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Caldeirão da Bolsa

O Be Ah Ba de Analise Fundamental

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental OLHA O BESA 2!

por Artista Romeno » 25/6/2015 14:49

Sonangol falida

Imagem
os principais buracos na sonangol são:
405261m akZ passivo sem evidencias
37m azk activo sem evidencias
54811m akZ activo sem evidencias
42699m capital próprio inexistente
77274m AKZativos sem registo propriedade
21000m akZ nao reconhecidos
260000m AKZativos sem evidencias
17421m AKZsem evidencia
9921m AKZ sem evidencia

:arrow: em euros são 3500m euros de buracos ou 25% dos capitais proprios da sonagol, no bes as reservas dos auditores também eram muito menores.....

passemos então aos 1509818m de ativos petroliferos da sonangol que subiram mais de 20% no ultimo ano com o petroleo a cair e vários poços a serem inviáveis :wall:

"Em reunião interna de há um mês, Francisco de Lemos assumiu que o modelo operacional da Sonangol “fracassou e está falido”.

O relatório aponta que só a exploração de petróleo (upstream1), liderada por empresas americanas, dá lucro.

O documento assinala ainda: “ao incluir-se todo o custeio relacionado com o outsourcing de serviços, o resultado líquido torna-se negativo”.

“Deixámos de aprender a saber fazer e aprendemos a contratar e subcontratar”, é referido numa das conclusões do relatório da reunião.

Uma fonte do ministério das Finanças diz ao jornal: “É por isso que o Estado é agora obrigado a injetar dinheiro”.

“Aquilo parece a raposada a tomar conta do galinheiro”
Há sete anos a Sonangol chegou a ter uma produção diária de 1,9 milhões de barris. Mas, entre 2008 e 2014, a produção diária registou um diferencial de 234 mil barris. E ainda não será em 2015 que voltará ao nível de produção de 2008.

O relatório aponta que as funções críticas da Sonangol deixaram de ser assumidas pela empresa e passaram a ser realizadas por consultores estrangeiros. A petrolífera regista um número crescente de contratos-fantasma.

O documento acentua a existência de contratos de serviços em toda a companhia, desde “as finanças, saúde e gestão da cadeia de logística” até “a contratação com nós próprios”. Francisco de Lemos, confrontado com a sobrefaturação, cortou em 40% o valor dos contratos de prestação de serviços.

A Sonangol tem 8.500 trabalhadores e mais 4.500 de contratação de serviços.

Um alto funcionário da francesa Total disse ao “Expresso” que a situação “deve-se em parte ao afastamento brusco de quadros com competência, visão e experiência que faziam parte da escola de gestão de Manuel Vicente”.

Um antigo funcionário agora reformado afirma: “A Sonangol já não é o que era, todo o mundo vive à pala de consultores estrangeiros importados em massa e o negócio particular lá dentro afogou os interesses da empresa. Aquilo parece a raposada a tomar conta do galinheiro”.

O negócio das contratações e subcontratações proporcionaram um espantoso enriquecimento ilícito a alguns administradores e altos funcionários. “A vida faustosa que ostentavam é um insulto aos restantes cidadãos do país”, afirmou ao “Expresso” o sociólogo Jeremias Miguel."

falencia técnica é os cp serem 0 ora 25% dos cp está no relatório do auditor por este excerto pode conluir-se que quase outros 20% vem dos mais de 400000m de ativos de exploração e avaliação que não valem nada mais 20% vem das outras contas a receber do estado angolano mas que nao entraram (vem agora o dinheiro dos chineses )mais 500000m azk de ativos e com isto chegamos a 75%, resta 30% que devem ser ativos de exploração sobre avaliados prejuizo de 2015 com petroleo barato... porque vejamos o proximo post :-" :wall: sobre a capacidade da empresa gerar caixa :mrgreen:
Anexos
Sem Título.png
RESERVAS 1
Sem Título.png (280.81 KiB) Visualizado 9764 vezes
Sem Título.png
reservas 2
Sem Título.png (341.18 KiB) Visualizado 9764 vezes
Sem Título 34.png
reservas 3
Sem Título 34.png (351.21 KiB) Visualizado 9764 vezes
Sem Título 34.png
tudo trocos quase 500km AZK a receber do estado
Sem Título 34.png (84.23 KiB) Visualizado 9764 vezes
Editado pela última vez por Artista Romeno em 25/6/2015 18:38, num total de 1 vez.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: O Be Ah Ba de AF-Projeto destruidor de valor é interessa

