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Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 13:31
por BearManBull
OE2023: receita fiscal do Estado cresceu 9,4% até outubro
As receitas que o Estado arrecadou com o IRS aumentaram 15,1% para 14.478,9 milhões de euros, enquanto a do IRC cresceu 9,8% para 6.802 milhões de euros.
Vamos assumir que o IRC desce para 15% e que seria uma redução na ordem dos 25% (não é bem o caso porque na realidade )
25% de 6802 -> no melhor dos casos 1700,5 de impacto no OE, por ano. Em contas de carpinteiro socialista reduzir o IRS poderia ter um impacto de menos 8 mil milhões durante o mandato AD e menos ainda seria porque a redução era progressiva.
Claro que este valor não vai ser completamente reduzido de impostos porque depois por exemplo se for distribuído por acionistas/sócios paga taxa liberatória de 28%.
Notar também que as empresas actualmente já pagam 17% até 25000 euros.
Mas temos de considerar que esta medida teria adicionalmente um impacto positivo em dois sentidos, menor fuga aos impostos e maior actividade econômica o que podia mesmo aumentar a receita fiscal relativamente ao dia de hoje.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 12:47
por BearManBull
previsor Escreveu:Tão mais que o PS chama “aventura fiscal” ao que a AD vai fazer.
E até tem razão porque a AD promete ainda mais estado social, supostamente, com menos dinheiro (ainda não percebi onde vai reduzir impostos)... ou seja vai-se financiar com divida, ou matar o que resta da saúde, educação, justiça, segurança.
Um partido deve governar pelo país e não para ganhar eleições. Se o povo quer uma ciclovia Lisboa - Rio de Janeiro vais fazer, porque o povo quer...
Um discurso honesto e bem fundamentado devia ser suficiente para dissuadir uma sociedade moderna e educada dos atrasos provados pelo socialismo.
O Camilo concorda é uma total desilusão.
Reformas? Nem vê-las
Só não há reformas. E este é o aspeto mais preocupante. Até o partido que tinha a coragem de romper com o “status quo”, a Iniciativa Liberal, ensaia agora apenas uma modesta “flat tax”.
Terminados os debates que balanço se pode fazer das propostas dos partidos que se candidatam às eleições de março? Uma palavra: desilusão! Há tabus (como se governa a partir de 10 de março); há promessas bilionárias (devolve-se tempo de serviço a professores, aumenta-se pensões, aumenta-se polícias…); há fantasias (a “herança social”, de Rui Tavares);
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 12:15
por previsor
Os adversários da ad prometem gastar mais no estado social que a ad.
Por exemplo chega promete aumentar todas as reformas para o salário mínimo nacional e dar aumentos a todo o tipo de guardas, assistentes etc e o ps promete reforçar o investimento na saúde para que menos pessoas sintam necessidade de ir ao privado e pretende privatizar a tap menos de 50%
Se a AD governar pode reduzir mais tarde os impostos do que aquilo que diz agora.
No debate com a Mortagua, o Montenegro deu como exemplo a Hungria, e a Hungria está em 11 na competitividade fiscal e Portugal em 34 entre os 38 países da OCDE. Então, acho que a ideia não é ficar só por este corte nos impostos. E também a AD talvez tenha a ideia de governar com a IL, que tem um corte maior de impostos que a AD no programa, e isso pode ajudar a que haja um corte de impostos maior sem a AD ter isso no programa e sem ser criticada por isso.
Não vai ser por a AD não ter mais cortes de impostos que a AD não vai ganhar eleições.
O eleitorado que vai votar chega ou ps não vai voltar neles por causa dos cortes de impostos.
Os cortes de impostos da AD já são muito mais do que os que o PS tem. Tão mais que o PS chama “aventura fiscal” ao que a AD vai fazer.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 11:39
por BearManBull
Bruxelas a ferro e fogo. Agricultores rompem barreira de segurança e envolvem-se em confrontos com as autoridades
Bruxelas (UE) decretou guerra total a quem trabalha.
