papel comercial rio forte e bsi
Re: papel comercial rio forte e bsi
De acordo com o título, este tópico diz respeito a papel comercial Esi e Rioforte.
Os mesmos foram vendidos em balcões do BES em Portugal, e têm uma claúsula de salvaguarda aex ante e institucional prévia a todo este epifenómeno.
Vão receber porque têm um direito moral, fiduciário e um imperativo legal desde 2013 nesse sentido (a provisão foi sucessivamente transposta do BES antigo para o Novobanco - portanto o dinheiro tem de existir).
Foram objecto de um logro com intenção dolosa, efectuado pelo banco e reconhecido por este e salvaguardado pelo Banco de Portugal, ao efectuarem o que consideravam depósitos a prazo com[u] grau de risco contratualizado de 1,1%[/u], ainda em 2013.
Ao contrário, quando se compra acções e obrigações seniores e subordinadas sabe-se a priori, e desde há 400 anos (vide crash holandês), os riscos de perda de capital em que se incorre, e não tendo tutela especial por isso mesmo. As obrigações seniores neste caso também deverão vão ser reembolsadas na íntegra na maturidade porque assim decidiu o regulador postumamente.
As acções, produtos estruturados e obrigações subordinadas, ontem como hoje e em qualquer país, não tendo uma clausula de salvaguarda específica (porque não se pode alegar a ausência ou o desconhecimento do risco potencial), sofrem da volubilidade do mercado (todos os meses temos menos valias num ou noutro short, numa ou noutra acção ou obrigação, e até em bancos falidos como o Bear Stern, o Bearings, o BPP ou o Lehman).
Nota - Para outros produtos financeiros simples ou complexos, resultado de anterior exposição ao BES (sejam eles qual forem),para além de outros Foruns, só aqui no Caldeirão são 4 tópicos direccionados a que se pode recorrer. Não vale a pena alguém vir para aqui todos os dias denegrir e pôr em causa direitos legítimos e legitimados.
cumps, perseu
Os mesmos foram vendidos em balcões do BES em Portugal, e têm uma claúsula de salvaguarda aex ante e institucional prévia a todo este epifenómeno.
Vão receber porque têm um direito moral, fiduciário e um imperativo legal desde 2013 nesse sentido (a provisão foi sucessivamente transposta do BES antigo para o Novobanco - portanto o dinheiro tem de existir).
Foram objecto de um logro com intenção dolosa, efectuado pelo banco e reconhecido por este e salvaguardado pelo Banco de Portugal, ao efectuarem o que consideravam depósitos a prazo com[u] grau de risco contratualizado de 1,1%[/u], ainda em 2013.
Ao contrário, quando se compra acções e obrigações seniores e subordinadas sabe-se a priori, e desde há 400 anos (vide crash holandês), os riscos de perda de capital em que se incorre, e não tendo tutela especial por isso mesmo. As obrigações seniores neste caso também deverão vão ser reembolsadas na íntegra na maturidade porque assim decidiu o regulador postumamente.
As acções, produtos estruturados e obrigações subordinadas, ontem como hoje e em qualquer país, não tendo uma clausula de salvaguarda específica (porque não se pode alegar a ausência ou o desconhecimento do risco potencial), sofrem da volubilidade do mercado (todos os meses temos menos valias num ou noutro short, numa ou noutra acção ou obrigação, e até em bancos falidos como o Bear Stern, o Bearings, o BPP ou o Lehman).
Nota - Para outros produtos financeiros simples ou complexos, resultado de anterior exposição ao BES (sejam eles qual forem),para além de outros Foruns, só aqui no Caldeirão são 4 tópicos direccionados a que se pode recorrer. Não vale a pena alguém vir para aqui todos os dias denegrir e pôr em causa direitos legítimos e legitimados.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Exactamente por já não haver problemas é que estes individuos vão adiando o problema e quando a malta der conta já o banco foi vendido.Hoje há uma certeza o buraco de hoje é muito maior que o buraco que se conhecia quando se fizeram estas promessa.Não foram só estes de SET, que ficaram sem receber.Há muitos de Julho e Ago que tb não receberam.Quem vai pagar aos que estão em pé de igualdade, BESLondon, BESLux etc.Depois pergunto na ordem de prioridades onde vão arranjar dinheiro para pagar aos detentores de divida sénior e subordinada? Esses sim deviam ser os primeiros a receber.Porquê é que os detentores de papel comercial Rio Forte são os primeiros a receber?
Editado pela última vez por Santa Maria em 19/9/2014 11:24, num total de 1 vez.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
A borboleta ainda não saiu do casulo
ANTÓNIO COSTA antonio.costa@economico.pt 18/09/14 00:06
Eduardo Stock da Cunha assumiu ontem as funções de presidente do Novo Banco, exactamente 24 horas depois do primeiro incumprimento do reembolso de papel comercial da Rioforte pelo Novo Banco. Como é possível?
