CALDEIRÃO DE BOLSA

sadoca Escreveu:Quanto valem?
Bem, ja andam nos 7 e ainda nao aconteceu nada de especial.... "subindo" ao psi20 vai valorizar mais, quando o governo vender a sua parte nao acham que tambem vai subir? E ainda ha o banco postal. Alem de que a empresa tem dividendo interessante e uma quota de mercado significativa. Juntem tudo e façam as contas. Eu ja tenho um numero..... mas nao revelo por enquanto

sadoca Escreveu:Quanto valem?
Bem, ja andam nos 7 e ainda nao aconteceu nada de especial.... "subindo" ao psi20 vai valorizar mais, quando o governo vender a sua parte nao acham que tambem vai subir? E ainda ha o banco postal. Alem de que a empresa tem dividendo interessante e uma quota de mercado significativa. Juntem tudo e façam as contas. Eu ja tenho um numero..... mas nao revelo por enquanto

canguru Escreveu:

sadoca Escreveu:Novo maximo ontem!!!! E pensar que muitos "especialistas" aqui no forum diziam que as acçoes valiam 4€ e ate menos!!!! E sairam e agora andam ressabiados. Bem feita!

essa não é para mim, porque não faço nemAF nem futurologia

mas pergunto-te: quanto é que valem, então?

6? 8? 10? 100?


*detenho posições longas neste activo (1 entrada em máximos ~5.9 e reforço em novos máximos ~6.2/6.3)

canguru Escreveu:

sadoca Escreveu:Novo maximo ontem!!!! E pensar que muitos "especialistas" aqui no forum diziam que as acçoes valiam 4€ e ate menos!!!! E sairam e agora andam ressabiados. Bem feita!

essa não é para mim, porque não faço nemAF nem futurologia

mas pergunto-te: quanto é que valem, então?

6? 8? 10? 100?


*detenho posições longas neste activo (1 entrada em máximos ~5.9 e reforço em novos máximos ~6.2/6.3)

sadoca Escreveu:Novo maximo ontem!!!! E pensar que muitos "especialistas" aqui no forum diziam que as acçoes valiam 4€ e ate menos!!!! E sairam e agora andam ressabiados. Bem feita!

Os CTT – Correios de Portugal têm margem para crescer. Essa é a opinião das unidades de investimento do BES, BCP e JPMorgan, que iniciaram a cobertura da empresa de serviço postal com preços-alvos que apontam para uma média de 7,12 euros.


As acções da companhia liderada por Francisco Lacerda (na foto) estão a reagir em alta à publicação destas três notas de "research". A valorização é de 4,89%, o que leva os títulos aos 6,22 euros. Durante a sessão, já ascenderam aos 6,25 euros, o valor mais alto desde que estão em bolsa (5 de Dezembro).

Com as acções nos 6,22 euros, o preço-alvo médio das casas de investimento aponta para um potencial de valorização de 14,5%.

JPMorgan elogia dividendo

O JPMorgan, banco que liderou a colocação dos CTT em bolsa, é o mais optimista. 7,40 euros é o “target” atribuído. “Os CTT oferecem uma elevada política de ‘payout’ [percentagem dos lucros que é distribuída pelos investidores em forma de dividendos]”, começam por sublinhar os especialistas Christopher G Combe e Wenchang Ma. Serão distribuídos pelos accionistas 60 milhões de euros relativos ao ano passado, sendo que a intenção é distribuir, nos próximos anos, pelo menos 90% dos lucros.

Na nota de “research”, os especialistas do JPMorgan mencionam o “balanço limpo” da empresa, as eficiências conseguidas com o corte de custos (“para mitigar ainda mais os efeitos da erosão do volume postal”) e a “liberdade na fixação de preços” como vantagens para os CTT, segundo a nota de “research” do JPMorgan.


A casa atribui uma recomendação de “overweight”, o que indica que, nos próximos seis a doze meses, espera que a acção venha a superar o retorno antecipado no universo dos analistas.
BESI com atenção no EBITDA e no “cash flow”

Também envolvido na privatização dos CTT, o BESI atribui um “target” de 7 euros, com uma recomendação de “comprar”.

