papel comercial rio forte e bsi
Re: papel comercial rio forte e bsi
http://www.cmvm.pt/cmvm/apoio%20ao%20in ... 02014.aspx
6. O NOVO BANCO assegura o reembolso do capital de obrigações emitidas por empresas pertencentes ao Grupo Espirito Santo (por exemplo: ESI, Rio Forte, ESFG) e comercializado junto dos Clientes de retalho do Grupo BES?
O Banco de Portugal, no dia 14 de agosto de 2014, esclareceu que todas as obrigações ou outros títulos representativos de dívida não emitidos pelo Banco Espírito Santo devem ser reembolsados pelos respetivos emitentes, uma vez que são estes os devedores dos créditos relativos a esses títulos ou obrigações.
Nos termos da deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal, eventuais propostas de diferente tratamento dos clientes de retalho que detenham estes instrumentos, de que o Novo Banco não é devedor, e que se revelem importantes para a preservação da relação de confiança com os clientes, dependem de condições que têm de ser definidas pelo Conselho de Administração do Novo Banco.
Estas considerações não se aplicam a títulos que tenham sido comercializados pelo BES junto de clientes de retalho envolvendo compromissos de reembolso de capital e de rendimento, designadamente sob a forma das designadas “Séries Comerciais” ou de Gestão de Carteiras (ver grupo III de questões abaixo).
mas afinal quem deve reembolsar, aqui parece indicar que devem ser os emitentes...
6. O NOVO BANCO assegura o reembolso do capital de obrigações emitidas por empresas pertencentes ao Grupo Espirito Santo (por exemplo: ESI, Rio Forte, ESFG) e comercializado junto dos Clientes de retalho do Grupo BES?
O Banco de Portugal, no dia 14 de agosto de 2014, esclareceu que todas as obrigações ou outros títulos representativos de dívida não emitidos pelo Banco Espírito Santo devem ser reembolsados pelos respetivos emitentes, uma vez que são estes os devedores dos créditos relativos a esses títulos ou obrigações.
Nos termos da deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal, eventuais propostas de diferente tratamento dos clientes de retalho que detenham estes instrumentos, de que o Novo Banco não é devedor, e que se revelem importantes para a preservação da relação de confiança com os clientes, dependem de condições que têm de ser definidas pelo Conselho de Administração do Novo Banco.
Estas considerações não se aplicam a títulos que tenham sido comercializados pelo BES junto de clientes de retalho envolvendo compromissos de reembolso de capital e de rendimento, designadamente sob a forma das designadas “Séries Comerciais” ou de Gestão de Carteiras (ver grupo III de questões abaixo).
mas afinal quem deve reembolsar, aqui parece indicar que devem ser os emitentes...
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Papel comercial vai ser pago? Novo Banco "mantém a intenção", diz a CMVM
Muitos clientes do BES investiram em papel comercial da ESI e da Rio Forte. Com a resolução do banco, no início de Agosto, estes investidores não receberam o dinheiro aplicado. Nas perguntas e respostas publicadas pela CMVM, o regulador remete a dúvida sobre o reembolso para o comunicado emitido em meados de Agosto pelo Novo Banco.
"O Novo Banco publicou um esclarecimento quanto a esta matéria no seu website, em que mantém a intenção de assegurar o reembolso, na maturidade, do capital investido em papel comercial da ESI e Rio Forte, pelos seus clientes não institucionais, junto das redes comerciais do Grupo BES de então, no seguimento do comunicado de 14 de Agosto", diz a CMVM.
Nesse comunicado, o Novo Banco afirmava que estava "determinado em comprar aos clientes de retalho do Novo Banco o papel comercial da ESI e RioForte, subscritos na rede de retalho do BES até 14 de Fevereiro de 2014, tal como fora anteriormente afirmado pelo BES". Contudo, reconheceu que "este processo sofreu algum atraso".
A 14 de Agosto, ainda sob a liderança de Vítor Bento, o Novo Banco afirmava contar "ter todas essas questões resolvidas, com o Banco de Portugal, num curto prazo, para apresentar aos clientes propostas comerciais de compra do referido papel comercial".
