Investir em biofarmaceuticas
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Re: Investir em biofarmaceuticas
ricardmag Escreveu:Parece-me boa ideia, parabéns e boa sorte.
Não sei se podes responder, mas será tipo 10€ ou menos
Cumprimentos
O preço final não está ainda definido, mas não será muito diferente desse valor. Um dos objectivos foi escrever algo acessível, não so no preço, mas também na clareza dos conteúdos.
Cumprimentos
Autor do livro: "O BioInvestidor - como investir e ganhar na indústria biofarmacêutica" (Chiado Editora - Fevereiro 2015)
https://www.facebook.com/bioinvestidor
Segue o meu portfólio pessoal, com retorno actual acima de 1700% (Zercatto.com) -->
http://goo.gl/myivAQ
https://www.facebook.com/bioinvestidor
Segue o meu portfólio pessoal, com retorno actual acima de 1700% (Zercatto.com) -->
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Re: Investir em biofarmaceuticas
Parece-me boa ideia, parabéns e boa sorte.
Não sei se podes responder, mas será tipo 10€ ou menos
Cumprimentos
Não sei se podes responder, mas será tipo 10€ ou menos
Cumprimentos
"Quando a música acaba, apagam-se as luzes." The Door's
Re: Investir em biofarmaceuticas
rg7803 Escreveu:BioInvestidor Escreveu:Bom dia,
Em breve, e após quase dois anos de pesquisa, terei a oportunidade de lançar em Portugal o primeiro livro destinado a quem pretenda investir em empresas farmacêuticas ou biotecnológicas.
Para já, gostaria de vos perguntar quantos de vos investem nesta indústria e que dificuldades têm encontrado no vosso processo de investimento?
Cumprimentos,
BioInvestidor
Olá Bio.
Antes de mais obrigado pela publicação do livro, que espero que tenha um sucesso proporcional ao esforço que lhe dedicaste. Salvo chegue à livrarias a um preço hard-core terás aqui um cliente seguramente.
Respondendo à tua questão em concreto, tenho feito trades regularmente em bios nos USA (aliás eu só negoceio mercado americano); as maiores dificuldades são habitualmente:
-em casos de market cap baixo e reduzida liquidez (baixo volume) encontro por vezes spreads elevados
-casos de reduzida liquidez condicionam-me o tamanho das posições; tenho regras precisas do montante a investir versus liquidez média diária
-gaps: por vezes a ocorrencia de gaps brutais
-volatilidade excessiva desaconselha o uso de stoplosses fixos.
Estes pontos são os principais. Abraço e fico a aguradar o teu livro.
Será a um preço softcore, nada fora do habitual.
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Re: Investir em biofarmaceuticas
BioInvestidor Escreveu:Bom dia,
Em breve, e após quase dois anos de pesquisa, terei a oportunidade de lançar em Portugal o primeiro livro destinado a quem pretenda investir em empresas farmacêuticas ou biotecnológicas.
Para já, gostaria de vos perguntar quantos de vos investem nesta indústria e que dificuldades têm encontrado no vosso processo de investimento?
Cumprimentos,
BioInvestidor
Olá Bio.
Antes de mais obrigado pela publicação do livro, que espero que tenha um sucesso proporcional ao esforço que lhe dedicaste. Salvo chegue à livrarias a um preço hard-core terás aqui um cliente seguramente.
Respondendo à tua questão em concreto, tenho feito trades regularmente em bios nos USA (aliás eu só negoceio mercado americano); as maiores dificuldades são habitualmente:
-em casos de market cap baixo e reduzida liquidez (baixo volume) encontro por vezes spreads elevados
-casos de reduzida liquidez condicionam-me o tamanho das posições; tenho regras precisas do montante a investir versus liquidez média diária
-gaps: por vezes a ocorrencia de gaps brutais
-volatilidade excessiva desaconselha o uso de stoplosses fixos.
Estes pontos são os principais. Abraço e fico a aguradar o teu livro.
“Buy high, sell higher...”.
Re: Investir em biofarmaceuticas
Cato drlu,
Agradeço-lhe as gentis palavras.
De facto o mundo do medicamento não é fácil, e além dos factores que mencionou, existem tantos outros que determinam o sucesso ou insucesso comercial.
Precisamente porque existe ainda um grande desconhecimento e desinformação acerca desses factores, é que me propus escrever um livro, um manual prático, de apoio ao processo de investimento. Existem oportunidades em todas as áreas, inclusivamente em doenças raras ou de "3º Mundo", daí a relevância do investmento nesta indústria.
