Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Sobre o aeroporto de Lisboa a vontade do poder a comissão pouco
independente é gastar o máximo ir para lá dos 10 000 milhões assim há dinheiro para todos encherem os bolsos .
“ José Furtado é o rosto mais visível do projecto para o novo aeroporto internacional de Lisboa em Alverca. Quem julga que a equipa de luxo que trabalha neste projecto está vencida, desengane-se. José Furtado e Carmona Rodrigues dão a cara e dizem que muito em breve vão envergonhar a engenharia portuguesa provando que não estão rendidos. “Vão ficar surpreendidos com o que vai ser tornado público. Agora é que a malta vai meter a boca no trombone. De verdade foi uma surpresa sermos eliminados no grupo de Monte Real e Beja; o nosso projecto, com mais de mil páginas, foi tratado ao nível do projecto de Monte Real, que só deve ter apresentado uma carta de recomendação do presidente da câmara municipal”, desabafa José Furtado numa entrevista a O MIRANTE que vai ser publicada na próxima edição impressa do jornal.
Carmona Rodrigues, que fez dupla com José Furtada nesta conversa, confirma que os dois critérios ambientais que chumbaram Alverca são errados. “Ou foi ignorância ou foi má-fé”. José Furtado explica melhor: “Vamos envergonhar 12 anos de engenharia portuguesa porque foi o LNEC que defendeu o aeroporto em Alcochete, e todas as Ordens foram atrás. Vai provar-se que Alcochete é um embuste. Todos diziam que Alverca não podia ser aproveitada porque a pista conflituava com a outra pista da Portela. Bastou rodar uma pista, que foi o que se fez em Paris, por exemplo. Portanto, vamos envergonhar todos os que disseram, todos estes anos, e que defenderam Alcochete, que Alverca não tem hipóteses. O aeroporto em Alcochete, se for em frente, vai ocupar 7.500 hectares, que é o tamanho do maior Campo Militar da Europa. Não há memória de uma aberração destas. Não há caso único caso no mundo que tenha acabado com um campo de tiro operacional, ainda por cima num território considerado único no mundo”.
Santarém serviu para baixar a bolinha aos homens da Vinci
Sobre a possibilidade da escolha de Santarém para o novo aeroporto, José Furtado e Carmona Rodrigues falam a uma só voz: “Santarém nunca vai ser, mas é uma moeda de troca para negociarem. A Vinci é que tem razão porque alguém tem que pagar tudo isto no fim. Santarém veio para arrefecer um bocado os franceses da Vinci, porque no contrato de concessão Santarém já fica fora. Até agora só serviu para baixar a bolinha aos homens da Vinci”.
Na entrevista, a posição da câmara de Vila Franca de Xira e do executivo da Junta de freguesia de Alverca também não são poupados, assim como José Sócrates e Pedro Nunes Santos, que fazem parte do problema e não da solução.
José Sócrates decidiu o aeroporto em Alcochete num dia numa decisão unipessoal, e a Comissão Independente serve para confirmar aquilo que o ex ministro Pedro Nuno Santos já anunciou. Declarações polémicas de Carmona Rodrigues e José Furtado que dizem ainda que um Hub de um aeroporto a 95 quilómetros de Lisboa é uma brincadeira.
José Furtado e Carmona Rodrigues sentaram-se com O MIRANTE numa esplanada da Pastelaria Londres, em Lisboa, para falarem do projecto do novo aeroporto internacional de Lisboa, em Alverca. Para quem não sabe o projecto de Alverca tem uma equipa de luxo que desenhou um dos mais arrojados planos para ligar a Portela a Alverca e resolver um problema com meio século com grandes vantagens para a população de Lisboa. O problema é que o projecto ficou pelo caminho como se tivesse sido pensado e concebido por gente que não tinha mais nada para fazer. Agora que os promotores já perceberam que “isto só lá vai metendo a boca no trombone”, Carmona Rodrigues e José Furtado anunciam para breve novidades quanto ao trabalho de casa que têm vindo a fazer permanentemente, incluindo a actualização do plano de Avaliação Ambiental Estratégico, para poupar trabalho às autoridades que o vão avaliar. Uma conversa que será publicada na íntegra na próxima edição impressa de O MIRANTE
O MIRANTE: Esta história da Comissão Independente para o novo aeroporto é tudo para Inglês ver?
Carmona Rodrigues – Não, é para fazer o que disse o Pedro Nuno Santos. Ele disse, “o que a gente quer é Alcochete, mas como não há tempo temos que encontrar uma solução temporária no Montijo”.
A opção Alcochete foi estudada em três meses e decidida num dia por José Sócrates, numa decisão unipessoal. As cópias dos pareceres dos militares da altura são a prova de que é impossível que isto passe. E os motivos são muitos.
José Furtado: Vou esclarecer uma coisa que nunca foi dita: A nossa solução prevê que a estação intermodal final passe a ser Alverca, o que quer dizer que é de lá que vai partir o comboio Lisboa-Madrid. A ponte que vai para Espanha é em Alverca, mas é uma ponte baixinha, à americana. Uma ponte que custa 8% da ponte que liga Chelas ao Barreiro. É isso que faria com que Alverca passasse a ter o Hub aéreo e ferroviário. É incrível como é que Alverca não sabe isto. Alverca é única no mundo em termos aeroportuários. Qual é a cidade do mundo que não cresceu para o lado do rio? Qual é o estuário da Europa que tem largura para ter este alargamento que dá para construir um aeroporto? Não há outra na Europa como Alverca, que tenha um estuário e um formato que permita ter um aeroporto lá dentro. Alverca é uma cidade única no mundo.
O MIRANTE: Daqui a uma década ainda não há decisão sobre o novo aeroporto ?
