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Caldeirão da Bolsa

Perder, nem a peanners...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 12/3/2016 0:35

Qual destes vinhos é monocasta?

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Resposta: nenhum!


Pêra-Manca é a marca que a Fundação Eugénio de Almeida destina aos vinhos de excepção.

Os vinhos brancos têm por base as castas Antão Vaz e Arinto, apresentando uma cor citrina, um aroma frutado persistente, fino e complexo. Na boca, são macios, secos, complexos e equilibrados.

Os vinhos tintos são produzidos a partir das castas Trincadeira e Aragonez. São vinhos encorpados, complexos e elegantes, com aroma a passas de frutos e essências das madeiras de estágio. Devido à grande qualidade dos taninos e madeiras utilizadas, são vinhos que apresentam grande longevidade, necessitando de algum tempo para revelar todo o seu potencial.

in: http://www.vinhosdoalentejo.pt/produtor ... &vinho=479

CASA FERREIRINHA BARCA VELHA TINTO 2004
TIPO: Tranquilo CATEGORIA: Ícone COR: Tinto TONALIDADE: Vermelho
DESIGNAÇÃO DE ORIGEM: DOC Douro REGIÃO: Douro
PAÍS DE ORIGEM: Portugal
O VINHO
Barca Velha é a epítome, o primeiro, símbolo inquestionável da mais alta qualidade dos vinhos do Douro.
Clássico, intenso, complexo, elegante e rico, os adjectivos são poucos para descrever aquele que é, desde a
sua criação em 1952, o vinho português mais celebrado. Barca Velha é a base sobre a qual se formou a
reputação da Casa Ferreirinha, a marca especialista com maior tradição de qualidade no Douro e uma das
principais referências mundiais. Barca Velha é declarado somente em anos verdadeiramente excepcionais
(17 no total, incl.2004).
NOTAS DE PROVA
Barca Velha 2004 tem uma intensa cor rubi e um aroma de grande harmonia e complexidade, com forte
presença de frutos vermelhos bem maduros, nuances florais de alfazema e violeta, e uma excelente
componente de especiarias. Na boca é volumoso, tem uma acidez viva e bem integrada, com taninos bem
presentes e de excelente qualidade. À fruta vermelha, que ainda se revela fresca, juntam-se notas de
especiarias e balsâmicas. O final é muito longo e complexo, com uma delicadeza e simultânea estrutura
assinaláveis.
ANO VITÍCOLA
2004 foi um ano quente e seco. Apesar de no Inverno e Primavera ter chovido pouco, reduzindo a
incidência de doenças, o início de Setembro ameaçava uma situação sanitária desfavorável devido à
precipitação anormalmente elevada em Agosto (2º mês mais chuvoso do ano). Felizmente, as
condições inverteram-se com uma vindima muito quente e seca, iniciada em meados de Setembro e
que durou até ao final de Outubro, registando-se nesta fase final já fortes chuvadas, mas que acabaram
por não afectar a qualidade das uvas mais sensíveis, entretanto colhidas.
ENÓLOGO: Luís Sottomayor
CASTAS: 40% Touriga Nacional, 30% Touriga Franca, 20% Tinta Roriz, 10% Tinto Cão
VINIFICAÇÃO
As uvas colhidas à mão para Barca Velha 2004 foram vinificadas por castas separadas ou em lotes
escolhidos na vinha e/ou à recepção na adega da Quinta da Leda. Após desengace total e suave
esmagamento, a fermentação alcoólica decorreu em cubas de aço inoxidável e lagares robóticos.
Durante este período, procedeu-se a remontagens por bomba e "pigeages" com robots, com
temperatura controlada por sistema automático. Realizou-se também uma longa maceração pelicular
para se obter a extracção aromática e polifenólica desejada. No final, e no momento exigido por cada
casta/lote, o vinho foi encubado e as suas massas prensadas, sendo o vinho resultante da prensagem
conservado à parte do de lágrima.
MATURAÇÃO
Os vinhos foram transportados para V.N. de Gaia logo após o final da maceração, onde depois das fermentações de acabamento foram submetidos a
um estágio em barricas de carvalho francês de 225 litros de capacidade, 75% madeira nova e 25% madeira usada, durante aproximadamente 16 meses.
O lote final foi elaborado com base na selecção continuada dos melhores vinhos, resultante das inúmeras provas e análises efectuadas durante este
período aos diferentes lotes e barricas existentes. Para preservar a sua mais alta qualidade, Barca Velha 2004 foi engarrafado sem tratamento, sendo
portanto natural a formação de depósitos.
GUARDAR
Apesar de pronto a consumir desde já, Barca Velha tem um longo potencial de guarda e evolui positivamente em garrafa, desde que esta seja mantida
deita, em local seco e fresco, ao abrigo da luz. O apogeu? Talvez 15-20 anos após colheita, prevendo-se contudo que se mantenha vivo por um período
até hoje indeterminado.
SERVIR
A garrafa deverá ser colocada 'ao alto' na véspera e aberta 2 a 3 horas antes de ser servido. Deve ser cuidadosamente aberto e decantado algumas
horas antes de ser consumido. Servir entre 16ºC-18ºC.
DESFRUTAR:
Acompanha pratos mais cuidados de carne, caça e mesmo alguns queijos, com sabores requintados e bem integrados.
DETALHES TÉCNICOS
Álcool: 13,5% | Acidez Total: 5,49 g/l (ácido tartárico) | Açúcar: 3 g/l | pH: 3,57
CONSUMO RESPONSÁVEL E QUALIDADE
A Sogrape Vinhos é signatária da iniciativa europeia "Vinho com Moderação", sendo certificada, nas áreas da Qualidade e Segurança alimentar,pelos
referenciais mais exigentes a nível mundial.
INOVAÇÃO E SOGRAPE VINHOS
A Sogrape Vinhos é uma empresa de cariz familiar e vocação internacional, focada na produção de vinhos de qualidade, na inovação e no
desenvolvimento de marcas portuguesas de nível global.

