Nova Ordem Internacioanl vem ai...

Uma Nova Ordem Internacional vem ai para um mundo melhor!
Não se trata de imperialismo, mas sim uma Nova Era...
Novos ataques devem ser equacionados para pôr Ordem na Casa: é uma genuina preocupação para com os povos!
Os EUA são a esperança...
Que se cuidem:
Irão...
Siria...
Russia...
China...
Talvez França...
Talvez Alemanha...
... Portugal não está excluido... que se cuidem os agentes da PSP financiados pelo Estado Português para matarem civis inocentes e depois nem sequer são presos já depois dos tribunais os condenarem... uma autêntica Républica dos Bananeiros Podres!
Vamos fazer umas manifestações à porta da embaixada dos EUA para intervirem militarmente em Portugal visto que os agentes cometem crimes impunemente em Portugal com a cumplicidade do Estado Português. Espero que os partidos defensores dos direitos humanos expressem a sua solidariedade... BE, PCP, PS, e porque não PSD e CDS!
Comem todos do mesmo prato... hehehehehe...
Direitos humanos: EUA não poupam aliados nem inimigos no Médio Oriente
O relatório do Departamento de Estado dos EUA relativo a 2002 sobre os direitos humanos, divulgado hoje, não poupa os aliados nem os inimigos de Washington no Médio Oriente.
Tanto Israel como a Arábia Saudita, ambos aliados dos EUA na região (embora o primeiro mais fiel do que o segundo), são alvos de vivas críticas por parte do Gabinete de Democracia, Direitos Humanos e Trabalho do Departamento de Estado.
O relatório considera que os níveis de respeito pelos direitos humanos são baixos tanto em Israel como nos territórios palestinianos ocupados. Em algumas áreas até "pioraram", já que ambas as partes "continuam a cometer sérios abusos dos direitos humanos".
O documento denuncia ainda a política israelita de "demolições e recolheres obrigatórios", que "pune directamente civis inocentes". "Israel puniu intencionalmente palestinianos inocentes, destruindo as casas das famílias ou parentes de suspeitos terroristas", acrescenta. Por seu lado, "os civis israelitas, especialmente os colonos, provocaram, atacaram e ocasionalmente mataram palestinianos nos territórios ocupados" e, apesar de o Governo israelita ter acusado judicialmente 80 colonos por actos de violência contra palestinianos, "raramente [aqueles] cumpriram penas de prisão se condenados pelo crime".
O documento nota ainda que, no ano passado, 208 mil colonos israelitas viviam nos territórios palestinianos, um aumento de 33 mil pessoas em relação a 2001, ao mesmo tempo que "6700 palestinianos estavam detidos" nas prisões israelitas, "três vezes mais do que no ano precedente".
A situação na Arábia Saudita aparece muito ligada à "dimensão religiosa", denunciando o relatório que Riade "continua a negar liberdade religiosa a não muçulmanos", proibindo-lhes a reunião em locais de culto próprios. "Os muçulmanos xiitas enfrentam discriminação, incluindo detenções e torturas", precisa o documento.
O Kuwait, outro forte aliado de Washington na região (sem o qual seria difícil as tropas da coligação terem entrado no Iraque), é criticado pela ausência de liberdade de voto para as mulheres e pela proibição de partidos políticos.
O Iraque, inimigo actual dos EUA, não escapa, evidentemente, às críticas. "A Guarda Republicana [tropa de elite] e outros membros do aparelho de segurança cometeram abusos dos direitos humanos de forma generalizada e sistemática, incluindo assassinatos, tortura, desaparecimentos, violações e detenções de opositores políticos e de membros de minorias étnicas e religiosas", escreve o Departamento de Estado.
O Irão, também integrado no "eixo do mal" da Administração Bush, é vivamente criticado no campo dos direitos humanos, nomeadamente no que diz respeito à liberdade de expressão. O relatório condena as detenções de jornalistas e encerramentos forçados de publicações favoráveis à reforma do regime.
Recentemente colocada na "lista negra" dos EUA, a Síria tem notas negativas no que diz respeito às limitações da "liberdade religiosa e de movimentos", principalmente dirigidas à minoria curda e às mulheres.
China e Rússia não escapam às condenações
A China é já uma presença constante na lista dos relatórios anuais do Departamento de Estado sobre direitos humanos e o ano passado não foi excepção. No entanto, salientam-se as "reformas estruturais" desencadeadas pelo Governo de Pequim.