José Furtado: Não têm coragem nem dinheiro. Para não perdermos tempo vou contar o que estamos a fazer. Em 2018 entregamos uma Avaliação Ambiental Estratégica, que comparava com as soluções de Alcochete e Montijo. Em Setembro de 2019 entregamos uma atualização dessa Avaliação Ambiental Estratégica. O que estamos a fazer agora é a actualizar a última, introduzindo o que é novo; Santarém, que não existia. Estamos a fazer o trabalho deles, que demoraria um ano, mas nós fizemo-lo num mês. Vamos muito à frente no trabalho de casa ( : ). Como a nossa solução não obriga a que haja concurso público, a construção é imediata. Se a construção ultrapassar o valor da VENCI a obra tem que ir a concurso público, e se isso acontecer, se não houver reclamações, vai demorar três anos; se houver reclamações vai demorar dez anos, no mínimo.
O MIRANTE: Mas se escolherem Santarém o Governo tem o problema resolvido
José Furtado: Não brinquem comigo ( : ) Um Hub de um aeroporto é para gente grande ( : ) Santarém não consegue montar um sindicato financeiro com um projecto não aprovado. O maior risco que acontece é aprovar um projecto novo com uma pista nova. Na Europa, uma pista nova é terrível de fazer. Não estamos na China. Sinceramente não percebo como é que Santarém aconteceu. Santarém é um erro de casting. Não há dinheiro, não há aprovação ambiental num terreno daquele género. E ao lado está o Paul do Boquilobo, o primeiro da Europa que tem a marca da Bioesfera, que está a quatro quilómetros de Casével, onde está previsto o aeroporto. Não podem fazer lá o aeroporto: não têm dinheiro para comprar. E querem fazer um Hub ? Não é um aeroporto regional é um Hub a 95 quilómetros de Lisboa?
independente é gastar o máximo ir para lá dos 10 000 milhões assim há dinheiro para todos encherem os bolsos .
“ José Furtado é o rosto mais visível do projecto para o novo aeroporto internacional de Lisboa em Alverca. Quem julga que a equipa de luxo que trabalha neste projecto está vencida, desengane-se. José Furtado e Carmona Rodrigues dão a cara e dizem que muito em breve vão envergonhar a engenharia portuguesa provando que não estão rendidos. “Vão ficar surpreendidos com o que vai ser tornado público. Agora é que a malta vai meter a boca no trombone. De verdade foi uma surpresa sermos eliminados no grupo de Monte Real e Beja; o nosso projecto, com mais de mil páginas, foi tratado ao nível do projecto de Monte Real, que só deve ter apresentado uma carta de recomendação do presidente da câmara municipal”, desabafa José Furtado numa entrevista a O MIRANTE que vai ser publicada na próxima edição impressa do jornal.
Carmona Rodrigues, que fez dupla com José Furtada nesta conversa, confirma que os dois critérios ambientais que chumbaram Alverca são errados. “Ou foi ignorância ou foi má-fé”. José Furtado explica melhor: “Vamos envergonhar 12 anos de engenharia portuguesa porque foi o LNEC que defendeu o aeroporto em Alcochete, e todas as Ordens foram atrás. Vai provar-se que Alcochete é um embuste. Todos diziam que Alverca não podia ser aproveitada porque a pista conflituava com a outra pista da Portela. Bastou rodar uma pista, que foi o que se fez em Paris, por exemplo. Portanto, vamos envergonhar todos os que disseram, todos estes anos, e que defenderam Alcochete, que Alverca não tem hipóteses. O aeroporto em Alcochete, se for em frente, vai ocupar 7.500 hectares, que é o tamanho do maior Campo Militar da Europa. Não há memória de uma aberração destas. Não há caso único caso no mundo que tenha acabado com um campo de tiro operacional, ainda por cima num território considerado único no mundo”.
Santarém serviu para baixar a bolinha aos homens da Vinci
Sobre a possibilidade da escolha de Santarém para o novo aeroporto, José Furtado e Carmona Rodrigues falam a uma só voz: “Santarém nunca vai ser, mas é uma moeda de troca para negociarem. A Vinci é que tem razão porque alguém tem que pagar tudo isto no fim. Santarém veio para arrefecer um bocado os franceses da Vinci, porque no contrato de concessão Santarém já fica fora. Até agora só serviu para baixar a bolinha aos homens da Vinci”.
Na entrevista, a posição da câmara de Vila Franca de Xira e do executivo da Junta de freguesia de Alverca também não são poupados, assim como José Sócrates e Pedro Nunes Santos, que fazem parte do problema e não da solução.
José Sócrates decidiu o aeroporto em Alcochete num dia numa decisão unipessoal, e a Comissão Independente serve para confirmar aquilo que o ex ministro Pedro Nuno Santos já anunciou. Declarações polémicas de Carmona Rodrigues e José Furtado que dizem ainda que um Hub de um aeroporto a 95 quilómetros de Lisboa é uma brincadeira.
José Furtado e Carmona Rodrigues sentaram-se com O MIRANTE numa esplanada da Pastelaria Londres, em Lisboa, para falarem do projecto do novo aeroporto internacional de Lisboa, em Alverca. Para quem não sabe o projecto de Alverca tem uma equipa de luxo que desenhou um dos mais arrojados planos para ligar a Portela a Alverca e resolver um problema com meio século com grandes vantagens para a população de Lisboa. O problema é que o projecto ficou pelo caminho como se tivesse sido pensado e concebido por gente que não tinha mais nada para fazer. Agora que os promotores já perceberam que “isto só lá vai metendo a boca no trombone”, Carmona Rodrigues e José Furtado anunciam para breve novidades quanto ao trabalho de casa que têm vindo a fazer permanentemente, incluindo a actualização do plano de Avaliação Ambiental Estratégico, para poupar trabalho às autoridades que o vão avaliar. Uma conversa que será publicada na íntegra na próxima edição impressa de O MIRANTE
O MIRANTE: Esta história da Comissão Independente para o novo aeroporto é tudo para Inglês ver?
Carmona Rodrigues – Não, é para fazer o que disse o Pedro Nuno Santos. Ele disse, “o que a gente quer é Alcochete, mas como não há tempo temos que encontrar uma solução temporária no Montijo”.
