocês não ganharam as eleições'”.

Fernando Negrão, que reúne a bancada na próxima semana, enfrenta assim uma situação difícil. Um dos deputados que não votou favoravelmente explica ao Observador que esta votação foi uma “advertência” a Rui Rio para saber que “não se fazem imposições à bancada de cima para baixo”. A mesma fonte explica que os deputados entendem que “merecem uma justificação do líder do partido”. Outro deputado do PSD explicava que “Negrão nem se deu ao trabalho de se sentar com os deputados e explicar que projetos tinha, o que ia fazer”.

Negrão diz que votos em branco são o “benefício da dúvida”. Teixeira da Cruz: “Não há legitimidade”

Rui Rio pode não estar sequer em Lisboa, mas foi ele o principal alvo da batalha travada esta tarde nos corredores do Parlamento. Ou melhor, num só corredor do Parlamento — o do PSD. Há quem recorde que Fernando Negrão fez o pleno das bancadas do PSD e do CDS quando se candidatou contra Ferro Rodrigues a presidente da Assembleia da República. Conclusão? As funções são diferentes, mas pode interpretar-se, segundo um deputado experiente, que a rejeição não se dirige a Negrão, mas sim a Rui Rio, pela forma como lidou com o grupo parlamentar desde o primeiro dia.

Enquanto no hemiciclo, decorria um debate sobre Segurança Interna, CTT e assuntos económico-financeiros, no gabinete do grupo parlamentar do PSD decorria a votação para a liderança da bancada parlamentar. Deputados entravam e saíam, à vez, para votar. Eram 17h28, meia hora antes da hora prevista para o fecho das urnas, quando a assessora de imprensa informou que estava encerrada a votação. Resultado: 35 votos a favor, 32 brancos e 21 nulos, de um total de 88 votantes (apenas Pedro Pinto optou por não votar). Ou seja, apenas 39,7% da bancada votou a favor da nova direção.

A imagem que se seguiu, dentro do hemiciclo, foi ilustrativa da situação que se estava a viver no corredor: Hugo Soares, líder cessante, entrava no plenário depois de contados os votos e segredava algo a Luís Montenegro — sentado na última fila. Luís Montenegro inclinava a cabeça para trás e não conseguia esconder um pequeno sorriso. Nem os maiores apoiantes da direção cessante esperavam um resultado tão mau para o líder parlamentar escolhido pelo novo líder.

O que se seguiu? Cerca de uma hora de espera, vai e vem no corredor, sem que se soubesse o que Fernando Negrão iria fazer. A mensagem da assessora aos jornalistas era clara: “Com 39% de votos, considera-se eleito”. Mas havia muitas dúvidas, nomeadamente entre deputados, sobre qual era a interpretação de “maioria” prevista nos estatutos: sem 50%+1 teria legitimidade para liderar a bancada? Fernando Negrão estaria a falar ao telefone com Rui Rio para concertar posições: “Comuniquei ao dr. Rui Rio os resultados, expliquei-lhe a leitura que fazia dos mesmos e disse que, na minha opinião, eu assumiria a direção do grupo parlamentar. Ele disse: ‘Se entende que deve assumir, tem o meu apoio’”, explicaria depois Fernando Negrão aos jornalistas.

O critério a que recorreu para assumir a “responsabilidade” de liderar a bancada também não é unânime: Fernando Negrão considerou os votos brancos como votos “de benefício da dúvida” e, somando-os aos votos favoráveis, concluiu que tem o apoio de dois terços dos parlamentares. “Acho que tenho legitimidade porque os 35 votos a favor e os 32 brancos fazem dois terços”, disse na conferência de imprensa. Outra das razões para alegar legitimidade é a falta de comparência dos adversários. “Não houve ninguém com coragem para ser candidato. Eu fui o único que tive coragem”, disse, assumindo-se como o rosto da “mudança difícil” que está em curso no PSD.