in: https://cdn.shopify.com/s/files/1/0122/ ... 6093969399

ESPORÃO
PRIVATE SELECTION TINTO 2011
-
Conceito: O Private Selection Tinto é uma continuidade do Esporão Garrafeira
Tinto, lançado pela primeira vez em 1987. Inicialmente era uma escolha das
melhores barricas de Esporão Reserva e, com o tempo, fomos entendendo
melhor as nossas vinhas, naturalmente evoluindo para uma seleção dos
melhores talhões da nossa Herdade. No final dos anos 90 contruímos uma adega
exclusiva para ele, passando a ser o centro das nossas atenções. O Private
Selection é a nossa concepção de um vinho Garrafeira Tinto clássico do Alentejo:
intenso e rico no nariz mas sem exageros, equilibrado na boca porém com bom
potencial de guarda.
Ano de Colheita: A colheita de 2011 foi memorável, com a Primavera e o Verão
com temperaturas mais amenas que o habitual e que conduziram os nossos
vinhos, de uma forma geral, a uma maior intensidade, equilíbrio e frescura.
Vinhas: O lote é predominantemente Alicante Bouschet, Aragonês e Syrah. Cada
uma destas castas tem origem em vinhas distintas, onde acreditamos que
através de uma viticultura mais depurada, conseguimos a melhor expressão de
cada uma destas variedades. O Aragonês tem origem na vinha do Canto do Zé
Cruz, plantada em 1980. O solo é franco-arenoso, com a presença de algumas
pedras da rocha mãe – granito, que após os primeiros 20 cm transita
abruptamente para argila. Talvez devido à idade da vinha, esta é
tradicionalmente a última vinha que colhemos de Aragonês, permitindo um
desenvolvimento da maturação fenólica mais lenta e homogénea, originado
vinhos perfumados e vibrantes. O Syrah é proveniente da vinha do Telheiro,
plantada em 1998. O solo é xistoso, bastante pedregoso e muito esquelético. Os
bagos são muito pequenos, tipicamente ovalizados e, devido aos solos
esqueléticos, a produção desta vinha é absurdamente baixa, resultando em
vinhos de grande poder e concentração. O Alicante é originário da vinha das
Palmeiras, plantada em 1996, na Herdade dos Perdigões. A vinha fica instalada
numa ligeira colina, os solos são bastante argilosos e profundos. Apesar do
Alicante ser uma casta tradicionalmente de rendimentos elevados, a óptima
exposição solar e boa drenagem a que a vinha está sujeita por estar numa colina,
permite-nos obter uma natural concentração dos bagos, originando vinhos de
bastante intensidade.
Vinificação: Cada casta foi vinificada e estagiada em separado. O Syrah e o
Aragonês foram fermentados em pequenos lagares de inox, com pisa a pé
alternada com curtas remontagens manuais feitas 2 a 3 vezes ao dia,
dependendo da nossa prova diária ao longo da fermentação. O Alicante
Bouschet preferimos fermentar num pequeno depósito de inox e fizemos as
remontagens manualmente. A razão desta opção é porque o Alicante tem um
pelicula relativamente frágil e a pisa a pé poderia promover uma extração
exagerada de taninos. Após a prensagem, mantivemos os vinhos separados, a
fim de compreendermos melhor a evolução de cada um. A fermentação
maloláctica decorreu nas barricas e de forma espontânea. O estágio foi feito 30%
em barricas novas e 70% barricas usadas (1 ano) de 225L de carvalho Francês
(Taransaud; Saury; Boutes). Após 18 meses de estágio, durante o qual apenas
fizemos uma trasfega imediatamente após a maloláctica, constituímos o lote
final, que foi engarrafado no dia 7 de Agosto de 2012, somente com uma ligeira
filtração e sem qualquer tipo de colagem.
Informação técnica
Álcool: 14,5%; Acidez Total: 6,71 g/l; pH: 3,61; Açúcar Redutor: 2,0 g/l
Notas dos Enólogos por David Baverstock e Luís Patrão: No nariz mostra-se
mais tenso que o habitual, com sugestões de fruta azul e grafite, bem envolvidas
em notas de tostados e especiarias. No palato mostra firmeza, bastante frescura,
taninos generosos mas bem fundidos, grande estrutura e elegância.
Data ideal de consumo: 2014 – 2021
Formatos Disponíveis: 750 ml e 1,5L