A opção Alcochete foi estudada em três meses e decidida num dia por José Sócrates, numa decisão unipessoal. As cópias dos pareceres dos militares da altura são a prova de que é impossível que isto passe. E os motivos são muitos.
José Furtado: Vou esclarecer uma coisa que nunca foi dita: A nossa solução prevê que a estação intermodal final passe a ser Alverca, o que quer dizer que é de lá que vai partir o comboio Lisboa-Madrid. A ponte que vai para Espanha é em Alverca, mas é uma ponte baixinha, à americana. Uma ponte que custa 8% da ponte que liga Chelas ao Barreiro. É isso que faria com que Alverca passasse a ter o Hub aéreo e ferroviário. É incrível como é que Alverca não sabe isto. Alverca é única no mundo em termos aeroportuários. Qual é a cidade do mundo que não cresceu para o lado do rio? Qual é o estuário da Europa que tem largura para ter este alargamento que dá para construir um aeroporto? Não há outra na Europa como Alverca, que tenha um estuário e um formato que permita ter um aeroporto lá dentro. Alverca é uma cidade única no mundo.
O MIRANTE: Daqui a uma década ainda não há decisão sobre o novo aeroporto ?
José Furtado: Não têm coragem nem dinheiro. Para não perdermos tempo vou contar o que estamos a fazer. Em 2018 entregamos uma Avaliação Ambiental Estratégica, que comparava com as soluções de Alcochete e Montijo. Em Setembro de 2019 entregamos uma atualização dessa Avaliação Ambiental Estratégica. O que estamos a fazer agora é a actualizar a última, introduzindo o que é novo; Santarém, que não existia. Estamos a fazer o trabalho deles, que demoraria um ano, mas nós fizemo-lo num mês. Vamos muito à frente no trabalho de casa ( : ). Como a nossa solução não obriga a que haja concurso público, a construção é imediata. Se a construção ultrapassar o valor da VENCI a obra tem que ir a concurso público, e se isso acontecer, se não houver reclamações, vai demorar três anos; se houver reclamações vai demorar dez anos, no mínimo.
O MIRANTE: Mas se escolherem Santarém o Governo tem o problema resolvido
José Furtado: Não brinquem comigo ( : ) Um Hub de um aeroporto é para gente grande ( : ) Santarém não consegue montar um sindicato financeiro com um projecto não aprovado. O maior risco que acontece é aprovar um projecto novo com uma pista nova. Na Europa, uma pista nova é terrível de fazer. Não estamos na China. Sinceramente não percebo como é que Santarém aconteceu. Santarém é um erro de casting. Não há dinheiro, não há aprovação ambiental num terreno daquele género. E ao lado está o Paul do Boquilobo, o primeiro da Europa que tem a marca da Bioesfera, que está a quatro quilómetros de Casével, onde está previsto o aeroporto. Não podem fazer lá o aeroporto: não têm dinheiro para comprar. E querem fazer um Hub ? Não é um aeroporto regional é um Hub a 95 quilómetros de Lisboa?
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Re: Políticas para Portugal
Rio dorme com tampões nos ouvidos para não ser incomodado e a sua filha, que ouviu a campainha às 9h, diz que não abre a porta a estranhos. Foi por isso que a PJ ficou à espera 3 horas.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
"Quando ouvimos a direita falar em choque fiscal, sabemos que acaba num enorme aumento de impostos", acusa Costa
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/acompanhe-ao-minuto-o-debate-com-o-primeiro-ministro
Ainda bem que com o PS não houve aumento de impostos!!!!
Estes são como o lobo vestido de cordeiro.... convencem o povo que os outros são os maus da fita e depois conseguem estragar tudo e voltar a culpar os mesmos!!! Isto sim, é a política no seu melhor!!!!
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Re: Políticas para Portugal
A destruição de valor pelo poder marxista continua.
A inflação subjacente na Zona Euro acelerou em junho ao contrário da estimativa inicial do Eurostat que apontava para um abrandamento, revelou esta quarta-feira o Eurostat, nos dados finais relativos ao mês passado.
De acordo com a informação agora mais completa, a inflação crítica - que exclui as categorias mais voláteis, como a energia e os bens alimentares - acelerou para 5,5% em vez dos 5,4% inicialmente estimados. Em maio este agregado da inflação tinha sido de 5,3%.
O império marxista UE continua na campanha de destruição da liberdade individual e dos meios de produção confiscando grande parte do capital às classes médias.
Hediondo.
A inflação subjacente na Zona Euro acelerou em junho ao contrário da estimativa inicial do Eurostat que apontava para um abrandamento, revelou esta quarta-feira o Eurostat, nos dados finais relativos ao mês passado.
De acordo com a informação agora mais completa, a inflação crítica - que exclui as categorias mais voláteis, como a energia e os bens alimentares - acelerou para 5,5% em vez dos 5,4% inicialmente estimados. Em maio este agregado da inflação tinha sido de 5,3%.
O império marxista UE continua na campanha de destruição da liberdade individual e dos meios de produção confiscando grande parte do capital às classes médias.
Hediondo.
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Re: Políticas para Portugal
É um bom ensaio para as JMJ.
Caos nas Urgências: Mais de oito horas de espera no Algarve e quatro em Lisboa para pulseira amarela
Se por acaso ocorrer uma onda de calor, pode acabar mal... Concentração massiva de pessoas em locais com alta exposição solar e poucos locais de sombra...
Caos nas Urgências: Mais de oito horas de espera no Algarve e quatro em Lisboa para pulseira amarela
Se por acaso ocorrer uma onda de calor, pode acabar mal... Concentração massiva de pessoas em locais com alta exposição solar e poucos locais de sombra...
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Re: Políticas para Portugal
Nightrader Escreveu:Com alguma regularidade são noticiados casos de mortes por falta assistência nos hospitais Portugueses. Isto somando às vidas que se perdem por cancro devido a não serem tratados atempadamente. Os gráficos que se seguem ilustram a evolução do panorama da saúde em Portugal nos últimos anos.
