BCP e Galp sustentam Lisboa. Petrolífera alcança novo máximo de fecho

[Ruimma]

Vagaroso,

A minha monitorização da evolução GPB está centrada em dois pares : USD/GPB e GPB/JPY.

Julgo que no par GPB/JPY estamos perto de um “major bottom” mas ainda não houve capitulação.

Para mim o tempo de entrada é mais importante que o preço de entrada porque negoceio produtos derivados de forex (opções)……a médio prazo ( meses….)

Contudo numa posição 100% em cash, sem alavancagem, a médio prazo o preço actual da GPB é um bom ponto entrada…..

[Vagaroso]

Na minha análise a médio prazo tenho sinalizado uma grande oportunidade long em GPB/JPY. A questão decisiva é no tempo de entrada....será esta semana ou no próximo mês.... ou até ao fim do ano.....

Em vez de falar em "tempo" fale em preço. Qual o preço que levaria a entrar longo?

[Ruimma]

Na minha análise a médio prazo tenho sinalizado uma grande oportunidade long em GPB/JPY. A questão decisiva é no tempo de entrada....será esta semana ou no próximo mês.... ou até ao fim do ano.....

[trend=friend]

Boas,

O ativo que está mesmo em brasa com o Brexit é a Libra. O mercado acionista de Londres nem tanto, até porque anda ao sabor de Nova Iorque.

Depois do "flash crash" (oficiosamente fomos a 1.1450 no Cable, e em certas plataformas ainda deu menos), houve recuperação, mas o caminho era para baixo. O Cable está oversold, assim como as "cross-rates" da Libra, pelo que pode recuperar, tal como ocorre hoje. Mas o caminho ainda deve ser para baixo. Não é de excluir uma aproximação à paridade no EUR/GBP.
Enquanto isso, o EUR/USD aproxima-se do número mágico de 1.10 - aqui temos um efeito daquilo que poderá ser mais um passo na normalização dos juros nos EUA, ao contrário da Europa e Japão. Com isso, os mercados acionistas, que não estão muito fracos, também não têm força para euforias. Viés neutro até ver.
Se a liquidez dimunuir, sofrem as Obrigações. Já acabaram algumas "yields" negativas, algo que ainda hojé visto como uma aberração.
O petróleo é grande incógnita. Não desceu dos 42 / 43 USD por barril, recuperou até os 50 USD. Aqui temos zona de resistência de 50 a 52 dólares. Se furar, poderemos pensar em 60 USD até ao fim do ano. Não será fácil, porém.
Enquanto o USD/JPY continuar bem acima de 100.00 não terei um "feeling" negativo sobre os mercados em geral. Se o SPX não cair mais, poderá sinal um sinal forte que o leve pelo menos a 2.200 pontos. Se não aguentar os 2120 pontos pode ser problemático no curto prazo.
Muitas coisas para a gente se entreter neste Outubro.

Abraço

dj

Ou como em meia dúzia de parágrafos se resume na perfeição "the whole picture".

[djovarius]

Boas,

O ativo que está mesmo em brasa com o Brexit é a Libra. O mercado acionista de Londres nem tanto, até porque anda ao sabor de Nova Iorque.

Depois do "flash crash" (oficiosamente fomos a 1.1450 no Cable, e em certas plataformas ainda deu menos), houve recuperação, mas o caminho era para baixo. O Cable está oversold, assim como as "cross-rates" da Libra, pelo que pode recuperar, tal como ocorre hoje. Mas o caminho ainda deve ser para baixo. Não é de excluir uma aproximação à paridade no EUR/GBP.
Enquanto isso, o EUR/USD aproxima-se do número mágico de 1.10 - aqui temos um efeito daquilo que poderá ser mais um passo na normalização dos juros nos EUA, ao contrário da Europa e Japão. Com isso, os mercados acionistas, que não estão muito fracos, também não têm força para euforias. Viés neutro até ver.
Se a liquidez dimunuir, sofrem as Obrigações. Já acabaram algumas "yields" negativas, algo que ainda hojé visto como uma aberração.
O petróleo é grande incógnita. Não desceu dos 42 / 43 USD por barril, recuperou até os 50 USD. Aqui temos zona de resistência de 50 a 52 dólares. Se furar, poderemos pensar em 60 USD até ao fim do ano. Não será fácil, porém.
Enquanto o USD/JPY continuar bem acima de 100.00 não terei um "feeling" negativo sobre os mercados em geral. Se o SPX não cair mais, poderá sinal um sinal forte que o leve pelo menos a 2.200 pontos. Se não aguentar os 2120 pontos pode ser problemático no curto prazo.
Muitas coisas para a gente se entreter neste Outubro.