Há várias interpretações quanto ao que diz o Regulamento Interno do Grupo Parlamentar do PSD, que no ponto 1 do artigo 7º, estabelece que “a direção é eleita pelo método maioritário, com o mandato de duas sessões legislativas completas.” Ainda antes de serem conhecidos os resultados, alguns deputados do PSD — que são também juristas — faziam interpretações diferentes desta norma do regulamento.

Imagem

Uns defendiam que — quando há lista única, basta um voto (do próprio) para a eleição ser legítima do ponto de vista jurídico. Outros — como Paula Teixeira da Cruz — defendiam precisamente o contrário: que, em caso de lista única, os votos favoráveis têm de ser superiores aos nulos e brancos para que a eleição seja legítima do ponto de vista jurídico. Ora, de acordo com a primeira interpretação, Fernando Negrão foi eleito de forma legítima. De acordo com a segunda, não tem legitimidade.

A deputada Paula Teixeira da Cruz tem a opinião contrária a Negrão e, em declarações ao Observador, pôs o lugar de Negrão em causa esta quinta-feira:

A liderança da bancada do PSD não está legitimada nem do ponto de vista político nem do ponto de vista jurídico”, afirmou.

Para a jurista, levantam-se dois problemas. “Um de legitimidade política: alguém que tem 35 votos em 89 deputados de uma bancada parlamentar, fragiliza essa própria bancada frente ao que é a sua oposição”. Mas a deputada não acha apenas que a Fernando Negrão falta legitimidade. Também questiona a legalidade da sua eleição: “Do ponto de vista jurídico, na minha opinião, o regulamento do grupo parlamentar fala em maioria. Ora, havendo apenas uma lista, maioria é 50% mais um. Mas isso não se verificou”.

Quanto ao significado dos votos em branco, Teixeira da Cruz contesta a interpretação de poderem ser considerados como um “benefício da dúvida”. “Nunca um voto branco foi entendido assim do ponto de vista jurídico e político. Não me lembro, na história da democracia, de haver esse entendimento. Admito que seja um entendimento particular”. Para a ex-ministra de Passos Coelho, “um voto branco ou nulo nunca é um voto a favor, quer do ponto de vista jurídico quer político. Em nenhuma lei eleitoral há esse entendimento”. Negrão disse à SIC que eram diferenças “jurídicas”.

Todos os deputados contactados pelo Observador — alguns que fizeram parte de direções anteriores –, não pretendem contestar do ponto de vista jurídico a eleição de Fernando Negrão (embora à SIC este não se mostrasse preocupado com a possibilidade). Nem assumem que vão fazer um boicote daqui para a frente. Porém, deixam um aviso, que se pode resumir nas afirmações de um deles: “É bom que o presidente do partido entenda que as coisas não se fazem à bruta. É bom que chegue ao pé dos deputados e diga: vamos conversar e vamos começar da estaca zero.”

O eurodeputado Paulo Rangel também diria, na TVI24, que concordava com a posição do novo líder parlamentar do PSD. “[Os votos nulos e brancos] sempre tiveram sentidos diferentes”. No entanto, não sendo a eleição de Fernando Negrão “um momento épico, há todas as condições para levar o trabalho por diante”.

“Quer que eu diga que é trágico? Não é, não é isso que eu acho”, argumentou Paulo Rangel num debate com o bloquista Fernando Rosas e com o socialista Pedro Silva Pereira, sem fazer quaisquer críticas a Rui Rio.

Problema ético na bancada? Pelo menos dois deputados das listas de Negrão não votaram a favor
Um cenário de impugnação está fora de causa, mas a eleição por apenas 39% dos votos levou Fernando Negrão a fazer uma leitura possível dos resultados: disse que há pelo menos dois deputados que aceitaram integrar as listas da direção da bancada e que não terão votado a favor:

Há um problema de ética na bancada”, acusou.

Em causa está o facto de, além dos 11 deputados que constituíam a lista da direção, Fernando Negrão ter chamado mais 24 deputados ao convidá-los para integrarem a lista de coordenadores (12) e vice-coordenadores (outros 12) do grupo parlamentar. Isto significaria que 35 deputados estariam vinculados à direção e votariam, à partida, a favor do líder. Houve, de facto, 35 votos a favor, mas isso não quer dizer que sejam dos 35 nomes afetos às listas. É que a estes tem que se somar mais dois deputados, afetos diretamente à direção de Rui Rio: Feliciano Barreiras Duarte, secretário-geral, e António Topa, vogal da comissão política.