Começamos por um "fact check" do Polígrafo confirmando que no passado mês de Maio, o número de utentes inscritos no SNS sem médico de saúde aumentou em 80 mil (em apenas um mês !). Entretanto foram atribuídos médicos de família a utentes e o número diminuiu, mas ainda assim entre 2019 e 2023 o número de utentes sem médico de família aumentou dos cerca de 700 mil para 1 milhão e 700 mil. Um aumento de um milhão de utentes sem médico de família em apenas 4 anos.
Por outro lado, o buraco do SNS disparou. Em 2021 e 2022 o buraco foi superior a 1250 milhões e 1000 milhões de euros respectivamente. É caso para perguntar, o que é que o governo anda a fazer.
Re: Políticas para Portugal
Com alguma regularidade são noticiados casos de mortes por falta assistência nos hospitais Portugueses. Isto somando às vidas que se perdem por cancro devido a não serem tratados atempadamente. Os gráficos que se seguem ilustram a evolução do panorama da saúde em Portugal nos últimos anos.
Começamos por um "fact check" do Polígrafo confirmando que no passado mês de Maio, o número de utentes inscritos no SNS sem médico de saúde aumentou em 80 mil (em apenas um mês !). Entretanto foram atribuídos médicos de família a utentes e esse número diminuiu, mas ainda assim entre 2019 e 2023 o número de utentes sem médico de família aumentou dos cerca de 700 mil para 1 milhão e 700 mil. Um aumento de um milhão de utentes sem médico de família em apenas 4 anos.
Por outro lado, o buraco do SNS disparou. Em 2021 e 2022 o buraco foi superior a 1250 milhões e 1000 milhões de euros respectivamente. É caso para perguntar, o que é que o governo anda a fazer.
Começamos por um "fact check" do Polígrafo confirmando que no passado mês de Maio, o número de utentes inscritos no SNS sem médico de saúde aumentou em 80 mil (em apenas um mês !). Entretanto foram atribuídos médicos de família a utentes e esse número diminuiu, mas ainda assim entre 2019 e 2023 o número de utentes sem médico de família aumentou dos cerca de 700 mil para 1 milhão e 700 mil. Um aumento de um milhão de utentes sem médico de família em apenas 4 anos.
Por outro lado, o buraco do SNS disparou. Em 2021 e 2022 o buraco foi superior a 1250 milhões e 1000 milhões de euros respectivamente. É caso para perguntar, o que é que o governo anda a fazer.
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Editado pela última vez por Nightrader em 19/7/2023 2:22, num total de 1 vez.
Re: Políticas para Portugal
What if we all lived on two tonnes of carbon?
Nao pude evitar uma gargalhada ao ver este vídeo de promoção ao comunismo moderno.
Usar ferramentas disponíveis em oficinas comunitárias.
Para quem acha que ando em devaneios ao apelidar a sociedade ocidental de marxista aqui está uma caricatura do ideal marxista a ser mediatizado na sua forma mais pura.
Nao pude evitar uma gargalhada ao ver este vídeo de promoção ao comunismo moderno.
Usar ferramentas disponíveis em oficinas comunitárias.
Para quem acha que ando em devaneios ao apelidar a sociedade ocidental de marxista aqui está uma caricatura do ideal marxista a ser mediatizado na sua forma mais pura.
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Re: Políticas para Portugal
Pesquisei por curiosidade pq achava que não tinham apanhado um dos suspeitos e estava mais ou menos certo.
A história é um bocado estranha.
Detiveram o suspeito, mas depois deixaram-no fugir e mais tarde mataram o pai
A história é um bocado estranha.
Detiveram o suspeito, mas depois deixaram-no fugir e mais tarde mataram o pai
GNR esclarece morte de pai de Clóvis Abreu
Pai de suspeito da morte do agente da PSP Fábio Guerra morreu após uma troca de tiros com a GNR.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... ovis-abreu
Mais de um ano depois da morte de Fábio Guerra, onde anda Clóvis Abreu?
https://cnnportugal.iol.pt/videos/mais- ... e741bb8699
Re: Políticas para Portugal
Bons candidatos à amnistia
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:RobertoC Escreveu:isto não é sobre politica, mas vale a pena destacarGNR de licença trava assalto violento no metro de Bruxelas
Militar apercebeu-se que o suspeito roubou uma mulher que estava com dois filhos menores.
Português imobilizou assaltante e esperou 20 minutos pela polícia
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... e-bruxelas
Se fosse cá, estava tramado por atacar alguém quando não estava em serviço!!!
Em Portugal os policias estão autorizados a intervir mesmo quando não estão em serviço.
No ano passado morreu um ao intervir fora de serviço.
Morreu agente da PSP agredido à porta de discoteca
Segundo relatou a PSP, no local encontravam-se "quatro polícias, fora de serviço, que imediatamente intervieram, como era sua obrigação legal",
https://www.jn.pt/justica/morreu-agente ... 9655.html/
Re: Políticas para Portugal
RobertoC Escreveu:isto não é sobre politica, mas vale a pena destacarGNR de licença trava assalto violento no metro de Bruxelas
Militar apercebeu-se que o suspeito roubou uma mulher que estava com dois filhos menores.
Português imobilizou assaltante e esperou 20 minutos pela polícia
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... e-bruxelas
Se fosse cá, estava tramado por atacar alguém quando não estava em serviço!!!
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Re: Políticas para Portugal
isto não é sobre politica, mas vale a pena destacar
GNR de licença trava assalto violento no metro de Bruxelas
Militar apercebeu-se que o suspeito roubou uma mulher que estava com dois filhos menores.
Português imobilizou assaltante e esperou 20 minutos pela polícia
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... e-bruxelas
Re: Políticas para Portugal
As lideranças europeias estão a brincar com o fogo , não acusem o povo de votar populista .
Devemos ter fronteiras abertas com Cabo Verde são umas centenas de milhares, devemos ter fronteiras abertas com o Brasil são umas centenas de milhões ,
mas Portugal abre fronteiras a quase 2 000 milhões é uma atitude criminosa .
Os países multiétnicos estão sempre sob ameaça de dissolução, os que já são e
os que vão ser .
