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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 19:17

FUNDOS DE AÇÕES BATEM OBRIGAÇÕES EM MAIO

DATA DA PUBLICAÇÃO: 12JUN2015

O recuo dos fundos que aplicam em dívida constratou com o desempenho positivo nas categorias de ações.

Após terem atingido valores historicamente muito baixos, sobretudo na zona euro, as taxas de juro das obrigações registaram uma subida em maio. E, automaticamente, um aumento das juros significa um recuo das cotações no mercado dívida. Mas se é expectável uma normalização das taxas a longo prazo, a intervenção dos bancos centrais impedirá uma subida muito rápida do nível global de juros. Com efeito, as autoridades monetárias farão tudo para tentar impedir que estes disparem pondo em causa o ritmo de crescimento das economias. Ao contrário das obrigações, no mês passado, a maioria dos mercados acionistas manteve a tendência ascendente, o que beneficiou os fundos de ações.
A subida das cotações nos mercados acionistas tem sido justificada com a melhoria dos resultados empresariais, mas a política dos bancos centrais tem sido típica de uma forte recessão. Portanto, ou as autoridades monetárias estão a subestimar o desempenho económico, ou os investidores estão demasiado otimistas sobre a capacidade das empresas continuarem a gerar mais lucros num ambiente económico pouco favorável. A realidade é que os mercados estão inundados de liquidez e, que parte dela, é canalizada diretamente para o investimento em ações e obrigações criando distorção no nível das cotações. Assim, só investindo numa seleção apurada de categorias de fundos poderá escudar-se das consequências que terá a inevitável normalização das políticas monetárias.

Subidas dominam nas ações
Em maio, apesar de várias exceções, as principais categorias de fundos de ações registaram ganhos. O pelotão foi liderado por quatro países presentes nas nossas estratégias: Reino Unido (+4,4%) e Japão (+3,7%), entre os desenvolvidos, Índia (+5,3%) e Indonésia (+3,7%) nas bolsas emergentes. Também ainda bastante presentes, os fundos de ações americanas registaram uma valorização média de 2,7%. O dólar já se encontra sobrevalorizado face ao euro e, a longo prazo, é inevitável uma depreciação, mas este mercado continua a estar apelativo, nomeadamente em comparação com os congéneres da zona euro. As previsões a curto prazo são muito menos fiáveis, mas as políticas monetárias divergentes dos dois lados do Atlântico continuam a jogar a favor da moeda americana.
Em maio, o destaque pela negativa nos fundos de ações coube a Portugal (-1,7%), Rússia (-2,2%) e Brasil (-6,5%). Devido ao elevado risco político-económico, a praça moscovita continua fora das carteiras, enquanto as ações lusas e brasileiras têm um peso reduzido. Porém, em termos relativos, estes mercados começam a ficar mais apelativos.

Juros penalizam obrigações
Após baterem mínimos recordes, as taxas de juro europeias voltam a subir. O impacto negativo nos fundos de obrigações foi claro: zona euro (-0,9%), coroa norueguesa (-1%) e coroa sueca (-1,3%). Apesar das subidas dos juros, algumas categorias de fundos de obrigações registaram ganhos devido à vertente cambial. Foi o que sucedeu à dívida em dólares americanos (+1,9%) graças à apreciação da moeda dos Estados Unidos face ao euro no mês passado.
No entanto, é preciso relativizar, pois apesar de maio ter sido claramente negativo para a maioria das obrigações, as quedas não têm qualquer semelhança com as observadas em meses “maus” para as ações. Os principais mercados obrigacionistas apresentam volatilidades mais baixas do que os congéneres acionistas, ou seja, as subidas/descidas são menos acentuadas. Este é um dos fatores que torna os fundos de obrigações muito úteis no âmbito de uma estratégia.
A subscrição isolada deste tipo de fundos também é uma hipótese de investimento, mas nunca deve ser vista como uma simples alternativa aos depósitos a prazo. O risco de perda pode ser reduzido, mas não é negligenciável sobretudo em períodos curtos de tempo. Além disso, os fundos de obrigações estão longe de ser idênticos entre si. Aqueles que apostam em dívida high yield (alto risco, “lixo”) ou de países emergentes podem ter um nível de risco mais elevado do que fundos de ações. São categorias que não recomendamos à exceção das obrigações em reais brasileiros (BRL), mas cujo peso está limitado a 5%.