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/papel_comercial_vai_ser_pago_novo_banco_mantem_a_intencao_diz_a_cmvm.html
Muitos clientes do BES investiram em papel comercial da ESI e da Rio Forte. Com a resolução do banco, no início de Agosto, estes investidores não receberam o dinheiro aplicado. Nas perguntas e respostas publicadas pela CMVM, o regulador remete a dúvida sobre o reembolso para o comunicado emitido em meados de Agosto pelo Novo Banco.
"O Novo Banco publicou um esclarecimento quanto a esta matéria no seu website, em que mantém a intenção de assegurar o reembolso, na maturidade, do capital investido em papel comercial da ESI e Rio Forte, pelos seus clientes não institucionais, junto das redes comerciais do Grupo BES de então, no seguimento do comunicado de 14 de Agosto", diz a CMVM.
Nesse comunicado, o Novo Banco afirmava que estava "determinado em comprar aos clientes de retalho do Novo Banco o papel comercial da ESI e RioForte, subscritos na rede de retalho do BES até 14 de Fevereiro de 2014, tal como fora anteriormente afirmado pelo BES". Contudo, reconheceu que "este processo sofreu algum atraso".
A 14 de Agosto, ainda sob a liderança de Vítor Bento, o Novo Banco afirmava contar "ter todas essas questões resolvidas, com o Banco de Portugal, num curto prazo, para apresentar aos clientes propostas comerciais de compra do referido papel comercial".
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/papel_comercial_vai_ser_pago_novo_banco_mantem_a_intencao_diz_a_cmvm.html
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Re: papel comercial rio forte e bsi
http://www.cmvm.pt/cmvm/apoio%20ao%20in ... 02014.aspx
6. O NOVO BANCO assegura o reembolso do capital de obrigações emitidas por empresas pertencentes ao Grupo Espirito Santo (por exemplo: ESI, Rio Forte, ESFG) e comercializado junto dos Clientes de retalho do Grupo BES?
O Banco de Portugal, no dia 14 de agosto de 2014, esclareceu que todas as obrigações ou outros títulos representativos de dívida não emitidos pelo Banco Espírito Santo devem ser reembolsados pelos respetivos emitentes, uma vez que são estes os devedores dos créditos relativos a esses títulos ou obrigações.
Nos termos da deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal, eventuais propostas de diferente tratamento dos clientes de retalho que detenham estes instrumentos, de que o Novo Banco não é devedor, e que se revelem importantes para a preservação da relação de confiança com os clientes, dependem de condições que têm de ser definidas pelo Conselho de Administração do Novo Banco.
Estas considerações não se aplicam a títulos que tenham sido comercializados pelo BES junto de clientes de retalho envolvendo compromissos de reembolso de capital e de rendimento, designadamente sob a forma das designadas “Séries Comerciais” ou de Gestão de Carteiras (ver grupo III de questões abaixo).
6. O NOVO BANCO assegura o reembolso do capital de obrigações emitidas por empresas pertencentes ao Grupo Espirito Santo (por exemplo: ESI, Rio Forte, ESFG) e comercializado junto dos Clientes de retalho do Grupo BES?
O Banco de Portugal, no dia 14 de agosto de 2014, esclareceu que todas as obrigações ou outros títulos representativos de dívida não emitidos pelo Banco Espírito Santo devem ser reembolsados pelos respetivos emitentes, uma vez que são estes os devedores dos créditos relativos a esses títulos ou obrigações.
Nos termos da deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal, eventuais propostas de diferente tratamento dos clientes de retalho que detenham estes instrumentos, de que o Novo Banco não é devedor, e que se revelem importantes para a preservação da relação de confiança com os clientes, dependem de condições que têm de ser definidas pelo Conselho de Administração do Novo Banco.