A actuação das forças russas na repressão dos separatistas tchetchenos e o objectivo de "limpeza étnica" são condenados. Mas o documento atribui também responsabilidades aos rebeldes tchetchenos, nomeadamente pela morte de civis.
Zimbabwe na mira de Washington
Em África, o regime de Robert Mugabe é, mais uma vez, censurado, bem como a "campanha sistemática de violação e intimidação" da oposição política em curso no Zimbabwe.
O documento não esquece a deterioração da situação na Costa do Marfim, ao mesmo tempo que felicita as eleições realizadas no Quénia para uma "transferência pacífica do poder".
Cuba, eterno alvo
Na América Latina, o alvo que surge à cabeça é, invariavelmente, a Cuba de Fidel Castro. A falta de liberdade política é criticada, assim como "as violações diárias dos direitos humanos". O Projecto Varela, liderado pelo opositor político Oswaldo Paya (que venceu o Prémio Sakarov, que celebra a promoção da defesa dos direitos humanos), é elogiado por Washington como "um instrumento poderoso".
Os EUA consideram que, apesar da guerra civil ainda em curso, a Colômbia revela "sinais de progresso".
União Europeia contribui para promover direitos humanos
Os critérios de adesão à União Europeia estão a contribuir, segundo o relatório, para promover os direitos humanos nos países candidatos, nomeadamente na Turquia, que tem aprovado pacotes de reformas que aumentam a liberdade de expressão, política e de associação e a garantia de julgamentos justos.
Escapando a grandes críticas, Portugal apresenta, contudo, alguns sinais de preocupação, nomeadamente no que diz respeito à actuação das forças de segurança, cujos membros "cometeram abusos". "A polícia assassinou cinco pessoas, todos cidadãos portugueses, durante o ano", indica o relatório. "Informações credíveis" dão ainda conta de abusos nas prisões, enquanto as "condições de detenção continuam a ser más".
A violência doméstica "foi um problema" durante 2002, salienta o relatório, acrescentando que "o Governo tomou medidas" para resolver a situação. A "discriminação e violência contra minorias e imigrantes" são também referidas como sinais de apreensão.

Não se trata de imperialismo, mas sim uma Nova Era...
Novos ataques devem ser equacionados para pôr Ordem na Casa: é uma genuina preocupação para com os povos!
Os EUA são a esperança...
Que se cuidem:
Irão...
Siria...
Russia...
China...
Talvez França...
Talvez Alemanha...
... Portugal não está excluido... que se cuidem os agentes da PSP financiados pelo Estado Português para matarem civis inocentes e depois nem sequer são presos já depois dos tribunais os condenarem... uma autêntica Républica dos Bananeiros Podres!
Vamos fazer umas manifestações à porta da embaixada dos EUA para intervirem militarmente em Portugal visto que os agentes cometem crimes impunemente em Portugal com a cumplicidade do Estado Português. Espero que os partidos defensores dos direitos humanos expressem a sua solidariedade... BE, PCP, PS, e porque não PSD e CDS!
Comem todos do mesmo prato... hehehehehe...
Direitos humanos: EUA não poupam aliados nem inimigos no Médio Oriente
O relatório do Departamento de Estado dos EUA relativo a 2002 sobre os direitos humanos, divulgado hoje, não poupa os aliados nem os inimigos de Washington no Médio Oriente.
Tanto Israel como a Arábia Saudita, ambos aliados dos EUA na região (embora o primeiro mais fiel do que o segundo), são alvos de vivas críticas por parte do Gabinete de Democracia, Direitos Humanos e Trabalho do Departamento de Estado.
O relatório considera que os níveis de respeito pelos direitos humanos são baixos tanto em Israel como nos territórios palestinianos ocupados. Em algumas áreas até "pioraram", já que ambas as partes "continuam a cometer sérios abusos dos direitos humanos".
O documento denuncia ainda a política israelita de "demolições e recolheres obrigatórios", que "pune directamente civis inocentes". "Israel puniu intencionalmente palestinianos inocentes, destruindo as casas das famílias ou parentes de suspeitos terroristas", acrescenta. Por seu lado, "os civis israelitas, especialmente os colonos, provocaram, atacaram e ocasionalmente mataram palestinianos nos territórios ocupados" e, apesar de o Governo israelita ter acusado judicialmente 80 colonos por actos de violência contra palestinianos, "raramente [aqueles] cumpriram penas de prisão se condenados pelo crime".