Feitas as contas, significa que Negrão deveria ter pelo menos 37 votos garantidos (e teve apenas 35). Isto, partindo do princípio de que nenhum deputado que apoiava a anterior direção de Hugo Soares, incluindo o próprio Passos Coelho ou o ex-secretário-geral José Matos Rosa, votaria a favor da direção de Fernando Negrão. Esta assunção foi feita pelo próprio Fernando Negrão, e isso deixou muitos deputados desconfortáveis.

Há um problema, não de natureza política, mas de natureza ética. Há um problema neste grupo parlamentar, porque houve pessoas – eventualmente duas, mas podem ser mais – que aceitaram integrar a lista e depois terão votado em branco”, afirmou Fernando Negrão na conferência de imprensa.

Mais uma vez, só Paula Teixeira da Cruz respondeu a Negrão quanto à questão da ética:

As acusações de falta de ética à bancada proferidas pelo dr. Negrão, eu devolvo-as em dobro”, disse Paula Teixeira da Cruz.

Segundo a deputada, “falta de ética é não aceitar a liberdade de voto”, porque, na sua acepção, “ética é o que significa o bem comum”. E acrescenta: “Há outro problema que o dr. Rui Rio tem de resolver: o seu candidato teve 35 votos em 89 deputados e com isso sente-se legitimado”. Para a ex-ministra — em palavras dirigidas a Rui Rio por causa do seu primeiro discurso de candidatura, em que falou de um banho de ética na política — “a ética pratica-se, não se apregoa. Ou pode-se apregoar, desde que se pratique”.

Como Fernando Negrão tentou “arregimentar” tropas
Na terça-feira, dia em que Fernando Negrão, enquanto candidato à liderança parlamentar, tinha de entregar nos serviços da Assembleia da República a lista com os nomes propostos para a sua direção, enviou também um e-mail a todos os deputados do PSD a informar das escolhas e a apelar ao voto. Pormenor: nesse e-mail, não constavam apenas os 11 nomes propostos para a direção, como também outros 24 nomes propostos para a coordenação e vice-coordenação das várias áreas sectoriais.

Ao que o Observador apurou, isto induziu os deputados em erro, já que pensaram que também as listas para os cargos de coordenadores seriam votadas esta quinta-feira. Mas não. A única lista que foi a votos esta tarde foi a da direção da bancada, sendo que os convites aos coordenadores foram apenas “informais”. Nos dias que se seguiram, entre esta quarta e quinta-feira, vários foram os deputados que comentaram aquilo que classificaram como um “esquema” de Fernando Negrão para “arregimentar” mais soldados. Em todo o caso, não resultou.

A dupla contradição de Fernando Negrão
No Congresso do último fim-de-semana, Fernando Negrão, em entrevista ao Observador, tinha sido claro quanto ao que seria o ponto de partida para assumir a liderança da bancada: teria de ter a maioria dos votos (por oposição aos brancos e nulos). Mas mudou de ideias.

No sábado, 17 de fevereiro, Fernando Negrão tinha sido claro e dissera claramente que “se ganham as eleições com mais um voto para lá da maioria“. Questionado sobre se isso se aplicava mesmo numa lista única — e tendo uma votação por oposição os votos em branco — Negrão esclareceu: “Sim… do que os votos em branco… É daí que temos que partir. Portanto, partindo daí, veremos qual é que vai ser o resultado.”