Estas considerações não se aplicam a títulos que tenham sido comercializados pelo BES junto de clientes de retalho envolvendo compromissos de reembolso de capital e de rendimento, designadamente sob a forma das designadas “Séries Comerciais” ou de Gestão de Carteiras (ver grupo III de questões abaixo).
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Re: papel comercial rio forte e bsi
O que tem isto a ver com o papel comercial da Rioforte?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Grupo Espírito Santo aconselhou milionários com contas na Suíça a não aderirem ao perdão fiscal.
Grupo Espírito Santo escreveu uma carta aos depositantes com contas na Suíça onde aconselhava a manterem o dinheiro naquele país. Família, no entanto, apressou-se a transferir dinheiro para Portugal.
O Grupo Espírito Santo (GES) aconselhou os clientes com contas milionárias na Suíça a não aderirem ao perdão fiscal, isto é, a não repatriarem o dinheiro para Portugal, numa altura em que, soube-se depois, os próprios membros da família Espírito Santo estavam a recorrer a este mecanismo para transferir dinheiro para o país. Segundo avança o Correio da Manhã na edição desta segunda-feira, em causa está uma carta enviada pela Compagnie Financière Espírito Santo SA aos depositantes milionários na Suíça onde se dizia que podiam ter problemas com a justiça caso transferissem os fundos.
Na carta, a Compagnie Financière aconselhava os seus clientes na Suíça a não aderirem ao Regime Excecional de Regularização Tributária (RERT II), um mecanismo criado em abril de 2010 para declarar dinheiros depositados no estrangeiro. Segundo o Correio da Manhã, as sociedades do GES na Suíça serviam para canalizar dinheiro para as empresas do Grupo que na altura já tinham mais dificuldades, como é o caso da RioForte.
Na missiva, o Grupo Espírito Santo respondia a várias dúvidas dos clientes, deixando claro que não havia vantagem em transferir os fundos e alertando, inclusive, para o facto de poderem vir a ter problemas com a justiça caso o fizessem.
A adesão ao RERT II implicava para o Espírito Santo Financial Group uma descrição pormenorizada dos montantes que estavam no estrangeiro, nomeadamente através da divulgação de quais os bancos onde o capital estava depositado, assim como a entrega de documentos autenticados pelas respetivas entidades bancárias que provassem a titularidade dos depósitos. Ou seja, um conjunto de procedimentos que o grupo queria evitar para, no limite, não descapitalizar aquelas sociedades na Suíça.
Grupo Espírito Santo escreveu uma carta aos depositantes com contas na Suíça onde aconselhava a manterem o dinheiro naquele país. Família, no entanto, apressou-se a transferir dinheiro para Portugal.
O Grupo Espírito Santo (GES) aconselhou os clientes com contas milionárias na Suíça a não aderirem ao perdão fiscal, isto é, a não repatriarem o dinheiro para Portugal, numa altura em que, soube-se depois, os próprios membros da família Espírito Santo estavam a recorrer a este mecanismo para transferir dinheiro para o país. Segundo avança o Correio da Manhã na edição desta segunda-feira, em causa está uma carta enviada pela Compagnie Financière Espírito Santo SA aos depositantes milionários na Suíça onde se dizia que podiam ter problemas com a justiça caso transferissem os fundos.
Na carta, a Compagnie Financière aconselhava os seus clientes na Suíça a não aderirem ao Regime Excecional de Regularização Tributária (RERT II), um mecanismo criado em abril de 2010 para declarar dinheiros depositados no estrangeiro. Segundo o Correio da Manhã, as sociedades do GES na Suíça serviam para canalizar dinheiro para as empresas do Grupo que na altura já tinham mais dificuldades, como é o caso da RioForte.
Na missiva, o Grupo Espírito Santo respondia a várias dúvidas dos clientes, deixando claro que não havia vantagem em transferir os fundos e alertando, inclusive, para o facto de poderem vir a ter problemas com a justiça caso o fizessem.