Devemos ter fronteiras abertas com Cabo Verde são umas centenas de milhares, devemos ter fronteiras abertas com o Brasil são umas centenas de milhões ,
mas Portugal abre fronteiras a quase 2 000 milhões é uma atitude criminosa .
Os países multiétnicos estão sempre sob ameaça de dissolução, os que já são e
os que vão ser .
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Re: Políticas para Portugal
London: New data reveals Indians own more property in London than English themselves, followed by Pakistanis at number three spot.
O RU a converter-se em colónia indiana.
A UE no longo prazo será colónia árabe.
O RU a converter-se em colónia indiana.
A UE no longo prazo será colónia árabe.
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Re: Políticas para Portugal
Se tivesse de escolher entre Costa e Sócrates escolhia este último , os 2 escrevem hoje artigos de opinião ., Costa no observador e este artigo de Sócrates no Expresso .
“ Sim, aquelas buscas são um caso sério. Muito sério. A começar pelo que está mesmo à frente dos nossos olhos: o único crime que temos a certeza de ter sido cometido é o crime de violação do segredo de justiça. Um crime em direto na televisão. Um crime cuja especial gravidade consiste em ter sido praticado por agentes do Estado, aqueles a quem confiamos o cumprimento da lei – o polícia, o procurador ou o juiz.
Ninguém mais sabia. Assim começa o dia no prodigioso mundo do combate ao crime económico – cometendo um crime. Mais de cem agentes policiais envolvidos, dizem com orgulho. A desvalorização deste crime é um dos silêncios da conversa oficial sobre a atuação judicial. Ela tem sido habilidosamente promovida sob a alegação de que tem objetivos nobres e de que visa um respeitável interesse público. Na verdade, nem uma coisa nem a outra.
Nenhum interesse público justifica o crime e a violação da lei e nenhuma moral particular disfarça o que é: evidentemente, um abuso de poder. Os que dão estas informações aos jornalistas não são justiceiros, são criminosos. A espetacular ação judicial daquela manhã não decorreu sob o rigor do Estado de Direito, mas do arbítrio do Estado de exceção. E no Estado de exceção quem decide a exceção é o verdadeiro soberano. Mas há mais. Há também as buscas por motivos frívolos.
A operação escancara perante todos a costumeira e escandalosa prática de ordenar buscas exclusivamente destinadas ao espetáculo televisivo. Há muito que as invasões policiais do domicílio privado deixaram de ser decididas em função da utilidade para a investigação ou da necessidade de obter provas que, de outra forma, não se poderiam obter. Acompanhadas das câmaras de televisão, as buscas servem para ferir, para humilhar, para intimidar, para destruir a reputação dos visados. A câmara de televisão transforma-se assim no novo instrumento do poder estatal. O novo punhal do assassinato político. Nada disto é precipitação ou maluqueira. Não. Há um método e um propósito por detrás de tudo isto.
A tese é que o direito penal evolui por transgressões. Se violarmos as normas legais com frequência, elas passam a ser outras. Reescrevemos a lei, violando-a muitas vezes. Há muito que a separação de poderes está ameaçada, não por invasões do poder político no poder judicial, mas exatamente ao contrário – quem tem mandato apenas para aplicar a lei acha que chegou o momento de se substituir ao Parlamento para a mudar segundo a sua vontade e o seu interesse.
Tudo isso está a acontecer a uma velocidade assustadora. A ação judicial contemporânea foi lentamente transformando as buscas domiciliarias em ações rotineiras, como se o direito à inviolabilidade residencial constituísse agora uma garantia constitucional obsoleta e arcaica. As buscas sem fundamento sério são um dos mais sérios indicadores da deriva penal autoritária em desenvolvimento.
Finalmente, o motivo. O sério motivo.
Aparentemente, dizem os relatos, a ação policial, com tantos agentes, com procuradores no terreno e com a assinatura de juízes, destina-se a esclarecer a distinção legal entre atividade parlamentar e atividade partidária, questão que julgávamos reservada a quem tem falta de assunto para uma tese de doutoramento. Para os outros, para os que têm ainda alguma cultura democrática, parece óbvio que toda a atividade parlamentar é também atividade partidária, visto que os lugares do parlamento ainda são monopólio dos partidos e na medida em que só eles têm a prerrogativa de propor candidatos a sufrágio. Mas servirá a explicação de alguma coisa? Não me parece. No espaço televisivo basta pronunciar as palavras deputados e partidos para acabar de vez com a conversa e despertar a fúria da taverna. E eles contam com isso.
P.S. - As maravilhas que a ausência de rivalidade política é capaz de fazer. O que antes era “à justiça o que é da justiça” transformou-se subitamente em “julgamento de tabacaria”. Sempre esteve de acordo, faltou-lhe a coragem de o dizer. Ericeira, 16 de julho de 2023
“ Sim, aquelas buscas são um caso sério. Muito sério. A começar pelo que está mesmo à frente dos nossos olhos: o único crime que temos a certeza de ter sido cometido é o crime de violação do segredo de justiça. Um crime em direto na televisão. Um crime cuja especial gravidade consiste em ter sido praticado por agentes do Estado, aqueles a quem confiamos o cumprimento da lei – o polícia, o procurador ou o juiz.
Ninguém mais sabia. Assim começa o dia no prodigioso mundo do combate ao crime económico – cometendo um crime. Mais de cem agentes policiais envolvidos, dizem com orgulho. A desvalorização deste crime é um dos silêncios da conversa oficial sobre a atuação judicial. Ela tem sido habilidosamente promovida sob a alegação de que tem objetivos nobres e de que visa um respeitável interesse público. Na verdade, nem uma coisa nem a outra.
Nenhum interesse público justifica o crime e a violação da lei e nenhuma moral particular disfarça o que é: evidentemente, um abuso de poder. Os que dão estas informações aos jornalistas não são justiceiros, são criminosos. A espetacular ação judicial daquela manhã não decorreu sob o rigor do Estado de Direito, mas do arbítrio do Estado de exceção. E no Estado de exceção quem decide a exceção é o verdadeiro soberano. Mas há mais. Há também as buscas por motivos frívolos.
