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Re: BRASIL
Joao87 Escreveu:Tou a ponderar investir uma pequena parte da minha carteira no Brasil.
Até agora tenho este fundo referenciado: Bradesco Glbl Braz Eqs M&S Caps R €
As escolhas e opções podem ser diversas. Não estou bem informado em detalhes sobre fundos de investimento, mas no tópico Fundos a La Carte, o Rick Lusitano poderá lhe esclarecer melhor numa opção sobre os emergentes ou concretamente apenas um fundo do Brasil. No momento estou mais atento aos fundamentais e os movimentos internacionais -USA-EU-Russia sanções e o que se pode justificar essa alta notada do mercado brasileiro que pelos gráficos de algumas cotadas, além de sinais de um repique que já verificou-se, estão a surgir sinais de que poderá passar a realmente a uma tendência de alta.
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Tou a ponderar investir uma pequena parte da minha carteira no Brasil.
Até agora tenho este fundo referenciado: Bradesco Glbl Braz Eqs M&S Caps R €
Até agora tenho este fundo referenciado: Bradesco Glbl Braz Eqs M&S Caps R €
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Re: BRASIL
PBR:xnys
Недавнее действие уширение говорит нам, что торговля была из-под контроля, но прорыв на верху предполагает, что мы начинаем более решительную восходящий тренд. С его расширение ценовых колебаний, Мегафон представляет собой рынок, который нестабильной и из-под контроля. Это, как правило, состоит из двух последовательно более высоких максимумов между тремя более низких минимумов, и сигнал разворота происходит, когда цена распадается выше второго пика (самый высокий высокой) как признак более решительной бычий ход.
is twee gebeure in dieselfde grafiek ons hoop om bevestig word deur Vrydag
कीमत चल औसत अवधि के प्रतिनिधित्व वाले समय क्षितिज के लिए (तेजी या मंदी) की स्थापना की एक प्रवृत्ति में आम तौर पर है. चल औसत के लिए यह आसान अंतर्निहित प्रवृत्ति को खोजने के लिए बनाने के लिए, मूल्य श्रृंखला में अस्थिरता या "शोर" चिकना करने के लिए उपयोग किया जाता है. पिछले कई सलाखों से अधिक की औसत कीमत की साजिश रचने, लाइन वास्तविक कीमतों की साजिश रचने से कम "झटकेदार" है. एक तेजी से बढ़ औसत (4 बार) बारी में एक धीमी चल औसत (18 बार) ऊपर को पार जो एक मध्यवर्ती चल औसत (9 बार), ऊपर को पार कर जब ट्रिपल विदेशी विधि में, एक तेजी संकेत उत्पन्न होता है. इस स्थिति में, कीमत एक स्थापित uptrend में होने की संभावना है. 4 बार एक मंदी की घटना को ट्रिगर, बारी में 18 बार नीचे पार करती है, जो 9 बार नीचे पार विपरीत सच है.
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Недавнее действие уширение говорит нам, что торговля была из-под контроля, но прорыв на верху предполагает, что мы начинаем более решительную восходящий тренд. С его расширение ценовых колебаний, Мегафон представляет собой рынок, который нестабильной и из-под контроля. Это, как правило, состоит из двух последовательно более высоких максимумов между тремя более низких минимумов, и сигнал разворота происходит, когда цена распадается выше второго пика (самый высокий высокой) как признак более решительной бычий ход.
is twee gebeure in dieselfde grafiek ons hoop om bevestig word deur Vrydag
कीमत चल औसत अवधि के प्रतिनिधित्व वाले समय क्षितिज के लिए (तेजी या मंदी) की स्थापना की एक प्रवृत्ति में आम तौर पर है. चल औसत के लिए यह आसान अंतर्निहित प्रवृत्ति को खोजने के लिए बनाने के लिए, मूल्य श्रृंखला में अस्थिरता या "शोर" चिकना करने के लिए उपयोग किया जाता है. पिछले कई सलाखों से अधिक की औसत कीमत की साजिश रचने, लाइन वास्तविक कीमतों की साजिश रचने से कम "झटकेदार" है. एक तेजी से बढ़ औसत (4 बार) बारी में एक धीमी चल औसत (18 बार) ऊपर को पार जो एक मध्यवर्ती चल औसत (9 बार), ऊपर को पार कर जब ट्रिपल विदेशी विधि में, एक तेजी संकेत उत्पन्न होता है. इस स्थिति में, कीमत एक स्थापित uptrend में होने की संभावना है. 4 बार एक मंदी की घटना को ट्रिगर, बारी में 18 बार नीचे पार करती है, जो 9 बार नीचे पार विपरीत सच है.
