Navigator trava projeto para produzir combustível verde para aviação

[RaposoTavares]

A ferramentaria e a pescaria. Um relação dúbia... e até rídicula





Teddy - pescaria conseguida com investimento zero.








Akim Kerouac - Pescaria conseguida com 10 rupias de equipamento (fio + anzol + chinelos de enfiar em 2ª mão + talego feito pela esposa, Kalinka Kerouac, com aproveitamento de materiais disponíveis lá na casa + boné + tecido da camisa e das calças).










John Terence Miles III - Pescaria conseguida com 1600000€ de investimento (iate, salário mensal do pessoal de bordo, canas e carretos de 10 voltas... Obviamente: todo o material 'necessário' e tudo muito caro. The best in town, pois claro!).

[RaposoTavares]

Este gentleman deu-me que pensar. Olhando-o, chegamos à conclusão que é mais fácil ver as remelas nos olhos dos outros, do que nos nossos. Por muito original que seja a técnica de as limpar...

Um abraço,
Raposo Tavares

[RaposoTavares]

Amigo VHVR, o que não devemos é maçar-nos demais nem exagerar nos cigarros ou no café.
Isto, com jeito, vai...

Um abraço,
Raposo Tavares

[VHVR]

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[RaposoTavares]

Cuidado com a execução de gráficos. Evita criar gráficos com excessiva informação.

É um erro. Dificulta a leitura, dificulta a compreensão, gera equívocos -às vezes graves- e pode ser muito, muito enervante.



Cuidado com os gráficos simples.

Pode ser um erro. Quando lidos por ambliopes a sua leitura é sempre deficiente. Isso gera equívocos -às vezes graves- e pode ser muito, muito enervante.



Cuidado com a permanente ausência de gráficos nos teus posts.

É um erro. Dificulta a leitura, dificulta a compreensão, gera equívocos -às vezes graves- e pode ser muito, muito enervante.

Cuidado com o excesso de gráficos nos teus posts.

É um erro. Dificulta a leitura, dificulta a compreensão, gera equívocos -às vezes graves- e pode ser muito, muito enervante.

Cuidado com o excessivo acompanhamento da seleção..

É um erro. Dificulta a leitura, dificulta a compreensão, gera equívocos -às vezes graves- e pode ser muito, muito enervante.

Cuidado com o excessivo interesse por discussões entre imbecis.

Entrar nelas é um erro. Primeiro, eles chamam-te para o seu terreno. Tu, ingénuo, entras. Depois, eles conhecem melhor o terreno. Tu, tótó, tens menos experiência e não sabes onde pisas. Tens dificuldade na leitura dos seus argumentos; apercebes-te da dificuldade de os compreender; equívocas-te -às vezes gravemente- e isso pode ser muito, muito enervante.

Um abraço,
Raposo Tavares

[RaposoTavares]

[VHVR]

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[RaposoTavares]

Não houve vencedores nesta magnífica edição do concurso. Os concorrentes também não compareceram...
A Resposta correta seria:
Se considerarmos que a cada ação corresponde um título em suporte papel, hoje foram transacionadas 1871 toneladas de ações do Banif.
É obra!
Pronto, amanhã há mais.

[RaposoTavares]

Com o ilustre e destacado patrocínio Inacópia e da Sagres, a gerência do PNAP vai levar a efeito o concurso de verão 'Perder, Nem a Peanners'. Assim, todas as semanas (ou de vez em quando...) será formulada uma questão aqui no Caldeirão. O vencedor será AQUELE ESTIMADO LEITOR que dê a primeira resposta correta. Os prémios variarão de acordo com o grau de dificuldade das questões.

Nesta primeira edição, os leitores deverão calcular o peso das ações Banif, em toneladas, movimentadas hoje na Bolsa de Valores de Lisboa, para se habilitarem ao fabuloso prémio constituído por:
10 - ações BANIF -10
1- imagem do Cristiano Ronaldo sem riscos nem assinaturas - 1
1 - manifestação de singular apreço - 1

Um abraço e votos de boa sorte do vosso,
Raposo Tavares

[RaposoTavares]

Como bem deves saber,

as coisas têm

As coisas têm

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um princípio,

um princípio,

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um meio

um meio e

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e um fim.

um fim.