Abraço

dj

[djovarius]

E acabou a semana...

Petróleo em forte alta, muita dívida soberana em forte baixa.

O mundo está melhor e os juros vão subir? Os Bancos Centrais vão deixar os juros subir e estabilizar a Banca, como a Alemanha defende?
Cai a renda fixa e as matérias primas podem subir !!! Desde logo o petróleo!!
Ou será que só nos EUA acabarão por subir os juros?

Custa a crer em visões simplistas. Existem muitas contradições e não é de crer que a Economia cresça assim facilmente. Nesse caso, continua o esquema dos Bancos Centrais.
Sem essa janela de facilidade não há apetência pelos ativos de risco.

É interessante como as ações americanas continuam a aguentar tudo tão bem. As Europeias nem tanto. E se o triângulo dourado do Forex continua previsível, que dizer desta nova onda de incerteza do Brexit? E se a Escócia sair do Reino Unido?
Agora está em marcha um processo para levar a Libra para outro patamar. A especulação adora bagunça, os investidores a sério ficam à espera do tempo deles.

Abraço
Ótimo fds

dj

[djovarius]

Boa tarde,

Hoje é a tal 6ª feira... e na madrugada... "flash crash" da Libra.
Ao contrário do que se disse nas notícias, a queda do Cable não foi só até aos 1.20xx ou aos 1.19xx, nem apenas 6%.
A plataformas da Thomson Reuters chegaram até valores entre 1.13 a 1.14
O EUR/USD chegou a cotar não nos 0.90xx de agora, mas chegou a bater nos 1.11xx - recorde histórico. Claro que isto será investigado, serão culpados os algoritmos (Soros do século XXI) ou os dedos gordos que se enganam.
Eu continuo a pensar que Hollande incendiou o mercado com a promessa de negociação dura com os Ingleses.
Seja como for, o "flash crash" é um "fait-divers" para uma realidade clara. A Libra tem muito espaço para depreciação. Já não me espantaria que atingisse a paridade face ao EUR ou perto disso.
A verdade é que o USD está a começar a acentuar outra vez o "bull" face às Europeias, mas, repete-se, com a Libra em destaque.
Os investimentos e as viagens baseadas em Libra forte devem, pois, ter aqui uma pausa...

Até já

dj

[djovarius]

Boas,

Último trimestre em andamento... afinal continua o viés neutro.
A questão maior será como os mercados vão reagir ao fim esperado dos estímulos dos Bancos Centrais. Nos EUA já é claro, na Europa mais hesitante. Ainda se desconfia da Banca, mas o mercado ainda acredita.
A queda da Libra não é mistério, só me admira é como tem sido relativamente lenta. O Reino Unido sofrerá pela decisão popular, embora não da maneira que muitos pensavam. A Libra tem espaço para cair.
Já o petróleo é um mistério. Até onde poderá subir nesta fase?

Finalmente, o grande bull market das Obrigações poderá ter uma pausa. Basta os Bancos Centrais não suportarem as compras desse mercado. Aliás, há casos em que não há mais mercado devido à intervenção dos BC`s.

Abraço

dj

[djovarius]

Boas,

Fim de semana, de mês, de trimestre... com o mercado a perder mesmo a calmaria do Verão.
Durante meses, a questão da Banca Europeia estava latente, mas o mercado acreditava mesmo num derradeiro "bailout" generalizado. Afinal, nos EUA de 2008, caiu o Lehman, cairam alguns, mas salvou-se o essencial. O mercado espera o mesmo na zona Euro.
Mas, dada a incerteza dos mercados perante as reações políticas, seguramente o mercado está a reagir com desconforto, volta a subir a perceção de risco.
Se ninguém reagir perante a questão da Banca, o mercado "obrigará" a que alguém tome medidas. Foi assim em 2008, já tinha sido assim na Rússia, na Ásia, na América Latina. Há coisas que nunca mudam.
Pode ser que isto seja uma crise e uma nova oportunidade.

Para já, há um mercado que não acredita tanto no pior cenário - o mercado cambial.
O EUR/USD tem estado relativamente estável e o USD/JPY aguenta-se acima do grande valor de referência. Não há um descalabro nas "commodities". Já o mercado obrigacionista, mais sensível, começa a ficar assustado. Com tantos anos de sustos, não admira o eterno "bull market" de certos ativos. A procura por proteção está ainda ao rubro.
Assim, vamos ter um mês que, além de psicologicamente complexo, tem vários ingredientes de incerteza. Já me falta muito pouco para sair da minha "bolha de neutralidade" e assumir um viés de baixa. Mas ainda falta esse pouco...