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Re: BRASIL
As recomendações têm muito o que se lhe diga... quando a ação está nos mínimos ninguém recomenda a compra, o que é certo é que sobe... na Petrobras foi possível ganhar 20% em menos de uma semana e não vi ninguém recomendar a compra... o mesmo pode estar a acontecer em breve com a Oi e Sabesp.
Se procurarem na net vão encontrar uma recomendação de uma corretora para comprar Sabesp... a recomendação é de 2012, diz que em 2013 vai estar bem acima... sabem o que aconteceu? Em 2012 estava em 85 dólares... vejam como ficou em 2013. Ah e outra coisa, hoje está a subir.
Se procurarem na net vão encontrar uma recomendação de uma corretora para comprar Sabesp... a recomendação é de 2012, diz que em 2013 vai estar bem acima... sabem o que aconteceu? Em 2012 estava em 85 dólares... vejam como ficou em 2013. Ah e outra coisa, hoje está a subir.
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Re: BRASIL
Estelionato
De conformidade com o Código Penal brasileiro o estelionato é capitulado como crime econômico (Título II, Capítulo VI, Artigo 171), sendo definido como "obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento."
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, classificada como ‘estelionatária’ em entrevista do conceituado economista Luiz Gonzaga Belluzzo, indicou nesta terça-feira que não vê novo rebaixamento para o Brasil, destacando que isso só acontecerá se os indicadores externos tiverem forte deterioração e se o governo romper seu compromisso com políticas pragmáticas.
– Reduzir os ratings de novo é realmente um cenário que nós não estamos contemplando – disse a analista da agência Lisa Schineller em uma conferência telefônica com analistas e jornalistas. A S&P disse que, apesar de ter identificado uma certa deterioração nas políticas fiscal e monetária brasileiras, o governo continua comprometido com o combate à inflação e com o cumprimento de metas de superávit primário.
Na segunda-feira, a S&P cortou o rating soberano do Brasil para “BBB-”, a faixa mais baixa da categoria de grau de investimento, ante “BBB”, com perspectiva estável. Apesar disso, não havia grande impacto sobre os mercados brasileiros nesta terça-feira, uma vez que o movimento já era esperado pelos investidores e, por isso, já havia tinha precificado. Assim, o dólar tinha leve queda ante o real, assim como os juros futuros, enquanto a Bovespa subia.
Sem moral
A imagem da S&P, certamente, não melhorou com o corte dos ratings para o Brasil. Ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo classificou de “estelionatária” a decisão da agência de classificação de risco de rebaixar a nota do Brasil.
– O que vem a ser isso, essa decisão das agências? Que significado isso tem? Isso é coisa de estelionatários. Eles, na verdade, participaram de um estelionato na crise de 2008 – disse, em entrevista ao repórter Luiz Guilherme Gerbelli, do diário conservador paulistano O Estado de S.Paulo, nesta manhã.
Na avaliação de Belluzzo, no máximo, haverá um “tremelique” no mercado, mas pouca coisa deve mudar por causa da baixa credibilidade das agências.
– As agências de risco não têm nenhuma credibilidade depois da crise de 2008. Elas é que deveriam ser rebaixadas. Como se pode acreditar numa agência de risco que deu nota AAA a um pacote de créditos sem que soubessem o que tinha dentro? O que eles alegaram agora? Que piorou a situação de endividamento da economia brasileira? Mas qual é a nota que elas (agências) dão aos Estados Unidos e à França? – questionou Belluzzo.
