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Caldeirão da Bolsa

CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por tiagopt2 » 13/12/2013 12:49

Sim, penso que seriam 4 dias. Mesmo que sejam úteis após início da negociação o prazo teria já terminado ontem. Devem estar a guardar a surpresa para o fecho de hoje :)
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por LightKey » 13/12/2013 10:29

antonio_nunes Escreveu:Vejam o encontrei no Semanário Sol:

A maior parte do capital está agora disperso. Mais de 40% da empresa ficou na mão de estrangeiros, sobretudo investidores institucionais. São principalmente seguradoras, fundos de investimento e fundos de pensões, que investem o dinheiro em busca de dividendos, embora possa ter havido empresas do sector postal a comprar títulos.

Entre estes grandes accionistas estão sobretudo investidores britânicos, portugueses, alemães e dos Estados Unidos (ver infografia). A Parpública terá de ficar com 30% do capital da empresa, pelo menos até Agosto de 2014, mas o secretário de Estado Sérgio Monteiro já admitiu que o Governo não tem interesse em controlar o grupo, pelo que é expectável que a parcela do Estado venha a diminuir.

E, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, os estatutos da empresa abrem caminho a uma OPA, porque não têm restrições como limites de votos, por exemplo. A Parpública terá de marcar uma assembleia geral de accionistas até 28 de Fevereiro e os dados devem começar a jogar-se nessa reunião. “A possibilidade de uma OPA poderá surgir apenas depois da assembleia geral, em que vão ficar a conhecer-se as expectativas e ambições dos accionistas estratégicos”, considera Steven Santos, analista da corretora XTB.

O gestor espera que haja empresas do sector postal a assumir posições relevantes nos CTT, com perspectivas de investimento de longo prazo. “Os Correios do Brasil são um candidato, devido à relação com os CTT e ao interesse manifestado publicamente”, refere. Os Correios de Espanha “também podem assumir esse papel, com o objectivo de criar uma plataforma ibérica de correios e de logística”, acrescenta.


Não se deveria saber já quem tem participações acima de 2%? Não existe um limite de dias para essa declaração à CMVM?
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por antonio_nunes » 13/12/2013 0:10

Vejam o encontrei no Semanário Sol:

A maior parte do capital está agora disperso. Mais de 40% da empresa ficou na mão de estrangeiros, sobretudo investidores institucionais. São principalmente seguradoras, fundos de investimento e fundos de pensões, que investem o dinheiro em busca de dividendos, embora possa ter havido empresas do sector postal a comprar títulos.

Entre estes grandes accionistas estão sobretudo investidores britânicos, portugueses, alemães e dos Estados Unidos (ver infografia). A Parpública terá de ficar com 30% do capital da empresa, pelo menos até Agosto de 2014, mas o secretário de Estado Sérgio Monteiro já admitiu que o Governo não tem interesse em controlar o grupo, pelo que é expectável que a parcela do Estado venha a diminuir.

E, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, os estatutos da empresa abrem caminho a uma OPA, porque não têm restrições como limites de votos, por exemplo. A Parpública terá de marcar uma assembleia geral de accionistas até 28 de Fevereiro e os dados devem começar a jogar-se nessa reunião. “A possibilidade de uma OPA poderá surgir apenas depois da assembleia geral, em que vão ficar a conhecer-se as expectativas e ambições dos accionistas estratégicos”, considera Steven Santos, analista da corretora XTB.

O gestor espera que haja empresas do sector postal a assumir posições relevantes nos CTT, com perspectivas de investimento de longo prazo. “Os Correios do Brasil são um candidato, devido à relação com os CTT e ao interesse manifestado publicamente”, refere. Os Correios de Espanha “também podem assumir esse papel, com o objectivo de criar uma plataforma ibérica de correios e de logística”, acrescenta.
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por Elias » 12/12/2013 16:53

serdom,

O ovelhaxone já explicou a situação.

Podemos também ver a situação do seguinte modo: no primeiro dia de negociação criou-se um tecto nos 5,95 - a pressão vendedora a esse nível impediu o preço de subir mais; esse tecto manteve-se inviolado até hoje. Da mesma forma, criou-se uma base nos 5,52 graças à força compradora, base essa que só pontualmente foi furada (com uma breve ida aos 5,51).

Enquanto a cotação não sair destes limites, é impossível ter pistas concretas sobre o rumo que o título irá seguir.
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por ovelhaxone » 12/12/2013 12:34

serdom Escreveu:
Elias Escreveu:g.a.

Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.