A analogia é claríssima a UE converteu-se num cancro maligno que destrói a sociedade europeia.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 9:47
por BearManBull
A AD não vai ajustar os escalões de IRS à inflação o que significa também um aumento de impostos significativo.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 9:42
por BearManBull
previsor Escreveu:A notícia de cima explica suficientemente bem a parte do irs e do IRC. Basta clicar no link e ler
Esta notícia diz a redução de impostos na habitação
AD aposta em programa de PPP para a construção de habitação em larga escala
Para resolver a crise na habitação, a coligação quer fazer parcerias com privados para construir casas e alojamento para estudantes e trazer para o mercado os imóveis devolutos do Estado.
https://eco.sapo.pt/2024/01/24/ad-apost ... ga-escala/
Essa noticia indica precisamente o contrário, aumento da despesa o que significa que vai haver aumento de impostos.
PPPs indica ainda um aumento da corrupção.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 2:19
por previsor
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 2:00
por previsor
A notícia de cima explica suficientemente bem a parte do irs e do IRC. Basta clicar no link e ler
Esta notícia diz a redução de impostos na habitação
AD aposta em programa de PPP para a construção de habitação em larga escala
Para resolver a crise na habitação, a coligação quer fazer parcerias com privados para construir casas e alojamento para estudantes e trazer para o mercado os imóveis devolutos do Estado.
https://eco.sapo.pt/2024/01/24/ad-apost ... ga-escala/
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 1:49
por BearManBull
Mas onde? Continuo sem perceber onde...
Sempre tudo ambíguo... nada concreto, números de cartola sem medidas concretas. E esses números nem cobrem inflação.
Pior, a AD promete aumentar gasto social...
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 1:17
por previsor
Já confirmei. O Pedro Nuno Santos disse 16,5 mil milhões, mas aquilo que o Montenegro diz é: “não é verdade, são 3 mil milhões em sede de irs” Tinha percebido 13 mil milhões porque parecia mais próximo dos 16,5
Acho que é melhor ignorar tudo o que o PNS disse sobre o custo das propostas da AD. Talvez seja tudo mentira. Pode ser apenas uma estratégia de meter medo do papão. O PS costuma usar um papão qualquer para meter medo aos eleitores. Os valores corretos devem ser os que estão na notícia em cima. Sao 5 mil milhões no total
Ouvi aqui na entrevista ao Marques Mendes no programa “isto é gozar com quem trabalha”. No fim da entrevista colocam parte da entrevista
https://sic.pt/programas/istoegozarcomq ... eleitoral/
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 0:43
por previsor
BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:O Pedro Nuno Santos disse que o custo da redução da carga fiscal para o Estado das propostas da AD é de 16 mil milhões de euros até ao fim da legislatura. O Montenegro diz que o valor é de 13 mil milhões de euros, o que é alto na mesma.
Os dois têm informação que não partilham com ninguém
Ninguém consegue perceber onde vai ocorrer a redução fiscal...
Aqui só vejo 5 mil milhões até ao fim da legislatura. Vou tentar confirmar, mas acho que na entrevista entre o Pedro Nuno Santos e o Montenegro, o Pdn falou num custo de 16 mil milhões.
Quanto custam as propostas fiscais da AD?
São 3 mil milhões que o Estado devolve aos portugueses com a redução do IRS, mais 1,5 mil milhões em IRC. Há ainda 500 milhões através da conjugação de várias medidas na habitação.
“No total, vamos devolver 5 mil milhões aos portugueses”,
https://eco.sapo.pt/2024/01/24/quanto-c ... ais-da-ad/
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
26/2/2024 0:29
por BearManBull
previsor Escreveu:O Pedro Nuno Santos disse que o custo da redução da carga fiscal para o Estado das propostas da AD é de 16 mil milhões de euros até ao fim da legislatura. O Montenegro diz que o valor é de 13 mil milhões de euros, o que é alto na mesma.
Os dois têm informação que não partilham com ninguém
Ninguém consegue perceber onde vai ocorrer a redução fiscal...
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 22:48
por previsor
O Pedro Nuno Santos talvez tenha feito mal em aproximar-se excessivamente dos partidos mais à esquerda do ps, porque se calhar assim perdeu mais facilmente o eleitorado do centro para a ad, embora fosse provável que perdesse por causa da demissão do Costa.
Mas enquanto houver sondagens a indicar o chega com mais de 15% não atribuo o favoritismo à ad, por causa do que aconteceu em 76 e 85.
