Re: Políticas para Portugal
Enviado: 31/5/2018 3:04
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=84647
Ocioso Escreveu:
Caramelo Escreveu:Ocioso Escreveu:Já agora, alguém consegue entrar no site da DGO (https://www.dgo.pt)? Há meses que não consigo...
Ocioso, eu utilizo o Safari e consigo:
http://www.dgo.pt/Paginas/default.aspx
Cumps,
Caramelo
Ocioso Escreveu:Já agora, alguém consegue entrar no site da DGO (https://www.dgo.pt)? Há meses que não consigo...
bogos Escreveu:Boa tarde
Ocioso
Pena que nesses avisos de greve não constem as tabelas salarias, como forma de informação ao Zé povo que anda a dormir há 40 anos....
Talvez quem fizesse greve aos parasitas sindicais fossem os cidadãos....
Não há pachorra para o tempo de antena que essa gente tem.
Essa gente nunca Trabalhou na vida.
Os Mários Nogueiras e as Avoilás deste mundo nunca produziram um parafuso que fosse, mas precisam de se alimentar dos papalvos que lhes pagam as quotas sindicais!!!!
Existem aqui alguém sindicalizado, que ao fazer greve seja o sindicato que lhes paga o dia de falta por greve?
Acordem para a vida!!!!
Cumprimentos
Ocioso Escreveu:
Ocioso Escreveu:
Ocioso Escreveu:https://www.fraserinstitute.org
Há pouco referia o facto de os partidos monopolizarem o debate sobre as grandes questões que se colocam à sociedade, em detrimento de uma sociedade civil mais ativa e interventiva. Isso deve-se à dependência das pessoas e das instituições face ao Estado e ao poder político, num país relativamente pobre? Como mudar esta situação? Limitando o poder dos partidos? Reduzindo o tamanho do Estado?
Penso que se deve a uma cultura enraizada de um país pobre, de um Estado forte - e fundamentalmente prepotente - e uma excessiva dependência da Corte de Lisboa, que evidentemente vive quase exclusivamente de favores e influências. Evoluímos pouco em 200 anos. Uma das coisas que mais ouvi sobre a FFMS, enquanto fui seu presidente, era a singularidade da instituição. Ora isso reflete o nosso problema. Basta ir a Espanha, para não falar em França ou na Itália, para encontrar fundações e think tanks com o perfil da FFMS. E falo dos países culturalmente próximos, para não ir ao mundo anglo-saxónico. Aqui não. Porque é que os mais poderosos, os mais ricos, aqueles a que felizmente a vida correu bem não criam mais FFMS? Noutra dimensão e noutras áreas do saber, podemos dizer o mesmo da Fundação Champalimaud. Porque não há mais Fundações Champalimaud? Simplesmente, a cultura de responsabilidade social em Portugal foge das políticas públicas, das causas, não quer incomodar o Estado e os partidos. Enquanto isso não mudar, não há sociedade civil forte.