Marcelo Rebelo de Sousa lembra as muitas revoluções dentro da Revolução

[FDPC]

Boas,

Faz agora 12 anos (como o tempo passa), estava eu ainda em SP, quando o Presidente Lula foi eleito após anos e anos de derrotas.
Nessa época, o mercado já estava a atingir um fundo e o próprio Real haveria ainda de continuar altamente volátil antes de revalorizar. Em geral, os ativos estavam a bater no fundo e o país era barato para os estrangeiros... até para investir !!
Lula e os outros candidatos foram, inclusive, antes das eleições prestar vassalagem ao Bush em Washington, DC. Afinal, os EUA queriam garantias que o empréstimo de US$ 50 mil milhões do FMI não ía cair em saco roto como se o Brasil fosse outra Venezuela acabada de embarcar na aventura chavista.
Seja como for, os Americanos não deixaram o FHC "botar a mão na grana" e o novo Governo teve de demonstrar compromisso com as orientações do Fundo.
Com a moeda em queda livre e com uma inflação anual novamente em dois dígitos, não houve hipótese, a taxa Selic subiu para 26,5%, o Banco Central derrubou ainda mais a Economia em recessão. Os poupadores conseguiam juros reais altos e a população sufocava.
O "hot money" entrava e saia a uma velocidade estonteante. Pior ainda, Lula foi obrigado a subir impostos para garantir um superavit primário de 4% do PIB.
Mas estes sacrifícios não foram em vão. Em breve, a Bolsa começariam uma subida que haveria de ficar história, bem como o Real acabou por recuperar. Além disso, o BCB tinha enormes Reservas em USD, não dava para especular contra ou a favor da moeda. Os investidores de portfolio entravam no país, seguindo-se pelo aumento significativo do IDE.
O problema foi o aumento do gasto público em políticas sociais assistencialistas. Se numa primeira fase, isso era mais do que justificado, devido à situação de elevado desemprego e miséria, chegou a um ponto em que devia ter havido uma mudança do foco dessas políticas, nomeadamente emprego em grandes Obras Públicas.
Se é verdade que algo foi feito através do PAC, também é verdade que o desperdício de recursos começou a ser gritante.

Continuam a faltar as reformas políticas e económicas (onde eu já vi isto antes???) e não vejo Congresso com 20 Partidos na Câmara e com um Senado tão fraquinho (Gol do Romário) a se entender nesse sentido. O país está dividido entre norte subsidiado e sul trabalhador. A recessão está a caminho porque houve uma política insustentável de crescimento sem base estrutural de longo prazo.

Estou hoje menos otimista em relação ao Brasil do que em 2002 - mas uma crise pode dar azo a oportunidades de investimento lá mais para o meio / fim de mandato ou durante a discussão de um "impeachment" que poderá acontecer, mas no qual ainda não acredito.

Abraço e parabéns por um tópico que fazia falta. Eu ainda mantive a famosa crónica semanal da AL, mas isto assim é melhor.