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Agora pergunto eu: porque carga de água é que aqui no Caldeirão é da moda usar apenas um tipo de análise? Olha que ele há coisas!...
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Re: Perder, nem a peanners...

por NM_2 » 4/3/2016 12:59

Genial!!!! Obrigado
 
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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 4/3/2016 0:55

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por RaposoTavares » 4/3/2016 0:44

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por RaposoTavares » 4/3/2016 0:32

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 29/1/2016 17:17

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Há 41 anos

por RaposoTavares » 22/1/2016 0:53

A propósito de bancos, cigarros e por estarmos em janeiro... Um imagem de quando Janeiro se escrevia 'Janeiro':

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 17/12/2015 0:57

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por RaposoTavares » 22/11/2015 2:54

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por RaposoTavares » 22/11/2015 2:15

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por RaposoTavares » 17/11/2015 2:51

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 17/11/2015 2:50

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 17/11/2015 2:49

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 17/11/2015 2:48

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por RaposoTavares » 17/11/2015 2:46

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por RaposoTavares » 17/11/2015 2:45

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 17/11/2015 2:13

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(Usar zoom para ver o cartoon adequadamente)
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Crocodilos debaixo de água?

por RaposoTavares » 6/11/2015 1:00

um forista cá do sítio Escreveu:A questão que coloco é a seguinte: Quantos de Vós já pensou nas razões que me levaram à escolha da imagem do crocodilo e à frase da minha assinatura?
Muito simplesmente pela ideia e perfil que transmitem. Pensem, quais as características que possui o crocodilo que o faz sobreviver ao longo de todos os milhares de anos?
É aqui que entra a parte psicológica do negociante, pois, tal como esse animal, temos que ser pacientes, astutos, frios, calculistas, ágeis, frios, oportunistas e rápidos.


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por RaposoTavares » 2/11/2015 18:44

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por RaposoTavares » 1/11/2015 20:40

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por RaposoTavares » 30/10/2015 20:15

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por RaposoTavares » 22/10/2015 23:19

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por RaposoTavares » 18/10/2015 2:45

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 18/10/2015 2:26

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Re: Perder, nem a peanners...

por RaposoTavares » 16/10/2015 21:05

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