Na nota de “research”, os analistas do Espírito Santo Invesment Banking citam a “forte” geração de “free cash flow” e a estimativa de crescimento do EBITDA (cerca de 5% ao ano entre 2013 e 2016) como os principais trunfos dos CTT.


O banco fala ainda no crescimento das receitas nos serviços financeiros, no aumento dos preços que compensam a queda no volume do serviço postal, nas iniciativas de corte de custos e no potencial de crescimento do correio expresso e de entregas de encomendas.


Entrar no PSI-20 pode ser positivo, segundo BCP
O MillenniumIB, a única entre as três entidades que não participou na operação de colocação em bolsa dos CTT, indica um “target” de 6,95 euros. É o preço-alvo mais reduzido mas que, ainda assim, dá margem para uma valorização de 11,7%.

“Acreditamos que os CTT beneficiam de uma estratégia sólida (um plano de negócios consistente, que tenta abrandar a queda das receita e aumentar as margens), ao mesmo tempo que controla os custos e mostra um forte balanço”, sintetiza a casa de investimento, com uma recomendação de “comprar (risco médio)”.

O dividendo “agressivo” também é elogiado, sendo que a casa de investimento do BCP salienta como uma vantagem a “possibilidade de [a empresa] ser incluída no índice português PSI-20 na revisão anual (que irá ocorrer em Março)”.


O BCP considera que a “entrega de boas notícias”, o título da nota de investimento, pode ser ainda mais intensa quando o Governo decidir vender a participação de 31,5% que continua a deter na empresa, através da Parpública. “Há apenas dois accionistas relevantes [Deutsche Bank, com 5%, e Goldman Sachs, com 2%] numa empresa com uma interessante reestruturação do plano de negócios, pelo que acreditamos que haverá investidores institucionais (parceiros estratégicos, …) dispostos a obter uma participação relevante

Ómega Escreveu:Mais um grande fecho dos CTT, num dia em que o vermelho grassou por esses mercados fora...

Abanou um pouco com as quedas acentuadas dos mercados, mas aguentou-se bem com uma queda de cerca de 1%, recuperando no final e acabando por fechar positivo, acima dos 6,80. Mais uns dias assim e acabo por recuperar tudo o que perdi na JMartins...

Não há dúvida que ter umas 'mãos fortes' por detrás ajuda a sustentar as quedas...

BBVA avalia CTT em 7,2 euros por acçãoO banco espanhol avalia as acções dos Correios de Portugal em 7,2 euros por acção, dizendo que a subida de preços e corte de custos deverão suportar as receitas e os resultados operacionais. A política de dividendos é “extremamente atractiva”.
O BBVA iniciou a cobertura das acções dos CTT na terça-feira, dia 28 de Janeiro, depois de ter estado envolvido na oferta pública inicial com que a empresa se estreou na bolsa. O preço-alvo atribuído às acções é de 7,20 euros. A recomendação é de “outperform”, equivalente a “comprar”.

O banco de investimento destaca a posição que os Correios de Portugal têm em Portugal, onde detém uma quota de mercado de 95% no seu principal negócio. A empresa tem uma estratégia “credível” para combater a deterioração das receitas e aumentar os resultados operacionais, dizem os analistas.

O analista Danel Ortea Hernández diz que o banco tem uma estratégia “credível” par contrariar a ameaça de quebra dos volumes de correspondência. “Acreditamos que os CTT podem mitigar parte deste declínio apoiando-se no seu poder de determinação de preços e medidas de redução de custos”, lê-se na nota de análise.

Além disso, a empresa poderá ainda apostar nos negócios de correio expresso e de serviços financeiros. Duas iniciativas que podem beneficiar do crescimento económico previsto. “De um modo geral antecipamos que os resultados demonstrem uma tendência positiva ao nível operacional, caracterizados pelas receitas estáveis e a diminuição dos custos”, enuncia o analista. O resultado é um crescimento do resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) estimado em 9,6%, no período de 2012 a 2015.

O banco de investimento destaca positivamente a política de dividendos dos CTT, que pagam 40 cêntimos por acção, este ano, aos accionistas.

Ulisses Pereira Escreveu:ptbr, mas está cara porquê? Já reparaste que falas em "cara" ou "barata" mas não relacionas o preço com nada disso?

UM BMW é caro ou barato?

Se calhar depende do preço...