dj

Naquele primeiro momento daqueles 12 anos atrás com a eleição do Lula enchi-me de orgulho. Também estava em São Paulo na Capital, mas em 1980. Colaborava com o Geraldo Vandré na organização de espetáculos privados em São Paulo e também colaborando com as bases em São Bernardo do Campo e no Sindicato dos Metalúrgicos com o nosso amigo Lula, tenho sorte é verdade de não ter levado porrada da grossa dos milícos. Sabia desmarcar-me e salvar a pele, menos sorte teve o Lula e outros amigos levaram bastante porrada, não foi fácil. Foi uma juventude bastante enriquecida de valores. Quando Jose Sarney legalizou os partidos, foi um alivio e saímos do anonimato finalmente. Passados anos de derrotas e mais derrotas finalmente o operariado sobe ao poder e assim se vai construindo a história. Naquela altura não me preocupava em operações financeiras ficando resumido a poupança e aplicações de fim de semana no overnight. Já aqui na Europa em 1990 quando vi o Lula pedir a bênção por 50 bilhões tomei a consciência que "eles" vão fazer de todos os possíveis e tudo que estiver ao alcance para bloquear o movimento do operariado e a revolução. Não conseguiram. A história é surpreendente, a trinta dias atrás o FHC esteve em Nova Iorque em reunião com JPMorgan para quantificar o lobby que representa. O professor de sociologia, que fazia uns seminários e palestras interessantes e mesmo após ter sido Presidente do Brasil, fez questão de se esforçar nestas eleições em dividir o povo brasileiro atrelando as diferenças aos vitoriosos. Assisti aqueles brasileiros em Nova Iorque via TV após os resultados finais, uma destilaria de ódio pela vitória. Já não há dissimulação, já não há deontologia no jornalismo de alguns veículos de comunicação instalados no Brasil. Aristóteles é o nome do cão. Há sim, por favor era o faltava aqueles pensarem que serão os senhores vitalícios da comunicação, mas não...não perdem por esperar e mais uma vez, (isso está me dando um gozo que nem calculas ) que queiram; está agora o futuro deles na mão do POVO. Finito, kaput. A Dilma quando chama ao dialogo no seu discurso da vitoria é isso mesmo, dialogo, dando um sinal aos mercados e as composições que há dialogo e sempre houve. Mas pensará os mercados que então o neoliberalismo poderá andar a vontade e tranquilo por terras brasileiras enquanto a coligação encabeçada pelo PT ficará a passiva por um sinal de dialogo? Dialogo é dialogo. As diretrizes das bases em nada serão condescendentes a propósito do dialogo com os neoliberais. Nada. Duvido, corto a barba!
O papel dos médias internacionais e matérias uma deceção para toda uma classe. Lamentável. Chenzeiros. (jornalistas que vendem espaço e tempo em seus veiculos). Mas tudo isso me faz refletir apenas refletir. Não há outra solução para travar essa onda negra do neoliberalismo no Brasil senão remeter para as mãos do povo responsabilizando-o pelas decisões de assuntos nacionais mais além de uma eleição a nomes e candidatos, e irá iniciar-se pelos Média.
Já estão a trabalhar a impugnação da Dilma em força, o ódio é tanto que o jornalista espumava pela boca; é o neoliberalismo eu penso que são mesmo infantis porque eles estão com medo de uma LULA e de um FALCÃO em 2018? Deixa-la os bichinhos, são tão giros e bonitos e fazer mau aos animais no Brasil é crime!
Especulo o Brasil desde março voltado sobre as estatais com entradas e saídas. E também como fez o Lula e a Dilma, vou dar continuidade aos meus estudos sobre o Brasil com mais profundidade amadurecendo o que até aqui já estudei, é demasiado estimulante esse movimento social e económico, sociológico cultural, que inevitavelmente me levará a expandir atenções para a América Latina. Já está sendo ótimo pelos dois caminhos, o do negócios e o da cultura, para quem gosta e aprecia pesquisar e investigar, ler estudar e saber que nada sei e sobre os mercados já conclui a primária o primeiro ciclo e vou iniciar agora o secundário.
Realmente esse espaço aqui no Caldeirão é fundamental para qualquer um em Portugal e a Comunidade de Língua Portuguesa enriquecer seus conhecimentos e literária financeira. Agradeço ao Ulisses, ao Marco Antonio e a Pata Hari, pela manutenção do Caldeirão.