Abraço, bom fds, fdm, fds

dj

[djovarius]

Bom dia e boa semana a todos,

A semana começa nervosa, na sequência dos sinais dos últimos dias. Desta feita, volta a aversão ao risco a subir um pouco, com as desculpas do costume, bla bla, risco Trump, reunião informal da OPEP.
Quando o foco devem ser os Bancos Centrais. Aliás, é a nova "tática" do BOJ/MOF que está a levar o capital a fugir dos mercados mais especulativos e a regressar a Tóquio. Mesmo sabendo do alto diferencial de juros entre o dólar e o Yene.
Num mercado "normal" isso seria importante. Em mercados alavancados, não conta assim tanto.

Aliás, é aqui que devemos responder ao amigo A. Vieira: o instrumento para baixar os juros da dívida pública é a compra em massa de títulos da mesma. Isso faz subir o preço do título, fazendo, na inversa, cair os juros. O mercado obrigacionista sempre funcionou assim. A diferença é o protagonismo dos Bancos Centrais.
Aliás, como bom exemplo, sem o BCE, já há muito que Portugal teria entrado em bancarrota e a Troika teria de tomar conta de tudo e por muitos anos.
Só que houve grandes compras de títulos que já tinham juros baixos, como o alemão. É assim que se descobriu o mundo das "yield" negativas.
Aliás, esta semana, Draghi, irá ao Bundestag a Berlim. Como explicar a "secagem" do mercado de títulos alemão, os juros negativos, a falta de rendibilidade das poupanças não especualtivas e até dos Bancos? Vai ser um dia complicado para o super-Mário. Os deputados, arregimentados pelo ministro das Finanças, vão-lhe fazer a vida negra.

Quanto aos ativos que oferecem proteção: desde logo o Ouro e outros metais preciosos, antigamente vistos como uma proteção contra a inflação, mas que também o podem ser contra a deflação.
Dinheiro vivo. Esse fica na mesma, enquanto que se estiver depositado na Banca...
O problema é que os fundos que têm milhões ou biliões não podem guardar dinheiro debaixo do colchão. Nesse caso, a melhor proteção serão títulos da Suíça, Alemanha e mais alguns...
Em termos de divisas, sem ser USD ou EUR, o JPY é, de alguma forma, uma maneira de "proteção". Tem liquidez ilimitada e está "linkado" a ativos que se compram e vendem facilmente, nem que seja o Banco Central a comprar. Neste caso, a apreciação do JPY tem, como disse, a ver com os mercados alavancados. Entrar curto em JPY e longo em qualquer outra coisa é muito bom. O pior é quando o "trade" se inverte e as portas de saída são muito estreitas.

Começo a ver nuvens de inverno (novamente) no mercado nacional (se é que isso existe): 350 pontos base de diferença entre o nosso título a 10 anos e o alemão.
E uma pseudo-Bolsa que não para de cair. Ainda por cima com destaque negativo para certos títulos que lideram habitualmente o mercado.

Vamos vendo!!

Abraço

dj

[António Vieira]

Olá Djo,

parabéns mais uma vez pelas tuas intervenções.

Seria possivel, se souberes claro, responder, como os estados tem "forçado" em baixa os juros da divida publica? Que instrumentos utilizam?
Já agora, proteção deves referir-te a divida publica negativa mas segura, tipo Alemã, USA e também Ouro, prata, e Iene? Ou mais algum?

Cumpr , obrigado e bons negoxios

[djovarius]

Boas,

Nesta semana tivemos aqui os Bancos Centrais a darem alento aos mercados, com os títulos mais especulativos a recuperarem terreno.
Mas os sinais de perigo continuam lá.
Para já, o USD/JPY volta a testar os 100.00 - parece que o BOJ já não tem instrumentos para "manipular" a cotação, perante a pressão do mercado.
O USD não está lá muito forte, mas o EUR não está a fazer a festa. Ainda mais vale a pena acompanhar melhor o BOJ e o seu JPY.
Também a Libra dá sinais de fraqueza. Devemos ter atenção ao suporte.

O petróleo continua acima dos 40 USD e mesmo dos 43 por barril: isso vai dando coragem aos touros, mas mesmo assim, há que desconfiar.

Certo é que os dados macro-económicos são claros: as grandes economias não descolam e parecem estar em arrefecimento. É o tal "novo medíocre" de que falava em Janeiro, e que impede a elevação dos juros.
Com isto tudo, a Banca Europeia continua a ser uma dor de cabeça, à medida que o BCE ainda continua focado em "forçar" em baixa os juros das dívidas públicas.
Será que se poderá evitar a falência dos Bancos, como se evitou a falência dos Estados?
Este mercado continua cheio de liquidez, mas essa liquidez está à procura, na sua maioria, de proteção...