Elias,
Fiquei curioso com a tua afirmação. Não entendendo muito do assunto, podias elaborar um pouco?
Cumps,


o preço tem feito "inside candles" e tem negociado dentro dos limites do primeiro dia de negociação. quer dizer que está a ocorrer luta e que o mercado está indeciso e que tem potencial para um movimento relevante quando quebrar um dos limites, inferior ou superior.
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por serdom » 12/12/2013 12:23

Elias Escreveu:g.a.

Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.


Elias,
Fiquei curioso com a tua afirmação. Não entendendo muito do assunto, podias elaborar um pouco?
Cumps,
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por serdom » 12/12/2013 12:21

Elias Escreveu:g.a.

Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por mcarvalho » 11/12/2013 22:26

a DIFERENÇA..

redução de custos num país Organizado e evoluido


Canadá vai acabar com o posto de carteiro em cinco anos

11/12/2013

Os correios do Canadá vão deixar de entregar correspondência ao domicílio a partir de 2019, num esforço de redução de custos que deverá gerar poupanças anuais de 500 milhões de dólares canadianos (342 milhões de euros). A decisão é uma de cinco resoluções tomadas para equilibrar os resultados da empresa pública que gere os correios.

O país vai passar a contar com uma rede alargada de agências dos correios e eliminar até oito mil postos de trabalho. Contudo, não prevê despedir funcionários já que nos próximo cinco anos haverá 15 mil funcionários a atingirem a idade da reforma, segundo a edição on-line do “El País”.

A decisão de eliminar a entrega de correspondência ao domicílio nas cidades vai alargar o sistema de distribuição de cartas através de caixas postais, que é actualmente utilizada nas zonas rurais.

Além disso, a empresa vai aumentar os preços dos selos de 63 para 85 cêntimos de dólar canadiano, quando comprados em cadernetas, a partir de dia 31 de Março de 2014. O preço de um selo comprado individualmente vai subir para um dólar canadiano.

O impacto combinado das medidas deverá gerar um contributo líquido de 700 a 900 milhões de dólares canadianos, segundo declaração da empresa citada pelo “The Globe and Mail”. Sem estas decisões, a empresa iria atingir prejuízos anuais de mil milhões de dólares em 2020.

A gestora dos correios justifica a decisão com a necessidade de equilibrar os resultados das suas operações, evitando que estas se tornem um encargo para o Estado e os contribuintes.

“Os Correios do Canadá têm um mandato para financiar as suas operações com receitas da venda dos seus produtos e serviços, ao invés de se tornarem num fardo para os contribuintes”, refere a empresa em comunicado citado pelo “The Globe and Mail. “Sem as medidas tomadas, as perdas contínuas iria afectar a sua estabilidade financeira e tornar-se num fardo significativo para os contribuintes e clientes.”
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por Elias » 11/12/2013 19:03

g.a.

Note-se que praticamente ainda não negociou fora os limites da vela do primeiro dia.
Anexos
CTT CORREIOS PORT.png
CTT CORREIOS PORT.png (10.2 KiB) Visualizado 10282 vezes
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por Storgoff » 11/12/2013 18:07

LightKey Escreveu:
Storgoff Escreveu:Se a cotação se for aguentando nestes níveis o JP Morgan lá terá de comprar os restantes 6,36% à Parpública.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.


Porquê Storgoff? Ainda consegui perceber como funciona a opção de compra e que acções é que o JPMorgan está a utilizar para "estabilizar" o preço.

Podes-me explicar?

Obrigado.


Se andares uns posts para trás encontras encontra alguns comentários meus a debulhar esses tema.
Basicamente o JP Morgan tomou uma posição naked short na fase de venda aos institucionais para depois poder comprar em mercado e estabilizar o preço.
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por nook » 11/12/2013 17:26

Goldman Sachs e Deutsche Bank com 7% dos CTT
11 Dezembro 2013, 16:07 por Ana Filipa Rego | arego@negocios.pt

O banco norte-americano adquiriu 5% dos CTT enquanto a instituição alemã comprou 2% do seu capital.



Em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os CTT informam que receberam uma comunicação de participação qualificada do Goldman Sachs Group. O banco norte-americano detém 4,998% dos CTT após a compra de 7.496.479 acções da nova cotada.

Os CTT sublinham que a data da operação e a data em que o limiar dos 2% (participação qualificada) foi ultrapassado ou alcançado foi a 5 de Dezembro de 2013 (dia em que a empresa se estreou em bolsa). Tendo em conta o preço a que as acções foram vendidas na privatização, ou seja 5,52 euros, isto representa um investimento de 41,4 milhões de euros.

O Goldman Sachs é, assim, o segundo investidor relevante dos CTT a ser divulgado.