Na conferência de imprensa desta quinta-feira, nos Passos Perdidos, o deputado mudou de ideias relativamente ao que tinha dito durante o Congresso, numa dupla contradição:

primeiro porque, no sábado, admitiu que as eleições ganham-se com mais um voto do que a maioria e esta quinta-feira aceitou ficar como líder parlamentar com apenas 39,8% dos votos expresso da bancada;
segundo porque, também no sábado, aceitou a ideia dos votos em branco serem uma manifestação de protesto. Já esta quinta-feira considerou os votos em branco como “uma espécie de benefício da dúvida”.
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Àlvaro » 14/1/2018 19:47

O PSD escolheu bem. Agora Costa deixou de ter desculpa para o facto de estar aliado ao PC e ao BE. A desculpa era Passos que era austeritário. Mais sabe ele que sem Passos jamais poderia ter feito a cambalhota que fez. Agora, se nos espetar outra vez na parede que não venha com desculpas esfarrapadas. Mas... cá para mim Costa quer é ser 1.º Ministro e o PS quer é tê-lo nesse lugar por muitos anos. Se for com Rui Rio talvez se aguente mais uns tempos porque com a Catarina a coisa aguentou enquanto a Europa esteva em período de intervalo.
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 13/1/2018 20:25

Direitistas colocam a social democracia como esquerdista, por causa dos programas sociais. Mesmo que os sociais democratas, apoiem o capitalismo regulamentado. E os esquerdistas, odeiam os sociais democratas por apoiarem o próprio capitalismo, mesmo que regulamentado. Sociais democratas são odiados pelos dois lados.
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 13/1/2018 12:40

COVILHÃ EXIGE A DURÃO QUE IC 6 SEJA COMO AUTO-ESTRADA

A Câmara da Covilhã vai promover no início de Setembro uma reunião para debater o problema da ligação a Coimbra (IC6) e aos túneis da Serra da Estrela. Para esta reunião serão convidados os presidentes das autarquias de Seia e Oliveira do Hospital.

http://www.cmjornal.pt/politica/detalhe ... to-estrada

















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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 12/1/2018 21:52

 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por JohnyRobaz » 12/1/2018 13:58

MasterChief Escreveu:
JohnyRobaz Escreveu:Acho que era importante também focar no tal défice zero, e não manter a ideia de que se pode ter sempre défice. O Daniel Bessa esta semana no Expresso escreveu algo e que me revejo como Keynesiano. O défice é para existir em períodos difíceis. Se já não estamos num período difícil, o défice, pelo menos, deveria ser zero. Este orçamento de Estado de 2018 começa a roçar mesmo a irresponsabilidade, algo demasiado PCP para o meu gosto. Devolver algo que se perdeu na crise é uma coisa, começar já a esbanjar de novo enquanto ainda gastamos mais do que recebemos já me parece idiota. Principalmente quando envolve aumentos de pensões milionárias, etc...


Johny, não há engano? És mesmo tu? Agora até fiquei confuso...
Não era isto que alguns "foristas", entre os quais eu, temos vindo a avisar?
É óbvio que a esquerda a governar, ou mesmo só a influenciar, só podia dar nisto. A esquerda não sabe fazer contas, nem quer.

Há um ditado antigo que diz "Quem dorme com criança, acorda molhado.".
Para mim reflecte exactamente o que é esta geringonça.

Mas é sempre bom que algumas pessoas comecem a abrir os olhos. Talvez ainda não seja tarde... eu acho que já vai ser.


Não, não há engano, e acho o meu discurso neste fórum até bastante coerente politicamente. Se lesses o que eu escrevo sem a visão turva do fanatismo, talvez dizer isto fosse desnecessário. Quanto às contas, parece que as do Centeno não são más, não é? Eu critiquei ESTE orçamento de estado, e não os outros, apesar de ter criticado certas opções na altura devida. Também sempre critiquei certos ministros. Só porque vocês só vêem para um lado, não quer dizer que todos os que apoiaram a geringonça na sua origem sejam iguais. Quando chega a altura de criticar, eu critico, como foi com este orçamento. Agora... continuo a achar que foi uma boa ideia, que resultou e está a resultar o plano económico do PS e se a direita não se põe a pau, só vê o poder lá para 2023. Quanto à geringonça, também têm que se saber gerir e ter noção da realidade e do que é realmente importante, e é isso que eu lhes exijo como cidadão.
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 12/1/2018 13:49

Os políticos têm que ir ao encontro das necessidades das populações e não ir ao encontro das necessidades dos políticos.
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por AlfaTrader » 12/1/2018 13:47

KRYPTO-1970 Escreveu:Portugal precisa de mais duas auto estradas :

- Covilhã - Coimbra

- Viseu - Coimbra.

