Perder, nem a peanners...
Re: Perder, nem a peanners...
All good boys.....
Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer que as coisas não pareçam o que são.
Miguel Cervantes
No outro lado de cada medo está a liberdade.
Marilyn Ferguson
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Re: Perder, nem a peanners...
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Perder, nem a peanners...
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
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Re: Perder, nem a peanners...
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Re: Perder, nem a peanners...
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Re: Perder, nem a peanners...
Oremos, pois:
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Re: Perder, nem a peanners...
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Foi bonita a festa, pá!
Com um panfleto todo comuna como este, ir contra a intervenção no BES é como apanhar o vento com as mãos.
Os artigos 81 e seguintes são do género 'é só rir!'
Constituição da República Portuguesa:
http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/crp.html
Os artigos 81 e seguintes são do género 'é só rir!'
Constituição da República Portuguesa:
http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/crp.html
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Perder, nem a peanners...
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Bancos, países, bancos...
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Re: Perder, nem a peanners...
É correto afirmar-se que analisar a situação do BES à luz dos doutos ensinamentos da AT foi um exercício de sombras. Foi um momento de Trevas. A lógica da AT analisando um qualquer gráfico do BES era uma variante da lógica... da batata.
A coisa era tão evidente que, nos últimos dias, no referido tópico acabaram-se as análises técnicas e as análise fundamentais ficaram fundamentalmente impossíveis.
Em ascensão surgiram as análises psicológicas. Estas, baseadas no factor insulto e batatada, transformaram aquele espaço num verdadeiro batatal.
Foi, como já disse, a vitória da lógica da batata.
Por diversas vezes recordei algumas discussões a que assisti neste fórum em que alguns, de forma empertigada, mas correta, assumiam a rejeição completa da notícia. A notícia era, nas suas palavras, uma espécie de nódoa que envenenava uma eficiente análise de um título.
Mais do que irrelevante, a notícia era uma coisa nefasta para os mercados. E neste último ponto acertaram: as notícias do BES têm posto os mercados às aranhas.
Raramente se discutiu a importância de, entre muitas outras, duas componentes fundamentais da notícia: o facto transmitido e o estado de espírito de quem a transmite e de quem a recebe.
De uma forma muito simples, tentando explicar o que digo no parágrafo anterior, as notícias veiculavam um facto: o BES estava com um problema de gestão grave e espelhavam o alarme que sentia quem transmitia a informação bem como o alarme provocado a quem tomava contacto com o seu conteúdo.
A menos de 24 horas de uma notícia fundamental para a vida do Banco e que nos dirá como será a sua gestão futura, uma coisa é certa. Não há gráfico nem balancete que nos diga o que irá acontecer. São, mais uma vez, as notícias que nos vão dando a conhecer o que irá acontecer e nos vão preparando para uma solução inédita para um banco com más contas em Portugal: o ónus da desgraça não cairá todo sob o bolso, como disse o Sr Sniper, do Artur da Aldeia. Neste sentido, ainda bem.
São ainda as notícias que nos preparam para outra possibilidade: se o fundo que irá socorrer o BES terá origem nos bancos portugueses então fica claro que os bancos cotados no PSI devem ver as suas cotações levar mais um golpe. Pode muito bem acontecer. Também pode acontecer que a confiança regresse ao PSI se o mercado gostar das medidas que irão ser anunciadas.
(Se tivesse que me comprometer com uma previsão diria que o PSI poderia subir se bem que não apoiado nos bancos... Mas como não sou um analista técnico, nem sequer um analista! não tenho que me preocupar com esses pormenores).
Ainda a propósito de notícias, há uma que anseio e que certamente seria muito vantajosa para o PSI. Nem é bem uma notícia... é um anseio muito forte (é até quase uma parvoíce...): A notícia de que o regime tomava juízo, que a Justiça lusa se deixava de garantismos bacocos que só beneficiam os criminosos; que o BdP contratava técnicos e não amigos e militantes; que a CMVM contratava técnicos e ganhava poderes alargados, isso é que era uma notícia! Era a BOA NOVA.
Mas uma coisa destas só se pensa assim, altas horas depois de uns copos... Parvoíces.