Abraço, bom fds

dj

[djovarius]

Boa tarde,

Nesta 6ª feira, vamos tendo a confirmação do piorar do clima dos mercados. Era de esperar. O verão foi muito morno, mas positivo para muitos mercados.

Agora, há um aumento do receio: para nós no Fx, era relativamente claro, basta ver a força demonstrada pelo JPY, que simboliza o aumento também da aversão ao risco.
Não quer isto dizer que vem aí o fim do mundo, é apenas mais uma hipótese de "trading".
O petróleo, como outras "commodities" volta a ceder muito terreno, aproximando-se novamente de níveis técnicos que merecem a nossa atenção.
O mesmo se passa com alguns dos principais mercados acionistas.
Quanto ao EUR/USD, continua mais ou menos igual, à espera de uma explosão. O USD/JPY acabará por se "resolver", abaixo de 100.00 ou acima de 107.00 - para já, o viés ainda é de baixa, podendo voltar a testar a casa de 100.00 - cada vez mais um valor importante em todos os prazos.

Abraço

bom fds de calor

dj

[djovarius]

Boas, boa semana a todos,

Acabou o Verão dos mercados.
Agora vem o medo da subida dos juros básicos pela Reserva Federal. Mais uma desculpa da imprensa "mainstream" para justificar quedas abruptas.
Na verdade, creio que é o contrário. É precisamente o facto de se terem assinalado sinais de fraqueza nos EUA, a exemplo do que já se passava na Europa e no Japão e, até na China, de certa forma, que leva a que os grandes "tubarões" se assustem.
Daí que tirem o "time de campo", desde logo nos mercados acionistas. que estavam com um comportamento tranquilo, no mercado obrigacionista, onde os grandes títulos soberanos estavam mais do que esticados (semanas de "yields" negativas até em prazos longos), no mercado das matérias primas, onde o petróleo cai fortemente desde 6ª feira. Aliás, quando as quedas são transversais a todo o tipo de "commodities", é porque algo assusta os mercados.

Com isto, no mercado cambial, o EUR/USD perde a força, embora se mantenha em terreno neutro, não negociável no médio / longo prazo.
Volta então o fantasma do JPY forte. O par USD/JPY, que já havia recuperado das quedas, indo dos 100.00 até acima de 103.00, volta à casa de 101.xx - poderemos facilmente assistir a nova tentativa de ataque em baixa, de novo até aos 100.00 - se tal ocorrer esta semana, ou teremos duplo fundo ou quedas mais sérias que levarão, inevitavelmente, a intervenção em Toquio. Talvez seja o momento de nova experiência QE ainda mais radical, dando dinheiro às pessoas, através de devolução fiscal alimentada por dinheiro fresco.

Enfim, o Verão vai acabando nos mercados, tempo de transformações na esfera financeira global. Esta semana deveremos já ter uma noção da real "disposição" dos mercados.

Abraço

dj

[djovarius]

Foi só falar...

Novos dados da Economia norte-americana mostram fraqueza... o mercado espera que oj juros não subam.
Eis uma reação negativa para o USD, vamos acompanhando.

Pode ser a "reentré"

dj

[djovarius]

Boas,

Continua o Verão !? Parece que sim, e não só nas temperaturas...
Ainda por cima houve feriado nos EUA.
Seja como for, há ainda muita estabilidade nas taxas de câmbio. menor procura por Obrigações sem risco (será que o mercado vai apostar nos ativos de risco?)
e (eis a resposta) parecem estar criadas algumas condições para novos máximos nas ações norte-americanas e bom desempenho também noutras áreas.
Mas, ainda é muito cedo para concluir algo. O ritmo de Verão só não se vê na volatilidade do petróleo, que tem andado num carrousel algo inusitado.
Continua sem ser claro para que lado vai romper essa corda !!

Abraço quente

dj

[djovarius]

Boa tarde,

É fim de mês, mas os mercados continuam calmos.
O que mexe é o petróleo, que está agora a meio de um canal entre 40 e 52 USD/barril. A pergunta é: qual dos lados vai ceder?
Temos o USD em lenta recuperação, mas era o mais óbvio perante aquilo que disse antes.
USD/JPY - continua a ter os 100.00 como uma espécie de linha vermelha.
EUR/USD - continua a ser "atraído" para o valor pivot pouco acima de 1.10

E pouco mais há a dizer: as hostilidades voltam na 6ª feira perante os dados do emprego nos EUA.