Esta quarta-feira foi também conhecido que o Deutsche Bank adquiriu cerca de três milhões de acções da nova cotada na venda directa (antes da estreia em bolsa), ficando, assim, com 2,04% do seu capital, num investimento de 16,9 milhões de euros.



Deutsche Bank com 2% dos CTT


O Deutsche Bank foi o primeiro a anunciar a obtenção de uma participação qualificada (acima de 2%) nos CTT. As companhias, segundo o Código dos Valores Mobiliários, têm um prazo de quatro dias para comunicar ao emitente participações qualificadas, pelo que nos próximos dias ainda poderão surgir mais anúncios como os de hoje, caso mais investidores tenham adquirido posições relevantes no capital dos CTT.

Recorde-se que a Oferta Pública de Venda (OPV) da empresa de correios colocou Portugal no radar dos investidores mundiais. Cerca de 77% das acções destinadas aos investidores institucionais foram colocadas junto de estrangeiros que ficaram com quase 44% do capital. Apesar do domínio internacional nas ordens reservadas aos institucionais, a maior "fatia" de capital mantém-se em mãos nacionais: 56,8%, incluindo os 30% do Estado.

As acções alienadas na oferta pública de venda (OPV) dos CTT estrearam-se em bolsa quinta-feira, 5 de Dezembro, às 10h30.

O Estado alienou 70% do capital dos CTT, tendo fixado o preço das acções a 5,52 euros, o que corresponde ao valor mais elevado do intervalo estabelecido pelo Governo no lançamento da operação. Os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 5% no preço.

No total entraram em bolsa 105 milhões de acções dos CTT que começam a negociar no dia 5 de Dezembro.

Esta quarta-feira as acções sobem 1,23% para 5,77 euros.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... s_ctt.html
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por LightKey » 11/12/2013 17:02

Storgoff Escreveu:Se a cotação se for aguentando nestes níveis o JP Morgan lá terá de comprar os restantes 6,36% à Parpública.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.


Porquê Storgoff? Ainda consegui perceber como funciona a opção de compra e que acções é que o JPMorgan está a utilizar para "estabilizar" o preço.

Podes-me explicar?

Obrigado.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por Storgoff » 11/12/2013 16:51

Se a cotação se for aguentando nestes níveis o JP Morgan lá terá de comprar os restantes 6,36% à Parpública.
Pelo menos o Estado maximiza o encaixe.
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por mcarvalho » 11/12/2013 16:08

Deutsche Bank é o primeiro a anunciar participação qualificada nos CTT

11/12/2013

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os CTT – Correios de Portugal informam que receberam uma comunicação de participação qualificada do Deutsche Bank.

Neste contexto, o banco alemão passou a deter mais de 2% do capital dos CTT após a compra de 3.063.798 acções dia 4 de Dezembro, ou seja, um dia antes da estreia da mais recente cotada da praça lisboeta. O banco alemão efectuou um investimento de 16,9 milhões de euros na empresa liderada por Francisco Lacerda.

O Deutsche Bank foi o primeiro a anunciar a obtenção de uma participação qualificada (acima de 2%) nos CTT. As companhias, segundo o Código dos Valores Mobiliários, têm um prazo de quatro dias para comunicar ao emitente participações qualificadas, pelo que nos próximos dias ainda poderão surgir mais anúncios como o de hoje, caso mais investidores tenham adquirido posições relevantes no capital dos CTT.

Recorde-se que a Oferta Pública de Venda (OPV) da empresa de correios colocou Portugal no radar dos investidores mundiais. Cerca de 77% das acções destinadas aos investidores institucionais foram colocadas junto de estrangeiros que ficaram com quase 44% do capital. Apesar do domínio internacional nas ordens reservadas aos institucionais, a maior "fatia" de capital mantém-se em mãos nacionais: 56,8%, incluindo os 30% do Estado.

As acções alienadas na oferta pública de venda (OPV) dos CTT estrearam-se em bolsa quinta-feira, 5 de Dezembro, às 10h30.

O Estado alienou 70% do capital dos CTT, tendo fixado o preço das acções a 5,52 euros, o que corresponde ao valor mais elevado do intervalo estabelecido pelo Governo no lançamento da operação. Os trabalhadores beneficiaram de um desconto de 5% no preço.

No total entraram em bolsa 105 milhões de acções dos CTT que começam a negociar no dia 5 de Dezembro.