A adesão ao RERT II implicava para o Espírito Santo Financial Group uma descrição pormenorizada dos montantes que estavam no estrangeiro, nomeadamente através da divulgação de quais os bancos onde o capital estava depositado, assim como a entrega de documentos autenticados pelas respetivas entidades bancárias que provassem a titularidade dos depósitos. Ou seja, um conjunto de procedimentos que o grupo queria evitar para, no limite, não descapitalizar aquelas sociedades na Suíça.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Não vejo nenhuma notícia nova nos media, relativamente a este assunto.
Alguém tem alguma notícia nova?
Alguém tem alguma notícia nova?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Primvs Escreveu:olgamar Escreveu:Bom dia ao fórum
Sabem alguma coisa em relação ao papel comercial rio forte e também DGC?
Se eles so pagaram daqui a 10 anos...vais passar os proximos 3650 dias a postar diariamente isto?
se decidirem isso ao menos sabe-se o que se espera. o crítico aqui são as pessoas que têm as poupanças em papel comercial, muitos investimentos já atingiram maturidade e naõ se sabe se serão pagos, como ou quando. se estivesses na mesma situação de certeza que não fazias esta pergunta ridícula
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Primvs Escreveu:olgamar Escreveu:Bom dia ao fórum
Sabem alguma coisa em relação ao papel comercial rio forte e também DGC?
Se eles so pagaram daqui a 10 anos...vais passar os proximos 3650 dias a postar diariamente isto?
E onde viste isso?
Isso ainda não apareceu em lado nenhum.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Primvs Escreveu:olgamar Escreveu:Bom dia ao fórum
Sabem alguma coisa em relação ao papel comercial rio forte e também DGC?
Se eles so pagaram daqui a 10 anos...vais passar os proximos 3650 dias a postar diariamente isto?
3653!! Não esquecer os anos bissextos!
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Re: papel comercial rio forte e bsi
olgamar Escreveu:Bom dia ao fórum
Sabem alguma coisa em relação ao papel comercial rio forte e também DGC?
Se eles so pagaram daqui a 10 anos...vais passar os proximos 3650 dias a postar diariamente isto?
É da vida...
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Bom dia ao fórum
Sabem alguma coisa em relação ao papel comercial rio forte e também DGC?
Sabem alguma coisa em relação ao papel comercial rio forte e também DGC?
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Re: papel comercial rio forte e bsi
policarpinho Escreveu:Os gestores souberam foi enganar os clientes.
Abraço
o meu gestor já me garantiu em Agosto que o capital do papel comercial estava garantido e com juros, mais tarde disse que não era bem assim e afinal os juros já podiam não ser pagos. no início de setembro garantiu que na semana seguinte havia confirmações sobre se ia para deposito a prazo ou não e agora já nem me atrevo a ligar para não me iludir.
até haver confirmação oficial da administração nada é certo
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Os gestores souberam foi enganar os clientes.
Abraço
Abraço
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Re: papel comercial rio forte e bsi
olgamar Escreveu:Boa tarde ao fórum
Para a semana já iremos ter novidades em relação ao papel comercial rio forte, e gdc, foi digo hoje ao balcão do banco.
E quem disse isso? O teu gestor? LOL
Ele de nada sabe.
O que acabei de dizer-te em Agosto:
jopsilveira Escreveu:olgamar Escreveu:A indicação obtida pelo meu gestor, foi que a todo momento sairá noticias em relação ao modo de pagamento papel comercial.
Bem, só queria dizer-te que o que o teu gestor te está a afirmar não passa de uma simples afirmação, um simples palpite, que mais tarde ou mais cedo se irá verificar, mas que ao fim ao cabo ele não sabe rigorosamente nada.
Digo-te isto com toda a convicção, porque também sou detentor de papel comercial da rioforte e ninguém do meu Banco, nem o próprio sub-director sabe dar notícias concretas relativamente a isto.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Boa tarde ao fórum
Para a semana já iremos ter novidades em relação ao papel comercial rio forte, e gdc, foi digo hoje ao balcão do banco.
