CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
silver_surfer Escreveu:Tambe'm eu estou um pouco apreensivo com as constantes quedas dos u'ltimos dias!
Gostava de ler a opiniao dos ilustres membros deste fo'rum sobre 3 questoes:
2 - Existira' alguma pressao compradora nessa altura fruto da recomposicao de carteiras dos fundos indexados ao PSI-20, ou esta questao ja estara incorporada no preco atual das acoes ?
Silver Surfer
Eu diria que esse aspecto está 100% descontado, toda a gente está farta de saber que ela vai subir ao PSI20.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Tambe'm eu estou um pouco apreensivo com as constantes quedas dos u'ltimos dias!
Gostava de ler a opiniao dos ilustres membros deste fo'rum sobre 3 questoes:
1 - Quando se dara' a pro'xima recomposicao do PSI-20 ?
2 - Existira' alguma pressao compradora nessa altura fruto da recomposicao de carteiras dos fundos indexados ao PSI-20, ou esta questao ja estara incorporada no preco atual das acoes ?
3 - Ate' que ponto se tem feito sentir a 'mao' do banco estabilizador ?
Desde ja' o meu obrigado e Votos de Boas Festas e Pro$pero ano de 2014.
Silver Surfer
Gostava de ler a opiniao dos ilustres membros deste fo'rum sobre 3 questoes:
1 - Quando se dara' a pro'xima recomposicao do PSI-20 ?
2 - Existira' alguma pressao compradora nessa altura fruto da recomposicao de carteiras dos fundos indexados ao PSI-20, ou esta questao ja estara incorporada no preco atual das acoes ?
3 - Ate' que ponto se tem feito sentir a 'mao' do banco estabilizador ?
Desde ja' o meu obrigado e Votos de Boas Festas e Pro$pero ano de 2014.
Silver Surfer
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Storgoff Escreveu:Se te estas a referir ao JP Morgan, não faz sentido que eles estejam a comprar acima do valor da IPO quando podem exercer a opção de compra a 5,52 sobre o estado.
Alias, o estado até agradece que eles exerçam a opção
Também se reparares isso corresponde ao conjunto de 15 ordens.
Tens toda a razão, não verifiquei que o montante correspondia a 15 ordens.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Esta lenta descida ao longo dos dias e o aproximar do dia 5 de Janeiro está a deixar-me um pouco preocupado.
Serei só eu??
Serei só eu??
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Se te estas a referir ao JP Morgan, não faz sentido que eles estejam a comprar acima do valor da IPO quando podem exercer a opção de compra a 5,52 sobre o estado.
Alias, o estado até agradece que eles exerçam a opção
Também se reparares isso corresponde ao conjunto de 15 ordens.
Alias, o estado até agradece que eles exerçam a opção
Também se reparares isso corresponde ao conjunto de 15 ordens.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
É no dia 5 de Janeiro que a mão por trás do arbusto fecha a loja e vai embora...
Os CTT estão com uma fraqueza relativa acentuada... depois da mão voltar para os EUA isto pode correr mal...
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
dos mercados em geral sei que ja passaram os dias em que estão encerrados mas agora procurei e não encontro, obrigado Elias.
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Re: Quanto valem os CTT?
Pecosta Escreveu:Elias Escreveu:Rural1 Escreveu:O preço das ações será entre €4,10 e €5,52.
Esta eterna mania em Portugal de colocarem acções no mercado a valerem um dígito.
Nos mercados "desenvolvidos" quase todas as OPV são feitas com as acções a valerem dois dígitos...
Boa tarde Elias podes informar em que Link posso ver os dias de fchos por estes dias dos mercados obrigado.
Não percebi Pecosta, queres ver as cotações do CTT ou das acções em geral?
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Re: Quanto valem os CTT?
Elias Escreveu:Rural1 Escreveu:O preço das ações será entre €4,10 e €5,52.
Esta eterna mania em Portugal de colocarem acções no mercado a valerem um dígito.
Nos mercados "desenvolvidos" quase todas as OPV são feitas com as acções a valerem dois dígitos...
Boa tarde Elias podes informar em que Link posso ver os dias de fchos por estes dias dos mercados obrigado.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
JDMP Escreveu:Elias , nao havia qualquer coisa de um "periodo de carencia" ou uma obrigação temporal de guarda durante x tempo ?
Suponho que as acções da tranche dos trabalhadores estão indisponíveis durante 3 meses. Mas isso não explica o actual movimento, pois trata-se de uma minoria de acções.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Elias , nao havia qualquer coisa de um "periodo de carencia" ou uma obrigação temporal de guarda durante x tempo ?