Nas sondagens, basicamente, há 2 empresas de sondagens que sempre deram a vitória ao ps, 2 que sempre deram à ad, e uma que já oscilou entre os 2 e que dá à ad só por uma diferença de 2%.
Na sondagem que dá uma vitória maior à ad, o chega tem 13%, e na sondagem que dá uma vitória maior ao ps, o chega tem 16,5%.
Posso vir a estar errado, mas acho que podem ser as pessoas que pensam votar chega que vão decidir quem ganha as eleições.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 19:58
por Lisboa_Casino
ARCO -iRIS da
Ressoprocidade " Mais do que
CHOQUES Queremos
XEQUES ! XEQUE - MATE !
Ressopra a Esperança ! Ressopra a Mudança ![/b]
Ressoprocidade CONFIANÇA - CREDIBILIDADE - COMPETENCIA A
Dinamização da prática do
XADREZ é essencial para "resgatar" a credibilidade e
confiança das Instituições !
XADREZ - Mente sã - Corpo são !
JOGO COMPETENTE https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... bar-abertoMemorias GNR Research - Pronuncia do Norte - Alvalade
" E as teias que vidram nas janelas
Esperam um
barco parecido com elas "
https://www.google.pt/search?sca_esv=a6 ... wB5Lg,st:0 RESSOPRA A ESPERANÇA
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 12:59
por previsor
DEBATES 2024. Pedro Nuno Santos: "Não é verdade [que a Roménia esteja a ultrapassar Portugal]" Falso
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/de ... r-portugalEm 2024, Portugal ocupa o 20.º lugar na tabela de países cuja economia mais vai crescer e, em comparação com 2023, é mesmo um dos países que mais enfraquece ao nível do crescimento do PIB, caindo 1,1 pontos percentuais (só Malta sofre uma queda maior, apesar de liderar o ranking). Espanha fica próxima, com uma queda de 0,8 pontos percentuais.
Por seu lado, o crescimento do PIB da Roménia, após um aumento histórico de 5,8% em 2022 e de um abrandamento em 2023, deverá continuar positivo: 2,9% em 2024 e 3,2% em 2025. O país, que já foi um dos mais pobres da União Europeia, continua a convergir e está mesmo a ultrapassar Portugal no PIB per capita.
Aqui diz que nas projeções de crescimento do PIB para 2024 só Malta sofre uma queda maior que Portugal e curiosamente só Malta tem uma carga fiscal maior sobre as empresas que Portugal entre os países da OCDE.
Acho que só mesmo desconhecendo ou ignorando é que não se vê que Portugal tem um problema de carga fiscal excessiva sobre as empresas.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 12:51
por previsor
O Pedro Nuno Santos também disse que o custo total das propostas da AD era de 23,5 mil milhões até ao fim da legislatura. Se 16 mil milhões representam cortes na carga fiscal, isso significa que mais de metade do custo das propostas da AD está relacionado com a redução de impostos para o Estado
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 12:40
por previsor
O Pedro Nuno Santos disse que o custo da redução da carga fiscal para o Estado das propostas da AD é de 16 mil milhões de euros até ao fim da legislatura. O Montenegro diz que o valor é de 13 mil milhões de euros, o que é alto na mesma.
Então nota-se bem as diferenças entre PS e AD.
Tendo em conta que Portugal tem a segunda maior carga fiscal para as empresas da OCDE, e que os países que nos ultrapassaram ou estão prestes a ultrapassar têm uma carga fiscal substancialmente inferior à de Portugal, parece -me extremamente evidente que o país precisa de reduzir a carga fiscal.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 11:57
por previsor
ISTO É GOZAR COM QUEM TRABALHA
“A Iniciativa Liberal promete uma série de coisas, que são difíceis de acreditar…”
Conheça o candidato que a Iniciativa Liberal achou que seria perfeito, para ser cabeça de lista do partido!
Já são conhecidas as listas de candidatos dos partidos a cada distrito e hoje, 23 fevereiro, conhecemos melhor no ISTO É GOZAR COM QUEM TRABALHA dois deles, numa nova rúbrica “Não São Bons da Cabeça de Lista”.