A operação escancara perante todos a costumeira e escandalosa prática de ordenar buscas exclusivamente destinadas ao espetáculo televisivo. Há muito que as invasões policiais do domicílio privado deixaram de ser decididas em função da utilidade para a investigação ou da necessidade de obter provas que, de outra forma, não se poderiam obter. Acompanhadas das câmaras de televisão, as buscas servem para ferir, para humilhar, para intimidar, para destruir a reputação dos visados. A câmara de televisão transforma-se assim no novo instrumento do poder estatal. O novo punhal do assassinato político. Nada disto é precipitação ou maluqueira. Não. Há um método e um propósito por detrás de tudo isto.
A tese é que o direito penal evolui por transgressões. Se violarmos as normas legais com frequência, elas passam a ser outras. Reescrevemos a lei, violando-a muitas vezes. Há muito que a separação de poderes está ameaçada, não por invasões do poder político no poder judicial, mas exatamente ao contrário – quem tem mandato apenas para aplicar a lei acha que chegou o momento de se substituir ao Parlamento para a mudar segundo a sua vontade e o seu interesse.
Tudo isso está a acontecer a uma velocidade assustadora. A ação judicial contemporânea foi lentamente transformando as buscas domiciliarias em ações rotineiras, como se o direito à inviolabilidade residencial constituísse agora uma garantia constitucional obsoleta e arcaica. As buscas sem fundamento sério são um dos mais sérios indicadores da deriva penal autoritária em desenvolvimento.
Finalmente, o motivo. O sério motivo.
Aparentemente, dizem os relatos, a ação policial, com tantos agentes, com procuradores no terreno e com a assinatura de juízes, destina-se a esclarecer a distinção legal entre atividade parlamentar e atividade partidária, questão que julgávamos reservada a quem tem falta de assunto para uma tese de doutoramento. Para os outros, para os que têm ainda alguma cultura democrática, parece óbvio que toda a atividade parlamentar é também atividade partidária, visto que os lugares do parlamento ainda são monopólio dos partidos e na medida em que só eles têm a prerrogativa de propor candidatos a sufrágio. Mas servirá a explicação de alguma coisa? Não me parece. No espaço televisivo basta pronunciar as palavras deputados e partidos para acabar de vez com a conversa e despertar a fúria da taverna. E eles contam com isso.
P.S. - As maravilhas que a ausência de rivalidade política é capaz de fazer. O que antes era “à justiça o que é da justiça” transformou-se subitamente em “julgamento de tabacaria”. Sempre esteve de acordo, faltou-lhe a coragem de o dizer. Ericeira, 16 de julho de 2023
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Re: Políticas para Portugal
Não sei se isto nao terá "dedo" do PS como manobra de diversão e estratégia do tipo, afinal não é só o PS que tem casos de corrupção. É muito estranho este caso.
Re: Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:Em todos os parlamentos nacionais ou supra nacionais os grupos políticos confundem-se com o parlamento o o parlamento confunde-se com os grupos políticos , na prática são eles que mandam porque mandam nos deputados .
Um funcionário de um grupo pode trabalhar logicamente em diversos locais onde é preciso , o funcionários portugueses e de outras nacionalidades dos partidos na Europa pagos pelo PÉ trabalham para o seu grupo nacional quando há eleições no seu país é normal …os partidos custam muitos milhões mas é o preço da democracia se gosto não , mas ainda tenho mais medo da alternativa .
Sim a tudo. E também os partidos recebem o dinheiro do parlamento tendo em conta o resultado das eleições. Não se tratou de nenhum roubo. O estado não saiu prejudicado em nada. O Ricardo Costa explicou bem isto na Sic notícias.
Existem coisas estranhas na investigação. Foram a casa do Rui Rio, à sede do partido, a casa de alguns funcionários, mas não foram a casa do responsável financeiro do psd que é quem tratava das questões financeiras. Dizem que é igual em todos os partidos e no entanto só foram atrás do psd.
Isto provavelmente nem vai chegar a ir a julgamento. Vai estar em investigação anos e depois vão dizer que não existem indícios de crime. A justiça portuguesa está uma *****.
Re: Políticas para Portugal
Em todos os parlamentos nacionais ou supra nacionais os grupos políticos confundem-se com o parlamento o o parlamento confunde-se com os grupos políticos , na prática são eles que mandam porque mandam nos deputados .
Um funcionário de um grupo pode trabalhar logicamente em diversos locais onde é preciso , o funcionários portugueses e de outras nacionalidades dos partidos na Europa pagos pelo PÉ trabalham para o seu grupo nacional quando há eleições no seu país é normal …os partidos custam muitos milhões mas é o preço da democracia se gosto não , mas ainda tenho mais medo da alternativa .
Um funcionário de um grupo pode trabalhar logicamente em diversos locais onde é preciso , o funcionários portugueses e de outras nacionalidades dos partidos na Europa pagos pelo PÉ trabalham para o seu grupo nacional quando há eleições no seu país é normal …os partidos custam muitos milhões mas é o preço da democracia se gosto não , mas ainda tenho mais medo da alternativa .
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Re: Políticas para Portugal
Rui rio picado
https://twitter.com/embaixadorn/status/ ... 51840?s=46
"Piquem-no, piquem-no, que ele funciona bem é picado": Rui rio
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"Piquem-no, piquem-no, que ele funciona bem é picado": Rui rio
Re: Políticas para Portugal
Muitos europeus pensam que podem resolver o problema demográfico africano , o maior desafio da Europa não é a guerra da Ucrânia é restar europeia , nos anos 80 era tema o controlo demográfico na ONU hoje é tabu .
“ África terá hoje 1,3 bilhão de habitantes. Mas os estudos preveem que esse número chegará a 4,5 bilhões em 2100, o equivalente a 40% dos seres humanos que viverão na Terra no final do século.
Mais mais brutal é o crescimento populacional na região Sahel uma loucura em zona sem água ou recursos .