Segundo observa o economista, “a dívida brasileira é de 60% do Produto Interno Bruto (PIB), a dívida líquida de 30%. O Brasil teve superávit todos os anos, caiu um pouco agora, para 1,9% do PIB. Mas ainda assim somos um dos poucos países com superávit”.
– O que vem a ser isso, essa decisão das agências? Que significado tem? Isso é coisa de estelionatários. Eles, na verdade, participaram de um estelionato na crise de 2008. É inacreditável ter que dar um opinião sobre uma coisa tão evidentemente inexpressiva, todo mundo acredita na S&P, na Moody’s, mas esse pessoal das agências nem formação econômica decente tem – afirmou.
A decisão da S&P, segundo Belluzzo, “estava tomada há algum tempo, mas o efeito vai ser muito passageiro”.
– Como o Brasil continua com grau de investimento, vai haver um pouco de turbulência e depois as coisas voltam ao normal. Outra coisa: no Brasil, quando a inflação mostrou um pouco de ímpeto, o BC imediatamente elevou a taxa de juros, mas enfim, não há o que fazer. Estamos sob a observação desses estelionatários, vai se fazer o quê? Como uma pessoa honesta pode acreditar nas avaliações deles ao longo dos anos 2000 até a crise? Se você ler o relatório do Congresso americano, feito depois da crise, você vai ver que as referências ao comportamento das agência eram casos de mandar para a cadeia. Eles burlaram a confiança dos investidores, de todo o mundo – afirmou.
Com tranquilidade
A redução dos ratings do Brasil, para o líder do PT no Senado, Humberto Costa (CE), também foi minimizada. Para o senador, a queda da nota de risco do país não leva em consideração o cenário do início deste ano, com crescimento industrial, de emprego, do Produto Interno Bruto (PIB) e de inflação sob controle.
– Vejo com absoluta tranquilidade [o rebaixamento], o Brasil permanece na condição de baixo risco de investimento, continua com seus pressupostos econômicos bastante sólidos – avaliou o líder, depois de se reunir com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Segundo Humberto Costa, o assunto não foi discutido no encontro entre a ministra e líderes do governo na Câmara e no Senado.
Para o Ministério da Fazenda, o rebaixamento da classificação de risco do Brasil é inconsistente com as condições da economia brasileira. Em nota, a pasta informou que a redução da nota é contraditória com a solidez e os fundamentos do país.
No texto, o ministério reafirmou o compromisso com a meta de superávit primário – economia para pagar os juros da dívida pública – de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e com o equilíbrio fiscal nos próximos anos. Além disso, a pasta informou que o governo continuará a trabalhar para dar prioridade ao investimento e promover o crescimento sustentável no longo prazo.
Para o Ministério da Fazenda, a avaliação sobre a situação fiscal brasileira está equivocada por não levar em conta que o país tem gerado um dos maiores superávits primários do mundo nos últimos 15 anos e está reduzindo o endividamento público. “Em 2013, cabe salientar, fizemos um superávit primário de 1,9% do PIB, suficiente para reduzir o endividamento público, tanto bruto (de 58,8% do PIB para 57,2% do PIB) quanto líquido (de 35,3% do PIB para 33,8% do PIB)”, destacou a pasta.
Em relação ao crescimento econômico, uma das causas apontadas pela agência para o corte da nota de classificação, o ministério ressaltou que o país cresceu 17,8% desde o início da crise econômica internacional, em 2008, e acumula uma das maiores taxas de crescimento no período entre os países do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta).
“No ano passado, o país cresceu 2,3%, desempenho superior à maioria dos países deste grupo”, conclui a nota.
http://correiodobrasil.com.br/ultimas/a ... =b20140326
E o projeto da agencia portuguesa em Londres, o que aconteceu?
De conformidade com o Código Penal brasileiro o estelionato é capitulado como crime econômico (Título II, Capítulo VI, Artigo 171), sendo definido como "obter, para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento."
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, classificada como ‘estelionatária’ em entrevista do conceituado economista Luiz Gonzaga Belluzzo, indicou nesta terça-feira que não vê novo rebaixamento para o Brasil, destacando que isso só acontecerá se os indicadores externos tiverem forte deterioração e se o governo romper seu compromisso com políticas pragmáticas.
