CALDEIRÃO DE BOLSA

e para as medalhas de bom comportamento...

http://apodrecetuga.blogspot.pt/


e comprem arte

http://o-antonio-maria.blogspot.pt/

Isto esta no Facebook do Tito , nem tudo é verdade como é óbvio, mas a maioria...


O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!

NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...
O que a Troika queria aprovar e não conseguiu.

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.

POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.


Ps: Queria ver o povo apoiar algumas destas medidas também!

djovarius Escreveu:Boa tarde,

Porque será que há sempre tanta conceptualização em todos os tópicos ? Menos filosofia política e mais pragmatismo seria conveniente.

A Irlanda paga agora (mercado secundário) juros de 3,5% no seu título a 10 anos. Nós pagamos 6% e a Grécia paga 8,7%.
Como se vê, estamos a meio caminho entre os dois.
Quanto aos famosos 4,5% do sr. Ministro... mais uma patacoada à portuguesa. A Irlanda sai da troika a 3,5%, porque razão nós vamos conseguir sair a 4,5% ????????????????????????????????????
E ainda por cima só estamos a 6%.... não há pachorra para tanta parvoice junta, tanta demagogia e brincadeiras com números.
Nós e os outros estamos a beneficiar da forte liquidez dos Bancos Centrais e o resto é o resto.
O caso Irlandês é muito sui generis. Precisava de refinanciar a Banca falida e adotar cortes no Estado. Está praticamente feito.
Os outros dois limitam-se a jogos políticos. Nada, ou quase nada, foi feito para mudar seriamente o status quo.

Lamentável

dj

Inteiramente de acordo!...

Não conheço a situação politica interna da Grécia, mas por cá continuamos assistir a doses massivas de populismo e demagogia de forma a manter tudo na mesma. Estamos muito longe da Irlanda, economicamente muito mais distante do que a distancia geográfica nos separa. Tudo o resto é circo............

djovarius Escreveu:Boa tarde,

Porque será que há sempre tanta conceptualização em todos os tópicos ? Menos filosofia política e mais pragmatismo seria conveniente.

A Irlanda paga agora (mercado secundário) juros de 3,5% no seu título a 10 anos. Nós pagamos 6% e a Grécia paga 8,7%.
Como se vê, estamos a meio caminho entre os dois.
Quanto aos famosos 4,5% do sr. Ministro... mais uma patacoada à portuguesa. A Irlanda sai da troika a 3,5%, porque razão nós vamos conseguir sair a 4,5% ????????????????????????????????????
E ainda por cima só estamos a 6%.... não há pachorra para tanta parvoice junta, tanta demagogia e brincadeiras com números.
Nós e os outros estamos a beneficiar da forte liquidez dos Bancos Centrais e o resto é o resto.
O caso Irlandês é muito sui generis. Precisava de refinanciar a Banca falida e adotar cortes no Estado. Está praticamente feito.
Os outros dois limitam-se a jogos políticos. Nada, ou quase nada, foi feito para mudar seriamente o status quo.

Lamentável

dj

Politica , a arte de enganar o povo com demagogia .


Ps: Obviamente eu como defensor do capitalismo sou contra o resgate da banca por parte dos Estados.

djovarius Escreveu:Os outros dois(Portugal e Grécia) limitam-se a jogos políticos. Nada, ou quase nada, foi feito para mudar seriamente o status quo.

Na mouche ...esta frase resume , na perfeição, o que está a contecer.

Boa tarde,

Porque será que há sempre tanta conceptualização em todos os tópicos ? Menos filosofia política e mais pragmatismo seria conveniente.

A Irlanda paga agora (mercado secundário) juros de 3,5% no seu título a 10 anos. Nós pagamos 6% e a Grécia paga 8,7%.
Como se vê, estamos a meio caminho entre os dois.
Quanto aos famosos 4,5% do sr. Ministro... mais uma patacoada à portuguesa. A Irlanda sai da troika a 3,5%, porque razão nós vamos conseguir sair a 4,5% ????????????????????????????????????
E ainda por cima só estamos a 6%.... não há pachorra para tanta parvoice junta, tanta demagogia e brincadeiras com números.
Nós e os outros estamos a beneficiar da forte liquidez dos Bancos Centrais e o resto é o resto.
O caso Irlandês é muito sui generis. Precisava de refinanciar a Banca falida e adotar cortes no Estado. Está praticamente feito.
Os outros dois limitam-se a jogos políticos. Nada, ou quase nada, foi feito para mudar seriamente o status quo.