A degradação de valor do Novo Banco desde o passado dia 3 de Agosto, a perda de clientes, de depósitos, de negócios, tem muitas explicações, umas fruto das circunstâncias, outras más e outras ainda piores, mas a mais grave, a que põe em causa a relação de confiança na instituição, é precisamente a (in) capacidade de pagar um compromisso que, segundo diziam, estava totalmente provisionado quando existia ainda o BES. A provisão passou para o Novo Banco, por isso é inexplicável porque é que ainda não foi possível reembolsar aqueles clientes. Não faço processos de intenção, não há informação suficiente para ser possível avaliar o que falta, e onde está o processo neste momento. No Novo Banco? No Banco de Portugal? Entre a Avenida da Liberdade e a Rua do Comércio?
Este é o primeiro problema. O caso será, seguramente, complexo, a inventariação de todos os clientes que foram enganados, a palavra é esta, aos balcões do BES e estiveram a financiar o grupo Espírito Santo (GES) é morosa e de filigrana, não vá passar alguém pelo buraco da agulha. Mas o risco de alguém ser indevidamente beneficiado não chega para explicar porque é que todos os outros estão a ser prejudicados. Por isso, o não pagamento só é ultrapassado pela falta de informação aos
clientes.
Carlos Costa percebeu cedo, e bem, o risco reputacional para o BES se o banco não pagasse o papel comercial vendido aos
balcões a investidores não qualificados. Mesmo sem responsabilidade, porque era papel comercial do GES, por exemplo da Rioforte. Obrigou por isso Ricardo Salgado e a ESFG a realizarem uma provisão de 700 milhões de euros. Que passou para o Novo Banco.
Se há dinheiro para o reembolso, o que é que não há? Desde ontem, muitos clientes do BES deveriam ter sido reembolsados, e não foram. Sem explicações?
Até à intervenção do Fundo de Resolução, leia-se do Banco de Portugal e do Governo, existia o risco de o banco cair, e do consequente risco sistémico. Em ambos os casos por diversos mecanismos de transmissão. O BES passou a Novo Banco, os accionistas deixaram de ser privados, o accionista passou a ser público, mas os riscos não desaparecerem. Nem de capital (chegará?), nem de liquidez (apesar das linhas de emergência). A situação continua crítica e só o início do reembolso do papel comercial poderá dar à nova gestão um novo começo. Até lá, a borboleta não vai conseguir sair do casulo. Nem com um banqueiro.
ANTÓNIO COSTA antonio.costa@economico.pt 18/09/14 00:06
Eduardo Stock da Cunha assumiu ontem as funções de presidente do Novo Banco, exactamente 24 horas depois do primeiro incumprimento do reembolso de papel comercial da Rioforte pelo Novo Banco. Como é possível?
A degradação de valor do Novo Banco desde o passado dia 3 de Agosto, a perda de clientes, de depósitos, de negócios, tem muitas explicações, umas fruto das circunstâncias, outras más e outras ainda piores, mas a mais grave, a que põe em causa a relação de confiança na instituição, é precisamente a (in) capacidade de pagar um compromisso que, segundo diziam, estava totalmente provisionado quando existia ainda o BES. A provisão passou para o Novo Banco, por isso é inexplicável porque é que ainda não foi possível reembolsar aqueles clientes. Não faço processos de intenção, não há informação suficiente para ser possível avaliar o que falta, e onde está o processo neste momento. No Novo Banco? No Banco de Portugal? Entre a Avenida da Liberdade e a Rua do Comércio?
Este é o primeiro problema. O caso será, seguramente, complexo, a inventariação de todos os clientes que foram enganados, a palavra é esta, aos balcões do BES e estiveram a financiar o grupo Espírito Santo (GES) é morosa e de filigrana, não vá passar alguém pelo buraco da agulha. Mas o risco de alguém ser indevidamente beneficiado não chega para explicar porque é que todos os outros estão a ser prejudicados. Por isso, o não pagamento só é ultrapassado pela falta de informação aos
clientes.
Carlos Costa percebeu cedo, e bem, o risco reputacional para o BES se o banco não pagasse o papel comercial vendido aos
balcões a investidores não qualificados. Mesmo sem responsabilidade, porque era papel comercial do GES, por exemplo da Rioforte. Obrigou por isso Ricardo Salgado e a ESFG a realizarem uma provisão de 700 milhões de euros. Que passou para o Novo Banco.
Se há dinheiro para o reembolso, o que é que não há? Desde ontem, muitos clientes do BES deveriam ter sido reembolsados, e não foram. Sem explicações?
Até à intervenção do Fundo de Resolução, leia-se do Banco de Portugal e do Governo, existia o risco de o banco cair, e do consequente risco sistémico. Em ambos os casos por diversos mecanismos de transmissão. O BES passou a Novo Banco, os accionistas deixaram de ser privados, o accionista passou a ser público, mas os riscos não desaparecerem. Nem de capital (chegará?), nem de liquidez (apesar das linhas de emergência). A situação continua crítica e só o início do reembolso do papel comercial poderá dar à nova gestão um novo começo. Até lá, a borboleta não vai conseguir sair do casulo. Nem com um banqueiro.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
olgamar
O papel comercial está provisionado com o dinheiro do aumento de capital feito pelos accionistas do BES.Alguém já deve ter dado conta do erro que é pagar papel comercial com o dinheiro do aumento de capital.Não esquecer que a Rio Forte é que deu inicio a isto tudo e até acabou por pedir insovencia.