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É como tudo...

[RaposoTavares]

Sim.

[EuroSexy]

Atão esse gajo anda a pedir esmola com um relógio da Rolex e um anel d'oiro?

[RaposoTavares]

Zeca, o gerente sentado é mais teórico. Calcula as cavadelas necessárias para chegar ao busílis da questão. Um tipo imprescindível...

Um abraço,
Raposo Tavares

[zecatreca_1]

Oh Raposo
Dois gerentes de recursos humanos?
Coitado do Zé.

[RaposoTavares]

[VHVR]

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[RaposoTavares]

C'a ganda bigode, by God!

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[RaposoTavares]

[VHVR]

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[RaposoTavares]

Este cartoon nem tem graça, nem é alusivo ao assunto que quero abordar.
De qualquer forma, também não vou abordar nenhum assunto. Vou só queixar-me. Vou destilar. Só umas lascas... Nesse sentido este boneco até fazia mais sentido:




Por outro lado, achar que me proponho dizer algo de explosivo roça o pomposo. Pior: Atinge um nível presunçoso de pretensão.
Não quero chegar tão longe.



Então aí vai:
Ao ler alguns dos posts aqui do Caldeirão tenho-me lembrado de um conselho que o Dalai Lama deu a uma americana tresloucada que procurava fulgurantes orga ahh, não, fulgurantes nirvanas (assim é que é! nirvanas, pois) junto do homem. A americana queria participar, queria, conhecer, queria ascender, queria... conselhos.
Digamos assim.

O Dalai, coitado, ficou embasbacado. Estacou quedo dois ou três segundos e lá disse à anafada californiana para ter juízo.
-A melhor religião é a dos nossos avós'.- Respondeu-lhe.
Depois lá lhe explicou que há muitas formas de se viver dentro de um paradigma religioso, espiritual, moral e até ético sem andar a correr mundo e a apanhar doenças esquisitas à procura do exótico.

O Dalai 'safou-se' bem. Explicou-se a contento de toda a gente.

Ora, sendo um homem verdadeiramente sábio até é normal que as suas palavras tenham diversas aplicações.

Devo dizer que nem é que eu considere que as palavras de um homem sábio sejam uma espécie de varinha mágica com muitas aplicações. Que sejam uma cola-tudo de todas as dissipações éticas. Mas sempre têm alguma polivalência. Alguma...

A verdade é que as palavras do Dalai têm vindo a tilintar aos meus neurónios tensos, retesados e até amarfanhados nos últimos tempos. A princípio isto acontecia sempre que ouvia falar de ats e afs com determinante e esforçada veemência. Ultimamente, coitados, ribombam.

A verdade é que o pessoal mais ousado, mais esforçado, mais estudioso e mais prafrentecse aqui do caldeirão já saiu das ats mais convencionais há que tempos.
As velas são coisas do passado, as figurinhas mais banais tipo bandeiras, cabeças e ombros, duplos fundos, chávenas com e sem asa, as pás do moinho, os triplos fundos, os fundilhos do guardião mais velho da sinagoga da cochicha da Cochichina já passaram à história.
As linhas Elliot já lá vão com as linhas Maginot às costas.
As ondas de Kondratieff são uns riscos comunas feitos com base na economia dos franciús...

Vai daí e 'eh pá!':
Modernizemo-nos!.
Actualizemo-nos.
Discutamos.
Zanguemo-nos se for preciso.

E vai daí, o pessoal azucrina-se, abruta, zanga-se, ofende-se, sangra e escagaita-se para ganhar discussões e ter razão... Ora, pois!...


Adiante. Basicamente, elege-se um conjunto de critérios que eleja a miss, que descortine a menina dos nossos olhos.

Espantemo-nos: A análise dos papéis, de repente, é um concurso de misses.
A partir daqui vai ser assim.

As misses não devem ter defeitos. Devem ser puras, lindas e -digo eu que sou um antiquado e caquético romântico- devem ser docemente imaculadas e virginais.

O pior é quando a misses amarelecem, espirram, tossem e, ranhosas, ao assoar-se se peydam.
Cai o Carmo e cai a Trindade e cai o careca mais novo. Uma desgraça!
Ou pior: uma inexistência. Uma miss que solta mais gases que a refinaria de Sines não existe. É inconcebível. Como diz a outra: é um inconseguimento.