A coisa era tão evidente que, nos últimos dias, no referido tópico acabaram-se as análises técnicas e as análise fundamentais ficaram fundamentalmente impossíveis.
Em ascensão surgiram as análises psicológicas. Estas, baseadas no factor insulto e batatada, transformaram aquele espaço num verdadeiro batatal.
Foi, como já disse, a vitória da lógica da batata.
Por diversas vezes recordei algumas discussões a que assisti neste fórum em que alguns, de forma empertigada, mas correta, assumiam a rejeição completa da notícia. A notícia era, nas suas palavras, uma espécie de nódoa que envenenava uma eficiente análise de um título.
Mais do que irrelevante, a notícia era uma coisa nefasta para os mercados. E neste último ponto acertaram: as notícias do BES têm posto os mercados às aranhas.
Raramente se discutiu a importância de, entre muitas outras, duas componentes fundamentais da notícia: o facto transmitido e o estado de espírito de quem a transmite e de quem a recebe.
De uma forma muito simples, tentando explicar o que digo no parágrafo anterior, as notícias veiculavam um facto: o BES estava com um problema de gestão grave e espelhavam o alarme que sentia quem transmitia a informação bem como o alarme provocado a quem tomava contacto com o seu conteúdo.
A menos de 24 horas de uma notícia fundamental para a vida do Banco e que nos dirá como será a sua gestão futura, uma coisa é certa. Não há gráfico nem balancete que nos diga o que irá acontecer. São, mais uma vez, as notícias que nos vão dando a conhecer o que irá acontecer e nos vão preparando para uma solução inédita para um banco com más contas em Portugal: o ónus da desgraça não cairá todo sob o bolso, como disse o Sr Sniper, do Artur da Aldeia. Neste sentido, ainda bem.
São ainda as notícias que nos preparam para outra possibilidade: se o fundo que irá socorrer o BES terá origem nos bancos portugueses então fica claro que os bancos cotados no PSI devem ver as suas cotações levar mais um golpe. Pode muito bem acontecer. Também pode acontecer que a confiança regresse ao PSI se o mercado gostar das medidas que irão ser anunciadas.
(Se tivesse que me comprometer com uma previsão diria que o PSI poderia subir se bem que não apoiado nos bancos... Mas como não sou um analista técnico, nem sequer um analista! não tenho que me preocupar com esses pormenores).
Ainda a propósito de notícias, há uma que anseio e que certamente seria muito vantajosa para o PSI. Nem é bem uma notícia... é um anseio muito forte (é até quase uma parvoíce...): A notícia de que o regime tomava juízo, que a Justiça lusa se deixava de garantismos bacocos que só beneficiam os criminosos; que o BdP contratava técnicos e não amigos e militantes; que a CMVM contratava técnicos e ganhava poderes alargados, isso é que era uma notícia! Era a BOA NOVA.
Mas uma coisa destas só se pensa assim, altas horas depois de uns copos... Parvoíces.
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in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Perder, nem a peanners...
Os momentos da cagaço têm a sua poesia...
Os stoplosses são esquecidos e perdem apoiantes; o shorts são mais do que muitos e os gráficos desaparecem quase por completo. As notícias, essas, são tantas e tão citadas que chegam a causar náusea.
Apetece perguntar em Latim, para dar um ar coiso e tal:
In timore et in meto veritas?
Os stoplosses são esquecidos e perdem apoiantes; o shorts são mais do que muitos e os gráficos desaparecem quase por completo. As notícias, essas, são tantas e tão citadas que chegam a causar náusea.
Apetece perguntar em Latim, para dar um ar coiso e tal:
In timore et in meto veritas?
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Perder, nem a peanners...
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Re: Perder, nem a peanners...
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Re: Perder, nem a peanners...
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Re: Perder, nem a peanners...
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in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Um boneco a (des)propósito:
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Re: Perder, nem a peanners...
nem ações do ESFG, nem do BES, nem do Banif, nem do...
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in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Perder, nem a peanners...
Outro teste: http://economico.sapo.pt/noticias/pt-investiu-entre-250-e-750-milhoes-em-divida-do-ges-desde-2001_197516.html
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