Lamentável

dj

Ahah, óptima caricatura. Irrevogável!

pois...


http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... ernou.html

Os históricos socialistas Mário Soares e Manuel Alegre marcaram hoje presença numa cerimónia em Lisboa, tendo convergido nas críticas ao Governo e com o segundo a criticar "gente que esteve no Governo e se governou".
Numa homenagem a Manuel Tito de Morais, que decorreu na Fundação Mário Soares, Manuel Alegre elogiou aqueles,

mcarvalho Escreveu:Paulo Portas: Irlanda demonstra que país coeso e com "sentido de nação" consegue

Uma declaração valorosa mas vinda do ministro Paulo Porta? É o mesmo Paulo Porta que:
- Se demitiu irrevogavelmente e desencadeou um significativo aumento das nossas taxas de juros?

- Pertence a um Governo que nem se entende internamente, e já nem digo entre os 2 partidos da coligação, digo mesmo entre os ministros?

- Pertence a um Governo que andou meses e meses a ignorar tudo e todos?

- publica um guião que é uma mão cheia de "nada"? Paulo Porta podia ler o um jornal de ontem que analisou a forma como a Irlanda definiu um Guião de reforma de Estado envolvendo todos, ao contrário do Guião elaborado, por Paulo porta!!

- Pertence a um Governo em que o PSD diz agora que vai elaborar outro Guião de Estado?

Podemos acreditar em que gostamos, mas a credibilidade deste Governo e de Paulo porta já desapareceu á muito.

A este Governo falta algo muito básico mas essencial, LIDERANÇA. Liderança de uma pessoa competente e com credibilidade.

P.S. Esta decisão da Irlanda é péssima para Portugal. Porquê? Porque o Governo que não consegue negociar nada, resultado de meses em que foi totalmente submisso às decisões da Troika e da Sr.ª Merkel, vai ser trucidado sem o apoio de outro país. Relembro uma situação, a Irlanda, apesar de toda a pressão exercida pela troika e Alemanha, nunca cedeu na sua taxa de IRC, o Governo português, nem o IVA da restauraçao consegue baixar..

Paulo Portas: Irlanda demonstra que país coeso e com "sentido de nação" consegue

14/11/2013

"O que Irlanda prova é que um país com coesão e com sentido de nação consegue superar as dificuldades. E nós também vamos conseguir", disse Paulo Portas, em declarações a jornalistas em Madrid.

"Eu não me precipitaria. A Irlanda está duas avaliações à nossa frente, entrou em programa seis meses antes, e é normal que saia 6 meses antes. Eles tomaram esta decisão a um mês do fim. Nós só estaremos a um mês do fim lá para Maio", considerou.

Apesar da insistência dos jornalistas, Paulo Portas limitou-se a este comentário sobre a decisão da Irlanda, insistindo que só pretendia comentar a "boa notícia" do dia, que considera ser a "saída técnica da recessão" por Portugal.

"Não vou comentar nada que não seja o facto que merece ser relevado hoje e atribuído à sociedade portuguesa, que tem feito o que tem feito. Portugal esteve mais de mil dias em recessão técnica e hoje saiu dessa recessão técnica", disse.

"E eu estou em Espanha, um dos nossos principais clientes, e é confiança que quero transmitir a esses clientes e investidores", declarou.

Paulo Portas está a jantar com cerca de uma centena de executivos e dirigentes de empresas espanholas e multinacionais, incluindo do sector automóvel e da banca, entre outros, a quem, segundo fonte do seu gabinete, está a deixar uma mensagem de confiança sobre Portugal e a sua economia.

penso que está na altura de o governo começar a governar.. e não ir atrás das bocas da "reacção"...

