Re: Basic Income: Sim ou não?
Enviado: 28/11/2017 2:13
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Beruno Escreveu:eu nao percebo essa cena das elites e dos eleitos . . . . . sao conceitos irreais. somos todos iguais, todos procuramos uma vantagem, ter um pouco mais. é apenas isso.
mas ha quem se acomode e esteja sempre a queixar das elites e dos empresarios, queixam-se de que ganham pouco, porque o que querem é um subsidio para nao terem que fazer nada. se ganham mal ou estao mal, saiam pelo vosso pé e vao procurar algo melhor. nao fiquem no mesmo sitio à espera que vos caia algo em cima. o estado/os empresarios nao sao vossos pais. sao voces, tal como todos nós, que temos que trabalhar no duro, e chegar a casa muito cansados todos os dias, para pôr comida no prato e dinheirinho na conta. só depende de nós
agora, repito, se me derem 400€ por mes de graça, largo tudo e trespasso o que tenho. nao estou para estar 6 a 7 dias por semana a trabalhar 10, 11, 13 horas enquanto uns badamecos andam a receber dinheiro de graça. e aí sim pode ser que retome os estudos, e volte a estudar algo tipo fisica ou artes ou programaçao, coisas que sempre me fascinaram, e algo que tenho planeado para me "entreter" na reforma
quem arregaça as mangas, e se esforça e trabalha para ter mais alguma coisa, é chamado de elite. . . ..
Beruno Escreveu:eu nao percebo essa cena das elites e dos eleitos . . . . . sao conceitos irreais. somos todos iguais, todos procuramos uma vantagem, ter um pouco mais. é apenas isso.
mas ha quem se acomode e esteja sempre a queixar das elites e dos empresarios, queixam-se de que ganham pouco, porque o que querem é um subsidio para nao terem que fazer nada. se ganham mal ou estao mal, saiam pelo vosso pé e vao procurar algo melhor. nao fiquem no mesmo sitio à espera que vos caia algo em cima. o estado/os empresarios nao sao vossos pais. sao voces, tal como todos nós, que temos que trabalhar no duro, e chegar a casa muito cansados todos os dias, para pôr comida no prato e dinheirinho na conta. só depende de nós
agora, repito, se me derem 400€ por mes de graça, largo tudo e trespasso o que tenho. nao estou para estar 6 a 7 dias por semana a trabalhar 10, 11, 13 horas enquanto uns badamecos andam a receber dinheiro de graça. e aí sim pode ser que retome os estudos, e volte a estudar algo tipo fisica ou artes ou programaçao, coisas que sempre me fascinaram, e algo que tenho planeado para me "entreter" na reforma
quem arregaça as mangas, e se esforça e trabalha para ter mais alguma coisa, é chamado de elite. . . ..
Beruno Escreveu:"Penso que teremos de ter emprego garantido e não garantir um rendimento básico. Temos de perceber como dar emprego para que se possa fazer algo pela sociedade e contribuir para o mundo. E isso não é uma tarefa fácil. Nunca falámos sobre isso em toda a História. E, ainda assim, nos próximos dez anos isso irá ser fundamental para o nosso futuro e para a nossa felicidade social"
A chamada quarta revolução industrial está a aterrar em força nas nossas vidas, movida pela inteligência artificial, pela robótica e pela manufatura aditiva (impressão 3D). O seu impacto será profundamente disruptivo na forma como vivemos, como trabalhamos e como nos relacionamos.
Como em todos os momentos históricos de grandes transformações, são mais as dúvidas do que as certezas sobre o que aí vem. Mas não será arriscado prever que neste novo tempo nascerão notáveis oportunidades para se gerar riqueza, bem-estar e qualidade de vida à escala global. As janelas que se abrem, por exemplo, ao nível do aumento da produtividade ou do avanço na engenharia genética permitem-nos pensar em mais tempo "de qualidade" para nós próprios ou em tratamentos de doenças impensáveis até há uns meses atrás.
Mas não devemos ignorar a outra face da moeda. Há riscos para que nos deveríamos estar a preparar. Identifico essencialmente dois grandes desafios. A inevitável depreciação do fator trabalho, com impacto no mundo laboral, no emprego e na distribuição de riqueza, podendo ser fonte de desigualdades e exclusão social. E a potencial ameaça para a segurança e privacidade dos dados que, sem medidas preventivas, nos poderá conduzir a um mundo crescentemente perigoso.
Perante a dimensão das ameaças e das oportunidades em jogo, estranho a situação política nacional em que o debate se esgota na "espuma dos dias" passando ao lado de propostas e caminhos para o futuro. O Governo define-se pelas habilidades com que vai contornando as sucessivas adversidades e a oposição parece continuar a fugir da preparação de soluções alternativas consistentes e convincentes. Deixo dois exemplos concretos onde esse debate se mostra urgente: a reforma do sistema de ensino, trazendo-o para o século XXI e a criação de esquemas alternativos de redistribuição, em que o "rendimento básico universal" se poderá inserir. Em próximos artigos, voltarei a estes temas.
Ocioso Escreveu:
Ocioso Escreveu:
Free Money – Dauphin, Canada Experiment
Huffington Post author Zi-Ann Lum proclaims A Canadian City Once Eliminated Poverty And Nearly Everyone Forgot About It.
The problem with superficial analysis by Lum and others is they only focus on half the equation. Yes, citizens of Dauphin benefited, but it was at the direct expense of everyone in all of Manitoba that had to contribute “free money” to the residents of Dauphin.
Were the same scheme available to everyone in Manitoba, the money would have had to come from all of Canada.
And for all Canadians, the money would have had to come from Martians.
Nonetheless, in spite of such obvious flaws, economic illiterates have latched on to the free money scheme.
Rebuttal
If you pay people to do nothing, there will be masses of people doing nothing and getting paid for doing nothing.
The globe is already overpopulated with people doing nothing productive.
The necessary “living wage” would increase monthly, along with the number of people getting free benefits. Imagine giving everyone in Africa, India, and China a “living wage”.
People from Africa, the Mideast and anywhere else not getting a “living wage” will all want to migrate to places paying a living wage for doing nothing. Look no further than Syrian refugees all wanting to go to Germany and Sweden because those nations offered the most free benefits.
Any living wage experiment purported to have worked, didn’t. The experiments were flawed because they did not scale and will never scale.