Obrigado e bons negócios

[djovarius]

Boas,

Faz agora 12 anos (como o tempo passa), estava eu ainda em SP, quando o Presidente Lula foi eleito após anos e anos de derrotas.
Nessa época, o mercado já estava a atingir um fundo e o próprio Real haveria ainda de continuar altamente volátil antes de revalorizar. Em geral, os ativos estavam a bater no fundo e o país era barato para os estrangeiros... até para investir !!
Lula e os outros candidatos foram, inclusive, antes das eleições prestar vassalagem ao Bush em Washington, DC. Afinal, os EUA queriam garantias que o empréstimo de US$ 50 mil milhões do FMI não ía cair em saco roto como se o Brasil fosse outra Venezuela acabada de embarcar na aventura chavista.
Seja como for, os Americanos não deixaram o FHC "botar a mão na grana" e o novo Governo teve de demonstrar compromisso com as orientações do Fundo.
Com a moeda em queda livre e com uma inflação anual novamente em dois dígitos, não houve hipótese, a taxa Selic subiu para 26,5%, o Banco Central derrubou ainda mais a Economia em recessão. Os poupadores conseguiam juros reais altos e a população sufocava.
O "hot money" entrava e saia a uma velocidade estonteante. Pior ainda, Lula foi obrigado a subir impostos para garantir um superavit primário de 4% do PIB.
Mas estes sacrifícios não foram em vão. Em breve, a Bolsa começariam uma subida que haveria de ficar história, bem como o Real acabou por recuperar. Além disso, o BCB tinha enormes Reservas em USD, não dava para especular contra ou a favor da moeda. Os investidores de portfolio entravam no país, seguindo-se pelo aumento significativo do IDE.
O problema foi o aumento do gasto público em políticas sociais assistencialistas. Se numa primeira fase, isso era mais do que justificado, devido à situação de elevado desemprego e miséria, chegou a um ponto em que devia ter havido uma mudança do foco dessas políticas, nomeadamente emprego em grandes Obras Públicas.
Se é verdade que algo foi feito através do PAC, também é verdade que o desperdício de recursos começou a ser gritante.

Continuam a faltar as reformas políticas e económicas (onde eu já vi isto antes???) e não vejo Congresso com 20 Partidos na Câmara e com um Senado tão fraquinho (Gol do Romário) a se entender nesse sentido. O país está dividido entre norte subsidiado e sul trabalhador. A recessão está a caminho porque houve uma política insustentável de crescimento sem base estrutural de longo prazo.

Estou hoje menos otimista em relação ao Brasil do que em 2002 - mas uma crise pode dar azo a oportunidades de investimento lá mais para o meio / fim de mandato ou durante a discussão de um "impeachment" que poderá acontecer, mas no qual ainda não acredito.

Abraço e parabéns por um tópico que fazia falta. Eu ainda mantive a famosa crónica semanal da AL, mas isto assim é melhor.

dj

[pcm1979]

FBR, ERJ, poderão ser uma boa opção.

Acredito que sim. No meu caso está fora de questão, porque tenho 8 posições abertas, todas no vermelho. Se me conseguir livrar delas sem perder já será um feito heróico.

[FDPC]

Uma coisa é certa: Não adianta adivinhar o fundo de hoje se amanhã houver um novo fundo.
Eu cá só vou reforçar abaixo de 10... seja na PBR, ITUB ou VALE... difícil será escolher.

Bem PC essa cotadas estatais estão bastante atreladas ao Indice. Ontem estava a pensar exatamente isso em jogar com cotadas mais distantes do índice com bases de negócios em USD e a FBR, ERJ, poderão ser uma boa opção.

[pcm1979]

Uma coisa é certa: Não adianta adivinhar o fundo de hoje se amanhã houver um novo fundo.
Eu cá só vou reforçar abaixo de 10... seja na PBR, ITUB ou VALE... difícil será escolher.