Lembro de ler no Jornal Publico com título
“O Sahel concentra todas as crises do mundo” e tem estes números ,1950, havia 30 milhões de pessoas no Sahel em 2000 havia 367 milhões.
Hoje mais de 500 milhões em 2050 mais de 1000 milhões .
Exemplo Nigéria 410 milhões de habitantes já em 2030 ou seja será o 3.º do mundo após Índia e China passando os USA , mas no final do século terá passado a China .
Ou seja o crescimento está em África pode ser um bom investimento , alguém tem
Ações d3 empresas africanas ?
“ África terá hoje 1,3 bilhão de habitantes. Mas os estudos preveem que esse número chegará a 4,5 bilhões em 2100, o equivalente a 40% dos seres humanos que viverão na Terra no final do século.
Mais mais brutal é o crescimento populacional na região Sahel uma loucura em zona sem água ou recursos .
Lembro de ler no Jornal Publico com título
“O Sahel concentra todas as crises do mundo” e tem estes números ,1950, havia 30 milhões de pessoas no Sahel em 2000 havia 367 milhões.
Hoje mais de 500 milhões em 2050 mais de 1000 milhões .
Exemplo Nigéria 410 milhões de habitantes já em 2030 ou seja será o 3.º do mundo após Índia e China passando os USA , mas no final do século terá passado a China .
Ou seja o crescimento está em África pode ser um bom investimento , alguém tem
Ações d3 empresas africanas ?
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Re: Políticas para Portugal
Mais de 200 crianças mortas ou desaparecidas no Mediterrâneo só este ano
A morte destas crianças está nas mãos dos burocratas europeus.
A imigração ilegal tem de ser altamente penalizada e desincentivada.
As esquerdas europeias apostam por estimular. Facilitismo na legalização e acesso ao estado social.
Resultado à vista.
A morte destas crianças está nas mãos dos burocratas europeus.
A imigração ilegal tem de ser altamente penalizada e desincentivada.
As esquerdas europeias apostam por estimular. Facilitismo na legalização e acesso ao estado social.
Resultado à vista.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Galamba: "O turismo é fundamental para a economia do país, e até termos outro aeroporto temos que ser muito exigentes. Não podemos parar de crescer"
O turismo também é uma dos maiores agentes poluidores do planeta. Tal foi possível de verificar com os confinamentos.
Se tivéssemos o nível de actividade social que tivemos durante os confinamentos, grande parte dos problemas ambientais deixariam de existir.
O turismo tem de parar de crescer. O país necessita de outra actividade económica. Mais que no longo prazo podem mesmo vir a ser impostas restrições à aviação civil, nem que seja pelo meio de taxas que vai acabar por condicionar o turismo significativamente.
O tempo de agir é agora, o estimulo devia ser para diversificar a economia. Num momento que temos tanta inflação nos produtos alimentícios e na habitação o governo devia fomentar as empresas a colmatar essa falha (via da redução fiscal e facilitismo ao empreendedor). Em vez disso estimula o turismo para sobrecarregar ainda mais os sectores deprimidos da economia portuguesa (e em boa para da Europa).
O turismo também é uma dos maiores agentes poluidores do planeta. Tal foi possível de verificar com os confinamentos.
Se tivéssemos o nível de actividade social que tivemos durante os confinamentos, grande parte dos problemas ambientais deixariam de existir.
O turismo tem de parar de crescer. O país necessita de outra actividade económica. Mais que no longo prazo podem mesmo vir a ser impostas restrições à aviação civil, nem que seja pelo meio de taxas que vai acabar por condicionar o turismo significativamente.
O tempo de agir é agora, o estimulo devia ser para diversificar a economia. Num momento que temos tanta inflação nos produtos alimentícios e na habitação o governo devia fomentar as empresas a colmatar essa falha (via da redução fiscal e facilitismo ao empreendedor). Em vez disso estimula o turismo para sobrecarregar ainda mais os sectores deprimidos da economia portuguesa (e em boa para da Europa).
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Maioria escolhia Temido. Lisboetas preferem Moedas
Entre Marta Temido e o Carlos Moedas, a maioria dos portugueses escolheria a socialista para liderar a autarquia. Entre os lisboetas, o atual presidente leva a melhor.
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... rem-moedas
A sondagem sobre a Câmara de Lisboa para todo o país é um pouco absurda, pois quem vota em Lisboa são apenas os residentes de Lisboa.
No entanto, talvez se possa concluir que o PS continua à frente nas sondagens a nível nacional e que o Carlos Moedas ainda precisa de ficar mais conhecido para se candidatar à liderança do partido.
Re: Políticas para Portugal
Um artigo que é um grito .
A França será o futuro da Europa :
( tradução Google )
“ Desde 2015, de facto, quatro movimentos sucederam-se mutuamente, que estabeleceram um clima de guerra civil cada vez menos frio. A onda de ataques islâmicos abriu caminho para a desestabilização das instituições e valores da República .
A diversidade destas revoltas e destas raivas prova que a sua origem não deve ser procurada num racismo Sistémico da sociedade ou do estado. As verdadeiras razões encontram-se na aceleração do estol da França, que se tornou o homem doente da Europa.
Falência económica com crescimento zero e ganhos de produtividade decrescentes, anunciando a saída das dez maiores potências económicas mundiais antes do final da década. Falência Social, com uma riqueza per capita 15% inferior à da Alemanha, desemprego em massa e pobreza que afectam mais de 9 milhões de pessoas. Falência financeira, com uma dívida pública superior a 3.000 mil milhões de euros, duplicada por uma dívida privada de 146% do PIB, bem como uma balança comercial de défice de 7% do PIB. Falência cívica, com um estado de bem-estar social que destruiu a cidadania - os rendimentos de 70% dos franceses criticamente dependentes da assistência social -, a secessão da imigração descontrolada, uma juventude cujo único ponto de referência são as redes sociais. A falência Política de um estado obeso e impotente, que monopoliza 58% do PIB sem poder cumprir a sua missão primordial de manter a segurança e de assegurar serviços essenciais nos domínios da Educação, da saúde ou dos transportes. Falência Moral ligada à dinâmica do ódio, da violência e do medo, que alimenta a desconfiança dos cidadãos em relação à democracia e prepara a chegada ao poder da extrema direita.