Para a semana já iremos ter novidades em relação ao papel comercial rio forte, e gdc, foi digo hoje ao balcão do banco.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Muito bem perseu
Abraço
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Re: papel comercial rio forte e bsi
[quote="jopsilveira
Isso não tem nada a ver com papel comercial.[/quote]
Mas isto tem....
http://economico.sapo.pt/noticias/soluc ... 02349.html
Isso não tem nada a ver com papel comercial.[/quote]
Mas isto tem....
http://economico.sapo.pt/noticias/soluc ... 02349.html
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: papel comercial rio forte e bsi
mrcoelh0 Escreveu:O Novo Banco vai começar a pagar obrigações do BES vendidas aos pequenos investidores.
A luz verde para iniciar o pagamento de obrigações da chamada dívida sénior do BES já foi dada pelos dois reguladores, o Banco de Portugal e a CMVM.
O plano, que tinha sido apresentado pela administração de Stock da Cunha, prevê o pagamento mesmo antes das datas de vencimento das subscrições.
A transformação das verbas em depósitos a prazo é uma das medidas previstas para efectivar os pagamentos.
O objectivo da decisão é permitir ao Novo Banco recuperar a confiança dos investidores.
@http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/ges/2014-09-26-Novo-Banco-paga-obrigacoes-do-BES-vendidas-aos-pequenos-investidores
Isso não tem nada a ver com papel comercial.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
O Novo Banco vai começar a pagar obrigações do BES vendidas aos pequenos investidores.
A luz verde para iniciar o pagamento de obrigações da chamada dívida sénior do BES já foi dada pelos dois reguladores, o Banco de Portugal e a CMVM.
O plano, que tinha sido apresentado pela administração de Stock da Cunha, prevê o pagamento mesmo antes das datas de vencimento das subscrições.
A transformação das verbas em depósitos a prazo é uma das medidas previstas para efectivar os pagamentos.
O objectivo da decisão é permitir ao Novo Banco recuperar a confiança dos investidores.
@http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/ges/2014-09-26-Novo-Banco-paga-obrigacoes-do-BES-vendidas-aos-pequenos-investidores
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Re: papel comercial rio forte e bsi
BESI está em negociações com potenciais compradores, garante Wall Street Jornal
As negociações para a venda do Banco Espírito Santo Investimento ainda estão numa fase inicial, diz o jornal norte-americano que cita fontes do banco liderado por José Maria Ricciardi. Os principais interessados são do Médio Oriente e bancos chineses.
O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) recebeu manifestações de interesse por parte de vários potenciais compradores, garante o Wall Street Journal.
De acordo com o jornal norte-americano, que cita dois responsáveis do banco, as negociações estão ainda numa fase inicial.
Os candidatos mais fortes, revela uma das fontes, são do Médio Oriente mas também há bancos chineses na lista.
O banco liderado por José Maria Ricciardi emprega cerca de mil pessoas, essencialmente em Londres e Lisboa.
A venda do BESI pode envolver a separação das operações por regiões. O Espírito Santo Securities India, que emprega cerca de 30 pessoas, tem suscitado o interesse de potenciais compradores, refere uma das fontes ao jornal.
Fonte jornal de negocios
As negociações para a venda do Banco Espírito Santo Investimento ainda estão numa fase inicial, diz o jornal norte-americano que cita fontes do banco liderado por José Maria Ricciardi. Os principais interessados são do Médio Oriente e bancos chineses.
O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) recebeu manifestações de interesse por parte de vários potenciais compradores, garante o Wall Street Journal.
De acordo com o jornal norte-americano, que cita dois responsáveis do banco, as negociações estão ainda numa fase inicial.
Os candidatos mais fortes, revela uma das fontes, são do Médio Oriente mas também há bancos chineses na lista.
O banco liderado por José Maria Ricciardi emprega cerca de mil pessoas, essencialmente em Londres e Lisboa.
A venda do BESI pode envolver a separação das operações por regiões. O Espírito Santo Securities India, que emprega cerca de 30 pessoas, tem suscitado o interesse de potenciais compradores, refere uma das fontes ao jornal.