Perdem mais tempo a dar publicidade à oposição do que a trabalhar... quem ganha com isto?

o Tózé inseguro

quem perde ..

o país, nós todos-- que segundo dados de hoje, ..... já não ligamos nenhuma aos partidos... e começamos a desejar

UM INTEIRO...

depois queixem-se... os palermas que vivem do sistema.... bem .. esses são como os porcos ... chafurdam em tudo desde que engorde mas pode ser que alguém os coma assados ou de cabidela

JMHP Escreveu:

Ulisses Pereira Escreveu:Por cá quase ninguém acredita na execução do OE 2014, logo não me parece que os nossos políticos e economistas jamais tenham pensado ou reunido coragem para avançar com uma solução idêntica à da Irlanda.
.

Que raio, mas que solução idêntica ?

A Irlanda logo em 2009 decidiu iniciar cortes de salários no Estado, entre 5 a 15%, segurança social, saúde, etc. Foram despedidos 25 mil funcionários públicos.
Ora, aonde andávamos nós em 2009 ? Em 2008 o Sócrates baixava o IVA e em 2009 aumentava salários na função pública e para ganhar eleições. Em 2010 ainda andava o Sócrates a assinar mais PPP' de autoestradas (Pinhal interior, etc) e TGV, e por aí fora.

Os juros a 10 anos da Irlanda andam nos 3.5%, há meio ano atrás andavam nos 4 e pouco. Nós andamos ligeiramente abaixo dos 6%.
Quais são as semelhanças ? E ainda temos pela frente as decisões do Tribunal constitucional, etc,etc.

Tambem a Hungria nao quis ajuda do FMI ao ponto que se financiou a pagar 9%/ano. Porque nao, Portugal fazer mais umas 3 a 6 emissoes prai de 5 mil milhoes de OT's a pagar entre 5,25 a 5,75 durante os proximos dois a tres anos? Conseguirá perfeitamente escapar-se a um credito cautelar, dando independencia às finanças nacionais

é que é apenas isto que está em causa: dinheiro barato mas controlo externo ; ou dinheiro caro com controlo total sobre o nosso cash

Ulisses Pereira Escreveu:Ao contrário do que por aí tem sido dito, eu acho extremamente positivo que a Irlanda não precise de outro programa cautelar. Em nada fragiliza a posição portuguesa, sendo que são óbvias as diferenças entre a Irlanda e Portugal. Como são óbvias as diferenças entre Portugal e a Grécia. E são estes diferentes patamares que marcam a próxima fase.

Aliás, é demasiado cedo para alguém dizer que vamos precisar de um programa cautelar, segundo resgate ou o que quer que seja. Há 4 meses atrás, todos também falavam de um programa cautelar na Irlanda...

O que acho fantástico é que o sucesso dos outros também sirva para criticarmos o nosso país...

Ulisses, a decisão da Irlanda não me parece nada coincidente da crença e vontade dos nossos políticos. Basta lembramos que nunca ouvimos nenhum economista português falar na hipótese ou posição que agora a Irlanda assume.

Por cá quase ninguém acredita na execução do OE 2014, logo não me parece que os nossos políticos e economistas jamais tenham pensado ou reunido coragem para avançar com uma solução idêntica à da Irlanda.

Eu também considero muito positiva esta decisão da Irlanda que resolve assumir os riscos de poder aumentar ainda mais o nível de austeridade, mas que recebe em troca a liberdade politica e económica de modo a recuperar a soberania.

A partir daqui possivelmente começa a desenhar a nossa saída do actual programa... Resta-nos decidir de que forma queremos essa saída.

Noonan: “De que vale ter liberdade política, se não temos liberdade económica e financeira?”

Ministro irlandês elogia a troika, diz que ajudou muito a Irlanda, mas congratula-se pela recuperação da soberania.
O Governo irlandês considera a decisão de sair do programa de assistência financeira a 15 de Dezembro sem mais apoio ou condições da troika como uma importante recuperação de soberania nacional, e um sinal de que poderão novamente começar a cativar para o País os irlandeses que emigraram.