Em breve informarei de uma forma de puderem ganhar umas cópias inteiramente grátis.
Cumprimentos.
Agradeço-lhe as gentis palavras.
De facto o mundo do medicamento não é fácil, e além dos factores que mencionou, existem tantos outros que determinam o sucesso ou insucesso comercial.
Precisamente porque existe ainda um grande desconhecimento e desinformação acerca desses factores, é que me propus escrever um livro, um manual prático, de apoio ao processo de investimento. Existem oportunidades em todas as áreas, inclusivamente em doenças raras ou de "3º Mundo", daí a relevância do investmento nesta indústria.
Em breve informarei de uma forma de puderem ganhar umas cópias inteiramente grátis.
Cumprimentos.
Autor do livro: "O BioInvestidor - como investir e ganhar na indústria biofarmacêutica" (Chiado Editora - Fevereiro 2015)
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Re: Investir em biofarmaceuticas
Bioinvestidor, parabéns pelo livro e espero que ele seja um sucesso!
confesso que nunca investi em nenhuma biofarmacêutica, apesar de sempre ter tido esse impulso....contudo, sempre o contive!
e , sendo eu Médico, amador na Bolsa, até seria curioso ver como me safava nesse nicho...lol
as farmacêuticas , pelo que conheço do ramo, enfrentam alguns riscos importantes, do ponto de vista do negócio:
- uma molécula nova,em investigação, para chegar à fase IV ,(TESTE EM HUMANOS), demora muitos anos ( 10 em média, segundo o q sei, corrija-me, por favor);
chegado a esse ponto, por cada 10 novas moléculas, apenas uma chega a obter aprovação para ser comercializada;
-- o tempo de exclusivo do direito de patente tem diminuído drasticamente, o que leva a que os novos fármacos sejam brutalmente caros! - isto porque no "escasso" tempo que resta a quem investiga, antes que chineses, indianos e paquistaneses copiem tudo e mais alguma coisa, por ter expirado o tempo de usufruto de direito exclusivo de patente, as empresas têm de pagar anos e anos de investigação caríssima.
há muito que defendo ( já o escrevi, numa publicação da minha classe) que uma das medidas para baixar o preço dos novos medicamentos seria aumentar o tempo de direito de patente exclusiva; foi assim que a BAYER, por ex, enriqueceu com a velhinha ASPIRINA , pois teve o seu exclusivo durante 60 anos! assim, mesmo vendendo barato, ninguém a copiou e quem investigou, foi premiado;
hoje em dia, além desse factor, há a pressão populista dos governos em forçar a queda administrativa dos preços, o que desincentiva a investigação e premeia a cópia....
isso explica porque, por exemplo, na área dos tuberculostáticos ( anti-tuberculosos), o medicamento mais recente disponível, foi descoberto em.....1962!!!!!
não compensa investir em certas áreas.
vejo como tendo potencial para serem rentáveis no futuro, as área das vacinas, e dos fármacos contra certos tipos de cancro ( sobretudo na área gástrica, cancro da mama, cólon, recto e pulmão);
as fabricantes de material de protecção biológico ( como se vê agora no EBOLA), também terão sempre mercado, se bem que aqui só até aparecerem chineses com qualidade....
considero, por tudo o que expus, uma área atractiva, mas muito pantanosa, com uma concorrência feroz e onde investigar sai muito caro, e nem sempre é recompensado..
as várias farmacÊuticas que se mantêm no top 20 mundial, se virem, não se limitam a produzir medicamentos...diversificam e muito a sua área de produção: produtos veterinários, fitofarmacêuticos, cosmética, agro-químicos, etc, pois só assim evitam a sobre-exposição ao "MUNDO CÃO DO MEDICAMENTO"...
ABRAÇO!
confesso que nunca investi em nenhuma biofarmacêutica, apesar de sempre ter tido esse impulso....contudo, sempre o contive!
e , sendo eu Médico, amador na Bolsa, até seria curioso ver como me safava nesse nicho...lol
as farmacêuticas , pelo que conheço do ramo, enfrentam alguns riscos importantes, do ponto de vista do negócio:
- uma molécula nova,em investigação, para chegar à fase IV ,(TESTE EM HUMANOS), demora muitos anos ( 10 em média, segundo o q sei, corrija-me, por favor);
chegado a esse ponto, por cada 10 novas moléculas, apenas uma chega a obter aprovação para ser comercializada;
-- o tempo de exclusivo do direito de patente tem diminuído drasticamente, o que leva a que os novos fármacos sejam brutalmente caros! - isto porque no "escasso" tempo que resta a quem investiga, antes que chineses, indianos e paquistaneses copiem tudo e mais alguma coisa, por ter expirado o tempo de usufruto de direito exclusivo de patente, as empresas têm de pagar anos e anos de investigação caríssima.