A Iniciativa Liberal e o Bloco de Esquerda escolheram a dedo e acharam que João Sei Lá e Rui Jorge de Sousa seriam os candidatos perfeitos!
“Cada um é livre de fazer o que quiser com o seu pipi”
Veja tudo, no vídeo acima.
https://sic.pt/programas/istoegozarcomq ... acreditar/
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 11:54
por previsor
Opcard Escreveu:Eu só tenho medo do PS no que vai ser o seu ataque a liberdade se ganhar , já que a nível económico toda a gente é parecida .
Não é verdade. Existem diferenças significativas em relação à carga fiscal. Alguns querem reduzir os impostos, enquanto outros não. Em outras questões também há diferenças, mas ao nível da carga fiscal é onde.se nota mais as evidências. E basta ver o discurso do PS para se perceber isso.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 9:13
por Opcard
Eu só tenho medo do PS no que vai ser o seu ataque a liberdade se ganhar , já que a nível económico toda a gente é parecida .
“ .. a Bélgica francófona objectivamente um dos territórios menos democráticos da Europa Ocidental suscita uma forma de inveja entre muitos.
Eles vêem isso como um modelo para reproduzir. Eles vêem - na como uma democracia militante que aprendeu a lição de Weimar e está a fazer tudo o que pode para bloquear o acesso ao espaço público às forças acusadas de não subscreverem os grandes valores identificados pela classe dominante – grandes valores que, no entanto, será o único a definir e interpretar, o que nos lembra a importância dos ideólogos estipulados na definição do que costumava ser chamado de linha partidária, que pode mudar a qualquer momento, como Orwell tinha observado.
No entanto, seria errado acreditar que a Bélgica detém o monopólio da repressão dos meios de comunicação social. Na Escócia, tal como na Irlanda, surgiram recentemente novas leis para criminalizar o chamado discurso de ódio. A União Europeia quer fazer o mesmo. Mas estes discursos, compreendemos, podem ser assimilados a qualquer questionamento do significado das exigências diversitárias inscritas sob o signo do progresso.
É em torno da teoria do género que esta nova censura se cristaliza, obrigando todos a entrar num discurso contrafactual e anticientífico para manter a sua respeitabilidade no espaço público.
Trata-se também da imigração, cujos benefícios devem necessariamente ser celebrados. De facto, estamos no registo do crime de opinião, que é apenas uma versão secularizada do crime de blasfémia.
Mas a nova censura justifica-se agora também em nome da luta contra a desinformação, como pudemos ver em Davos no início do ano. Este conceito refere-se menos a informações reais do que a uma narrativa dos acontecimentos actuais que não se enquadra na grande narrativa globalista e diversa que baseia a legitimidade da casta dominante no Ocidente.
É nesta perspectiva que compreenderemos a crescente preocupação com o tratamento considerado alargado de vários factos. Qualquer pessoa que atribua mais importância do que deveria a certos factos é acusada de desinformação, perturbando a narrativa mediática autorizada, que os excluiu ou diminuiu. Aqueles que se afastarem dela serão acusados de ser uma questão de opinião e de querer desestabilizar o debate democrático autorizado, despertando paixões favoráveis às forças populistas.
Este apelo ao Domínio da narrativa mediática pressupõe a existência de um organismo autorizado capaz de distinguir formalmente para todos o que está relacionado com vários factos e o que não está. Na mesma lógica, mas partindo do outro lado do raciocínio, vemos o serviço público, em muitos países, procurando activamente construir uma narrativa mediática sob o signo da pedagogia progressista, seja para promover a diversidade, a Europa ou o ambientalismo.
Voltemos a isso: a Europa Ocidental está atravessada por uma tentação não liberal que, paradoxalmente, se desenrola em nome do Estado de Direito e da democracia liberal. Esta seria uma grande tarefa para uma associação de jornalistas preocupados em restaurá-la. Infelizmente, aqueles que pretendem fazê-lo estão, de facto, a trabalhar para impor um regime contrário a todos.”
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
25/2/2024 2:30
por Lisboa_Casino
ARCO IRIS SOLIDÁRIO
UKRAINENum programa da CNN Portugal. dedicado a assinalar os 2 anos da Invasão Russa â Ucrania, foram convidados os representantes dos principais Partidos com assento Parlamentar.