por Artista Romeno » 24/6/2015 19:58

escrevi isto no tópico da grécia, e acho que como curiosidade tem interesse :D investir com dinheiro dos outros tb eu!
2- toda a gente investe para ter lucros projectos com npv<0 esperado só são feitos se exclusivamente com dinheiro dos credores, mas isto ja mete teoria financeira e isso falarei um dia no Be ah bah se me apetecer :mrgreen:
vá para não ficarem chorosos
resumidamente eu sei que um projeto tem os seguintes outcomes
20%=-50
20%=-30
40%=0
20%=50

o valor esperado dessa conta é claramente negativo, mas se não for injetado nem 1 euro de equity o NPV é 20%*50=10m de euros , pois quem perde no caso de ser negativo são os credores e esta hein

* esta semana espero ainda falar de sonangol, para a semana blackstone, um setor que nunca foi analisada uma empresa aqui :clap:
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental e há mais para ler?!

por Artista Romeno » 22/6/2015 17:12

:!: :clap:

M&a e LBO :arrow: Investment Banking: Valuation, Leveraged Buyouts, and Mergers & Acquisitions Hardcover; joshua rosebrown, joshua Perl
Private Equity :arrow: Barbarians at the Gate: The Fall of RJR Nabisco

como para a semana há blackstone saem mais 2

The Masters of Private Equity and Venture Capital: Management Lessons from the Pioneers of Private Investing

Leveraged Buyouts, + Website: A Practical Guide to Investment Banking and Private Equity

não sendo de valuation o segundo considero por motivos diferentes esses 2 livros dois referentes

quanto tiver tempo vou falar de uma empresa não cotada a sonangol :lol:
Editado pela última vez por Artista Romeno em 25/6/2015 17:08, num total de 1 vez.
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por O Alquimista » 19/6/2015 15:27

Artista Romeno Escreveu:
O Alquimista Escreveu::-k


tas pensativo :!: eu não gosto de ser mais papista que o papa,o que subiu foi muito bom, acho que vale mais, mas menos que uma avaliação que fiz porque tem problemas regulatorios, mas se o trafego no verão nao desapontar acredito que valha daqui a um ano na condição que nao haja nenhum cataclismo nos mercados pelo menos 120 euros, a ferrovial é que deve tar com cara de pau era pa ser o ipo a 43 e eles iam fazer parte do nucleo duro, como foi acima decidiram não ir :wall:


Estou sempre pensativo. E sempre com a minha cabeça. Só penso com a cabeça dos outros quando sei que sabem mais do que eu.

Considerando essa tua análise valorativa e o preço actual, dir-se-á que pode atravessar uma fase interessante.
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
 
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Artista Romeno » 19/6/2015 15:18

O Alquimista Escreveu::-k


tas pensativo :!: eu não gosto de ser mais papista que o papa,o que subiu foi muito bom, acho que vale mais, mas menos que uma avaliação que fiz porque tem problemas regulatorios, mas se o trafego no verão nao desapontar acredito que valha daqui a um ano na condição que nao haja nenhum cataclismo nos mercados pelo menos 120 euros, a ferrovial é que deve tar com cara de pau era pa ser o ipo a 43 e eles iam fazer parte do nucleo duro, como foi acima decidiram não ir :wall:
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por O Alquimista » 19/6/2015 12:57

:-k
Anexos
aena.png
aena.png (41.26 KiB) Visualizado 10332 vezes
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental private equity

por Artista Romeno » 19/6/2015 10:56

Nearly $300 bln to Spend and Too Much Competition. That's Why European Private Equity Moves Slowly

A PAPER BY BAFFI CAREFIN CENTER'S STEFANO GATTI AND CARLO CHIARELLA IN JOINT WITH GOLDMAN SACHS ANALYZES 31,792 DEALS AND EXPLAINS WHY CORPORATE TAKEOVERS PREVAIL ON BUYOUTS IN TODAY MARKET A' AND HOW THINGS COULD CHANGE

In 2007 European private equity funds sealed deals worth $194 bln and had $197 bln in their coffers; in 2014 deals plummeted to $94 bln, while dry powder soared to $298 bln, according to Preqin data. It looks like a zero-interest, zero-inflation, cheap debt and high market valuations environment is not easy to navigate for private equity firms (from 2008 to 2014 European stock prices have risen 85% and price/earnings ratio has grown from 10.9 to 21.2).