“Gastámos muito tempo a ganhar a liberdade para gerir os nossos próprios assuntos. E não faz muito sentido ter liberdade política, se não se tem liberdade económica e financeira. Isto restaura a liberdade económica e financeira”, afirmou Michael Noonan, o ministro das Finanças, à entrada da reunião do Eurogrupo, onde apresentará a decisão de avançar para um regresso aos mercados sem qualquer apoio europeu.

O responsável sublinhou que a decisão transfere mais responsabilidades para Dublin, defendendo que o País tem agora de fazer o máximo para “criar uma economia forte, moderna e baseada em mercados sustentados”, para assim conseguir “trazer os emigrantes [de volta] para o país”.

Noonan aproveitou ainda para defender o desempenho da troika : “Não gostámos quando vimos a troika chegar em Dublin” começou por dizer, para depois defender que “ajudaram muito, e foram pessoas muito simpáticas". "Creio que quando a história for escrita eles serão vistos como tendo ajudado muito”, rematou.

Eu conheço um tuga que...ainda acredita que Portugal vai ao mundial

Por favor completem a frase de acordo como quiserem:

"Eu conheço um tuga que..."

Primvs Escreveu:Conheço um tuga que trabalha no FEMF e há 4 meses que ele anda a trabalhar no programa cautelar portugues...

Marilu ... Muito bom!
Lembrei-me logo dos EnaPá2000!

A decisão da Irlanda (que ainda bem que consegue voltar ao mercado) tem uma consequência básica óbvia para Portugal; o programa cautelar será o que o BCE e a CE entenderem e acharem que deve ser. E sem negociação ou converseta que esta coisa de compromissos e acordos é para Inglês ver!
Portanto temos a caminho o 2.º resgate a Portugal que se vai chamar programa cautelar.

Tiro no porta-aviões!!! E Portugal ao fundo...

Conheço um tuga que trabalha no FEMF e há 4 meses que ele anda a trabalhar no programa cautelar portugues...

Ao contrário do que por aí tem sido dito, eu acho extremamente positivo que a Irlanda não precise de outro programa cautelar. Em nada fragiliza a posição portuguesa, sendo que são óbvias as diferenças entre a Irlanda e Portugal. Como são óbvias as diferenças entre Portugal e a Grécia. E são estes diferentes patamares que marcam a próxima fase.

Aliás, é demasiado cedo para alguém dizer que vamos precisar de um programa cautelar, segundo resgate ou o que quer que seja. Há 4 meses atrás, todos também falavam de um programa cautelar na Irlanda...

O que acho fantástico é que o sucesso dos outros também sirva para criticarmos o nosso país...

Depois de meses e meses a tentar impingir a todos que Portugal era igual a Irlanda e que íamos seguir o mesmo tipo de programa cautelar que os cidadãos da terra dos Leprechaun, eis senão quando, o PM lá do sitio vem dizer que não precisa da ajuda da Europa para nada e que a Irlanda regressa aos mercados sozinha.

A Marilu (Maria Luis) ficou entre a espada e a espada


O primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny, anunciou nesta quinta-feira que a Irlanda vai sair do programa de resgate financeiro, que termina no próximo mês, sem recorrer a um programa cautelar.

No final de uma reunião curta do conselho de ministros, o líder governamental afirmou que esta "é a decisão certa para a Irlanda".

O jornal The Irish Times revelou que a decisão de regresso aos mercados sem almofada já foi comunicada por Kenny à chanceler alemã, Angela Merkel, e que será comunicada na reunião de hoje do Eurogrupo, com os ministros das Finanças dos países do euro.

A recusa em assumir um programa cautelar tem como base o facto de a Irlanda dispôr, neste momento, de reservas financeiras no valor de 25 mil milhões de euros, argumento que o ministro das Finanças, Michael Nooman, deverá usar hoje para convencer os parceiros do Eurogrupo.

Com esta decisão, o Governo irlandês procura ganhar a confiança dos mercados e melhorar as condições em que o país satisfaz as suas necessidades de financiamento, ficando, ao mesmo tempo, liberto da condicionalidade associada a um programa cautelar.


In Publico