O papel comercial está provisionado com o dinheiro do aumento de capital feito pelos accionistas do BES.Alguém já deve ter dado conta do erro que é pagar papel comercial com o dinheiro do aumento de capital.Não esquecer que a Rio Forte é que deu inicio a isto tudo e até acabou por pedir insovencia.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Tb o há de 28 de julho e 11 de agosto que não foi
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Boa tarde
há papel comercial que venceu dia 16 de setembro que ainda não foi pago
Seria uma vergonha se o novo banco não pagasse o papel comercial. Como pode isso acontecer se estava provisionado. Isto é só uma questão de tempo
Cumprimentos ao forum
há papel comercial que venceu dia 16 de setembro que ainda não foi pago
Seria uma vergonha se o novo banco não pagasse o papel comercial. Como pode isso acontecer se estava provisionado. Isto é só uma questão de tempo
Cumprimentos ao forum
Editado pela última vez por olgamar em 18/9/2014 15:55, num total de 1 vez.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Empresas/Finanças00:05
Novo Banco falha pagamento de papel comercial da Rioforte
MARTA MARQUES SILVA
00:05
Novo Banco falha pagamento de papel comercial da Rioforte
Tranche de dívida, que venceu esta semana, ficou por reembolsar.
Esta semana marca o incumprimento oficial do papel comercial da Rioforte vendido aos clientes de retalho do BES. Uma tranche de dívida chegou à maturidade a 16 de Setembro, continuando os clientes a aguardar o seu reembolso. Segundo a Associação de Defesa dos Clientes Bancários (ABESD) - que representa os obrigacionistas do Grupo Espírito Santo - estes são os primeiros títulos, colocados em clientes de retalho, que vencem desde o dia 3 de Agosto, data do colapso do BES. A próxima tranche vence a 20 de Outubro.
De acordo com a ABESD, esta é primeira dívida vencida e não paga aos clientes de retalho do BES, uma vez que os vencimentos ocorridos em Julho foram ainda reembolsados. Ainda assim, há casos de clientes que se queixam da falta de reembolso de papel comercial da Rioforte, vendido aos balcões do Banco BEST, e que havia vencido a 28 de Julho. Fonte oficial do banco escusou-se, no entanto, a confirmar estas informações.
Oreembolso do papel comercial aos clientes de retalho tem sido o "Calcanhar de Aquiles" da nova instituição. Desde 14 de Agosto que nem o Banco de Portugal nem o Novo Banco, ainda sob a liderança de Vitor Bento, se pronunciam sobre o assunto. O Diário Económico sabe que, no último mês, se têm sucedido as trocas de e-mails entre o regulador e o banco, com pedidos de informação de ordem técnica. O Banco de Portugal quer garantir uma inventariação rigorosa de todos os títulos e credores incluídos na garantia de reembolso dada pelo regulador e pela antiga administração do Novo Banco.
A entrada em funções da nova administração, agora sob o comando de Eduardo Stock da Cunha, constitui mais um compasso de espera neste dossiê. Isto porque a nova equipa terá agora de reavaliar a proposta comercial delineada pela antiga administração - que deveria passar pela conversão destes títulos em depósitos a prazo - podendo ainda vir a introduzir alterações, as quais terão ainda de ser aprovadas pelo Banco de Portugal. Recorde-se que existe uma provisão constituída, no valor de 865 milhões de euros, para reembolsar estes títulos, a qual deverá ser suficiente para garantir todos os pagamentos, incluindo os títulos colocados já após 14 de Fevereiro. Esta era uma das exclusões inicialmente contempladas pelo regulador que no entanto não deverá vingar. Ainda assim, qualquer que seja a proposta comercial da nova administração, esta não poderá comprometer os rácios de solvabilidade da instituição.
Novo Banco falha pagamento de papel comercial da Rioforte
MARTA MARQUES SILVA
00:05
Novo Banco falha pagamento de papel comercial da Rioforte
Tranche de dívida, que venceu esta semana, ficou por reembolsar.
Esta semana marca o incumprimento oficial do papel comercial da Rioforte vendido aos clientes de retalho do BES. Uma tranche de dívida chegou à maturidade a 16 de Setembro, continuando os clientes a aguardar o seu reembolso. Segundo a Associação de Defesa dos Clientes Bancários (ABESD) - que representa os obrigacionistas do Grupo Espírito Santo - estes são os primeiros títulos, colocados em clientes de retalho, que vencem desde o dia 3 de Agosto, data do colapso do BES. A próxima tranche vence a 20 de Outubro.
De acordo com a ABESD, esta é primeira dívida vencida e não paga aos clientes de retalho do BES, uma vez que os vencimentos ocorridos em Julho foram ainda reembolsados. Ainda assim, há casos de clientes que se queixam da falta de reembolso de papel comercial da Rioforte, vendido aos balcões do Banco BEST, e que havia vencido a 28 de Julho. Fonte oficial do banco escusou-se, no entanto, a confirmar estas informações.