Does Private Equity Generate Value?, a paper by Bocconi Baffi Carefin Center’s Stefano Gatti and Carlo Chiarella in joint with Goldman Sachs, presented today, singles out the conflicting pressures to invest and not to overpay and the competition from corporate takeovers as the reasons of the inefficient use private equity funds are making of the raised money.

The scholars reach their conclusions analyzing all the 31,792 deals recorded by Bloomberg from 2005 to 2014, i.e. 4,088 private equity buyouts worth $648.7 bln and 27,704 corporate takeovers worth $2,900 bln and dividing them into three periods. The pre-crisis period (2005-2008) is followed by a post-crisis period (2009-2011), featuring good credit conditions, low market valuations and investors’ uncertainty, and by a post-quantitative easing period (2012-2014) featuring inexpensive credit, investors’ confidence and high market valuations.

Data show that , when market prices rise, private equity deals suffer while corporate takeovers thrive because companies are less interested in financial returns and more inclined to pursue industrial synergies. In the pre-crisis period, furthermore, the average value of a private equity deal was $487 mln and the average value of a corporate takeover $235.7 mln, but in 2014 the gap has been almost filled, with respective values of $319.3 mln and $311.5 mln.

The plunge in buyout numbers is almost completely due to deals in over-heated industries, whose market valuations are extremely high. In other industries a target’s high price is not enough to make private equity firms give up.

Baffi Carefin Center’s scholars conclude suggesting that European private equity firms need to specialize by focusing on specific industries or on smaller to middle market deals as industry expertise, target selection, deal execution and early move are going to be key success factors in such an increasingly challenging market. According to private equity professionals surveyed by Preqin, healthcare, retail and technology and media will be among the most active sectors in terms of private equity deals, while a remarkable 86% majority expects investments will be targeted to the small-to-mid-cap segment of the market.

A full comeback of buyout activity to pre-crisis levels, though, requires either a substantial improvement of future economic expectations or a correction in stock market valuations.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Dr Tretas » 19/6/2015 9:55

O problema é que devido à austeridade e concomitante aversão ao risco, bem como aos escândalos do BES e PT, que no fundo seriam empurrados para debaixo do tapete em condições "normais", a nossa bolsa não acompanhou os outros mercados neste ciclo bull, coisa que eu nunca tinha visto acontecer.
Claro que um "investidor" (entre aspas, porque são especuladores, na verdade) vê tudo lá fora a subir e cá nicles diz: "A nossa bolsinha não vale nada, lá fora é que é" e vai com o seu capital para o estrangeiro, curiosamente pagando múltiplos mais altos por essas empresas (prova provada que é um especulador e não um investidor).
Assim, a liquidez por cá seca e gera-se um ciclo vicioso, que vai durar até o próximo bear, que simetricamente será muito mais violento lá fora que cá.
Assim prevejo :mrgreen:

No próximo ciclo, uma nova geração de "investidores" vai ressuscitar a bolsa portuguesa, e hão-de haver OPVs.
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Uma que podia ter voltado à bolsa e nickles

por Artista Romeno » 19/6/2015 9:34

:arrow: "Brisa vende 30% da BCR por 770 milhões de euros

A Brisa vendeu, a investidores luso-brasileiros, 30% do capital da BCR, numa operação que permitirá à empresa encaixar 770 milhões de euros.
A Brisa "acordou a alienação, a favor de investidores luso-brasileiros, de 4 blocos de acções representativas, no seu conjunto, de 30% do capital social da Brisa-Concessão Rodoviária", revela a empresa num comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Após esta venda a Brisa fica com 70% da BCR.

O mesmo comunicado adianta que a venda desta participação representa um encaixa de 770 milhões de euros.

"Esta operação surge na sequência de uma abordagem, feita à Brisa, por estes investidores, interessados em adquirir uma posição accionista. A operação teve como advisers o Millennium bcp Investment Bank, pelo lado dos adquirentes, e o Deutsche Bank A.G., London Branch, pelo lado da Brisa", adianta a mesma fonte.

