Europa: Eleições 2017
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Re: Europa: Eleições 2017
Longe de ser um especialista em política, alguém sabe o impacto da enorme perda de terreno nas sondagens da May em relação ao Corbyn (trabalhistas)?
Encontrei isto
http://www.jn.pt/mundo/interior/may-e-corbyn-apresentam-visoes-contraditorias-sobre-brexit-8525911.html
Encontrei isto
http://www.jn.pt/mundo/interior/may-e-corbyn-apresentam-visoes-contraditorias-sobre-brexit-8525911.html
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Europa: Eleições 2017
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Re: Europa: Eleições 2017
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Tantas vezes a cantarinha vai à fonte que um dia...
...deixa lá a asa. (Mas também pode ser que não seja ainda neste fim-de-semana.)
Présidentielle : Marion Maréchal-Le Pen et Arnaud Leroy débattent en direct sur lefigaro.fr
http://www.lefigaro.fr/
Ahhh, de qualquer maneira parece que isto não vão ser favas contadas para o camarada Macron...: http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2017/ ... baisse.php
Editei: O debate segue-se com maior qualidade aqui:
https://www.facebook.com/lefigaro/?fref=ts
Reeditei: um bom artigo no EL País sobre o sistema eleitoral francês. Nele se lê que este sistema está obsoleto e, por paradoxo, ao premiar os partidos dos sistema, protege a FN. Até que um dia... Lê-se ainda um facto curioso: se a Espanha usasse este sistema o PP nunca seria governo. A ler: http://elpais.com/elpais/2017/05/01/opi ... 27761.html
Présidentielle : Marion Maréchal-Le Pen et Arnaud Leroy débattent en direct sur lefigaro.fr
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Ahhh, de qualquer maneira parece que isto não vão ser favas contadas para o camarada Macron...: http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2017/ ... baisse.php
Editei: O debate segue-se com maior qualidade aqui:
https://www.facebook.com/lefigaro/?fref=ts
Reeditei: um bom artigo no EL País sobre o sistema eleitoral francês. Nele se lê que este sistema está obsoleto e, por paradoxo, ao premiar os partidos dos sistema, protege a FN. Até que um dia... Lê-se ainda um facto curioso: se a Espanha usasse este sistema o PP nunca seria governo. A ler: http://elpais.com/elpais/2017/05/01/opi ... 27761.html
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Europa: Eleições 2017
Aqui faço oum copy do BPIonline para realçar mais um apoio, neste caso do Sarkozy, com responsabilidade e verdadeira noção do que é uma hierarquia de valores nas nossas vidas de cidadãos que gostam de viver em democracia e no que ela significa de essecial.
Em oposição o Méchelon faz uma triste figura ao considerar ser igual para ELE votar na Le Pen ou no Macron. Sim, porque até admito não querer engajar a sua "plataforma" num apoio explícito a Macron, mas a ele nada impedia de o fazer. Esta esquerda que tem este tipo de dúvidas existenciais, lol, não merece qualquer credibilidade e deixa em muito maus lençois outras esquerdas de outros países da UE para explicarem esta posição.
Sarkozy também anuncia voto em Macron e Mélenchon opta pelo silêncio
26/04/2017
Nicolas Sarkozy confirmou esta quarta-feira, 26 de Abril, que vai votar em Emmanuel Macron na segunda volta das presidenciais francesas, agendada para o próximo dia 7 de Maio.
Já Jean-Luc Mélenchon, candidato apoiado pelo movimento França Insubmissa que ficou em quarto lugar na primeira volta presidencial do passado domingo, e ao contrário do que anunciou nessa noite eleitoral, não vai conferir apoio a nenhum dos dois candidatos finalistas, nem a Macron nem a Marine Le Pen, candidata apoiada pela força de extrema-direita Frente Nacional.
Numa mensagem publicada nas redes sociais, Sarkozy anuncia que vai retirar-se da vida política activa – assim afastando rumores que davam conta da possibilidade de se candidatar nas legislativas de Junho – e explica que o voto em Macron não representando "qualquer apoio ao seu projecto", é uma "escolha de responsabilidade". Nesse sentido, Sarkozy apelou ao voto da direita e do centro-direita em Macron.
Retrouvez la déclaration de Nicolas Sarkozy : https://t.co/XUCTkBdneg. pic.twitter.com/UmO1VKgSkF
— Nicolas Sarkozy (@NicolasSarkozy) 26 de abril de 2017 Mais do que a opção pelo candidato centrista, Sarkozy integra a frente republicana anti-Le Pen que começou a ser formada ainda no domingo, quando os derrotados do centro-esquerda e do centro-direita, o socialista Benoît Hamon e o conservador François Fillon, prontamente assumiram o apoio a Macron.
Para Sarkozy, uma eleição de Le Pen teria "consequências extremamente graves para o país e para os franceses". Entretanto também o presidente ainda em funções, François Hollande, bem como outras destacadas figuras socialistas como o ex-primeiro-ministro, Manuel Valls, já manifestaram o respectivo apoio ao antigo conselheiro presidencial e ex-ministro da Economia.
Quem afinal não vai declarar apoio a Macron, nem a Le Pen, é Jean-Luc Mélenchon, o líder da plataforma de esquerda França Insubmissa, que ficou em quarto na primeira volta de domingo. Nessa noite eleitoral, Mélenchon rejeitou pronunciar-se a favor de qualquer dos candidatos que vão à segunda volta, sustentando que, em primeiro lugar, teria de ouvir a posição dos delegados daquele movimento.