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Re: Fundos à la carte

por Cineasta » 12/6/2015 18:53

O3 Escreveu:


De acordo com a informação do site quantalys, o fundo encerrou em 21/05/2015 (Fonds dissous le 21/05/2015, escrito a vermelho no link seguinte):
http://www.quantalys.com/fonds/9104/Syn ... B_EUR.aspx[/quote]


Grato pela pronta resposta. Já estive a observar. Então concluo que seja este seja outro fundo que seja liquidado, o investidor vê ressercido o valor das UP's à data da liquidação, certo? Nestes casos nem tem preocupações com a venda :mrgreen: ...

E para terem liquidado... quais seriam as razões?

-deixarem de acreditar no fundo?
-mudarem radicalmente de politica de investimento
-problemas de liquidez com a gestora... :-k

Qual terá sido a razão mais plausível? :?
 
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Re: Fundos à la carte

por Varendia » 12/6/2015 18:28

Ha uns dias escreveu-se no topico sobre volatility e long / short portfolios. Eu nao sou grande fa desses veiculos mas aqui fica um pequeno video (publicitario) a explicar um pouco como funcionam.

Global Equity Long Short Portfolio

Aqui fica um dos poucos desse tipo que sigo (nao ha em Portugal, pode ser que o Rick trate do assunto :mrgreen: )

Henderson Gartmore Fund United Kingdom Absolute Return Fund H € Hedged Acc


Tambem uma serie de perguntas de quem comeca e viu que tinha de ler milhares de posts
Fica ai um bom documento que cobre muitos basicos e fara poupar horas de vida ....

Portfolio construction: A systematic approach to investing
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 16:49

¿Que te comprarías, China, Rusia o Brasil?

https://www.unience.com/blogs-economia- ... dium=email
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 16:42

Recuperação e aumento de juros nos EUA ofuscam brilho dos emergentes

http://br.wsj.com/articles/SB1259549978 ... 1647506232


Países como o Brasil e a África do Sul, que estão lutando contra um crescimento mais lento e inflação alta, continuam vulneráveis a uma reversão dos fluxos de investimento.

"Não sei como os mercados emergentes vão reagir, mas se for algo parecido com a última vez, esse não é um risco que queremos correr", diz Chris Diaz, chefe de índices globais da Janus Capital Group, JNS -0.28% que administra US$ 178 bilhões. Diaz reduziu a fatia de títulos de mercados emergentes no seu portfólio, de 15%, no início do ano, para 2%.

Os países já estão se preparando para as consequências de um aumento dos juros nos EUA. Mauricio Cárdenas, ministro da Fazenda da Colômbia, disse esta semana que seu país está procurando, cada vez mais, tomar emprestado de investidores nacionais, não estrangeiros. "Não creio que nos isola totalmente de um aumento de juros nos EUA, mas com certeza nos protege", disse.

O aperto monetário do Fed ocorre num momento em que o Banco Central Europeu e o Banco do Japão parecem prontos para injetar novos estímulos nas suas estagnadas economias. Esse dinheiro novo poderia migrar para os mercados emergentes.

Além disso, alguns investidores argumentam que os países emergentes não vão sofrer a sangria do ano passado porque o aumento de juros do Fed será gradual e não deve pegar os investidores de surpresa.