Eu voto no partido que defender a sua construção.


Eu acrescentaria, não uma autoestrada, mas uma via rápida Aveiro-Agueda
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Masterchief » 12/1/2018 13:45

JohnyRobaz Escreveu:Acho que era importante também focar no tal défice zero, e não manter a ideia de que se pode ter sempre défice. O Daniel Bessa esta semana no Expresso escreveu algo e que me revejo como Keynesiano. O défice é para existir em períodos difíceis. Se já não estamos num período difícil, o défice, pelo menos, deveria ser zero. Este orçamento de Estado de 2018 começa a roçar mesmo a irresponsabilidade, algo demasiado PCP para o meu gosto. Devolver algo que se perdeu na crise é uma coisa, começar já a esbanjar de novo enquanto ainda gastamos mais do que recebemos já me parece idiota. Principalmente quando envolve aumentos de pensões milionárias, etc...


Johny, não há engano? És mesmo tu? Agora até fiquei confuso...
Não era isto que alguns "foristas", entre os quais eu, temos vindo a avisar?
É óbvio que a esquerda a governar, ou mesmo só a influenciar, só podia dar nisto. A esquerda não sabe fazer contas, nem quer.

Há um ditado antigo que diz "Quem dorme com criança, acorda molhado.".
Para mim reflecte exactamente o que é esta geringonça.

Mas é sempre bom que algumas pessoas comecem a abrir os olhos. Talvez ainda não seja tarde... eu acho que já vai ser.
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 12/1/2018 13:35

Não há dinheiro para grandes obras mas existem 200 milhões da santa casa para comprar papel do montepio.
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 12/1/2018 13:19

Esta campanha foi fraquinha, se as legislativas forem assim o Costa limpa. Os partidos têm de prometer algo, grandes obras.

Nem está tudo feito nem está tudo por fazer.
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por KRYPTO-1970 » 12/1/2018 13:05

Portugal precisa de mais duas auto estradas :

- Covilhã - Coimbra

- Viseu - Coimbra.

Eu voto no partido que defender a sua construção.
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Marco Martins » 12/1/2018 11:25

Após vários debates entre Rui Rio e Santana Lopes, qual o melhor para a liderança do PSD?

Pessoalmente, prefiro o Rui Rio por ser mais assertivo e ter um discurso mais objectivo...
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Lion_Heart » 31/10/2017 13:41

JohnyRobaz Escreveu:
Quais é que são esses barões que ficaram sem cargos com o Passos? O Pacheco Pereira? A Ferreira Leite? Morais Sarmento? É melhor ter lá Relvas e companhia? Essa tal malta nova do PSD? Por favor...


São inúmeros, esses são os que dão a cara e nem disfarçam o ódio. Mas achas que o Relvas é caso único? O Relvas é um idiota , mas no PS existem mais casos que o Relvas a começar na cúpula da ANPC, onde tens quatro ou cinco casos piores que o Relvas e custaram muitas vidas , até o próprio 44 é um caso e mesmo neste Governo ! ( Nuno Félix e Rui Roque e ainda Carla Fernandes e Fausto Coutinho ) , mas para a esquerda foi só o Relvas!

O Governo Passos foi mau porque não conseguiu primeiro Identificar e Incutir nos Portugueses quem levou o País a Falência , porque o fez. E segundo deveria ter dito aos Portugueses querem isto ou querem aquilo? (mais impostos, menos regalias e etc.) . Por fim por ter tido dois Ministros das Finanças incompetentes mas que até fizeram um bom trabalho pois estamos de vento em pompa
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por JohnyRobaz » 31/10/2017 13:18

Lion_Heart Escreveu:Ora bom, o que me admira a mim foi o Santana Lopes se ter candidatado sendo provedor da Santa Casa (e ter deixado o cargo :shock: ) . Se foi um salto no escuro tiro-lhe o chapéu, pois a derrota é quase certa depois do que o Sampaio lhe fez (quando colocou o 44 no poder) .