E se uma coisa dessas acontece a culpa é do concurso, é do clima, é das instalações, é... é do diabo a quatro. Da miss é que não é com toda a certeza! Ora essa!...

Vem isto a propósito -como já se viu atrás- das misses que se apresentam a concurso na nossa praça.
Ahhh... Não! vem a propósito de ações e de análises e de métodos todos coisos, e tal.

Siga a dança: Na nossa praça (no nosso PSI 20) apresentam-se a concurso 20 belas moçoilas ('meninas', segundo muitos dos jurados). Todas aparentemente rechonchudas e formosas.
São fotografadas ao longe (para não incomodar).
São entrevistadas (sem perguntas difíceis para não maçar).
São-lhe pedidos dados de identificação (sem ser preciso apresentar documentos fidedignos e comprovativos, porque somos pessoas de bem).
Enfim: uma identificação levezinha e feita com toda a bonomia.

Isto feito, os jurados adotam métodos de análise rebuscadíssimos e modernaços, exigentes e infalíveis. Uma coisa com todo o rigor. A partir deste momento não se fazem mais perguntas, não se tiram mais dúvidas, não se dá ouvidos a rumores nem a boatos, nem a notícias. (Notícias! Credo!)
Nada. Uma coisa só de boas famílias.
Ao fim e ao cabo há um método. Verdade ou mentira?! Hum?
Então, pronto!

Fazem-se uns riscos sobre umas fotografias desfocadas, estabelecem-se uns gráficos sobre uns dados que não precisaram de grandes confirmações. Tiram-se umas ilações preciosas. Fazem-se projeções.

Depois discute-se encarniçadamente qual o melhor método para avaliar as misses. Alguns dos jurados nesta altura amuam. Outros zangam-se e, no fim, algumas peças do mobiliário ficam irremediavelmente perdidas.

Estabelece-se um rumo. Elege-se a mais bonita de entre as irrecusáveis beldades. Elogiam-se todas as outras e estabelece-se uma hierarquia entre elas.

Nada pode falhar: para isso é que temos o nosso método. Uma coisa toda aí não me toques e que raramente falha.

Eis senão quando a vencedora, emocionada com a sua eleição, começa a amarelecer, espirra, tosse e, ranhosa, ao assoar-se se peyda. Fica, coitada, caida no chão.
Acabado de chegar o enfermeiro do 118 confirma:
- A doente é aquela rapariga gorda, estrábica e maneta?
- Não - responde irado o jurado mais velho- é aquela miss ali sentada, amparada pelas amigas e pelas outras misses concorrentes.
- Mas então é a rapariga a que me referia: a gorda, estrábica e maneta que está amparada por aquela gaija coxa e a quem a tísica está a dar de beber!
- Isso não sei que eu não faço AF. Não sou como esses fuinhas coscuvilheiros e sensaborões! - Responde o velhote num assomo de raiva e de pundonor ofendido.
- Siga a dança. -Aconselham os membros do júri.



E pronto! É mais ou menos isto que gostaria de espetar aqui.

PS.: Não percebo porque é que não posso escrever aqui que as moças se peidam! Peidar é proibido em análise técnica? Hã?

Bom,
um abraço do não at nem af,
Raposo Tavares

[RaposoTavares]

Já este boneco fui buscá-lo aqui: http://www.voxeurop.eu/en/content/article/1722651-angola-continues-line-its-nest

[RaposoTavares]

Pergunto-me: quem é que poderá estar interessado num banco que pertence a um grupo económico cuja reputação é inferior à da banca luxemburguesa, ...apesar de ser ligeiramente superior à reputação da Cosa Nostra?

Cá coisas...

Acha o amigo leitor que ando a beber e a inventar?
Tem razão... ando a beber e deito-me tarde, mas não invento nadinha... Esta história já tem uns três anitos: http://www.economist.com/node/21528310

[RaposoTavares]

POVO, 'DEMOCRATAS'; FMI

Nos 40 anos (e mais uns dias) do 25/A

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FMI, 'DEMOCRATAS', POVO

[RaposoTavares]

[RaposoTavares]

Um bom aumento de capital... para quem?

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