"Creio que os mercados emergentes podem suportar uma subida gradual dos juros nos EUA", diz Lucas Turton, diretor de investimentos da Windham Capital Managment LLC, que administra US$1,4 bilhão. Ele manteve 25% do sua carteira em ações e títulos de emergentes.
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 16:31

O declínio mundial das reservas cambiais estrangeiras

http://resistir.info/patnaik/divisas_7jun15_p.html
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 16:26

Pioneer: “A Reserva Federal irá subir as taxas de juro em junho e talvez seja uma subida mais elevada do que o esperado”
VISÃO DO RESPONSÁVEL PELO PIONEER FUNDS STRATEGIC INCOME
Pioneer: “A Reserva Federal irá subir as taxas de juro em junho e talvez seja uma subida mais elevada do que o esperado”
Michael Temple, diretor da equipa de análise de crédito da Pioneer Investments nos EUA e co-gestor do Pioneer Strategic Income, alerta que o maior perigo para este ano é que se produza um evento de crédito nos países emergentes.

Michael Temple é o diretor da equipa de análise de Crédito dos EUA e co-gestor de um dos fundos estrela da Pioneer Investments, o Pioneer Funds- Strategic Income. Uma das novidades que a carteira do fundo apresenta de forma a enfrentar o novo ano é a visão pessimista sobre a evolução da curva das taxas de juro norte-americanas. Na verdade Temple indica que a premissa com a qual se está a trabalhar é a de que a Fed surpreenda negativamente o mercado subindo as taxas de juro no segundo semestre. “A Fed irá subir as taxas em junho e talvez seja uma subida mais elevada do que o esperado. O mercado não está a antecipar essa subida e, na verdade, o mercado de futuros dos fundos federais está a descontar essa subida para outubro ou novembro”.

No entanto, Temple considera que “a Fed ainda tem muita margem de atuação por causa dos níveis de inflação”. Entende que esta possível subida em meados do ano “é um risco, porque poderá causar uma distorção ainda maior do dólar face às moedas emergentes”. Segundo os cálculos do profissional, a primeira subida das taxas de juro desde 2008 poderá implicar um aumento de 100 pontos base na curva de taxas norte-americanas de acordo com os níveis históricos, sendo as partes curtas as mais afectadas (de 0 a 5 anos). Calcula que as obrigações do tesouro a 10 anos, que não seriam tão prejudicadas, poderão terminar 2015 entre 2% e 2,25%. Relativamente à carteira do fundo a decisão que tomaram de forma a posicioná-la para este contexto foi subponderar significativamente estas obrigações e optar por uma seleção de obrigações soberanas de outros países.

“A perspetiva da Fed centra-se mais na preocupação com o aumento da inflação do que nos preços do petróleo”, acrescenta Temple. Neste ponto assinala que “os Estados Unidos vão beneficiar da queda dos preços do petróleo, mas a Europa vai beneficiar ainda mais, por causa da combinação entre o QE e a debilidade do euro”. Segundo os seus cálculos, o PIB da União Europeia crescerá cerca de 1,6% em 2015, que define como “modestamente otimista”. Para os Estados Unidos prevê um crescimento para este ano que se aproxime dos 3%, por causa da recuperação do sector imobiliário, da queda do preço do petróleo, a incipiente recuperação da inflação salarial e, apesar da hipotética subida, também por causa das taxas baixas durante muito tempo.

Temple alerta um efeito cruzado: a Europa vai beneficiar da queda do preço do petróleo, mas os investidores do velho continente vão colocar "os pés ao caminho" do mercado norte-americano, porque as compras de dívida do BCE vão fazer com que se estreitem ainda mais os spreads encarecendo a dívida europeia. “Vai existir uma compressão dos spreads, também na dívida empresarial, que vai provocar um achatamento da curva. Prevemos fluxos vindos da Europa para os Estados Unidos para aproveitar o diferencial entre ambos, o que vai implicar um achatamento da curva das treasuries”, explica o gestor. Na realidade na carteira também se reflete o diferencial da dívida com grau de investimento e high yield dos EUA (onde veem algumas oportunidades no sector energético) face à Europa, e reduziram a exposição a high yield europeu. Da empresa realçam que começaram a constatar esta “viagem” em direção à qualidade em outubro ou novembro do ano passado e só agora estão a começar sinais de estabilização.