A BCR SGPS, empresa que viu 30% do seu capital vendido, detém a BCR, "cuja concessão integra uma rede de 11 auto-estradas, com uma extensão total de 1.126km, e que serve as principais ligações rodoviárias em Portugal."

"Esta alienação ? efectuada em conformidade com o enquadramento contratual a que a BCR se encontra sujeita ? não implicará alterações na gestão operacional e estratégia financeira da BCR, em nada afectando a estrutura de ring-fencing oportunamente criada para protecção dos investidores", acrescenta a Brisa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)."

conclusões:
1-é impossivel montar na bolsa nacional um IPO a rondar os 1000m de euros, porque
2-a brisa foi barata pois por 13x o free cash flow to the equity de 2014, numa altura em que portugal começa a recuperar é um multiplo fraco, mesmo na certeza que os niveis de capex da brisa possam ser superiores no futuro relativamente a minimos históricos atuais e que a concessão acaba em 2035 :!:
2.2 basta ver o nivel de receitas desta concessão no passado
3-a meu ver isto é a prova cabal que a bolsa nacional está morta :shock:
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Dr Tretas » 18/6/2015 10:54

Será que essa estatística (incluindo activos não financeiros) existe algures? Tinha mesmo curiosidade em saber qual é o balanço do país, por sector. Já agora, existirá alguma classe importante de passivos que também não esteja incluída?
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Artista Romeno » 18/6/2015 10:44

tens razão o saldo é puramente financeiro e não inclui os ativos fisicos
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por rollingsnowball » 18/6/2015 10:38

Artista Romeno Escreveu:
rollingsnowball Escreveu:
Dr Tretas Escreveu:Pensei por isto na crise grega, mas fica melhor aqui. O balanço de Portugal :mrgreen:

fonte: http://www.bportugal.pt/en-US/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/BolEstatistico/Publications/F.pdf

Valores em mega-euros, por baixo em %PIB.

Conclusão: o Estado está falido, as empresas idem... Só o povo é que tem dinheiro. Por isso, acautelem-se, alguém virá por ele :?

"net financial worth is defined as total financial assets less total liabilities." ou seja, os números que mostraste não querem dizer aquilo que concluis (se eu tiver percebido bem).. seria o mesmo que dizer que a Toyota Caetano está falida porque se tirarmos todos os activos fixos e inventários (e se calhar mais algumas coisas) fica com um património negativo.. O que naturalmente é errado... ou isso ou eu percebi mal esse ficheiro ( :) o que é perfeitamente natural já que eu de macroeconomia percebo muito pouco e portanto posso até confundir os termos)


isto é simples se ativos»passivos :arrow: cp ou net worth como lhe queiras chamar positiva caso contrário é falência técnica :oh:, resta saber como são contabilizadas as ppp ai nas nao financeiras, isso talvez ajude a aumentar o efeito :!:

o resto do mundo tem saldo claramente positivo porque somos devedores :wall:

a minha dúvida não é essa. A questão é "total financial assets less total liabilities".. e depois indo ler as subdivisões daquilo parece-me que só ativos e dívidas financeiros é que estão a ser contabilizados... Se eu percebi bem activos não financeiros (como seja o equipamento produtivo ou a habitação) não entram naqueles números...E aí será natural que o saldo seja negativo... Que o saldo vá decaindo também espero ao final de tantos anos de saldos externos negativos (excepto nos últimos anos em que foi positivo) mas se percebi bem os números não são aqueles (mas como disse, não tenho a certeza)
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
 
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por rollingsnowball » 18/6/2015 10:37

(apagado por duplicação)
Editado pela última vez por rollingsnowball em 18/6/2015 10:39, num total de 1 vez.
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
 
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Dr Tretas » 18/6/2015 10:23

rollingsnowball Escreveu:
Dr Tretas Escreveu:Pensei por isto na crise grega, mas fica melhor aqui. O balanço de Portugal :mrgreen:

fonte: http://www.bportugal.pt/en-US/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/BolEstatistico/Publications/F.pdf

Valores em mega-euros, por baixo em %PIB.

Conclusão: o Estado está falido, as empresas idem... Só o povo é que tem dinheiro. Por isso, acautelem-se, alguém virá por ele :?