Oreembolso do papel comercial aos clientes de retalho tem sido o "Calcanhar de Aquiles" da nova instituição. Desde 14 de Agosto que nem o Banco de Portugal nem o Novo Banco, ainda sob a liderança de Vitor Bento, se pronunciam sobre o assunto. O Diário Económico sabe que, no último mês, se têm sucedido as trocas de e-mails entre o regulador e o banco, com pedidos de informação de ordem técnica. O Banco de Portugal quer garantir uma inventariação rigorosa de todos os títulos e credores incluídos na garantia de reembolso dada pelo regulador e pela antiga administração do Novo Banco.
A entrada em funções da nova administração, agora sob o comando de Eduardo Stock da Cunha, constitui mais um compasso de espera neste dossiê. Isto porque a nova equipa terá agora de reavaliar a proposta comercial delineada pela antiga administração - que deveria passar pela conversão destes títulos em depósitos a prazo - podendo ainda vir a introduzir alterações, as quais terão ainda de ser aprovadas pelo Banco de Portugal. Recorde-se que existe uma provisão constituída, no valor de 865 milhões de euros, para reembolsar estes títulos, a qual deverá ser suficiente para garantir todos os pagamentos, incluindo os títulos colocados já após 14 de Fevereiro. Esta era uma das exclusões inicialmente contempladas pelo regulador que no entanto não deverá vingar. Ainda assim, qualquer que seja a proposta comercial da nova administração, esta não poderá comprometer os rácios de solvabilidade da instituição.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
José Bettencourt, ex-presidente do Sporting Clube de Portugal, começou hoje a trabalhar no Novo Banco. Vai ser o chefe de gabinete do presidente Eduardo Stock da Cunha, um cargo que não existia até aqui.
Stock da Cunha está neste momento a desenhar o figurino final da sua equipa de administração.
Bettencourt é mais um homem com ligações ao grupo Santander destacado para trabalhar na nova equipa do Novo Banco. Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, José Bettencourt integrou em 1997, a convite de António Horta Osório, a administração do Banco Santander Negócios Portugal. Fez também parte da equipa que expandiu o grupo Santander em Portugal, integrando a comissão executiva do Santander Portugal e também do Crédito Predial Português e das suas sociedades participadas.
Foi eleito presidente do Sporting em 2009 e em 2011 regressou ao Santander, sendo coptado para presidente do conselho de administração da Santander Gestão de Ativos, que deixou em dezembro de 2013.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/stock-da-cunha- ... z3DaLEY8Yk
Stock da Cunha está neste momento a desenhar o figurino final da sua equipa de administração.
Bettencourt é mais um homem com ligações ao grupo Santander destacado para trabalhar na nova equipa do Novo Banco. Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, José Bettencourt integrou em 1997, a convite de António Horta Osório, a administração do Banco Santander Negócios Portugal. Fez também parte da equipa que expandiu o grupo Santander em Portugal, integrando a comissão executiva do Santander Portugal e também do Crédito Predial Português e das suas sociedades participadas.
Foi eleito presidente do Sporting em 2009 e em 2011 regressou ao Santander, sendo coptado para presidente do conselho de administração da Santander Gestão de Ativos, que deixou em dezembro de 2013.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/stock-da-cunha- ... z3DaLEY8Yk
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Mudança de gestão no Novo Banco atrasa papel comercial
16 Setembro 2014, 23:30 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt, Maria João Gago | mjgago@negocios.pt
Os dossiês que Vítor Bento não fechou estão num compasso de espera. Um deles é o papel comercial subscrito pelos clientes do BES. A nomeação da nova administração, liderada por Stock da Cunha, deverá ocorrer esta quarta-feira.
A nova administração do Novo Banco, encabeçada por Eduardo Stock da Cunha, terá de avaliar a proposta delineada por Vítor Bento em relação ao papel comercial emitido por empresas do Grupo Espírito ...
16 Setembro 2014, 23:30 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt, Maria João Gago | mjgago@negocios.pt
Os dossiês que Vítor Bento não fechou estão num compasso de espera. Um deles é o papel comercial subscrito pelos clientes do BES. A nomeação da nova administração, liderada por Stock da Cunha, deverá ocorrer esta quarta-feira.
A nova administração do Novo Banco, encabeçada por Eduardo Stock da Cunha, terá de avaliar a proposta delineada por Vítor Bento em relação ao papel comercial emitido por empresas do Grupo Espírito ...
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Artur Santos Silva: "O que se passou entre a PT e o BES foi deplorável"
16 Setembro 2014, 20:48 por André Cabrita-Mendes | andremendes@negocios.pt
O chairman do BPI criticou a relação entre a Portugal Telecom e o BES, depois da operadora de telecomunicações ter comprado quase 900 milhões de euros de dívida da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES).
"Em relação à PT acho que é um caso deplorável. O que se passou entre a PT, o Banco Espírito Santo e o Grupo Espírito Santo é deplorável, é lamentável", disse Artur Santos Silva durante um painel na celebração dos 30 anos da Associação Portuguesa de Analistas Financeiros (APAF).
"Esta relação de cumplicidade permanente, tornada pública pela imprensa, desde 2000, não é possível", considerou o banqueiro. "Não deve haver relações de crédito entre um banco e os seus accionistas de referência. Por maioria de razão refiro que uma empresa que não é uma instituição financeira deve estar impedida de fazer uma aplicação financeira", defende Artur Santos Silva.