Fonte jornal de negocios
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Clientes defendem que bancos do GES actuaram de forma ilegal para vender dívida
24 Setembro 2014, 17:35 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A associação criada em defesa dos clientes do BES e Banque Privée considera que houve "práticas de angariação de clientes por parte dos bancos do GES" para a venda de dívida do grupo. E quer o reembolso dos produtos.
Imagine-se um cenário: O gestor de conta do Banco Espírito Santo terá aconselhado o cliente a colocar os seus investimentos em produtos do Grupo Espírito Santo no Banque Privée Espírito Santo, na Suíça ou na sucursal em Portugal. Terá dito que o investimento era seguro e conservador. O cliente terá aberto essa conta. Que era, na verdade, um título de dívida. Os gestores de clientes tanto do BES como do BPES estiveram em contacto para esse processo.
Este é um procedimento que a Associação de Defesa dos Clientes Bancários (ABESD) diz ter sido seguido pelas instituições financeiras do Grupo Espírito Santo para "angariar" clientes para os títulos de dívida das suas sociedades.
A acusação consta de um comunicado enviado às redacções pela associação, que se baseia num parece jurídico solicitado à sociedade de advogados Macedo Vitorino & Associados, que aponta para "fortes indícios de irregularidades e ilegalidades na actuação dos bancos do Grupo Espírito Santo" na relação comercial com os membros desta associação (actualmente contam-se cerca de 100 clientes), que detêm títulos de dívida do Grupo Espírito Santo.
Entre os factores que justificam a consideração de "ilegal" e "irregular" encontram-se a violação do perfil de risco (venda de produtos arriscados a investidores conservadores) ou a falta de informação sobre as características dos instrumentos vendidos.
Reembolso idêntico ao do papel comercial
O presidente da associação, Luís Vieira, diz no comunicado que vai utilizar este parecer jurídico para, com ele, voltar a pedir ao Banco de Portugal uma solução que lhes permita recuperar o investimento: "Iremos solicitar que nos inclua na solução de reembolso aos clientes de papel comercial, pois a actuação dos bancos Espírito Santo foi efectivamente similar para a comercialização dos seus produtos financeiros".
O Banco de Portugal autorizou o Novo Banco (que herdou os activos considerados bons do BES) a reembolsar o dinheiro investido em papel comercial da Rioforte e outras sociedades do Grupo Espírito Santo vendido aos clientes nos balcões do banco então liderado por Ricardo Salgado (na foto). A solução prevista pela administração de Vítor Bento passava pela transformação daquele investimento em depósitos. A nova administração, sob o comando de Eduardo Stock da Cunha, está ainda a avaliar o processo, pelo que não há decisão. Há apenas uma provisão de 856 milhões de euros para cobrir os custos com o papel comercial vendido aos balcões do BES.
A ABESD foi criada em Junho de 2014 para a defesa dos clientes das unidades financeiras do Grupo Espírito Santo que investiram em depósitos ou títulos de dívida das sociedades como a Rioforte ou a Espírito Santo International. Há clientes do antigo BES ou Banque Privée que estão a actuar através de entendimentos colectivos, como o caso da associação, enquanto outros optaram por seguir com processos individuais. De qualquer forma, há várias frentes em todo o caso BES/GES, que estão a mexer nas sociedades de advogados, como avança esta quarta-feira o Negócios.
24 Setembro 2014, 17:35 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
A associação criada em defesa dos clientes do BES e Banque Privée considera que houve "práticas de angariação de clientes por parte dos bancos do GES" para a venda de dívida do grupo. E quer o reembolso dos produtos.
Imagine-se um cenário: O gestor de conta do Banco Espírito Santo terá aconselhado o cliente a colocar os seus investimentos em produtos do Grupo Espírito Santo no Banque Privée Espírito Santo, na Suíça ou na sucursal em Portugal. Terá dito que o investimento era seguro e conservador. O cliente terá aberto essa conta. Que era, na verdade, um título de dívida. Os gestores de clientes tanto do BES como do BPES estiveram em contacto para esse processo.