Por outro lado o Rio representa os ressabiados do PSD, os ditos barões que ficaram sem cargos com o Passos e desde o primeiro dia encabeçam uma oposição cerrada e sem tréguas aos "Passistas" usando as tv´s como comentadores, os jornais e etc. Estes esperavam pela derrota do Passos em 2019 para se lançarem de novo aos tachos ora com esta jogada do Passos tiveram que se adiantar , mas se perdem em 2019 vão outra vez para a rua. Portanto Rio tem o apoio mas encapotado de muitos deles. Foi um bom presidente camara no Porto, mas mostrou ser demasiado táctico e só concorre agora porque nao tinha outra hipótese (ele so queria aparecer como salvador do psd em 2019)

Para mim nenhum deles é bom. No entanto ninguém da ala do Passos ia concorrer para se suicidar politicamente (a politica é mesmo uma porca) e na ala dos barões é só velhadas (o Rangel pelos vistos mudou de lado)


Quais é que são esses barões que ficaram sem cargos com o Passos? O Pacheco Pereira? A Ferreira Leite? Morais Sarmento? É melhor ter lá Relvas e companhia? Essa tal malta nova do PSD? Por favor...
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Lion_Heart » 31/10/2017 13:08

Ora bom, o que me admira a mim foi o Santana Lopes se ter candidatado sendo provedor da Santa Casa (e ter deixado o cargo :shock: ) . Se foi um salto no escuro tiro-lhe o chapéu, pois a derrota é quase certa depois do que o Sampaio lhe fez (quando colocou o 44 no poder) .

Por outro lado o Rio representa os ressabiados do PSD, os ditos barões que ficaram sem cargos com o Passos e desde o primeiro dia encabeçam uma oposição cerrada e sem tréguas aos "Passistas" usando as tv´s como comentadores, os jornais e etc. Estes esperavam pela derrota do Passos em 2019 para se lançarem de novo aos tachos ora com esta jogada do Passos tiveram que se adiantar , mas se perdem em 2019 vão outra vez para a rua. Portanto Rio tem o apoio mas encapotado de muitos deles. Foi um bom presidente camara no Porto, mas mostrou ser demasiado táctico e só concorre agora porque nao tinha outra hipótese (ele so queria aparecer como salvador do psd em 2019)

Para mim nenhum deles é bom. No entanto ninguém da ala do Passos ia concorrer para se suicidar politicamente (a politica é mesmo uma porca) e na ala dos barões é só velhadas (o Rangel pelos vistos mudou de lado)
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Opcard33 » 30/10/2017 14:20

JohnyRobaz Escreveu:Acho que era importante também focar no tal défice zero, e não manter a ideia de que se pode ter sempre défice. O Daniel Bessa esta semana no Expresso escreveu algo e que me revejo como Keynesiano. O défice é para existir em períodos difíceis. Se já não estamos num período difícil, o défice, pelo menos, deveria ser zero. Este orçamento de Estado de 2018 começa a roçar mesmo a irresponsabilidade, algo demasiado PCP para o meu gosto. Devolver algo que se perdeu na crise é uma coisa, começar já a esbanjar de novo enquanto ainda gastamos mais do que recebemos já me parece idiota. Principalmente quando envolve aumentos de pensões milionárias, etc...

Penso que o Rui Rio é alguém mais responsável e sério a nível orçamental (e não só) do que aparenta ser o Costa actualmente. Parece também ser uma pessoa mais ponderada, que não toma decisões do pé para a mão. Veremos as propostas concretas se for ele a ganhar. Contra ele joga um certo desprezo pela cultura e pelo jornalismo, algo que não devia mesmo nada ser desprezado.


