Re: Está na Altura de meter o guito no colchão?

A este propósito eu tenho o seguinte entendimento:Em tempos proliferaram no caldeirão tópicos acerca do modo a ser usado para constituir contas no estrangeiro; e outros tópicos,os quais, colocavam a possibilidade de sairmos do euro, e a consequente desvalorização de ativos que isso acarretava.
Alguns participantes fizeram saber que tinham aberto uma conta no estrangeiro.Outros, mais tarde, passaram por aqui para se queixarem que as comissões de manutenção de contas pagas na Suiça eram exorbitantes.Assim como a trabalheira de abrirem contas nesse destino.
Na altura em que essa discussão estava ao rubro, eram pagas taxas de deposito de cerca de 6% em Portugal.Eu, ou invés de debandar, aproveitei as ditas taxas; mais tarde, aproveitei taxas de 5%. Ainda mais tarde... aproveitei taxas de 4,9%, outras de 4,3%. Neste momento o mínimo que recebo por um deposito a prazo é de 3% brutos.Somando a rentabilidade em taxas que recebi nestes últimos anos em depósitos a prazo essa soma já ultrapassa de certo os tais 10% de haircut previstos no decurso da noticia que deu origem a este tópico.E ainda me devem sobrar alguns por cento para cobrir a inflação dos últimos anos.Acho eu!Não fiz as contas.
Quem nessa altura, anos idos de 2008/9 zarpou de Portugal, quando ganhou em rentabilidade em contas deposito?Quando era sabido que Portugal, por estar numa posição de pais resgatado a que acrescia um estrangulamento dos empréstimos entre bancos Europeus/Portugueses, era um dos países que maiores taxas de deposito pagava aos seus clientes?Será que a rentabilidade nessas contas deu para vencerem a inflação Portuguesa?Não falo da inflação desses países onde as contas estavam domiciliadas, dado que não gastavam o dinheiro nesses países.
Conclusão:Eu sou um gajo de muita pouca sorte!Aliás, nem acredito na sorte!Sorte a minha!LOL Acredito no valor criado pelo trabalho.Com a pouca sorte que tenho, caso tivesse conta no estrangeiro, podia acontecer que num momento de circulação de ativos entre Portugal e essa conta fosse apanhado pelo tal haircut aqui debatido.O mesmo se aplica a muitos que aqui comentam!Ou porque não foram céleres em demasia para levar a cabo tal intento (constituição de conta no estrangeiro); ou porque se depararam com dificuldades acrescidas; ou porque baixaram a guarda num determinado dia e pensaram que a coisa já não era um perigo!Ou porque escolheram o país errado para domiciliarem a conta; ou porque o haircut prevê o arresto de bens colocados em contas no estrangeiro.Sabe-se lá?!LOL
Ou seja, eu prefiro ficar quieto, porque muita mais coisa não se poderá fazer.Entretanto, vou tirando partido das oportunidades que um pais com maior risco que os seus vizinhos pode proporcionar em termos de rentabilidade.
Alguns participantes fizeram saber que tinham aberto uma conta no estrangeiro.Outros, mais tarde, passaram por aqui para se queixarem que as comissões de manutenção de contas pagas na Suiça eram exorbitantes.Assim como a trabalheira de abrirem contas nesse destino.
Na altura em que essa discussão estava ao rubro, eram pagas taxas de deposito de cerca de 6% em Portugal.Eu, ou invés de debandar, aproveitei as ditas taxas; mais tarde, aproveitei taxas de 5%. Ainda mais tarde... aproveitei taxas de 4,9%, outras de 4,3%. Neste momento o mínimo que recebo por um deposito a prazo é de 3% brutos.Somando a rentabilidade em taxas que recebi nestes últimos anos em depósitos a prazo essa soma já ultrapassa de certo os tais 10% de haircut previstos no decurso da noticia que deu origem a este tópico.E ainda me devem sobrar alguns por cento para cobrir a inflação dos últimos anos.Acho eu!Não fiz as contas.
Quem nessa altura, anos idos de 2008/9 zarpou de Portugal, quando ganhou em rentabilidade em contas deposito?Quando era sabido que Portugal, por estar numa posição de pais resgatado a que acrescia um estrangulamento dos empréstimos entre bancos Europeus/Portugueses, era um dos países que maiores taxas de deposito pagava aos seus clientes?Será que a rentabilidade nessas contas deu para vencerem a inflação Portuguesa?Não falo da inflação desses países onde as contas estavam domiciliadas, dado que não gastavam o dinheiro nesses países.
Conclusão:Eu sou um gajo de muita pouca sorte!Aliás, nem acredito na sorte!Sorte a minha!LOL Acredito no valor criado pelo trabalho.Com a pouca sorte que tenho, caso tivesse conta no estrangeiro, podia acontecer que num momento de circulação de ativos entre Portugal e essa conta fosse apanhado pelo tal haircut aqui debatido.O mesmo se aplica a muitos que aqui comentam!Ou porque não foram céleres em demasia para levar a cabo tal intento (constituição de conta no estrangeiro); ou porque se depararam com dificuldades acrescidas; ou porque baixaram a guarda num determinado dia e pensaram que a coisa já não era um perigo!Ou porque escolheram o país errado para domiciliarem a conta; ou porque o haircut prevê o arresto de bens colocados em contas no estrangeiro.Sabe-se lá?!LOL
Ou seja, eu prefiro ficar quieto, porque muita mais coisa não se poderá fazer.Entretanto, vou tirando partido das oportunidades que um pais com maior risco que os seus vizinhos pode proporcionar em termos de rentabilidade.