Este é um procedimento que a Associação de Defesa dos Clientes Bancários (ABESD) diz ter sido seguido pelas instituições financeiras do Grupo Espírito Santo para "angariar" clientes para os títulos de dívida das suas sociedades.
A acusação consta de um comunicado enviado às redacções pela associação, que se baseia num parece jurídico solicitado à sociedade de advogados Macedo Vitorino & Associados, que aponta para "fortes indícios de irregularidades e ilegalidades na actuação dos bancos do Grupo Espírito Santo" na relação comercial com os membros desta associação (actualmente contam-se cerca de 100 clientes), que detêm títulos de dívida do Grupo Espírito Santo.
Entre os factores que justificam a consideração de "ilegal" e "irregular" encontram-se a violação do perfil de risco (venda de produtos arriscados a investidores conservadores) ou a falta de informação sobre as características dos instrumentos vendidos.
Reembolso idêntico ao do papel comercial
O presidente da associação, Luís Vieira, diz no comunicado que vai utilizar este parecer jurídico para, com ele, voltar a pedir ao Banco de Portugal uma solução que lhes permita recuperar o investimento: "Iremos solicitar que nos inclua na solução de reembolso aos clientes de papel comercial, pois a actuação dos bancos Espírito Santo foi efectivamente similar para a comercialização dos seus produtos financeiros".
O Banco de Portugal autorizou o Novo Banco (que herdou os activos considerados bons do BES) a reembolsar o dinheiro investido em papel comercial da Rioforte e outras sociedades do Grupo Espírito Santo vendido aos clientes nos balcões do banco então liderado por Ricardo Salgado (na foto). A solução prevista pela administração de Vítor Bento passava pela transformação daquele investimento em depósitos. A nova administração, sob o comando de Eduardo Stock da Cunha, está ainda a avaliar o processo, pelo que não há decisão. Há apenas uma provisão de 856 milhões de euros para cobrir os custos com o papel comercial vendido aos balcões do BES.
A ABESD foi criada em Junho de 2014 para a defesa dos clientes das unidades financeiras do Grupo Espírito Santo que investiram em depósitos ou títulos de dívida das sociedades como a Rioforte ou a Espírito Santo International. Há clientes do antigo BES ou Banque Privée que estão a actuar através de entendimentos colectivos, como o caso da associação, enquanto outros optaram por seguir com processos individuais. De qualquer forma, há várias frentes em todo o caso BES/GES, que estão a mexer nas sociedades de advogados, como avança esta quarta-feira o Negócios.
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Isso é uma "não-noticia". Os clientes do privée também querem ser pagos e, porque foram enganados num banco estrangeiro, querem ser pagos pelo sistema bancário português. Sou só eu a achar a lógica argumentativa "estranha"?
Re: papel comercial rio forte e bsi
Associação de clientes do BES denuncia ilegalidades e exige pagamento do papel comercial
Parecer jurídico aponta para "fortes indícios de irregularidades e ilegalidades na atuação dos bancos do Grupo Espírito Santo", com os clientes do BES e do Banque Privée ES. Estes últimos também querem ser pagos.
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Isabel Vicente |
16:20 Quarta feira, 24 de setembro de 2014 Última atualização há 31 minutos
Prestação de informação falsa ou de informação incorreta sobre as características dos produtos financeiros, violação do perfil de risco do cliente e subscrição ou reinvestimento em produtos financeiros sem autorização dos clientes são os problemas encontrados na comercialização de papel comercial por parte do GES junto de clientes bancários do grupo.
Estas são algumas das situações mais comuns encontradas pelos advogados da Associação de Defesa dos Clientes Bancários (ABESD), a Macedo Vitorino & Associados, a que o Expresso já fez referência na edição de sábado.