O banqueiro também sugeriu três "mandamentos" para os bancos seguirem de forma a evitar a repetição do tipo de relação como a que teve lugar entre o BES e a Portugal Telecom. "A primeira ilação é que não pode haver relações de crédito com accionistas de referência. Os bancos devem estar proíbidos de conceder crédito a accionistas de referência. Segunda ilação, proibir de colocar instrumentos de dívida e acções de accionistas de referência", afirmou Artur Santos Silva.
"Em terceiro lugar, proibir de colocar instrumentos de mercado de capital do próprio emissor, o banco. Se tem um bom produto ele será colocado por outros intermediários financeiros e não por ele próprio", defende o banqueiro que considera que estas seriam "regras interessantes" de aplicar.
Aos três mandamentos de Artur Santos Silva, o economista Miguel Cadilhe acrescentou mais duas regras.
"O CFO nas empresas cotadas devia ter um limite ao número de mandatos. Numa sociedade o CFO é tão importante e tão susceptível de perder a sua independência que é melhor que ele ao fim de dois mandatos não possa continuar. O facto de se saber que tem um tempo limitado à sua frente evita muita coisa", sugeriu Miguel Cadilhe.
A outra sugestão foi uma mudança na "forma de remunerar os ROC e os auditores externos, ou ambos" para não dependerem da sociedade.
"As empresas cotadas pagavam uma contribuição à CMVM, que depois contrataria estes profissionais. Não haveria qualquer dependência remuneratória desses profissionais relativamente à empresa submetida aos exames", defende o economista.
16 Setembro 2014, 20:48 por André Cabrita-Mendes | andremendes@negocios.pt
O chairman do BPI criticou a relação entre a Portugal Telecom e o BES, depois da operadora de telecomunicações ter comprado quase 900 milhões de euros de dívida da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES).
"Em relação à PT acho que é um caso deplorável. O que se passou entre a PT, o Banco Espírito Santo e o Grupo Espírito Santo é deplorável, é lamentável", disse Artur Santos Silva durante um painel na celebração dos 30 anos da Associação Portuguesa de Analistas Financeiros (APAF).
"Esta relação de cumplicidade permanente, tornada pública pela imprensa, desde 2000, não é possível", considerou o banqueiro. "Não deve haver relações de crédito entre um banco e os seus accionistas de referência. Por maioria de razão refiro que uma empresa que não é uma instituição financeira deve estar impedida de fazer uma aplicação financeira", defende Artur Santos Silva.
O banqueiro também sugeriu três "mandamentos" para os bancos seguirem de forma a evitar a repetição do tipo de relação como a que teve lugar entre o BES e a Portugal Telecom. "A primeira ilação é que não pode haver relações de crédito com accionistas de referência. Os bancos devem estar proíbidos de conceder crédito a accionistas de referência. Segunda ilação, proibir de colocar instrumentos de dívida e acções de accionistas de referência", afirmou Artur Santos Silva.
"Em terceiro lugar, proibir de colocar instrumentos de mercado de capital do próprio emissor, o banco. Se tem um bom produto ele será colocado por outros intermediários financeiros e não por ele próprio", defende o banqueiro que considera que estas seriam "regras interessantes" de aplicar.
Aos três mandamentos de Artur Santos Silva, o economista Miguel Cadilhe acrescentou mais duas regras.
"O CFO nas empresas cotadas devia ter um limite ao número de mandatos. Numa sociedade o CFO é tão importante e tão susceptível de perder a sua independência que é melhor que ele ao fim de dois mandatos não possa continuar. O facto de se saber que tem um tempo limitado à sua frente evita muita coisa", sugeriu Miguel Cadilhe.
A outra sugestão foi uma mudança na "forma de remunerar os ROC e os auditores externos, ou ambos" para não dependerem da sociedade.
"As empresas cotadas pagavam uma contribuição à CMVM, que depois contrataria estes profissionais. Não haveria qualquer dependência remuneratória desses profissionais relativamente à empresa submetida aos exames", defende o economista.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Boa noite ao fórum
A ver vamos se amanhã já ficamos a saber mais alguma coisa... Stock da Cunha toma posse...
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Policarpinho,
Departamento jurídico DECO PROTESTE,
CRISE NO BES: 3 DÚVIDAS FREQUENTES DOS INVESTIDORES
DATA DA PUBLICAÇÃO: 11SET2014
Os depositantes deverão sair apenas com as dores de cabeça que a situação lhes provocou, mas os acionistas e os obrigacionistas deverão perder muito, se não for tudo.
Foi no primeiro fim de semana de agosto que o Banco de Portugal, a autoridade do sistema financeiro nacional, decidiu pôr fim ao Banco Espírito Santo, então o maior banco cotado português. Prontamente, a DECO, com o apoio da equipa de analistas da PROTESTE INVESTE, lançou um formulário para recolher as queixas e preocupações dos acionistas e dos investidores. Após as primeiras semanas, conseguimos detetar as perguntas mais frequentes dos consumidores, que respondemos aqui. No entanto, ainda há muito trabalho pela frente. Como explica André Gouveia, em entrevista, os relatos serão alvo de uma análise jurídica para saber quais os próximos passos a tomar.
