Dr Tretas Escreveu:Presumo que o suposto investidor não vai oferecer a massa à Oi, seria um aumento de capital com diluição dos actuais accionistas para uma fracção da participação actual...
*análise de cenário
creio que será uma fusão coma tim em que o russo meterá 4 bi usd e ficará com a porção respetiva os atuais ficam com o pouco que lhes pertence
Dizer que a companhia fundida sem sinergias nem recapitalização perde anualmente em cash flow 4 a 5 mil milhões de BRL com sinergias que poderão atingir os 28 mil milhões de BRL e com o uso de metade da injeção de capital a empresa fundida chegará ao acima do breakeven no cash flow ao fim de 2-3 anos, sim porque a oi/tim terá que usar no imediato leia-se 3 anos pelo menos 8mm dos 16mm injectados adicionais de capex para melhorar o cancro que é a rede fixa da oi e mete-la a par com a concorrência, sendo que no móvel existirão sinergias mas a realidade é que tanto a oi como a tim tem redes piores que a vivo ou a claro. O russo se o brasil melhorar pode ganhar muito, mas se não melhorar pode perder muito a oi é um cancro tão grande que mesmo diliuda numa fusão
, a realidade é que em qualquer calculo financeiro de um investidor europeu ou americano esta operação era logo chumbada tal o cancro que é a oi, mas os russos são assim mafiosos
A questão é se a oi tim vale 40mm de brl, eu creio que não vale por isso se tivesse dentro deixava a fusão ocorrer e depois largava logo..... edit afinal era palha, começa a ser tão estupido para caçar mais uns patos na bolsa... Cavaco
TIM não tem "nenhuma negociação em curso" para fusão com Oi
26 Outubro 2015, 13:58 por Sara Ribeiro |
sararibeiro@negocios.ptA operadora brasileira TIM esclareceu que não existe "nenhuma negociação em curso" com a Oi ou o fundo Letter One, em relação a "qualquer potencial consolidação no mercado brasileiro".
A TIM, operadora detida pela Telecom Italia, refere ainda que não há "nenhuma negociação em curso" para uma combinação de negócios com a Oi.
O esclarecimento da operadora surge no mesmo dia em que a Oi comunicou que recebeu uma proposta do fundo russo Letter One para injectar até quatro mil milhões de dólares na operadora se a Oi avançar com uma fusão com a TIM.
Face a esta comunicação, a TIM "comunica que não tem nenhuma negociação em curso com as partes acima referidas em relação a qualquer potencial consolidação no mercado brasileiro", lê-se num comunicado enviado pela operadora da Telecom Italia.
De acordo com o comunicado enviado pela Oi, que tem a Pharol como maior accionista com 27,2% do capital, o fundo do milionário russo Mikhail Fridman enviou uma carta ao BTG Pactual, na qualidade de intermediário financeiro da Oi, com uma "proposta de exclusividade para potencial transacção com o fim específico de possibilitar uma consolidação do sector de telecomunicações no mercado brasileiro envolvendo uma potencial combinação de negócios com a TIM".
proposta será agora analisada pelo "board" da Oi, "em conjunto com os seus assessores legais e financeiros". Só depois de ser aprovada é que os envolvidos deverão iniciar as negociações para avançar com uma potencial combinação de negócios.
No início deste mês, no dia 7 de Outubro, no seguimento de uma notícia do Valor Econômico relativa à "Oi estar perto de montar proposta de fusão com a TIM", a operadora da Telecom Italia já tinha esclarecido que "não possui em andamento nenhuma discussão com as partes mencionadas".
Contudo, a TIM "ratifica que segue atenta a quaisquer oportunidades potenciais de mercado e se compromete a prestar, tempestivamente, as devidas informações aos accionistas e ao mercado sempre que existir qualquer ato ou fato relevante", acrescentou na altura num documento enviado ao regulador brasileiro (CVM).
A Oi contratou o BTG Pactual em Setembro, para "desenvolver alternativas viáveis de estruturas que viabilizem a sua participação na consolidação do sector no mercado brasileiro e não representem diluição económica aos accionistas", sublinha a operadora brasileira