– Reduzir os ratings de novo é realmente um cenário que nós não estamos contemplando – disse a analista da agência Lisa Schineller em uma conferência telefônica com analistas e jornalistas. A S&P disse que, apesar de ter identificado uma certa deterioração nas políticas fiscal e monetária brasileiras, o governo continua comprometido com o combate à inflação e com o cumprimento de metas de superávit primário.
Na segunda-feira, a S&P cortou o rating soberano do Brasil para “BBB-”, a faixa mais baixa da categoria de grau de investimento, ante “BBB”, com perspectiva estável. Apesar disso, não havia grande impacto sobre os mercados brasileiros nesta terça-feira, uma vez que o movimento já era esperado pelos investidores e, por isso, já havia tinha precificado. Assim, o dólar tinha leve queda ante o real, assim como os juros futuros, enquanto a Bovespa subia.
Sem moral
A imagem da S&P, certamente, não melhorou com o corte dos ratings para o Brasil. Ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo classificou de “estelionatária” a decisão da agência de classificação de risco de rebaixar a nota do Brasil.
– O que vem a ser isso, essa decisão das agências? Que significado isso tem? Isso é coisa de estelionatários. Eles, na verdade, participaram de um estelionato na crise de 2008 – disse, em entrevista ao repórter Luiz Guilherme Gerbelli, do diário conservador paulistano O Estado de S.Paulo, nesta manhã.
Na avaliação de Belluzzo, no máximo, haverá um “tremelique” no mercado, mas pouca coisa deve mudar por causa da baixa credibilidade das agências.
– As agências de risco não têm nenhuma credibilidade depois da crise de 2008. Elas é que deveriam ser rebaixadas. Como se pode acreditar numa agência de risco que deu nota AAA a um pacote de créditos sem que soubessem o que tinha dentro? O que eles alegaram agora? Que piorou a situação de endividamento da economia brasileira? Mas qual é a nota que elas (agências) dão aos Estados Unidos e à França? – questionou Belluzzo.
Segundo observa o economista, “a dívida brasileira é de 60% do Produto Interno Bruto (PIB), a dívida líquida de 30%. O Brasil teve superávit todos os anos, caiu um pouco agora, para 1,9% do PIB. Mas ainda assim somos um dos poucos países com superávit”.
– O que vem a ser isso, essa decisão das agências? Que significado tem? Isso é coisa de estelionatários. Eles, na verdade, participaram de um estelionato na crise de 2008. É inacreditável ter que dar um opinião sobre uma coisa tão evidentemente inexpressiva, todo mundo acredita na S&P, na Moody’s, mas esse pessoal das agências nem formação econômica decente tem – afirmou.
A decisão da S&P, segundo Belluzzo, “estava tomada há algum tempo, mas o efeito vai ser muito passageiro”.
– Como o Brasil continua com grau de investimento, vai haver um pouco de turbulência e depois as coisas voltam ao normal. Outra coisa: no Brasil, quando a inflação mostrou um pouco de ímpeto, o BC imediatamente elevou a taxa de juros, mas enfim, não há o que fazer. Estamos sob a observação desses estelionatários, vai se fazer o quê? Como uma pessoa honesta pode acreditar nas avaliações deles ao longo dos anos 2000 até a crise? Se você ler o relatório do Congresso americano, feito depois da crise, você vai ver que as referências ao comportamento das agência eram casos de mandar para a cadeia. Eles burlaram a confiança dos investidores, de todo o mundo – afirmou.
Com tranquilidade
A redução dos ratings do Brasil, para o líder do PT no Senado, Humberto Costa (CE), também foi minimizada. Para o senador, a queda da nota de risco do país não leva em consideração o cenário do início deste ano, com crescimento industrial, de emprego, do Produto Interno Bruto (PIB) e de inflação sob controle.