Gostaria de saber se as minhas poupanças estão seguras no Novo Banco. Apliquei 10 mil euros num produto que no contrato diz ser um depósito à ordem com vertente de poupança associada. Chama-se conta BES 100%.
Não se espera que os antigos clientes do BES (agora clientes do Novo Banco), em particular os seus depositantes sinta qualquer impacto nas suas poupanças em resultado da decisão do Banco de Portugal. Os depósitos e os créditos passaram para o Novo Banco e será com esta entidade que os clientes poderão prosseguir o seu relacionamento normal. Mesmo no pior dos desfechos, o Fundo de Garantia de Depósitos assume o reembolso das contas à ordem e a prazo até ao valor máximo de 100 mil euros por titular.
Tenho 13176 ações do BES, das quais 3791 foram subscritas no último aumento de capital. O BES é o meu principal banco e, durante anos, o único banco. Tenho o crédito à habitação e todas as minhas poupanças no BES.
Os acionistas e os detentores de obrigações subordinadas do BES perderam provavelmente todo o dinheiro investido. A atividade com valor passou para o Novo Banco e o BES ficou apenas com ativos de má qualidade, pelo que após a sua liquidação não deverá restar nada para entregar aos acionistas e aos obrigacionistas afetados.
A PROTESTE INVESTE não aconselhou a participação no aumento de capital e aconselhava a venda dos títulos do BES (a última análise foi publicada a 31 de julho). Não obstante a análise específica ao BES, sempre alertámos para os riscos do investimento em ações, mas é verdade que a falência deste banco não foi um processo normal.
Em janeiro fui aliciado no meu balcão para subscrever 100 mil euros à taxa de 4,15% com vencimento para outubro de 2014 em papel comercial da Rioforte. Disseram-me que era uma aplicação segura como uma conta a prazo. Será que há algum perigo nesta aplicação de não reaver o capital mais os juros no vencimento? Ou será que, mesmo perdendo dinheiro, posso fazer uma liquidação antecipada?
Há muitos clientes do BES preocupados com as implicações do colapso do banco. Como é sabido, os problemas tiveram origem em relações impróprias com outras empresas do Grupo Espírito Santo (GES), como a Rioforte. Uma das faces mais visíveis (e graves) passou pela venda de dívida emitida por empresas do GES aos balcões do BES. Ora, estas empresas estão, muitas delas, em processo de falência, pelo que os clientes que compraram esse tipo de dívida (exemplo: papel comercial) poderão ter perdas consideráveis. Nestes casos, o Banco de Portugal e o Novo Banco ainda não esclareceram definitivamente os potenciais lesados. Há a intenção explícita de ressarcir os clientes pelas más práticas do BES, mas não existe ainda nenhuma decisão.
Sempre desaconselhámos a compra deste tipo de produtos de dívida, cujo nível de risco é de difícil perceção até em casos normais. Muito certamente, muitos clientes do BES apostaram nestas aplicações desconhecendo por completo em que consistiam e o nível de risco que lhes estava subjacente.
CONSULTE TAMBÉM
Crise no BES: partilhe o seu caso
Entrevista: "Queremos saber se os direitos dos investidores do BES foram respeitados"
Departamento jurídico DECO PROTESTE,
CRISE NO BES: 3 DÚVIDAS FREQUENTES DOS INVESTIDORES
DATA DA PUBLICAÇÃO: 11SET2014
Os depositantes deverão sair apenas com as dores de cabeça que a situação lhes provocou, mas os acionistas e os obrigacionistas deverão perder muito, se não for tudo.
Foi no primeiro fim de semana de agosto que o Banco de Portugal, a autoridade do sistema financeiro nacional, decidiu pôr fim ao Banco Espírito Santo, então o maior banco cotado português. Prontamente, a DECO, com o apoio da equipa de analistas da PROTESTE INVESTE, lançou um formulário para recolher as queixas e preocupações dos acionistas e dos investidores. Após as primeiras semanas, conseguimos detetar as perguntas mais frequentes dos consumidores, que respondemos aqui. No entanto, ainda há muito trabalho pela frente. Como explica André Gouveia, em entrevista, os relatos serão alvo de uma análise jurídica para saber quais os próximos passos a tomar.
Gostaria de saber se as minhas poupanças estão seguras no Novo Banco. Apliquei 10 mil euros num produto que no contrato diz ser um depósito à ordem com vertente de poupança associada. Chama-se conta BES 100%.
Não se espera que os antigos clientes do BES (agora clientes do Novo Banco), em particular os seus depositantes sinta qualquer impacto nas suas poupanças em resultado da decisão do Banco de Portugal. Os depósitos e os créditos passaram para o Novo Banco e será com esta entidade que os clientes poderão prosseguir o seu relacionamento normal. Mesmo no pior dos desfechos, o Fundo de Garantia de Depósitos assume o reembolso das contas à ordem e a prazo até ao valor máximo de 100 mil euros por titular.