O documento nota ainda que, no ano passado, 208 mil colonos israelitas viviam nos territórios palestinianos, um aumento de 33 mil pessoas em relação a 2001, ao mesmo tempo que "6700 palestinianos estavam detidos" nas prisões israelitas, "três vezes mais do que no ano precedente".
A situação na Arábia Saudita aparece muito ligada à "dimensão religiosa", denunciando o relatório que Riade "continua a negar liberdade religiosa a não muçulmanos", proibindo-lhes a reunião em locais de culto próprios. "Os muçulmanos xiitas enfrentam discriminação, incluindo detenções e torturas", precisa o documento.
O Kuwait, outro forte aliado de Washington na região (sem o qual seria difícil as tropas da coligação terem entrado no Iraque), é criticado pela ausência de liberdade de voto para as mulheres e pela proibição de partidos políticos.
O Iraque, inimigo actual dos EUA, não escapa, evidentemente, às críticas. "A Guarda Republicana [tropa de elite] e outros membros do aparelho de segurança cometeram abusos dos direitos humanos de forma generalizada e sistemática, incluindo assassinatos, tortura, desaparecimentos, violações e detenções de opositores políticos e de membros de minorias étnicas e religiosas", escreve o Departamento de Estado.
O Irão, também integrado no "eixo do mal" da Administração Bush, é vivamente criticado no campo dos direitos humanos, nomeadamente no que diz respeito à liberdade de expressão. O relatório condena as detenções de jornalistas e encerramentos forçados de publicações favoráveis à reforma do regime.
Recentemente colocada na "lista negra" dos EUA, a Síria tem notas negativas no que diz respeito às limitações da "liberdade religiosa e de movimentos", principalmente dirigidas à minoria curda e às mulheres.
China e Rússia não escapam às condenações
A China é já uma presença constante na lista dos relatórios anuais do Departamento de Estado sobre direitos humanos e o ano passado não foi excepção. No entanto, salientam-se as "reformas estruturais" desencadeadas pelo Governo de Pequim.
A actuação das forças russas na repressão dos separatistas tchetchenos e o objectivo de "limpeza étnica" são condenados. Mas o documento atribui também responsabilidades aos rebeldes tchetchenos, nomeadamente pela morte de civis.
Zimbabwe na mira de Washington
Em África, o regime de Robert Mugabe é, mais uma vez, censurado, bem como a "campanha sistemática de violação e intimidação" da oposição política em curso no Zimbabwe.
O documento não esquece a deterioração da situação na Costa do Marfim, ao mesmo tempo que felicita as eleições realizadas no Quénia para uma "transferência pacífica do poder".
Cuba, eterno alvo
Na América Latina, o alvo que surge à cabeça é, invariavelmente, a Cuba de Fidel Castro. A falta de liberdade política é criticada, assim como "as violações diárias dos direitos humanos". O Projecto Varela, liderado pelo opositor político Oswaldo Paya (que venceu o Prémio Sakarov, que celebra a promoção da defesa dos direitos humanos), é elogiado por Washington como "um instrumento poderoso".
Os EUA consideram que, apesar da guerra civil ainda em curso, a Colômbia revela "sinais de progresso".
União Europeia contribui para promover direitos humanos
Os critérios de adesão à União Europeia estão a contribuir, segundo o relatório, para promover os direitos humanos nos países candidatos, nomeadamente na Turquia, que tem aprovado pacotes de reformas que aumentam a liberdade de expressão, política e de associação e a garantia de julgamentos justos.
Escapando a grandes críticas, Portugal apresenta, contudo, alguns sinais de preocupação, nomeadamente no que diz respeito à actuação das forças de segurança, cujos membros "cometeram abusos". "A polícia assassinou cinco pessoas, todos cidadãos portugueses, durante o ano", indica o relatório. "Informações credíveis" dão ainda conta de abusos nas prisões, enquanto as "condições de detenção continuam a ser más".
A violência doméstica "foi um problema" durante 2002, salienta o relatório, acrescentando que "o Governo tomou medidas" para resolver a situação. A "discriminação e violência contra minorias e imigrantes" são também referidas como sinais de apreensão.