"net financial worth is defined as total financial assets less total liabilities." ou seja, os números que mostraste não querem dizer aquilo que concluis (se eu tiver percebido bem).. seria o mesmo que dizer que a Toyota Caetano está falida porque se tirarmos todos os activos fixos e inventários (e se calhar mais algumas coisas) fica com um património negativo.. O que naturalmente é errado... ou isso ou eu percebi mal esse ficheiro ( :) o que é perfeitamente natural já que eu de macroeconomia percebo muito pouco e portanto posso até confundir os termos)


Deves ter razão, eu ainda percebo menos mas gosto de tirar conclusões apressadas :mrgreen: Por exemplo, não sei que % do PIB é que corresponde a cada sector para comparar as "vendas" com a "dívida líquida" por exemplo.
Mas se ainda há esperança para as empresas que têm activos produtivos como contrapartida da dívida, já não digo o mesmo para o Estado, cujos activos fixos não produzem grande coisa.
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Artista Romeno » 18/6/2015 10:21

rollingsnowball Escreveu:
Dr Tretas Escreveu:Pensei por isto na crise grega, mas fica melhor aqui. O balanço de Portugal :mrgreen:

fonte: http://www.bportugal.pt/en-US/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/BolEstatistico/Publications/F.pdf

Valores em mega-euros, por baixo em %PIB.

Conclusão: o Estado está falido, as empresas idem... Só o povo é que tem dinheiro. Por isso, acautelem-se, alguém virá por ele :?

"net financial worth is defined as total financial assets less total liabilities." ou seja, os números que mostraste não querem dizer aquilo que concluis (se eu tiver percebido bem).. seria o mesmo que dizer que a Toyota Caetano está falida porque se tirarmos todos os activos fixos e inventários (e se calhar mais algumas coisas) fica com um património negativo.. O que naturalmente é errado... ou isso ou eu percebi mal esse ficheiro ( :) o que é perfeitamente natural já que eu de macroeconomia percebo muito pouco e portanto posso até confundir os termos)


isto é simples se ativos»passivos :arrow: cp ou net worth como lhe queiras chamar positiva caso contrário é falência técnica :oh:, resta saber como são contabilizadas as ppp ai nas nao financeiras, isso talvez ajude a aumentar o efeito :!:

o resto do mundo tem saldo claramente positivo porque somos devedores :wall:
Editado pela última vez por Artista Romeno em 18/6/2015 10:28, num total de 1 vez.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por rollingsnowball » 18/6/2015 10:06

Dr Tretas Escreveu:Pensei por isto na crise grega, mas fica melhor aqui. O balanço de Portugal :mrgreen:

fonte: http://www.bportugal.pt/en-US/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/BolEstatistico/Publications/F.pdf

Valores em mega-euros, por baixo em %PIB.

Conclusão: o Estado está falido, as empresas idem... Só o povo é que tem dinheiro. Por isso, acautelem-se, alguém virá por ele :?

"net financial worth is defined as total financial assets less total liabilities." ou seja, os números que mostraste não querem dizer aquilo que concluis (se eu tiver percebido bem).. seria o mesmo que dizer que a Toyota Caetano está falida porque se tirarmos todos os activos fixos e inventários (e se calhar mais algumas coisas) fica com um património negativo.. O que naturalmente é errado... ou isso ou eu percebi mal esse ficheiro ( :) o que é perfeitamente natural já que eu de macroeconomia percebo muito pouco e portanto posso até confundir os termos)
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
 
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental cocos

por Artista Romeno » 18/6/2015 9:36

La combinación puede ser letal. Y es que el cóctel mezcla instrumentos «altamente complejos», que presentan «riesgos de inversión excepcionalmente difíciles de evaluar» y que cuentan con una rentabilidad tan atractiva que puede llevar a los compradores minoristas a «subestimar o malinterpretar sus características y riesgos».

Esa capacidad destructiva es la que el regulador de los mercados de Reino Unido atribuye a los bonos contingentes convertibles (CoCos) y la que le ha llevado a crear una etiqueta para ellos que reza: «No apto para inversores particulares».

Para la Autoridad británica de Conducta Financiera (la FCA, por sus siglas en inglés) no basta con exigir una alerta de riesgo en el folleto de compra que acompaña a estos instrumentos de deuda de los bancos: hay que ir más allá. Y eso ha hecho el regulador, que acaba de convertir en perpetua la restricción de un año para vender CoCos a clientes particulares que pesaba sobre los bancos y los fondos de inversión de Reino Unido.