No comunicado emitido esta quarta-feira, Luís Vieira, associado e presidente da ABESD, afirma que existem situações muito idênticas e que "em todos os casos se verifica que as evidências de atuação comum são muitas, parecendo inclusive ter havido uma atuação concertada pelos bancos da família Espirito Santo com vista a colocar, a todo o custo, o papel comercial GES junto dos pequenos investidores, como é o nosso caso".
E, sublinha Luís Vieira, "perante os elementos referidos neste parecer jurídico, uma vez mais e depois de vários apelos, iremos solicitar às entidades competentes, nomeadamente ao Banco de Portugal, que nos inclua na solução de reembolso aos clientes detentores de papel comercial, pois a atuação dos bancos ES foi efetivamente similar para a comercialização dos seus produtos financeiros". "Estamos dispostos, nesta fase, a fazer parte da solução e a disponibilizar a informação que for necessária enquanto lesados nas nossas poupanças transformadas em pequenos investimentos de baixo risco."
Luís Vieira diz ainda que, "na maioria das situações, os clientes são simultaneamente clientes do BES e Banque Privée Espírito Santo (BPES) ou do BPES, através da sucursal em Portugal".
O parecer da Macedo Vitorino & Associados refere ainda que, "em numerosas situações, os clientes que tinham a quase totalidade dos investimentos sob a forma de depósitos a prazo foram aconselhados a investir em produtos do GES pelos seus gestores de conta".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/associacao-de-c ... z3EFVrSNXW
Parecer jurídico aponta para "fortes indícios de irregularidades e ilegalidades na atuação dos bancos do Grupo Espírito Santo", com os clientes do BES e do Banque Privée ES. Estes últimos também querem ser pagos.
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Isabel Vicente |
16:20 Quarta feira, 24 de setembro de 2014 Última atualização há 31 minutos
Prestação de informação falsa ou de informação incorreta sobre as características dos produtos financeiros, violação do perfil de risco do cliente e subscrição ou reinvestimento em produtos financeiros sem autorização dos clientes são os problemas encontrados na comercialização de papel comercial por parte do GES junto de clientes bancários do grupo.
Estas são algumas das situações mais comuns encontradas pelos advogados da Associação de Defesa dos Clientes Bancários (ABESD), a Macedo Vitorino & Associados, a que o Expresso já fez referência na edição de sábado.
No comunicado emitido esta quarta-feira, Luís Vieira, associado e presidente da ABESD, afirma que existem situações muito idênticas e que "em todos os casos se verifica que as evidências de atuação comum são muitas, parecendo inclusive ter havido uma atuação concertada pelos bancos da família Espirito Santo com vista a colocar, a todo o custo, o papel comercial GES junto dos pequenos investidores, como é o nosso caso".
E, sublinha Luís Vieira, "perante os elementos referidos neste parecer jurídico, uma vez mais e depois de vários apelos, iremos solicitar às entidades competentes, nomeadamente ao Banco de Portugal, que nos inclua na solução de reembolso aos clientes detentores de papel comercial, pois a atuação dos bancos ES foi efetivamente similar para a comercialização dos seus produtos financeiros". "Estamos dispostos, nesta fase, a fazer parte da solução e a disponibilizar a informação que for necessária enquanto lesados nas nossas poupanças transformadas em pequenos investimentos de baixo risco."
Luís Vieira diz ainda que, "na maioria das situações, os clientes são simultaneamente clientes do BES e Banque Privée Espírito Santo (BPES) ou do BPES, através da sucursal em Portugal".
O parecer da Macedo Vitorino & Associados refere ainda que, "em numerosas situações, os clientes que tinham a quase totalidade dos investimentos sob a forma de depósitos a prazo foram aconselhados a investir em produtos do GES pelos seus gestores de conta".
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Re: papel comercial rio forte e bsi
tenho uma duvida. sabem -me dizer se a venda da rioforte é bom para a PT?? seriam reembolsados nos 900 milhoes aproximadamente? ou não tem nada a ver?
abraços bons negócios
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Re: papel comercial rio forte e bsi
Bom dia ao fórum
Continuamos sem saber nada...silencio total para com os clientes...
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