há muito que defendo ( já o escrevi, numa publicação da minha classe) que uma das medidas para baixar o preço dos novos medicamentos seria aumentar o tempo de direito de patente exclusiva; foi assim que a BAYER, por ex, enriqueceu com a velhinha ASPIRINA , pois teve o seu exclusivo durante 60 anos! assim, mesmo vendendo barato, ninguém a copiou e quem investigou, foi premiado;
hoje em dia, além desse factor, há a pressão populista dos governos em forçar a queda administrativa dos preços, o que desincentiva a investigação e premeia a cópia....
isso explica porque, por exemplo, na área dos tuberculostáticos ( anti-tuberculosos), o medicamento mais recente disponível, foi descoberto em.....1962!!!!!
não compensa investir em certas áreas.
vejo como tendo potencial para serem rentáveis no futuro, as área das vacinas, e dos fármacos contra certos tipos de cancro ( sobretudo na área gástrica, cancro da mama, cólon, recto e pulmão);
as fabricantes de material de protecção biológico ( como se vê agora no EBOLA), também terão sempre mercado, se bem que aqui só até aparecerem chineses com qualidade....
considero, por tudo o que expus, uma área atractiva, mas muito pantanosa, com uma concorrência feroz e onde investigar sai muito caro, e nem sempre é recompensado..
as várias farmacÊuticas que se mantêm no top 20 mundial, se virem, não se limitam a produzir medicamentos...diversificam e muito a sua área de produção: produtos veterinários, fitofarmacêuticos, cosmética, agro-químicos, etc, pois só assim evitam a sobre-exposição ao "MUNDO CÃO DO MEDICAMENTO"...
ABRAÇO!
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Re: Investir em biofarmaceuticas
Dr Tretas Escreveu:BioInvestidor Escreveu:Bom dia,
Em breve, e após quase dois anos de pesquisa, terei a oportunidade de lançar em Portugal o primeiro livro destinado a quem pretenda investir em empresas farmacêuticas ou biotecnológicas.
Fazes bem. Será mais ou menos arriscado tentar ganhar dinheiro com a publicação do livro do que com o investimento em Biofarma?
Bom dia,
Mal de qualquer autor nacional se espera ficar rico com a publicação de livros na área de investimentos.
O objectivo do meu livro passa por elucidar e ajudar os investidores sobre o processo de investimento nesta indústria especifica. Se no final do livro, quem o tiver lido, se sinta mais preparado e aumente claramente a sua probabilidade de sucesso ao investir em empresas biofarmacêuticas, então o meu intuito foi atingido. Sinceramente, acho que isso irá suceder.
Cumprimentos
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Re: Investir em biofarmaceuticas
BioInvestidor Escreveu:Bom dia,
Em breve, e após quase dois anos de pesquisa, terei a oportunidade de lançar em Portugal o primeiro livro destinado a quem pretenda investir em empresas farmacêuticas ou biotecnológicas.
Fazes bem. Será mais ou menos arriscado tentar ganhar dinheiro com a publicação do livro do que com o investimento em Biofarma?
Re: Investir em biofarmaceuticas
BioInvestidor Escreveu:que dificuldades têm encontrado no vosso processo de investimento?
Diria que a maior dificuldade é saber qual será a empresa que vai criar o próximo medicamento milagroso em termos de importância e de vendas.
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Re: Investir em biofarmaceuticas
há uns tempos apareceu uma questão idêntica ..
Investir em biofarmaceuticas
Bom dia,
Em breve, e após quase dois anos de pesquisa, terei a oportunidade de lançar em Portugal o primeiro livro destinado a quem pretenda investir em empresas farmacêuticas ou biotecnológicas.
Para já, gostaria de vos perguntar quantos de vos investem nesta indústria e que dificuldades têm encontrado no vosso processo de investimento?
Cumprimentos,
BioInvestidor
Em breve, e após quase dois anos de pesquisa, terei a oportunidade de lançar em Portugal o primeiro livro destinado a quem pretenda investir em empresas farmacêuticas ou biotecnológicas.
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