Contudo, numa conferência de imprensa realizada esta manhã, o director da campanha de Mélenchon, Manuel Bompard, revelou que o candidato "não vai dizer em que irá votar na segunda ronda". No França Insubmissa "há muitas opiniões", disse o porta-voz do movimento, Alexis Corbière, defendendo que é importante dar liberdade para que seja feita uma distinção entre o que é uma "escolha íntima e uma escolha pública".
Suivez en direct la conférence de presse de la France insoumise. #ConfFi https://t.co/rDcr3cTNeL
— JLM 2017 (@jlm_2017) 26 de abril de 2017 Confrontados sobre se tal posição não poderá ser favorável a Le Pen, que depois de ter suspendido a presidência da FN para tentar aparecer na corrida à segunda volta como uma candidata supre-partidária, já apelou ao voto dos apoiantes de extrema-esquerda do França Insubmissa, um eleitorado, aliás, partilhado pelas duas áreas políticas, designadamente no sector operário.
Por outro lado, o perfil identitário e soberanista apresentado pelos dois projectos políticos nesta eleição também aproximou de alguma forma as candidaturas de Mélenchon e Le Pen. Contudo, Alexis Corbière garante estar ao corrente da estratégia inteligente de Le Pen e salienta que "eles têm um discurso enganador". "Não temos nada a ver com eles", remata. Esta deve ser o cúmulo do humor negro, ahahah.
Em oposição o Méchelon faz uma triste figura ao considerar ser igual para ELE votar na Le Pen ou no Macron. Sim, porque até admito não querer engajar a sua "plataforma" num apoio explícito a Macron, mas a ele nada impedia de o fazer. Esta esquerda que tem este tipo de dúvidas existenciais, lol, não merece qualquer credibilidade e deixa em muito maus lençois outras esquerdas de outros países da UE para explicarem esta posição.
Sarkozy também anuncia voto em Macron e Mélenchon opta pelo silêncio
26/04/2017
Nicolas Sarkozy confirmou esta quarta-feira, 26 de Abril, que vai votar em Emmanuel Macron na segunda volta das presidenciais francesas, agendada para o próximo dia 7 de Maio.
Já Jean-Luc Mélenchon, candidato apoiado pelo movimento França Insubmissa que ficou em quarto lugar na primeira volta presidencial do passado domingo, e ao contrário do que anunciou nessa noite eleitoral, não vai conferir apoio a nenhum dos dois candidatos finalistas, nem a Macron nem a Marine Le Pen, candidata apoiada pela força de extrema-direita Frente Nacional.
Numa mensagem publicada nas redes sociais, Sarkozy anuncia que vai retirar-se da vida política activa – assim afastando rumores que davam conta da possibilidade de se candidatar nas legislativas de Junho – e explica que o voto em Macron não representando "qualquer apoio ao seu projecto", é uma "escolha de responsabilidade". Nesse sentido, Sarkozy apelou ao voto da direita e do centro-direita em Macron.
Retrouvez la déclaration de Nicolas Sarkozy : https://t.co/XUCTkBdneg. pic.twitter.com/UmO1VKgSkF
— Nicolas Sarkozy (@NicolasSarkozy) 26 de abril de 2017 Mais do que a opção pelo candidato centrista, Sarkozy integra a frente republicana anti-Le Pen que começou a ser formada ainda no domingo, quando os derrotados do centro-esquerda e do centro-direita, o socialista Benoît Hamon e o conservador François Fillon, prontamente assumiram o apoio a Macron.
Para Sarkozy, uma eleição de Le Pen teria "consequências extremamente graves para o país e para os franceses". Entretanto também o presidente ainda em funções, François Hollande, bem como outras destacadas figuras socialistas como o ex-primeiro-ministro, Manuel Valls, já manifestaram o respectivo apoio ao antigo conselheiro presidencial e ex-ministro da Economia.
Quem afinal não vai declarar apoio a Macron, nem a Le Pen, é Jean-Luc Mélenchon, o líder da plataforma de esquerda França Insubmissa, que ficou em quarto na primeira volta de domingo. Nessa noite eleitoral, Mélenchon rejeitou pronunciar-se a favor de qualquer dos candidatos que vão à segunda volta, sustentando que, em primeiro lugar, teria de ouvir a posição dos delegados daquele movimento.
Contudo, numa conferência de imprensa realizada esta manhã, o director da campanha de Mélenchon, Manuel Bompard, revelou que o candidato "não vai dizer em que irá votar na segunda ronda". No França Insubmissa "há muitas opiniões", disse o porta-voz do movimento, Alexis Corbière, defendendo que é importante dar liberdade para que seja feita uma distinção entre o que é uma "escolha íntima e uma escolha pública".
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— JLM 2017 (@jlm_2017) 26 de abril de 2017 Confrontados sobre se tal posição não poderá ser favorável a Le Pen, que depois de ter suspendido a presidência da FN para tentar aparecer na corrida à segunda volta como uma candidata supre-partidária, já apelou ao voto dos apoiantes de extrema-esquerda do França Insubmissa, um eleitorado, aliás, partilhado pelas duas áreas políticas, designadamente no sector operário.
Por outro lado, o perfil identitário e soberanista apresentado pelos dois projectos políticos nesta eleição também aproximou de alguma forma as candidaturas de Mélenchon e Le Pen. Contudo, Alexis Corbière garante estar ao corrente da estratégia inteligente de Le Pen e salienta que "eles têm um discurso enganador". "Não temos nada a ver com eles", remata. Esta deve ser o cúmulo do humor negro, ahahah.
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