Só analiso instrumentos em que detenho interesse , veja o disclaimer aqui-----------»........................
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
As apostas dividiam-se quanto à evolução dos CTT após a entrada em bolsa: vai subir em flecha, como aconteceu com várias privatizações (EDP. Brisa, PT, Galp...) ou vai descer como aconteceu com outras OPV (Sonaecom, Impresa, EDP Renováveis, Martifer).
As opiniões dividiam-se. Uns vaticinavam grandes subidas, outros previam que a cotação caísse, para depois comprar mais barato.
O que me parece que ninguém esperava (e que segundo creio, é inédito na bolsa portuguesa) é que a acção entrasse em modo apatia logo após a sua entrada em bolsa. Já lá vão duas semanas e não passa disto...
As opiniões dividiam-se. Uns vaticinavam grandes subidas, outros previam que a cotação caísse, para depois comprar mais barato.
O que me parece que ninguém esperava (e que segundo creio, é inédito na bolsa portuguesa) é que a acção entrasse em modo apatia logo após a sua entrada em bolsa. Já lá vão duas semanas e não passa disto...
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
o momento é favorável para que a quebra do range de negocição seja feito em alta. com o incio de ano é bastante provável a entrada de dinheiro nos mercados, que agem de forma mecânica atrás da rentabilidade perdida. e uma maré alta levanta a maioria dos barcos.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
g.a.
A cotação evolui num intervalo cada vez mais apertado em torno dos 5,70 formando uma espécie de triângulo.
A cotação evolui num intervalo cada vez mais apertado em torno dos 5,70 formando uma espécie de triângulo.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Centelha Escreveu:Alguém sócio da Deco pode postar o que dizem neste artigo:
http://www.deco.proteste.pt/investe/ctt ... 040564.htm
Obrigado
Aí vai colega forista:
"CTT: mudança de conselho
A ação está agora correta. Limite-se a manter.
O processo de privatização de 70% do capital dos CTT foi um sucesso. De facto, a elevada procura por parte dos investidores levou o Governo a fixar o preço final da operação no limite máximo do intervalo predefinido (5,52 euros), o que retirou algum potencial de subida ao título.
Contudo, o desempenho bolsista da ação tem sido positivo, com a cotação a fechar a semana 4% acima do valor de colocação em bolsa. Assim, apesar de ser uma empresa sólida, que distribui bons dividendos e que tem potencial de crescimento, sobretudo nos segmentos de encomendas e dos serviços financeiros, aos níveis atuais, a ação passou a estar correta. Logo, alterámos o nosso conselho de comprar para manter.
Cotação à data da análise: 5,74 EUR"
I love this game!
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Alguém sócio da Deco pode postar o que dizem neste artigo:
http://www.deco.proteste.pt/investe/ctt ... 040564.htm
Obrigado
http://www.deco.proteste.pt/investe/ctt ... 040564.htm
Obrigado
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Sim, penso que seriam 4 dias. Mesmo que sejam úteis após início da negociação o prazo teria já terminado ontem. Devem estar a guardar a surpresa para o fecho de hoje
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
antonio_nunes Escreveu:Vejam o encontrei no Semanário Sol:
A maior parte do capital está agora disperso. Mais de 40% da empresa ficou na mão de estrangeiros, sobretudo investidores institucionais. São principalmente seguradoras, fundos de investimento e fundos de pensões, que investem o dinheiro em busca de dividendos, embora possa ter havido empresas do sector postal a comprar títulos.
Entre estes grandes accionistas estão sobretudo investidores britânicos, portugueses, alemães e dos Estados Unidos (ver infografia). A Parpública terá de ficar com 30% do capital da empresa, pelo menos até Agosto de 2014, mas o secretário de Estado Sérgio Monteiro já admitiu que o Governo não tem interesse em controlar o grupo, pelo que é expectável que a parcela do Estado venha a diminuir.
E, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, os estatutos da empresa abrem caminho a uma OPA, porque não têm restrições como limites de votos, por exemplo. A Parpública terá de marcar uma assembleia geral de accionistas até 28 de Fevereiro e os dados devem começar a jogar-se nessa reunião. “A possibilidade de uma OPA poderá surgir apenas depois da assembleia geral, em que vão ficar a conhecer-se as expectativas e ambições dos accionistas estratégicos”, considera Steven Santos, analista da corretora XTB.
O gestor espera que haja empresas do sector postal a assumir posições relevantes nos CTT, com perspectivas de investimento de longo prazo. “Os Correios do Brasil são um candidato, devido à relação com os CTT e ao interesse manifestado publicamente”, refere. Os Correios de Espanha “também podem assumir esse papel, com o objectivo de criar uma plataforma ibérica de correios e de logística”, acrescenta.