– Vejo com absoluta tranquilidade [o rebaixamento], o Brasil permanece na condição de baixo risco de investimento, continua com seus pressupostos econômicos bastante sólidos – avaliou o líder, depois de se reunir com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Segundo Humberto Costa, o assunto não foi discutido no encontro entre a ministra e líderes do governo na Câmara e no Senado.
Para o Ministério da Fazenda, o rebaixamento da classificação de risco do Brasil é inconsistente com as condições da economia brasileira. Em nota, a pasta informou que a redução da nota é contraditória com a solidez e os fundamentos do país.
No texto, o ministério reafirmou o compromisso com a meta de superávit primário – economia para pagar os juros da dívida pública – de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e com o equilíbrio fiscal nos próximos anos. Além disso, a pasta informou que o governo continuará a trabalhar para dar prioridade ao investimento e promover o crescimento sustentável no longo prazo.
Para o Ministério da Fazenda, a avaliação sobre a situação fiscal brasileira está equivocada por não levar em conta que o país tem gerado um dos maiores superávits primários do mundo nos últimos 15 anos e está reduzindo o endividamento público. “Em 2013, cabe salientar, fizemos um superávit primário de 1,9% do PIB, suficiente para reduzir o endividamento público, tanto bruto (de 58,8% do PIB para 57,2% do PIB) quanto líquido (de 35,3% do PIB para 33,8% do PIB)”, destacou a pasta.
Em relação ao crescimento econômico, uma das causas apontadas pela agência para o corte da nota de classificação, o ministério ressaltou que o país cresceu 17,8% desde o início da crise econômica internacional, em 2008, e acumula uma das maiores taxas de crescimento no período entre os países do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta).
“No ano passado, o país cresceu 2,3%, desempenho superior à maioria dos países deste grupo”, conclui a nota.
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E o projeto da agencia portuguesa em Londres, o que aconteceu?
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Re: BRASIL
FDPC Escreveu:pcm79 Escreveu:Pode informar-me qual a sua perspetiva sobre a Sabesp? Poderá recuperar a cotação do passado?
A Sabesp li algo que é a maior da América Latina. Entretanto não avancei mais sobre ela, mas até pretendo avançar mais sobre a leitura do Brasil porque os cenários estão a mudar-se rapidamente. Os fundamentais do fechamento do dia 25.03 no vídeo são bastante esclarecedores e do que foi dito por quem está lá diariamente nos mercados poderemos depreender: -
--que as subidas no mercado brasileiro, são apenas repiques, que não vai se manter; não se encontra maiores explicações;
--as sanções contra e contra russia podem estar a influenciar essa situação como um refugio ou os próprios sintomas de fuga dos capitais, numa tentativa de diversificação, podem ser perfeitamente alguns bilhões de rublos que viajaram para o Brasil...
Convém recordar pcm79, que sem duvida as oportunidades e os momentos devam ser aproveitados ao máximo e nestas situações de grandes incertezas e volatilidade do mercado, um controle mais apertado sobre os investimentos e rigor é a arma do artista. Também é bom recordar que: se numa carteira de investimentos em ações, diversificada com diversos pesos, entre divisas, setores da tendência e prioritários são sempre os mais aconselháveis. Entretanto se tenho todos os meus ativos relacionados e com o peso de 100% no mercado dos USA, se o mercado americano sofre um abanão, a carteira também.
Se temos 100% da carteira na Europa, idem aspas a mesma situação. Se dividimos a carteira entre 50% USA e 50% Europa, em ações descorrelacionadas, se um lado cai o outro ainda poderá se segurar, nem sempre é assim, porém dividimos as misérias pelos pobres. O Brasil é mais um cenário que estando numa tendência de alta, sim sem duvida fica mais fácil de administrar, podendo até dar uma percentagem da carteira na oportunidade do momento e salvaguarda-la dos mercados europeus e americano. Se tens a carteira com um grande peso no Brasil apenas pelas oportunidades atuais e aquilo ali segundo "eles" é passageiro, tenha atenção e não se esqueça que existe o stop loss.
Bons negócios
https://www.youtube.com/watch?v=oOeqAr8 ... oAV_4JkOew
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pcm79 Escreveu:Pode informar-me qual a sua perspetiva sobre a Sabesp? Poderá recuperar a cotação do passado?