[FDPC]

Sim senhores, o mercado então diz que não ao Estado Gigante Social, grandes trafulhas...dentro mais 60 minutos poderemos ter a certeza dos rumos, entre marinar nos preços derretidos ou derreter-se ainda mais. Será que iremos romper o fundo de março 2014? Bastante provável é aguardar.
Durante esse processo de castigo vamos ter é grandes surpresas, e a cada anuncio em busca do "Dialogo", e a medida que vão sendo conhecidas novos atos políticos e económicos da Presidenta e a composição de governo deverão ser mais uns 20/30 dias para os primeiros anúncios surgirem
o mercado irá convencer-se cada vez mais que não querem viver sem investir diretamente no Brasil. Até hoje neste ano, foram apenas 75 bi de investimentos estrangeiros no Brasil. Serão grandes soluços até recuperarmos as cotações alcançadas em setembro e a medida que subirem a Corte Suprema o caso da PBR e forem constadas as verdades e o envolvimento ou não envolvimento da Presidenta, o que definitivamente não acredito, os preço irão sendo redefinidos. É sem sombra de duvidas um trabalho que deve ser levado com sabedoria e paciência. Vamos observar o fim do dia que me parece mais importante e deixar para amanhã ou depois, quem sabe melhor para a próxima semana, o que fazer a respeito.

[FDPC]

Derreteu-se, o novo fundo chegou e vai doer.

[pcm1979]

Quem é que disse que os 13,48% de queda possíveis ainda sobre o preço de março será apenas esse valor na PBR?

Ninguém sabe se a PBR vai abaixo de 10usd, tenho ideia de que a maioria acha que não. Neste momento no pré está a 10,81.

[FDPC]

Para amanhã só nos resta manter a calma e serenidade aproveitando o go-in-go-out dos EUA.
Espero que o Antonio vá dar a Costa lá no Brasil e desenvolva um plano arriscado para o Estado Social Português e o Brasil pode auxiliar.
Não se esqueçam disso. Portugal não é apenas a PT.

Bons negócios.

[FDPC]

O discurso na Record News Portugal.

[FDPC]

Em parte o mercado já descontou a vitoria da Dilma... mas é dar uma olhada nos futuros para ter ideia do panorama

Isto é tão intenso que até me esquecia dos futuros. Bem lembrado, obrigado, vamos já lá. O futuro de fevereiro 2015 esteve em 3,65% positivos para fevereiro de 2015 o de dezembro 3,35%, os futuros do IBOVESPA, para as cotações de sexta-feira, no momento está fechada as cotações de futuros.

[FDPC]

Dilma eleita.

Portanto podemos ter ITUB a 11usd, PBR a 10usd, EBR a 2usd.

Tem calma com o andor porque a Santa é de barro. Quem é que disse que os 13,48% de queda possíveis ainda sobre o preço de março será apenas esse valor na PBR? A PBR devido o seu peso no IBOVESPA é tanto o quanto exato o espelho do IBOVESPA. Assim prefiro acompanhar o índice atrelado a PBR. Poderemos ter um efeito inverso com os seguintes cenários: - as pretensas matérias de uma impugnação presidencial com a hipótese de envolvimento no Petrolão deverá ser provado no Supremo Tribunal Federal, até lá se observar o discurso da Dilma nos sinais da economia. Fiquemos atentos.

[tncm]

Em parte o mercado já descontou a vitoria da Dilma... mas é dar uma olhada nos futuros para ter ideia do panorama

[pcm1979]

Dilma eleita.

Portanto podemos ter ITUB a 11usd, PBR a 10usd, EBR a 2usd.

[FDPC]

daqui algumas horas sobre as 2 da manhã em Lisboa saberemos com o que poderemos contar de amanhã até a posse em Janeiro de 2015 do candidato eleito se e se tomar posse.

Acho que saberemos às 22 horas.

O oposto não se verifica. Sendo os neoliberais a vencerem , as coligações do PT já não possuem carater para isso não pretendem desestabilizar o sistema.

Não possuem matéria para fazer isso.

Os primeiros números com 95% das urnas apuradas temos 50,99% para Dilma e 49,01%, assim ainda há um pingo do inicio do " Inverno do nosso descontentamento - Steinbeck"

[pcm1979]

daqui algumas horas sobre as 2 da manhã em Lisboa saberemos com o que poderemos contar de amanhã até a posse em Janeiro de 2015 do candidato eleito se e se tomar posse.

Acho que saberemos às 22 horas.