O
SOL brilhava e enchia o Estúdio de entusiasmo no apoio incondicional à causa UKRAINA quando. de repente, alguém
Queima os Fusivéis e desata a atacar o representante do
Lobo Mau quando este, se encontra desde a primeira hora ao lado do Povo Ucraniano !
De seguida,
A Guerrilha Partidária instala-se e os interesses partidários são
colocados acima do sofrimento de um
Povo ! Não ao
LILISMO !
Está tudo LÉLÉ?
isto não é SHOW ME THE
WALK
o Caminho é sentir a
Alma de
Mem Martins !
BISPO - Casa Portuguesa - Festival da Cancão 2024
https://www.youtube.com/watch?v=h7xXhQ4y1Ak " Estar ao lado de quem ama, por amar
E
querer dar o que não lhes foi dado !
Fácil ! Porque
"Há Pessoas a morrer cada dia que
arrastamos os Pés ! "
IL - Cotrim de Figueiredo
RESPECT RESPECT
PORTUGAL UKRAINE
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
24/2/2024 23:20
por MarcoAntonio
BearManBull Escreveu:Perspetiva realista.
Estou a comentar sobre o exercício que eles fizeram. Eles criaram uma personalidade virtual que está desenhada para ler (todos os) programas eleitorais e apresenta-los sobre uma perspectiva positiva. Faz a mesma coisa para todos que eles submeteram. Não creio que esteja desenhado para dar respostas realistas. Pelo menos, não é o que sugere a descrição do Sapo:
O catraio é uma criança de cinco anos que vê o lado positivo de tudo. Fala numa linguagem muito infantil, fofa e com alguma graça. Analisa os programas políticos com muita inocência e dá respostas muito simples sobre o tema.
Não sei se isto replica exacta ou literalmente o que está no prompt engineering, suspeito que é um excerto.
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
24/2/2024 23:10
por BearManBull
MarcoAntonio Escreveu:O "catraio" vê tudo por uma perspectiva positiva...
Perspetiva realista.
O mundo liberal sempre foi o mundo que alavancou o progresso humano.
O mundo da inquisição devia ter sido morto e enterrado durante o renascentismo.
Mas depois um dia inventaram o socialismo e estado social. Como consequência já tivemos duas guerras mundiais e vamos a caminho da terceira.
MarcoAntonio Escreveu:há muito mais a considerar, para lá do programa eleitoral, a determinar o que um partido defende, realiza/implementa ou governa.
Sim o o nível de corrupção. Por exemplo empresário a falar com o senhor deputado de um partido
socioamigo.
empresário: "ah e tal esta lei dava jeito para eu ganhar uns trocos"
deputado: "olhe que isso faz mal ao povo"
empresário: "o senhor deputado é povo?"
deputado: "por isso temos de tratar os políticos com os devidos privilégios"
empresário: "efetivamente, os políticos e inclusivamente as famílias! desenhe a lei á
nossa medida"
deputado: "de outra forma não o faria caro amigo"
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
24/2/2024 22:50
por previsor
Existem alguns pontos interessantes, como o número 11
Re: Políticas para Portugal
Enviado:
24/2/2024 22:45
por previsor
Quem ganha com uma carga excessivamente alta?
Em geral, não há um vencedor claro quando se trata de uma carga fiscal excessivamente alta. No entanto, algumas entidades podem se beneficiar de certa forma:
1. **Governo:** Um governo com altas taxas de imposto pode arrecadar mais receitas fiscais, o que pode ser usado para financiar programas e serviços públicos, como saúde, educação e infraestrutura.
2. **Setores protegidos:** Em alguns casos, setores protegidos da economia podem se beneficiar de uma carga fiscal elevada se receberem subsídios ou isenções fiscais para compensar os custos fiscais. Isso pode incluir indústrias com grande influência política ou que sejam consideradas estratégicas para o país.
3. **Grupos de interesse:** Grupos de interesse que recebem benefícios especiais ou subsídios do governo podem se beneficiar de uma carga fiscal alta, desde que continuem a receber apoio financeiro do governo.