Não se deveria saber já quem tem participações acima de 2%? Não existe um limite de dias para essa declaração à CMVM?
Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Vejam o encontrei no Semanário Sol:
A maior parte do capital está agora disperso. Mais de 40% da empresa ficou na mão de estrangeiros, sobretudo investidores institucionais. São principalmente seguradoras, fundos de investimento e fundos de pensões, que investem o dinheiro em busca de dividendos, embora possa ter havido empresas do sector postal a comprar títulos.
Entre estes grandes accionistas estão sobretudo investidores britânicos, portugueses, alemães e dos Estados Unidos (ver infografia). A Parpública terá de ficar com 30% do capital da empresa, pelo menos até Agosto de 2014, mas o secretário de Estado Sérgio Monteiro já admitiu que o Governo não tem interesse em controlar o grupo, pelo que é expectável que a parcela do Estado venha a diminuir.
E, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, os estatutos da empresa abrem caminho a uma OPA, porque não têm restrições como limites de votos, por exemplo. A Parpública terá de marcar uma assembleia geral de accionistas até 28 de Fevereiro e os dados devem começar a jogar-se nessa reunião. “A possibilidade de uma OPA poderá surgir apenas depois da assembleia geral, em que vão ficar a conhecer-se as expectativas e ambições dos accionistas estratégicos”, considera Steven Santos, analista da corretora XTB.
O gestor espera que haja empresas do sector postal a assumir posições relevantes nos CTT, com perspectivas de investimento de longo prazo. “Os Correios do Brasil são um candidato, devido à relação com os CTT e ao interesse manifestado publicamente”, refere. Os Correios de Espanha “também podem assumir esse papel, com o objectivo de criar uma plataforma ibérica de correios e de logística”, acrescenta.
A maior parte do capital está agora disperso. Mais de 40% da empresa ficou na mão de estrangeiros, sobretudo investidores institucionais. São principalmente seguradoras, fundos de investimento e fundos de pensões, que investem o dinheiro em busca de dividendos, embora possa ter havido empresas do sector postal a comprar títulos.
Entre estes grandes accionistas estão sobretudo investidores britânicos, portugueses, alemães e dos Estados Unidos (ver infografia). A Parpública terá de ficar com 30% do capital da empresa, pelo menos até Agosto de 2014, mas o secretário de Estado Sérgio Monteiro já admitiu que o Governo não tem interesse em controlar o grupo, pelo que é expectável que a parcela do Estado venha a diminuir.
E, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, os estatutos da empresa abrem caminho a uma OPA, porque não têm restrições como limites de votos, por exemplo. A Parpública terá de marcar uma assembleia geral de accionistas até 28 de Fevereiro e os dados devem começar a jogar-se nessa reunião. “A possibilidade de uma OPA poderá surgir apenas depois da assembleia geral, em que vão ficar a conhecer-se as expectativas e ambições dos accionistas estratégicos”, considera Steven Santos, analista da corretora XTB.
O gestor espera que haja empresas do sector postal a assumir posições relevantes nos CTT, com perspectivas de investimento de longo prazo. “Os Correios do Brasil são um candidato, devido à relação com os CTT e ao interesse manifestado publicamente”, refere. Os Correios de Espanha “também podem assumir esse papel, com o objectivo de criar uma plataforma ibérica de correios e de logística”, acrescenta.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
serdom,
O ovelhaxone já explicou a situação.
Podemos também ver a situação do seguinte modo: no primeiro dia de negociação criou-se um tecto nos 5,95 - a pressão vendedora a esse nível impediu o preço de subir mais; esse tecto manteve-se inviolado até hoje. Da mesma forma, criou-se uma base nos 5,52 graças à força compradora, base essa que só pontualmente foi furada (com uma breve ida aos 5,51).
Enquanto a cotação não sair destes limites, é impossível ter pistas concretas sobre o rumo que o título irá seguir.
O ovelhaxone já explicou a situação.
Podemos também ver a situação do seguinte modo: no primeiro dia de negociação criou-se um tecto nos 5,95 - a pressão vendedora a esse nível impediu o preço de subir mais; esse tecto manteve-se inviolado até hoje. Da mesma forma, criou-se uma base nos 5,52 graças à força compradora, base essa que só pontualmente foi furada (com uma breve ida aos 5,51).
Enquanto a cotação não sair destes limites, é impossível ter pistas concretas sobre o rumo que o título irá seguir.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
serdom Escreveu:Elias Escreveu:g.a.
Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
Elias,
Fiquei curioso com a tua afirmação. Não entendendo muito do assunto, podias elaborar um pouco?
Cumps,
o preço tem feito "inside candles" e tem negociado dentro dos limites do primeiro dia de negociação. quer dizer que está a ocorrer luta e que o mercado está indeciso e que tem potencial para um movimento relevante quando quebrar um dos limites, inferior ou superior.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Elias Escreveu:g.a.
Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
Elias,
Fiquei curioso com a tua afirmação. Não entendendo muito do assunto, podias elaborar um pouco?
Cumps,
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
Elias Escreveu:g.a.
Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa
a DIFERENÇA..
redução de custos num país Organizado e evoluido
Canadá vai acabar com o posto de carteiro em cinco anos
11/12/2013
Os correios do Canadá vão deixar de entregar correspondência ao domicílio a partir de 2019, num esforço de redução de custos que deverá gerar poupanças anuais de 500 milhões de dólares canadianos (342 milhões de euros). A decisão é uma de cinco resoluções tomadas para equilibrar os resultados da empresa pública que gere os correios.
O país vai passar a contar com uma rede alargada de agências dos correios e eliminar até oito mil postos de trabalho. Contudo, não prevê despedir funcionários já que nos próximo cinco anos haverá 15 mil funcionários a atingirem a idade da reforma, segundo a edição on-line do “El País”.
A decisão de eliminar a entrega de correspondência ao domicílio nas cidades vai alargar o sistema de distribuição de cartas através de caixas postais, que é actualmente utilizada nas zonas rurais.
Além disso, a empresa vai aumentar os preços dos selos de 63 para 85 cêntimos de dólar canadiano, quando comprados em cadernetas, a partir de dia 31 de Março de 2014. O preço de um selo comprado individualmente vai subir para um dólar canadiano.
O impacto combinado das medidas deverá gerar um contributo líquido de 700 a 900 milhões de dólares canadianos, segundo declaração da empresa citada pelo “The Globe and Mail”. Sem estas decisões, a empresa iria atingir prejuízos anuais de mil milhões de dólares em 2020.
A gestora dos correios justifica a decisão com a necessidade de equilibrar os resultados das suas operações, evitando que estas se tornem um encargo para o Estado e os contribuintes.
“Os Correios do Canadá têm um mandato para financiar as suas operações com receitas da venda dos seus produtos e serviços, ao invés de se tornarem num fardo para os contribuintes”, refere a empresa em comunicado citado pelo “The Globe and Mail. “Sem as medidas tomadas, as perdas contínuas iria afectar a sua estabilidade financeira e tornar-se num fardo significativo para os contribuintes e clientes.”
redução de custos num país Organizado e evoluido
Canadá vai acabar com o posto de carteiro em cinco anos
11/12/2013
Os correios do Canadá vão deixar de entregar correspondência ao domicílio a partir de 2019, num esforço de redução de custos que deverá gerar poupanças anuais de 500 milhões de dólares canadianos (342 milhões de euros). A decisão é uma de cinco resoluções tomadas para equilibrar os resultados da empresa pública que gere os correios.
O país vai passar a contar com uma rede alargada de agências dos correios e eliminar até oito mil postos de trabalho. Contudo, não prevê despedir funcionários já que nos próximo cinco anos haverá 15 mil funcionários a atingirem a idade da reforma, segundo a edição on-line do “El País”.
A decisão de eliminar a entrega de correspondência ao domicílio nas cidades vai alargar o sistema de distribuição de cartas através de caixas postais, que é actualmente utilizada nas zonas rurais.
Além disso, a empresa vai aumentar os preços dos selos de 63 para 85 cêntimos de dólar canadiano, quando comprados em cadernetas, a partir de dia 31 de Março de 2014. O preço de um selo comprado individualmente vai subir para um dólar canadiano.
O impacto combinado das medidas deverá gerar um contributo líquido de 700 a 900 milhões de dólares canadianos, segundo declaração da empresa citada pelo “The Globe and Mail”. Sem estas decisões, a empresa iria atingir prejuízos anuais de mil milhões de dólares em 2020.
A gestora dos correios justifica a decisão com a necessidade de equilibrar os resultados das suas operações, evitando que estas se tornem um encargo para o Estado e os contribuintes.
“Os Correios do Canadá têm um mandato para financiar as suas operações com receitas da venda dos seus produtos e serviços, ao invés de se tornarem num fardo para os contribuintes”, refere a empresa em comunicado citado pelo “The Globe and Mail. “Sem as medidas tomadas, as perdas contínuas iria afectar a sua estabilidade financeira e tornar-se num fardo significativo para os contribuintes e clientes.”
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