A Sabesp li algo que é a maior da América Latina. Entretanto não avancei mais sobre ela, mas até pretendo avançar mais sobre a leitura do Brasil porque os cenários estão a mudar-se rapidamente. Os fundamentais do fechamento do dia 25.03 no vídeo são bastante esclarecedores e do que foi dito por quem está lá diariamente nos mercados poderemos depreender: -
--que as subidas no mercado brasileiro, são apenas repiques, que não vai se manter; não se encontra maiores explicações;
--as sanções contra e contra russia podem estar a influenciar essa situação como um refugio ou os próprios sintomas de fuga dos capitais, numa tentativa de diversificação, podem ser perfeitamente alguns bilhões de rublos que viajaram para o Brasil...
Convém recordar pcm79, que sem duvida as oportunidades e os momentos devam ser aproveitados ao máximo e nestas situações de grandes incertezas e volatilidade do mercado, um controle mais apertado sobre os investimentos e rigor é a arma do artista. Também é bom recordar que: se numa carteira de investimentos em ações, diversificada com diversos pesos, entre divisas, setores da tendência e prioritários são sempre os mais aconselháveis. Entretanto se tenho todos os meus ativos relacionados e com o peso de 100% no mercado dos USA, se o mercado americano sofre um abanão, a carteira também.
Se temos 100% da carteira na Europa, idem aspas a mesma situação. Se dividimos a carteira entre 50% USA e 50% Europa, em ações descorrelacionadas, se um lado cai o outro ainda poderá se segurar, nem sempre é assim, porém dividimos as misérias pelos pobres. O Brasil é mais um cenário que estando numa tendência de alta, sim sem duvida fica mais fácil de administrar, podendo até dar uma percentagem da carteira na oportunidade do momento e salvaguarda-la dos mercados europeus e americano. Se tens a carteira com um grande peso no Brasil apenas pelas oportunidades atuais e aquilo ali segundo "eles" é passageiro, tenha atenção e não se esqueça que existe o stop loss.
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Re: BRASIL
Pode informar-me qual a sua perspetiva sobre a Sabesp? Poderá recuperar a cotação do passado?
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Re: BRASIL
Então a PBR vai se casar com uma mineira a CIG:xnys, e vão ser felizes até que o stop os separe. 
CIG:xnys
Ali no gráfico, já num possível rompimento da primeira linha, se ela seguir numa subida limpa até os 8,83 usd é excelente.
Sobe, sobe, sobe, é lua de mel filha
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Ali no gráfico, já num possível rompimento da primeira linha, se ela seguir numa subida limpa até os 8,83 usd é excelente.
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Re: BRASIL
Pelas terras Brasilienses, soma-se e segue. Quem diria?
Na PBR haverá demonstração de resultados, convém mantermo-nos atentos.
O fechamento do dia de ontem no Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=_PnLp8Y ... oAV_4JkOew
Bons negócios
Na PBR haverá demonstração de resultados, convém mantermo-nos atentos.
O fechamento do dia de ontem no Brasil.
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Re: BRASIL
civfan Escreveu:Brazil Credit Rating Downgraded by Standard & Poor’s
"Brazil’s long-term currency rating was downgraded to “BBB-” from “BBB."
http://247wallst.com/investing/2014/03/ ... ard-poors/
Uma oportunidade para comprar "brasil" nas quedas?
Quedas? Quais quedas?
Estou longoooooooooooo no IBOV desde os 46.000.
"O que o dinheiro faz por nós não compensa o que fazemos por ele." Gustave Flaubert
http://nursetrader.blogspot.pt/ - Alguns bitaites de um pequeno investidor AMADOR
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Re: BRASIL
índice brasileiro a quebrar ciclo descendente a médio prazo.. possível lateralização ou até portas abertas para ganhos..
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Re: BRASIL
pcm79 Escreveu:tncm Escreveu:Pelas notícias da redução de rating por parte da Standard & Poor's, vamos ter uma terça-feira negra...
Estava a correr bem, mas esses senhores querem ser os standards e os outros que sejam os poors...