4. **Burocracia e funcionários públicos:** Um sistema tributário complexo e uma carga fiscal alta podem resultar em mais trabalho administrativo e burocrático para lidar com a conformidade fiscal. Isso pode levar a um aumento da contratação de funcionários públicos para administrar e fiscalizar o sistema tributário, beneficiando assim o setor público.
5. **Empresas de consultoria fiscal:** Empresas especializadas em consultoria fiscal podem se beneficiar da complexidade do sistema tributário e da alta carga fiscal, pois muitas empresas e indivíduos procurarão seus serviços para otimizar sua situação fiscal e minimizar os impostos pagos.
6. **Países com regimes fiscais mais favoráveis:** Países que oferecem um ambiente fiscal mais atraente, com taxas de imposto mais baixas e incentivos fiscais, podem atrair empresas e investimentos que buscam evitar a carga fiscal excessiva em seus países de origem.
7. **Setores não tributáveis:** Alguns setores da economia podem não ser diretamente afetados por uma carga fiscal alta devido a isenções fiscais, subsídios ou outros benefícios especiais concedidos pelo governo. Isso pode incluir organizações sem fins lucrativos, instituições de caridade e certas indústrias protegidas.
8. **Países vizinhos ou concorrentes:** Países que têm uma carga fiscal mais baixa podem se beneficiar indiretamente da carga fiscal excessivamente alta em outros países. Isso pode ocorrer se empresas e indivíduos optarem por realocar seus negócios ou investimentos para países com uma carga fiscal mais favorável, levando a um aumento da atividade económica e do investimento nesses países em detrimento dos países com uma carga fiscal mais alta.
9. **Advogados tributaristas:** Profissionais especializados em direito tributário podem se beneficiar da complexidade do sistema tributário e da alta carga fiscal, já que muitos contribuintes recorrem a eles para obter orientação sobre como minimizar sua exposição fiscal e cumprir suas obrigações tributárias de forma eficiente.
10. **Setor financeiro:** Em alguns casos, o setor financeiro pode se beneficiar de uma carga fiscal excessivamente alta, especialmente se estiver envolvido na gestão de ativos e investimentos de alto património líquido, onde a otimização fiscal pode ser uma consideração importante para os clientes.
11. **Certos grupos políticos ou partidos:** Partidos políticos que defendem políticas de aumento de impostos podem se beneficiar eleitoralmente ao promover a ideia de que uma carga fiscal mais alta levará a uma maior redistribuição de riqueza e financiamento para programas sociais. Isso pode atrair o apoio de eleitores que veem a tributação como uma ferramenta para promover a equidade e a justiça social.
12. **Fornecedores de serviços de conformidade fiscal:** Empresas que oferecem serviços de conformidade fiscal, como software de preparação de impostos, consultoria fiscal e auditoria, podem se beneficiar da complexidade do sistema tributário e da necessidade das empresas de garantir conformidade com as regulamentações fiscais.
13. **Países com acordos de dupla tributação:** Em alguns casos, países que têm acordos de dupla tributação com outros países podem se beneficiar de uma carga fiscal mais alta nesses países. Isso ocorre porque os impostos pagos em um país podem ser compensados ou deduzidos dos impostos devidos no outro país, resultando em uma menor carga tributária global para os contribuintes.
14. **Empresas que fornecem serviços públicos:** Empresas que fornecem serviços públicos essenciais, como água, eletricidade e transporte público, podem se beneficiar de uma carga fiscal mais alta se receberem subsídios ou financiamento do governo para operar e manter esses serviços.
15. **Consultores financeiros e planejadores de patrimônio:** Profissionais que oferecem serviços de consultoria financeira e planejamento patrimonial podem se beneficiar da complexidade do sistema tributário ao ajudar os clientes a minimizar sua exposição fiscal e otimizar sua situação financeira em relação aos impostos.
16. **Fundos de pensão e seguradoras:** Empresas que gerenciam fundos de pensão e seguradoras podem se beneficiar de uma carga fiscal mais alta se receberem incentivos fiscais ou isenções para investir em determinados tipos de ativos ou produtos financeiros.
Embora essas entidades possam se beneficiar de uma carga fiscal excessivamente alta de várias maneiras, é importante considerar os impactos negativos que isso pode ter sobre a economia em geral e sobre outros segmentos da sociedade.