O oposto não se verifica. Sendo os neoliberais a vencerem , as coligações do PT já não possuem carater para isso não pretendem desestabilizar o sistema.

Não possuem matéria para fazer isso.

[FDPC]

A situação politica no Brasil entra num estágio bastante perigoso e duma gravidade aonde os diversos Gap Ups e Gaps Downs recentes poderão deixar de ter significado como até agora tem sido desde março de 2014. A oposição contra a situação atual se derrotados já estão a articular uma leitura e ação para o http://pt.wikipedia.org/wiki/Impeachment de Dilma Roussef se vencedora. Conversas nos bastidores apontam nesse rumo e a oposição tem carater para isso, e o preço dessa desestabilização irá ser alto e os gap down ocorridos nestes últimos meses poderão ser mínimos frente aos próximos dias. Poderemos ser surpreendidos por gaps down astronómicos.
O oposto não se verifica. Sendo os neoliberais a vencerem , as coligações do PT já não possuem carater para isso não pretendem desestabilizar o sistema. Entretanto é claro e sabido que o pretenso nome para Ministro das Finanças e Economia da oposição, tem como fundamentada algumas opiniões já veiculas nas diversas entrevistas e debates com o atual Ministro Guido Mantega e algumas ideias de tamanha impopularidade, por que os neoliberais não possuem grandes vocações sociais e sem a manutenção do estado social o estado de direito fica abalado. Poderá ser um grande desastre numa invocação ao Golpe de Estado. Portanto, o clima de instabilidade está instalada. Por uns pelo seu carater e por eles mesmos as medidas impopulares que vai novamente atirar o POVO para as ruas trazendo as lembranças das manifestações de 2013 e sua dimensão diminuída pelo o que poderemos ver ocorrerem o deflagrar de uma Real insurgência civil e poderá levar o Brasil a um estado de sítio. Não há meios de controlar o POVO sem as tropas nas ruas e isso é uma "ditadura neoliberal".
Os gráficos devem mostrar uma correção e seu sentido inverso, mas e apesar desse movimento aparentemente técnico, não está sendo o avanço ou retrocesso económico que está desenhando os gráficos. É o retorno as bases da luta internacional entre exploradores e explorados,
entre o apropriador e o desapropriado. Entre a austeridade e o crescimento sustentável. A imprensa internacional, SKY, BBC, AlJazera, RT, CNN, Bloom encaram o empate técnico e daqui algumas horas sobre as 2 da manhã em Lisboa saberemos com o que poderemos contar de amanhã até a posse em Janeiro de 2015 do candidato eleito se e se tomar posse. Neste cenário basta dizer que todo o cuidado é pouco, mas convém ponderar a estratégia para com o Brasil.

[FDPC]

E agora José, para onde...http://divulga.tse.jus.br/oficial/index.html

O populista Janio Quadros também esteve indeciso em 1964.

janio-quadros-02-size-620.jpg (9.67 KiB) Visualizado 7742 vezes

[pcm1979]

Grande debate, ops entrou a India .

Não vi ainda o debate, mas deve ser a Dilma dizendo que o Brasil só perdeu pra India em número de desempregados no tempo do FHC.
Já decorei várias frases dos candidatos.

Vendo o gráfico, é evidente que na eleição anterior foi bem tranquilo...

[FDPC]

Grande debate, ops entrou a India .

[FDPC]

Eu interrompo e a Dilma já chamou três vezes o miúdo pra aprender, mas ele não quer.

Alto desrespeito, dançou palhaço.

[FDPC]

Voces já viram isso, algoritmos nas imagens. Raios que o partam, Nanex neles.

[FDPC]

Vá o canal está aberto alta dinâmica, http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2 ... turno.html

[FDPC]

Eu vou vencer esse debate e vou vencer o futuro. Aécio Neves.

Mas que grande poderoso. É o rei Thor do Walt.

[FDPC]

Eu vou vencer esse debate e vou vencer o futuro. Aécio Neves.