Não faz sentido a <Petrobras estar cotada a este preço porque a empresa vale mais no futuro. É precisamente perto dos mínimos que a agencia de rating reduz a nota e nos 3 dias anteriores a cotação subiu bem.
Quem nos diz que os mercados não reagem sempre da mesma maneira às noticias? Por ventura, já os investidores na Petrobras descontaram tudo e mais alguma coisa de ruim nesta acção barata.
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Re: BRASIL
Brazil Credit Rating Downgraded by Standard & Poor’s
"Brazil’s long-term currency rating was downgraded to “BBB-” from “BBB."
http://247wallst.com/investing/2014/03/ ... ard-poors/
Uma oportunidade para comprar "brasil" nas quedas?
"Brazil’s long-term currency rating was downgraded to “BBB-” from “BBB."
http://247wallst.com/investing/2014/03/ ... ard-poors/
Uma oportunidade para comprar "brasil" nas quedas?
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Re: BRASIL
tncm Escreveu:Pelas notícias da redução de rating por parte da Standard & Poor's, vamos ter uma terça-feira negra...
Estava a correr bem, mas esses senhores querem ser os standards e os outros que sejam os poors...
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Re: BRASIL
tncm Escreveu:Pelas notícias da redução de rating por parte da Standard & Poor's, vamos ter uma terça-feira negra...
A semana é puro ruido, do que há de pior. Andei fazendo algumas pesquisas sobre os fenómenos sonoros, sim fenómenos sonoros. A Nasa é que gosta disso, mas cá na terra há diversas manifestações sonoras inexplicáveis. Uma das mais intrigantes, estão na Ucrânia. Mas tudo isso a propósito dos ruídos que o mercado gera, num ciclo próprio, em conta-ciclo, ou contra a maré, com um motor de popa preferencialmente.
Quanto a terça-feira que faz parte da semana de ruídos, para quem suportou esta segunda-feira e não vejo nem standy-by, nem tem tão pouco retração ou qualquer tipo de excesso de compra-venda...nada. Literalmente nada, trigo limpo e a SP só veio confirmar isso com o notável género do negócio e talento que possuem.
A Oibr e Vale e a Sid, e Eletrobrás são figuras de peso em comum com o Itau e a Ambev. Mas eu não vou por ai.
Estou limitado a um percentual para a carteira nos emergentes, entretanto, uma nova posição no Brasil em comum com a PBR
deverá ser a seguir a CEMIG. Brasil x Chile x México.
CIG: xnys .
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Re: BRASIL
Pelas notícias da redução de rating por parte da Standard & Poor's, vamos ter uma terça-feira negra...
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Re: BRASIL
Mas que segunda-feira ruidosa, salvo pelo Brasil.
A PBR está para romper a 1ª resistência, concordam? Agora todos juntos em coro: rompe rompe rompe !!!
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Re: BRASIL
FDPC Escreveu:O Brasil é grande, é vasto e procuro concentrar-me num assunto de cada vez
Tendo em conta o valor das ações no passado, aparentemente as mais interessantes são a Petrobras, Eletrobras e Oi. Falta saber qual ou quais delas são um bom investimento.
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Re: BRASIL
O investimento ideal em acções deverá ser uma tomada de minimização do risco observando os fundamentais do país e da empresa. O sector, o tipo de negócio! mas...
Se os estrangeiros investem em acções Brasileiras cotadas nos EUA podem vir a ter dupla recompensa, beneficiados pela cotação em si, bem como pela apreciação do dólar para níveis que suportem a confiança do investimento chinês nos EUA.
Se os estrangeiros investem em acções Brasileiras cotadas nos EUA podem vir a ter dupla recompensa, beneficiados pela cotação em si, bem como pela apreciação do dólar para níveis que suportem a confiança do investimento chinês nos EUA.
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Re: BRASIL
Se por acaso a Petrobras desvalorizar bastante eu reforço, descendo assim o preço de compra.
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Re: BRASIL
O Brasil é grande, é vasto e procuro concentrar-me num assunto de cada vez, que desperdiçar energia num Brasil enorme. Vai se passando os olhos e observando as possíveis oportunidades. A VALE? A SID? A OI? Não sei.
