Flav Escreveu:Quanto à complacência do Centeno com a corrupção!!?? Para além de ser mentira e nem sequer ser da sua competência, para isso existe o sistema de (in)justiça, não deveria merecer qualquer resposta. Deixem algumas politiquices de lado, quando se quer comentar alguns assuntos de modo sério.
IRS praticamente igual em termos de tabela o que significa com a inflação o imposto é na realidade maior.
Pagar 45% do rendimento a partir dos 36856 è um absurdo.
IRS 2019
https://www.economias.pt/escaloes-de-irs/1.º até € 7091 14,50 14,50
2.º mais de € 7091 a € 10700 23,00 17,367
3.º mais de € 10700 a € 20261 28,50 22,621
4.º mais de € 20261 a € 25000 35,00 24,967
5.º mais de € 25000 a € 36856 37,00 28,838
6.º mais de € 36856 a € 80640 45,00 37,613
7.º superior a € 80640 48,00 -
IRS 2015
https://economiafinancas.com/2014/escaloes-do-irs-2015/1º Até 7000 14,50% 14,50%
2º de mais de 7000 até 20000 28,50% 23,60%
3º de mais de 20000 até 40000 37% 30,30%
4º de mais de 40000 até 80000 45% 37,65%
5º Superior a 80000 48% –
SS 11% à mesma de sempre, uns 23,75% para a entidade empregadora que me parece ser outro dos grandes esmagadores do crescimento do país.
O IMI aumentou significativamente, inventou o adicional ao IMI
ISP - aumentou significativamente
IS - aumentou
VERDE - novo imposto (dos sacos plásticos)
IVA geral - manteve-se nos 23%
Imposto do açúcar nem sei como funciona, mas foi mais um imposto inventado.
Aumentou também uma miríade de taxas, o aumento da colecta foi medido em relação ao PIB como tal é um aumento real. Ficou um pouco por cima de 35% que foi um novo recorde na democracia portuguesa,
Tem de se considerar que tem a ajuda de uma taxa de desemprego muito baixa o que reduz muito a despesa social.
Para mim IRS era 20% atè 80000, 40% a partir de 80000.
Quanto à corrupção obviamente que um ministério das finanças tem de ter noção dos buracos no orçamento. E quando encontra alguma despesa anormal tem de ser investigada e mover o respectivo procedimento judicial se é adequado.
Por fim não entendo como tendo todas estas ajudas, de baixos gastos sociais pelo baixo desemprego, maior colecta da história, custos financeiros mais baixos de sempre e não temos uma redução drástica e visível da divida publica.