Abraço

dj

[djovarius]

Boa noite,

O mercado esperava pela Drª Yellen, mas a FED anda a várias vozes.
Não se pode concluir que subidas de juros estejam ao virar da esquina. Mesmo assim, há quem acredite que o "gap" das taxas de juro entre os EUA e o resto do mundo vai aumentar, pelo que o USD poderá beneficiar. Hoje viu-se isso, mas numa reação a quente. Aversão ao risco continua, mas nada de especial. Ainda há muita liquidez.

Andamos ao ritmo de Verão, poucas conclusões se podem e devem tirar.

Abraço, bom fds

dj

[António Vieira]

Exatamente.

Obrigado pela expliação Djo

Abraço

[djovarius]

Boa noite,

Claro, as yields são sempre o inverso do preço de mercado.
Daí o bull market das Obrigações. Está tudo a ganhar $$$ com as Obrigações. Os que compram agora podem ganhar $$$, mas já ficam satisfeitos com a segurança do capital. Muita liquidez e nem toda procura insegurança especulativa!!

O Ouro tem beneficiado, embora também ele esteja calmo agora.
O Ouro, que já era proteção contra a extrema liquidez (inflação), também é proteção contra a deflação.
Porquê? Porque muitos acham que é melhor comprar Ouro (rendimento zero) do que títulos com juros negativos na maturidade. é uma questão de ter alternativas e diversificação !!

Abraço

dj

[BearManBull]

[António Vieira]

Djo
Quando as US 10 anos descem , como tem acontecido isso é bom para o Ouro certo?
É este bull da queda k te referes, pois sao o inverso nos cupoes k pagam nao é?

Obrigdo

[djovarius]

Boas,

Tudo na mesma como a lesma... mercado em ritmo de Verão.

Continuo atento à questão do petróleo e do USD/JPY perigosamente perto de 100.00 - serão credíveis possíveis ruturas de suporte neste ambiente de baixa liquidez.

O EUR/USD continua no seu "range" de médio prazo. Não parece haver nada que o tire dali.

Não faz mal. Estes tempos de calma sempre antecedem grandes movimentos.
Os Bancos Centrais continuam na jogada (pressões deflacionistas continuam), mas falta limpar a Banca Europeia. A China parece entrar numa política mais agressiva de defesa do setor fimanceiro.
Com tudo isto, a única coisa que parece certa: o bull market das Obrigações de Tesouro sólidas (35 anos em alta) parece estar para durar... até um dia !!

Abraço com 32ºC.

dj

dj

[djovarius]

Bom dia,

Nunca mais acaba esta toada de Agosto, com os mercados sempre à espera dos Bancos Centrais, no fundo, de novidades.
Já são muitos anos de artificialidade - a liquidez extrema salva o mercado de episódios a la sub-prime.

Dos últimos dias, retemos a queda do USD: começamos a ter interesse nesta divisa que está à beira de enervar os Japoneses, com os mágicos 100.00 a serem alcançados. Que ocorrerá a seguir?
O EUR/USD ameaça também a parte de cima da sua "banda" de oscilação de médio prazo. Isto num contexto de pequena liquidez de Verão e com o petróleo a confirmar a zona de 40 USD como suporte fundamental nos próximos temos e a ameaçar de novo a zona de 50 / 52 USD como "porta" para outros voos. Volátil há quase 2 anos, o petróleo merece a máxima atenção.
A ações sobem, mas agora com menos força, já se justificava uma correção, pelo que a liquidez avança para ativos como as dívidas soberanas menos credíveis.
Daí se vê a extrema importância dos Bancos Centrais.

Bem, segue o mercado morno e o tempo quente...

Abraço neste fds e férias (para alguns de vós)

dj

[djovarius]

Bom dia,

Semana de verão quente a acabar com Wall Street a manter a sua marcha lenta e persistente para máximos. Deverá corrigir? A liquidez é abundante. O petróleo aguentou bem a minha zona chave de 40 a 42 dólares, pelo menos nesta fase.
Os mercados europeus também sobem e até já se arrisca mais em dívida soberana dos periféricos.

Com isto, não há mais USD-refúgio, nem apostas no JPY.
O USD/JPY continua perto, mas sempre acima dos 100.00 - nada de sustos!
O EUR/USD (a propósito, naquele gráfico acima, que canal era aquele??) está claramente estável acima de 1.09/1.10 e abaixo de 1.13/1.14 - isto é tudo o que vemos nesta análise simples. Vamos mantê-la simples, não há porque complicar.

O crescimento global é dececionante, a liquidez continua abundante... e nós continuamos a ver o mercado a reagir de uma forma positiva a estes juros zero / negativos.

Abraço

Bom fds

dj