Perante a gravidade da situação, continuamos a ser tomados pela recusa dos dirigentes franceses em apreender a crise existencial que atravessa o nosso país, que nos remete à década de 1930. quanto mais violência se eleva ao extremo, mais a sociedade se desfaz, mais a nação se desfaz, mais as ameaças internas e externas se reforçam, mais tudo continua como antes. Diante da conflagração, Emmanuel Macron simplesmente declarou :
"Devemos primeiro qualificar os eventos antes de tirar conclusões", depois organizar uma célula de apoio psicológico para prefeitos no Palácio do Eliseu. Bruno, O prefeito, adiou, desafiando a lei, o custo dos distúrbios nas Seguradoras e anunciou a extensão das vendas ou o adiamento das acusações de lojas queimadas e saqueadas. Nunca a desconexão da política com a realidade foi tão completa e tão visível.
Já não é tempo de sensibilização, mas de mobilização e acção. O empobrecimento da sociedade e a espiral descendente do nosso país exigem uma explosão nacional.
Temos de reconhecer que o modelo francês de redução da dívida já não é sustentável. Temos de estabelecer algumas prioridades muito claras: produção e inovação em vez de consumo; investimento maciço na educação; o renascimento da integração, porque é inútil investir em pedras se não prestarmos atenção aos homens, mas também regulando estritamente a imigração; o restabelecimento da ordem pública, condição para o desenvolvimento, bem como a liberdade; a reorientação do Estado nas suas missões soberanas, que devem resultar numa poderosa descentralização; a garantia da segurança nacional face às ameaças de impérios autoritários e jihadistas.
Para Emmanuel Macron, esta crise pode, portanto, ser uma oportunidade para finalmente dar sentido ao seu mandato de cinco anos. E isso reorientando-o radicalmente para dar prioridade absoluta à recuperação da França, sem a qual não há credibilidade nem na Europa nem no mundo, e à reunião dos franceses em torno da defesa da nação e da República.”
A França será o futuro da Europa :
( tradução Google )
Falência cívica, com um estado de bem-estar social que destruiu a cidadania - os rendimentos de 70% dos franceses criticamente dependentes da assistência social -, a secessão da imigração descontrolada, uma juventude cujo único ponto de referência são as redes sociais.
“ Desde 2015, de facto, quatro movimentos sucederam-se mutuamente, que estabeleceram um clima de guerra civil cada vez menos frio. A onda de ataques islâmicos abriu caminho para a desestabilização das instituições e valores da República .
A diversidade destas revoltas e destas raivas prova que a sua origem não deve ser procurada num racismo Sistémico da sociedade ou do estado. As verdadeiras razões encontram-se na aceleração do estol da França, que se tornou o homem doente da Europa.
Falência económica com crescimento zero e ganhos de produtividade decrescentes, anunciando a saída das dez maiores potências económicas mundiais antes do final da década. Falência Social, com uma riqueza per capita 15% inferior à da Alemanha, desemprego em massa e pobreza que afectam mais de 9 milhões de pessoas. Falência financeira, com uma dívida pública superior a 3.000 mil milhões de euros, duplicada por uma dívida privada de 146% do PIB, bem como uma balança comercial de défice de 7% do PIB. Falência cívica, com um estado de bem-estar social que destruiu a cidadania - os rendimentos de 70% dos franceses criticamente dependentes da assistência social -, a secessão da imigração descontrolada, uma juventude cujo único ponto de referência são as redes sociais. A falência Política de um estado obeso e impotente, que monopoliza 58% do PIB sem poder cumprir a sua missão primordial de manter a segurança e de assegurar serviços essenciais nos domínios da Educação, da saúde ou dos transportes. Falência Moral ligada à dinâmica do ódio, da violência e do medo, que alimenta a desconfiança dos cidadãos em relação à democracia e prepara a chegada ao poder da extrema direita.
Perante a gravidade da situação, continuamos a ser tomados pela recusa dos dirigentes franceses em apreender a crise existencial que atravessa o nosso país, que nos remete à década de 1930. quanto mais violência se eleva ao extremo, mais a sociedade se desfaz, mais a nação se desfaz, mais as ameaças internas e externas se reforçam, mais tudo continua como antes. Diante da conflagração, Emmanuel Macron simplesmente declarou :
"Devemos primeiro qualificar os eventos antes de tirar conclusões", depois organizar uma célula de apoio psicológico para prefeitos no Palácio do Eliseu. Bruno, O prefeito, adiou, desafiando a lei, o custo dos distúrbios nas Seguradoras e anunciou a extensão das vendas ou o adiamento das acusações de lojas queimadas e saqueadas. Nunca a desconexão da política com a realidade foi tão completa e tão visível.
Já não é tempo de sensibilização, mas de mobilização e acção. O empobrecimento da sociedade e a espiral descendente do nosso país exigem uma explosão nacional.
Temos de reconhecer que o modelo francês de redução da dívida já não é sustentável. Temos de estabelecer algumas prioridades muito claras: produção e inovação em vez de consumo; investimento maciço na educação; o renascimento da integração, porque é inútil investir em pedras se não prestarmos atenção aos homens, mas também regulando estritamente a imigração; o restabelecimento da ordem pública, condição para o desenvolvimento, bem como a liberdade; a reorientação do Estado nas suas missões soberanas, que devem resultar numa poderosa descentralização; a garantia da segurança nacional face às ameaças de impérios autoritários e jihadistas.
Para Emmanuel Macron, esta crise pode, portanto, ser uma oportunidade para finalmente dar sentido ao seu mandato de cinco anos. E isso reorientando-o radicalmente para dar prioridade absoluta à recuperação da França, sem a qual não há credibilidade nem na Europa nem no mundo, e à reunião dos franceses em torno da defesa da nação e da República.”
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