Las razones son numerosas y la FCA asegura que sus temores son compartidos por otras autoridades europeas. La banca española es consciente de eso, hasta el punto de que ya anticipa que la prohibición británica saldrá de las islas y cruzará el Canal de la Mancha para llegar a la Europa continental más pronto que tarde. Además, el temor es que no solo afectará a los CoCos, sino a toda la nueva deuda con capacidad de absorber pérdidas que los bancos van a tener que emitir para cumplir los nuevos requerimientos normativos.

«No está decidido todavía, pero es muy posible que suceda», asegura un directivo de un banco español. «Las autoridades están haciendo en estos momentos un estudio sobre el impacto en el mercado de los nuevos instrumentos que tiene que emitir la banca, porque es mucha deuda la que habrá que colocar, y es posible que solo pueda venderse a inversores institucionales y profesionales, porque se decida prohibir su comercialización entre los clientes minoristas», añade.

Según fuentes financieras, la prohibición afectaría a los productos con capacidad para absorber pérdidas, que son aquellos que están destinados a servir de salvavidas de los bancos en caso de problemas de solvencia. Se trata de deuda que tiene la cualidad de convertirse en capital (ya sea mediante la conversión en acciones o la desaparición) cuando la solvencia de un banco baja de un determinado umbral o cuando el regulador decide que así sea. En este grupo entran los CoCos, pero también cualquier instrumento que idee la banca para llenar los colchones exigidos tanto de TLAC (el requerimiento de porcentaje de capital con capacidad para absorber pérdidas que el Consejo de Estabilidad Financiera pedirá a los grandes bancos sistémicos) como de MREL (el homólogo que la Comisión Europea establecerá para todos los bancos bajo su paraguas).

Miles de millones en emisiones
El estudio de mercado que se está realizando tendrá mucho que decir en la decisión de las autoridades, porque una de las claves de los requisitos bancarios futuros es saber si hay inversores suficientes dispuestos a comprar toda la deuda que se va a poner en el mercado. Las cifras no son pequeñas. Standard & Poor's calcula que los 30 bancos sistémicos emitirán 460.000 millones de euros en los próximos cuatro o cinco años en instrumentos TLAC, mientras que Barclays cifra las emisiones en 415.000 millones solo para los 15 bancos europeos afectados. A eso habría que sumar el MREL.

Si las entidades financieras tienen ya serias dudas de que vaya a haber demanda para tanto, eliminar a los inversores minoristas de la ecuación lo hará más complicado. Sobre todo, porque Reino Unido no solo ha vetado la venta de CoCos a los clientes particulares, sino que también entran en el lote los fondos que inviertan mayoritariamente en estos productos. No se trata de que un fondo de inversión vaya a ser estigmatizado por tener una pequeña cuota de bonos contingentes, pero sí quedará prohibido cuando el peso de estos instrumentos vaya más allá de ser una anécdota.

Reino Unido considera que la restricción no debería ser un problema para la emisión de CoCos: «La normativa no afecta a la promoción y venta a los inversores institucionales, que constituyen la parte fundamental de la demanda para estos productos y que están mucho mejor situados para evaluar y poner precio a los riesgos. La norma también permite la venta de CoCos a inversores minoristas siempre que estén catalogados como sofisticados o que tengan un alto patrimonio».

El regulador de los mercados británicos somete a condiciones estas dos últimas posibilidades, pero considera que el universo de compradores potenciales que queda es suficiente.

Y, por ahora, lo ha sido, porque los bancos británicos han vendido sin problemas los CoCos en los últimos meses en los que ya imperaba la prohibición temporal. Tampoco en España ha habido problemas. Santander, BBVA y Popular han restringido la venta de sus bonos contingentes tanto a inversores particulares como a ciudadanos españoles y han colocado sus emisiones con sobredemanda. El temor de los bancos es que la situación cambie cuando la venta de deuda con capacidad para absorber pérdidas no sea cosa de unos pocos, sino de centenares de entidades en Europa. Pero el regulador británico no tiene dudas: «Hemos considerado los comentarios del sector y seguimos creyendo que las restricciones a la distribución minorista de los CoCos actualmente en vigor representan una respuesta reguladora razonable y proporcional al riesgo significativo de daño a los consumidores que se ha identificado».
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Artista Romeno » 18/6/2015 9:27

já alertei que há aí casas de análise que nao merecem ter esse nome senão o de chalatões, o lampreia, a mainfirst,a fidentis, e também já disse que os nacionais empolam os preços basta ver quanto o bpi e o caixabi davam ao bcp aquando do fim do ac do ano passado :!:

"Será 12% uma taxa de juro sem risco? CMVM duvida" :arrow: a taxa de juro risk free anda pelos 2-3% como se pode falar em 12%

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... uvida.html

http://people.stern.nyu.edu/adamodar/pd ... skfree.pdf
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Artista Romeno » 18/6/2015 9:17

Dr Tretas Escreveu:Pensei por isto na crise grega, mas fica melhor aqui. O balanço de Portugal :mrgreen:

fonte: http://www.bportugal.pt/en-US/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/BolEstatistico/Publications/F.pdf

Valores em mega-euros, por baixo em %PIB.

Conclusão: o Estado está falido, as empresas idem... Só o povo é que tem dinheiro. Por isso, acautelem-se, alguém virá por ele :?


o estado tem direitos especiais de saque sobre os particulares, os impostos :mrgreen: o problema é que não pode subir a carga fiscal mais pois pela lei de laffer chega-se a um ponto de saturação em que a receita cai :!: , agora não surpreende o estado nos ultimos anos alienou tudo, para suportar defices estrtuturalmente muito elevados desde os anos 90 :oh: ... eu diria que portugal vive no fio da navalha, uma asneira e é o fim isto porque o custo da divida depois do QE irá subir..... :-#
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por MVP » 18/6/2015 1:13

E para além de falido não faz o que qualquer outra empresa ou particular faz quando o está: Cortar custos. Aliás, ainda se festeja pela possibilidade de haver um défice abaixo de 3% :roll:
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Dr Tretas » 18/6/2015 0:50

Pensei por isto na crise grega, mas fica melhor aqui. O balanço de Portugal :mrgreen:

fonte: http://www.bportugal.pt/en-US/Estatisticas/PublicacoesEstatisticas/BolEstatistico/Publications/F.pdf

Valores em mega-euros, por baixo em %PIB.

Conclusão: o Estado está falido, as empresas idem... Só o povo é que tem dinheiro. Por isso, acautelem-se, alguém virá por ele :?
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental -Inicio da fuga?

por Artista Romeno » 12/6/2015 15:01

Bond funds have seen the largest outflows since 2013 as investors take flight, jerking $5.9bn out of global funds.

$1.2bn was whipped out of high grade credit funds, the biggest outflow since the US taper tantrum in the summer of 2013, according to data from Bank of America Merrill Lynch and EPFR.

Bank of America suggests these outflows from high grade corporate bond funds are timely, particularly in European markets.

Although eurozone corporate bond yields have surged along with Bund yields, corporate bonds had been quite resilient. But not for long.

European high grade spreads have widened just 4 basis points, and high yield spreads a measly 2 basis points. In 2013, European high grade spreads widened 45bp from trough to peak. This time, bund yields have whipped around so hard and fast, corporate bond yields simply haven't had time to catch up, says BAML.

Ten-year bund yields have now risen as much as they did during the entire taper tantrum — a 90 bp rise in yields took 4 months in 2013, but has taken just a month and a half this time. Corporate bonds will soon catch up and share in the pain, according to BAML.
Imagem

In which case, hold on tight. These flows are just the beginning.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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tudo tem um limite!

por Artista Romeno » 10/6/2015 14:22

Imagem
The sell-off in German sovereign debt sent 10-year Bund yields back above 1 per cent on Wednesday, as investors continued to exit the haven amid signs of improvement in the eurozone economy.
The yield on the benchmark government debt, which moves inversely to its price, rose 5 basis points to 1.003 per cent. It was its first foray above 1 per cent since late September, and marked a noticeable milestone on the way up from lows of 0.05 per cent in mid-April after the European Central Bank launched its €1.1tn sovereign bond buying scheme.