Eu digo e sinto alegria por um pecador de despesa pública que se arrepende , um a um voltarão e pedirão perdão pelo mal que fazem aos mais pobres gastando sem amanhã .

Agora a serio Robaz vejo que interpreta correctamente o,pensamento de Keynesiano coisa que Gueterres não soube e Costa desconhece .
 
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por rg7803 » 30/10/2017 11:47

Concordo Johny, e quando a alternativa do próprio PSD a Rui Rio é PSL...enfim....faltam-me as palavras...
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por JohnyRobaz » 30/10/2017 10:25

Acho que era importante também focar no tal défice zero, e não manter a ideia de que se pode ter sempre défice. O Daniel Bessa esta semana no Expresso escreveu algo e que me revejo como Keynesiano. O défice é para existir em períodos difíceis. Se já não estamos num período difícil, o défice, pelo menos, deveria ser zero. Este orçamento de Estado de 2018 começa a roçar mesmo a irresponsabilidade, algo demasiado PCP para o meu gosto. Devolver algo que se perdeu na crise é uma coisa, começar já a esbanjar de novo enquanto ainda gastamos mais do que recebemos já me parece idiota. Principalmente quando envolve aumentos de pensões milionárias, etc...

Penso que o Rui Rio é alguém mais responsável e sério a nível orçamental (e não só) do que aparenta ser o Costa actualmente. Parece também ser uma pessoa mais ponderada, que não toma decisões do pé para a mão. Veremos as propostas concretas se for ele a ganhar. Contra ele joga um certo desprezo pela cultura e pelo jornalismo, algo que não devia mesmo nada ser desprezado.
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
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Re: PSD. Rui Rio. e agora?

por Ocioso » 30/10/2017 3:29

(...)
decisões estruturais o país precisa de ter
(...)

Não "inclinar" tanto o OE para o lado dos mais velhos. A taxa de pobreza nas crianças e jovens é claramente superior à observada nos idosos, mas como não votam...
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Portugal.png
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PSD. Rui Rio. e agora?

por Marco Martins » 30/10/2017 0:38

No seguimento dos tópicos anteriores, crio agora este, por me parecer que vá agregar alguns comentários pró e contra este "ainda" candidato à liderança do PSD e do país!

No momento da candidatura do Rui Rio, este criticou a "geringonça", o que na altura não me pareceu muito bem!! Apesar de eu não gostar da visão mais de esquerda onde tudo se pede sem preocupação da conta das facturas que chegarão a seguir, numa coisa tenho de dar os parabéns ao PS/Costa, que foi criar a geringonças!!! Conseguiu assim, puxar a ala mais de esquerda ao poder e dar-lhes mais responsabilidade (embora na prática não decidam o que o governo faz... mas têm voz...) e poder de negociação!!!

Mas hoje o Rui Rio disse uma coisa que me fez pensar melhor... referiu, que a gestão presente do país, fica amarrada a esta "geringonça" e onde a capacidade negocial fica apenas por se tentar gerir o país com tomadas de decisão superficiais e não estruturais... isto acho importante ser "esmioçado" e gostava de ouvir a opinião de outros caldeireiros e mesmo do Rui Rio, sobre que decisões estruturais o país precisa de ter!!!

É fácil de ver que a segurança social é um buraco que precisa de uma mudança séria e funcional (basta os utentes terem de levar fotocópias para terem um comprovativo dos documentos que são obrigados a entregar na SS).
É fácil de ver que a saúde precisa de mudanças, pois no meu centro de saúde (gueifães) dificilmente marcam consultas para as sextas-feiras (sem consentimento da médica) mesmo que as médicas não tenham nada planeado/agendado!
É fácil de ver que as finanças precisam de mudanças, quando durante a semana deixam de atender público as 15 horas!!!
É fácil de ver que a forma de pagamento de impostos precisa de mudanças sérias e que permaneçam por uma década pelo menos, para que se evite que todos os anos e mais do que uma vez, os impostos mudem!!!

Mas isto sou eu a falar por alto!! Mas afinal, explicado em palavras simples, o que é uma mudança estrutural nos vários sectores do estado?
 
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