Tenho 13176 ações do BES, das quais 3791 foram subscritas no último aumento de capital. O BES é o meu principal banco e, durante anos, o único banco. Tenho o crédito à habitação e todas as minhas poupanças no BES.
Os acionistas e os detentores de obrigações subordinadas do BES perderam provavelmente todo o dinheiro investido. A atividade com valor passou para o Novo Banco e o BES ficou apenas com ativos de má qualidade, pelo que após a sua liquidação não deverá restar nada para entregar aos acionistas e aos obrigacionistas afetados.
A PROTESTE INVESTE não aconselhou a participação no aumento de capital e aconselhava a venda dos títulos do BES (a última análise foi publicada a 31 de julho). Não obstante a análise específica ao BES, sempre alertámos para os riscos do investimento em ações, mas é verdade que a falência deste banco não foi um processo normal.
Em janeiro fui aliciado no meu balcão para subscrever 100 mil euros à taxa de 4,15% com vencimento para outubro de 2014 em papel comercial da Rioforte. Disseram-me que era uma aplicação segura como uma conta a prazo. Será que há algum perigo nesta aplicação de não reaver o capital mais os juros no vencimento? Ou será que, mesmo perdendo dinheiro, posso fazer uma liquidação antecipada?
Há muitos clientes do BES preocupados com as implicações do colapso do banco. Como é sabido, os problemas tiveram origem em relações impróprias com outras empresas do Grupo Espírito Santo (GES), como a Rioforte. Uma das faces mais visíveis (e graves) passou pela venda de dívida emitida por empresas do GES aos balcões do BES. Ora, estas empresas estão, muitas delas, em processo de falência, pelo que os clientes que compraram esse tipo de dívida (exemplo: papel comercial) poderão ter perdas consideráveis. Nestes casos, o Banco de Portugal e o Novo Banco ainda não esclareceram definitivamente os potenciais lesados. Há a intenção explícita de ressarcir os clientes pelas más práticas do BES, mas não existe ainda nenhuma decisão.
Sempre desaconselhámos a compra deste tipo de produtos de dívida, cujo nível de risco é de difícil perceção até em casos normais. Muito certamente, muitos clientes do BES apostaram nestas aplicações desconhecendo por completo em que consistiam e o nível de risco que lhes estava subjacente.
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Entrevista: "Queremos saber se os direitos dos investidores do BES foram respeitados"
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Tivemos que apagar vários posts. Se quiserem discutir mercados continuem, se quiserem continuar a insultar-se teremos que vos banir.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Vamos lá a ter calma. Santa Maria, já percebemos a tua ideia...
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Jopsilveira
Que me acalme???? Não abrir outro post??? Uma pergunta quem pensa que é aqui no Caldeirão?
Que me acalme???? Não abrir outro post??? Uma pergunta quem pensa que é aqui no Caldeirão?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Esqueci-me de salientar que eu não foi reembolsado
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Tenho papel comercial rio forte, comprado aos balcões do grupo bes.
Comprado dia 28 de Janeiro, e vencido em 28 de Julho.
Agradecia se alguém aqui tem conhecimento de algum cliente que tenha vencido nessa data, ou até dia 31 de Julho, e que tenha sido reembolsado.
Obrigado
Comprado dia 28 de Janeiro, e vencido em 28 de Julho.
Agradecia se alguém aqui tem conhecimento de algum cliente que tenha vencido nessa data, ou até dia 31 de Julho, e que tenha sido reembolsado.
Obrigado
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Santa Maria Escreveu:Cliente1
Uma coisa engraçada é que estão todos convencidos que vão receber.Os do BESLux,os BesLondon,Os Rio Forte,as Obrigações séniores, obrigações subordinadas,obrigações perpétuas etc etc. É legitimo essa sua esperança.Pergunto onde está o dinheiro para esse pagamentos? Porque é que ainda não foram pagas, sendo que muitas já venceram desde julho e não foram pagas? Sabe o que é ganhar tempo com promessas?Agora no Rio Forte já há várias versões do suposto pagamento.Passar as ditas para depósitos a prazo.Só não dizem o ano que isso vai acontecer, nem os juros, nem o tempo do prazo.O outro Passos Coelho tb não ía aumentar impostos e depois foi o que se viu com as eleições ganhas.O Novo Banco vai ser vendido em postas, por tuta e meia.Para agravar o caso só vão vender as postas boas, as outras serão pagas pelos do costume.Convença-se disto a única esperança é em tribunal.Abraço.
Santamaria,
Percebo a questão. Mas que "informações" é que se sabe que levam a essas contas de 15 a 20 mm?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Santa Maria, não me leves a mal, mas sugiro que te acalmes um pouco e pensar duas vezes antes de abrir um novo post...
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Re: papel comercial rio forte e bsi (Ulisses)
Ulisses
Promessas do Novo Banco leia-se equipa de Vitor Bento.Sim é verdade só não disse quando ía cumprir essas promessas.E agora que saíu...Tipico dos aldrabões dizem sempre que pagam mas acabam sempre por não pagar nada.Promessas do Governo não vou comentar, porque ainda tenho a imagem na cabeça daquela miudinha que na última campanha eleitoral das legislativas em que pergunta ao Passos Coelho se ele ía tirar o subsidio de férias aos funcionários públicos e depois foi o que se viu.Realmente não tirou um subsidio, pois tirou logo os dois.Promessas têm sido levadas pelo vento.Mais ainda as promessas são todas verdes.Veio uma vaca e comeu-as.Abraço.