A Petrobras poderá a vir a surpreender-nos com uma recuperação substancial. Infelizmente continuam a haver uma série de "fofocas graves" sobre ela e as cabeças já estão a rolar. Também me parece que apesar dos News Dow Jones sobre a PBR o mercado está bastante distante desse ruído. Enquanto os investimentos e sua implantação ocorrerem está tudo bem. As paradas de produção para a manutenção é que podem gerar um ruído maior que termina com a retoma, pois a cada parada na manutenção e a posterior retoma da produção, essa mesma produção virá mais eficiente e tecnologicamente com algumas atualizações.
Muito otimismo sem duvida.
A carteira com uma exposição ao mercado emergente, num setor prioritário. (as sanções a Russia, a retaliação e os desenvolvimentos, e o Brasil com esse jogo de cintura que tem na politica Internacional
)
A estratégia é boa, temos 50% de chance para acertos e 50% de chances de erro.
E parando prá pensar e refletir diz-se:
; na teoria do moderno portifólio a diversificação é a base para o investimento criterioso, setor, divisa, mercado, tipo de ativo;
; estabelecer os pesos nas partições da carteira.
O complemento mais indicado para a carteira agora é a maximização das perdas.
A PBR está indo vamos a ver, mas no gráfico semanal a tendência não alterou-se, ainda!
Bons negócios
A Petrobras poderá a vir a surpreender-nos com uma recuperação substancial. Infelizmente continuam a haver uma série de "fofocas graves" sobre ela e as cabeças já estão a rolar. Também me parece que apesar dos News Dow Jones sobre a PBR o mercado está bastante distante desse ruído. Enquanto os investimentos e sua implantação ocorrerem está tudo bem. As paradas de produção para a manutenção é que podem gerar um ruído maior que termina com a retoma, pois a cada parada na manutenção e a posterior retoma da produção, essa mesma produção virá mais eficiente e tecnologicamente com algumas atualizações.
Muito otimismo sem duvida.
A carteira com uma exposição ao mercado emergente, num setor prioritário. (as sanções a Russia, a retaliação e os desenvolvimentos, e o Brasil com esse jogo de cintura que tem na politica Internacional
)A estratégia é boa, temos 50% de chance para acertos e 50% de chances de erro.
E parando prá pensar e refletir diz-se:
; na teoria do moderno portifólio a diversificação é a base para o investimento criterioso, setor, divisa, mercado, tipo de ativo;
; estabelecer os pesos nas partições da carteira.
O complemento mais indicado para a carteira agora é a maximização das perdas.
A PBR está indo vamos a ver, mas no gráfico semanal a tendência não alterou-se, ainda!
Bons negócios
Por uma Politica Solidária a Migração, abaixo os muros da intolerância
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Re: BRASIL
FDPC Escreveu:
Óh! pcm79 com todo esse interesse e decisão, sinceramente lhe aconselho que estude mais antes de tomar mais atitudes.
O valor do investimento é simbólico, se eu estivesse com muita fé certamente compraria mais do que 100 ações.
A plataforma é do meu banco, não quero andar muito envolvido na bolsa. Assim que vender as ações da Sonae apenas ficarei no Bankia e na Petrobrás, ambas a longo prazo.
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Re: BRASIL
pcm79 Escreveu:Pronto, entrei agora. Apenas 100 ações, mais patriotismo do que investimento.
Foi o que aprendi aqui no Caldeirão. Temos 50% de chances de acerto e 50% de chances de erro.
Óh! pcm79 com todo esse interesse e decisão, sinceramente lhe aconselho que estude mais antes de tomar mais atitudes.
Vai tudo correr pelo melhor, eu pessoalmente como lhe disse só vou entrar se a tendência for de alta e possível correção a ocorrer. Está bem, força. Mas tens de aguentar com a bomboca.
Sendo assim, diga-me lá : qual a plataforma que estas usando?
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Re: BRASIL
Pronto, entrei agora. Apenas 100 ações, mais patriotismo do que investimento.
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