But as economic data has improved since the adoption of the stimulus measures — fuelling expectations that the shared currency area looks on course to move away from the threat of deflation, an aim of the ECB’s quantitative easing policy — investors have moved out of the haven offered by German government debt.
Concerns over the potential implications of Greece’s stand-off with its creditors have also eased, leaving more room for investors to offload Bunds.
Remarks from Mario Draghi, ECB president, last week that investors had to “get used” to volatility in an era of ultra-low interest rates helped add to the pressure in debt markets, taking Bunds to the brink of the 1 per cent mark exactly a week ago.
In a recent Goldman Sachs research note, Peter Oppenheimer, analyst wrote that the impact of QE was “notable in terms of both size and effect” adding:
“Long-dated [Bund] yield levels are back to roughly where they were in the last quarter of 2014, but their volatility is much higher. The 10-year benchmark has approached our bond strategists’ end-2015 forecast. At this point they are not changing their projections, which see Bunds at 0.9 per cent in 6 months [and] 1.2 per cent in 12 months.”

Ashraf Laidi at Intermarket Strategy, said: “We stick with our calls for 1.2 per cent in 10-year Bund yields as the normalisation in eurozone inflation increasingly becomes a challenge to monetary policy than an achievement for the ECB.”
Government debt yields were also higher across the eurozone. Spain’s 10-year sovereign debt yield rose 10 basis points to 2.38 per cent, Italy’s were up 7 basis points at 2.35 per cent and France’s were up 6 basis points at 1.35 per cent.
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Lista de livros de AF ou relacionados

por Artista Romeno » 6/6/2015 12:06

várias pessoas tem falado e pedido livros sobre AF em privado vou deixar uma lista organizada de alguns que me parece bons inclusive um outro ja citado anteriormente

Inteligent Investor Benjamin Graham
Securities analysis benjamin graham david L DODD ( mais avançado)
The essays of Warrent Buffet lessons for corporate America
Stocks for the Long run Jeremy J. Siegel
The little book that Builds Weath Pat Dorsey
The Little book of valuation; Damodaran ver o proprio site tambem http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/
One up in the street Peter Lynch
não quer dizer que concorde com tudo o que aí é dito, mas quem ler isso tudo já fica bem equipado em termos de AF

edit: em termos mais completos
Equity asset valuation CFA Investment series
Investment Valuation: Tools and Techniques for Determining the Value of Any Asset Damodaran
Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, 5th Edition Mckinsey#
Valuation Techniques: Discounted Cash Flow, Earnings Quality, Measures of Value Added, and Real Options Hardcover – November 6, 2012
by David T. Larrabee (Author), Jason A. Voss (Author)
Editado pela última vez por Artista Romeno em 15/6/2015 21:54, num total de 2 vezes.
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Re: O Be Ah Ba de Analise Fundamental

por Artista Romeno » 2/6/2015 19:55

La agencia de calificación crediticia Moody's ha asignado a Aena un ráting de emisor 'Baa1' con perspectiva 'estable', un peldaño por encima de la nota de España, mientras que Fitch ha otorgado al gestor una calificación 'BBB+' también con perspectiva 'estable'.

Aena subraya en un comunicado que estas calificaciones confirman la solvencia y calidad crediticia de la compañía y exceden su objetivo de obtener una calificación dentro de la categoría de grado de inversión o una calificación crediticia un escalón por debajo del España.

La compañía afirma que ambas agencias basan sus calificaciones en la solidez de su posición como operador de los aeropuertos españoles, la alta proporción de tráfico internacional con una base diversificada de clientes.

Además, alaba la calidad de las infraestructuras aeroportuarias con amplia capacidad y mínimas necesidades de inversión, "todo ello con unas tarifas aeroportuarias competitivas, siendo además una de las compañías más eficientes del sector y con mejores márgenes".

"De esta forma, estas calificaciones crediticias de Moody's y Fitch confirman la solidez de los resultados de Aena, dan confort sobre los niveles actuales de endeudamiento de la compañía y ponen de manifiesto la generación de caja, que se encuentran entre los mejores del sector", concluye.

Aena debutó en Bolsa el pasado 11 de febrero, protagonizando uno de los estrenos bursátiles más brillantes de los últimos tiempos. El gestor de los aeropuertos españoles acumula desde entonces una ganancia superior al 60%, a pesar de que hoy ha cerrado a la baja (ha perdido un 1,4%), hasta los 94 euros por acción.
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