Promessas do Novo Banco leia-se equipa de Vitor Bento.Sim é verdade só não disse quando ía cumprir essas promessas.E agora que saíu...Tipico dos aldrabões dizem sempre que pagam mas acabam sempre por não pagar nada.Promessas do Governo não vou comentar, porque ainda tenho a imagem na cabeça daquela miudinha que na última campanha eleitoral das legislativas em que pergunta ao Passos Coelho se ele ía tirar o subsidio de férias aos funcionários públicos e depois foi o que se viu.Realmente não tirou um subsidio, pois tirou logo os dois.Promessas têm sido levadas pelo vento.Mais ainda as promessas são todas verdes.Veio uma vaca e comeu-as.Abraço.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Cliente1
Uma coisa engraçada é que estão todos convencidos que vão receber.Os do BESLux,os BesLondon,Os Rio Forte,as Obrigações séniores, obrigações subordinadas,obrigações perpétuas etc etc. É legitimo essa sua esperança.Pergunto onde está o dinheiro para esse pagamentos? Porque é que ainda não foram pagas, sendo que muitas já venceram desde julho e não foram pagas? Sabe o que é ganhar tempo com promessas?Agora no Rio Forte já há várias versões do suposto pagamento.Passar as ditas para depósitos a prazo.Só não dizem o ano que isso vai acontecer, nem os juros, nem o tempo do prazo.O outro Passos Coelho tb não ía aumentar impostos e depois foi o que se viu com as eleições ganhas.O Novo Banco vai ser vendido em postas, por tuta e meia.Para agravar o caso só vão vender as postas boas, as outras serão pagas pelos do costume.Convença-se disto a única esperança é em tribunal.Abraço.
Uma coisa engraçada é que estão todos convencidos que vão receber.Os do BESLux,os BesLondon,Os Rio Forte,as Obrigações séniores, obrigações subordinadas,obrigações perpétuas etc etc. É legitimo essa sua esperança.Pergunto onde está o dinheiro para esse pagamentos? Porque é que ainda não foram pagas, sendo que muitas já venceram desde julho e não foram pagas? Sabe o que é ganhar tempo com promessas?Agora no Rio Forte já há várias versões do suposto pagamento.Passar as ditas para depósitos a prazo.Só não dizem o ano que isso vai acontecer, nem os juros, nem o tempo do prazo.O outro Passos Coelho tb não ía aumentar impostos e depois foi o que se viu com as eleições ganhas.O Novo Banco vai ser vendido em postas, por tuta e meia.Para agravar o caso só vão vender as postas boas, as outras serão pagas pelos do costume.Convença-se disto a única esperança é em tribunal.Abraço.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Santa Maria, o pagamento do papel comercial é um compromisso do Novo Banco e também do Governo. Não vejo o porquê desse compromisso não vir a ser respeitado.
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
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Re: papel comercial rio forte e bsi
jopsilveira
Uma coisa é aquilo que você deseja.Outra é aquilo que vai acontecer.Não sei se refere a disparates se aquilo que deseja se aquilo que diz?
Uma coisa é aquilo que você deseja.Outra é aquilo que vai acontecer.Não sei se refere a disparates se aquilo que deseja se aquilo que diz?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Santa Maria 
Este tópico é uma novela de disparates.
É bom ignorar metade dos posts aqui.
O papel comercial da rioforte vai ser pago. Ponto final. Para que estar a divagar e continuar a dizer disparates atrás de disparates atrás de novelas?
Este tópico é uma novela de disparates.
É bom ignorar metade dos posts aqui.
O papel comercial da rioforte vai ser pago. Ponto final. Para que estar a divagar e continuar a dizer disparates atrás de disparates atrás de novelas?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Santa Maria Escreveu:chimico80
Essa opção foi meramente politica.Veja se foram injectados 4,9 mil milhões euros, para salvar o BES e passar o seu core Tier1 de 5, para os actuais 8,5. Se o BES for vendido na melhor hipótese pelo mesmo valor, quem comprar o banco terá que injectar os mesmos 5 mil milhões para o core tier1 se manter.Ora neste caso já estamos a falar em 10 mil milhões de euros.Ou seja 5 mil milhões que terá que injectar, mais 5mil milhões da compra.O BES na altura da divisão e agora com o que se sabe terá um rombo entre 15 mil milhões e 20 mil milhões.Ainda está convencido que o problema está no papel da Rio Forte? Abraço.
Não estou a perceber muito bem essas contas. Se bem percebi, após a divisão o "saldo" do banco passou a ser de 4.9mM€, e este valor é já considerando que teria que pagar o papel comercial e assumir mais um conjunto de imparidades oficialmente assumidas.
É que o que eu entendo é que a razão do banco poder valer menos que esses 4.9mM€ é que entretanto existirão mais imparidades imprevistas, e na verdade o banco bom pode valer os tais entre 1€ e 4.9mM€ que disse o homem do BPI.
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