A esta altura sobem 1,23% para 5,77 euros.
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por LightKey » 10/12/2013 18:54

Quanto tempo têm para declarar participações acima de 2% à CMVM?
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Re: Não há fogo sem fumo

por mcarvalho » 10/12/2013 15:27

a propósito

que se tranquilizem as velhinhas :oops:

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... alcao.html
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por serdom » 10/12/2013 11:38

sadoca Escreveu:Mas tenho visto aqui escrita muita coisa sem nexo e muita asneira. Desde logo gostaria de saber de que contas vem esse valor de 4.90 por acao.


Bom dia Sadoca,

Realmente, para ter escrito meio post, mais valia eu ter estado quieto. Já se lêem demasiados comentários desse género, e contribui para o circo.
O meu raciocínio foi o seguinte:

1. Usei peer-evaluation e não DCF. Penso que a DCF usa assentas em demasiadas premissas facilmente sujeitas a optimismo exagerado da parte do investidor (wacc, taxas de crescimento, etc)
2. Dentro da Peer-evaluation, usei o PER e o EV/EBITDA. A primeira porque julgo representar melhor o valor actual da empresa face às congéneres e a segunda por incluir o valor da dívida na avaliação da empresa.
3. As empresas que usei na minha análise foram: UK mail, Bpost, PostNL NV, TNT Express, Oesterreichische Post AG, Deutsche Post AG, Clasquin SA, fedex, Logistics Sas, Stef SA.
4. Após verificar que as medianas e médias da minha amostra para cada indicador (PER e EV/EBITDA) eram muito próximas (no pior caso, uma diferença de 6 cêntimos), cheguei aos 4,90€ com a média dos dois indicadores.

E foi pelo facto do preço estar no meio do intervalo que considerei arriscado entrar na IPO. Hoje estão a 5.77€ (+4,5%), mas eu não sou day-trader (ou tão pouco, um iluminado nestas matérias) e prefiro apostar em empresas no longo prazo.

Cumps,
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por jabreu3 » 9/12/2013 17:44

Que grande fecho!!! em máximos. Maravilha
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por WofG » 9/12/2013 17:20

rasteiro Escreveu:GRANDE FORÇA COMPRADORA.
máximos atrás de máximos hoje.
Vém por este andar amanhã esta a cotar acima dos 5.95€, e é ai que eu prevejo stop a disparar de compras.
O meu é um deles.

abraços

Se fosse assim, colocavas a 5,94€? Não?
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por rasteiro » 9/12/2013 17:05

GRANDE FORÇA COMPRADORA.
máximos atrás de máximos hoje.
Vém por este andar amanhã esta a cotar acima dos 5.95€, e é ai que eu prevejo stop a disparar de compras.
O meu é um deles.

abraços
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por rasteiro » 9/12/2013 16:15

só se ela fizer máximos de 5.95, é que entro.
até lá mero espectador.

Abraços
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por jabreu3 » 9/12/2013 16:13

Grande bombanço... estrangeiros a comprar dado que só vejo Tugas descrentes?
 
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por sanchobeti » 9/12/2013 15:15

Boa tarde.
Caro Ulisses


....A 200€,não...bolas,atão os 5,52 foram por acaso!?
Se a empresa está de boa saúde financeira e tem potencial para crescer,bem gerida ou melhor, que o Estado fez até aqui...só pode.
Penso eu de que....
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por Ulisses Pereira » 9/12/2013 13:42

sadoca, daqui a pouco tempo, termina esse questão legalmente autorizada da JPMorgan.

sadoca, é claro que dá lucro, é claro que tem muitas lojas. Mas obviamente que isso está descontado no preço a que elas foram vendidas. Quem comprou e quem vendeu sabe isso mesmo. Não é nenhuma novidade.

Repara que se a acção tivesse sido vendida a 200 euros, tu poderias dizer tudo igual ao que disseste. ;)

Um abraço,
Ulisses
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Re: CTT - a mais recente acção da Bolsa portuguesa

por artista_ » 9/12/2013 13:40

sadoca Escreveu:Depois gostaria que me respondesse quem souber: tendo o governo ficado na posse de 36% das accoes nao sera um dos intetessados em que elas valorizem? S vendo um produto vou querer o preco mais alto possivel por ele. Certo?


Sim, toda a gente quer que valorizem, pelo menos os que são accionistas, mas isso não garante nada. Quando foi vendida a EDPr no mercado também todos queriam que valorizasse, mas o que aconteceu foi que o título apenas esteve alguns minutos acima do preço de colocação, hoje está mais de 50% abaixo... na bolsa é melhor contar com tudo!

Não vale a pena contares com JPM's e outras coisas, conta contigo só, na bolsa não há nada certo, se houvesse era fácil... mas também perdia a piada disto! :D
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