Alerta emergente
“Se existir algum risco no contexto global, esse risco vem claramente dos emergentes”, explica Temple. Na Pioneer mostram-se cautelosos, dando prioridade à dívida soberana face à corporativa, usando um enfoque mais seletivo e centrado na procura de qualidade. Mantiveram-se especialmente afastados das emissões vinculadas às matérias primas. “O problema é que a maior parte do índice está composto por emissões de empresas energéticas; atualmente é um desafio encontrar boas obrigações corporativas emergentes”, constata o gestor. Adicionalmente, optaram por estar curtos em moedas ligadas a commodities como é o caso do dólar australiano e o canadiano.

Na verdade, uma das preocupações de Temple é como é que a queda da procura global nas matérias primas, pode afetar os países em via de desenvolvimento, juntamente com problemas como a falta de transparência ou a corrupção. Dá como exemplo a brasileira Petrobras: a maior empresa do Brasil perdeu dois terços do seu valor devido a desfalques, e corre riscos de incumprimento selectivo. “Existem muitos emissores emergentes que estão na mesma situação”, avisa. Indica o seguinte: “O mercado é mais forte do que nos anos 90 e por isso não esperamos uma crise como a asiática. Mas seria ingénuo não esperar a potencial quebra de um grande emissor, embora não tivesse efeito sistémico”.

A sua previsão para os preços do petróleo é que o barril se mova entre os 55 e os 65 dólares nos próximos 12 meses, para depois se estabilizarem no intervalo entre 65 e 75 dólares em 2016. “Os preços não vão ser tão elevados como antes por causa do colapso da oferta”, explica. Por isso, a equipa preferiu centrar a sua seleção de emissões emergentes no universo de países importadores de petróleo e outros com superávit comercial, como por exemplo a Índia, Indonésia e Filipinas. Em jeito de conclusão o especialista deixa um aviso: muitos países terão que enfrentar nos próximos três a cinco anos problemas de excesso de investimento”.


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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 16:20

Eu já esperava esta loucura toda :x . E claro os EUA culpam a Rússia, usam a Alemanha, o UK desafia abandonar o espaço europeu, anda tudo à porrada às portas da Europa e no Médio-Oriente... E os emergentes tudo marado, e esta hein??? :wink:
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 12/6/2015 16:15

Credit Suisse Thinks Waning U.S. Stock Volatility Points Towards a Bubble:

capture1.jpg
capture1.jpg (61.21 KiB) Visualizado 6127 vezes


Relative calm in U.S. stock trading is an indication that the current bull market may end with a bubble, according to Andrew Garthwaite, a global equity strategist at Credit Suisse Group AG.
The attached chart displays a comparison that Garthwaite cited yesterday in a report: between the Chicago Board Options Exchange Volatility Index for stocks, known as the VIX, and the Merrill Option Volatility Estimate, which tracks bonds and goes by the acronym MOVE. Both gauges are based on option prices.
The VIX fell 31 percent for the year through June 10, when the indicator closed at 13.22. During the same period, the MOVE climbed 30 percent to 89.76 as anticipation of interest-rate increases from the Federal Reserve sent bonds tumbling.
“Fear of losing money” in stocks is low enough by this yardstick to set the stage for higher prices, Garthwaite wrote. Declines in a ratio between the actual volatility of stocks and bonds this year point to the same conclusion, the London-based strategist wrote.
Garthwaite put the odds of an equity bubble at 60 percent to 70 percent. He cited central banks’ reluctance to push rates higher, the effects of lower oil prices, the potential for more individual investors to move into equities, and the likelihood that mergers and acquisitions will increase.
Most of the possible warning signs have yet to appear, Garthwaite wrote. He raised his year-end projection for the Standard & Poor’s 500 Index to 2,200 from 2,170 and made an initial estimate for mid-2016 of 2,300.


http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ard-bubble
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock

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Re: Fundos à la carte

por O3 » 12/6/2015 15:53

India CPI Quickens as Output Grows, Hurts Case for Rate Cut.

A inflação na Índia está a subir, pois o indice de preços ao consumidor subiu de 4.87% em abril para 5.01% em maio, e, com a inflação a subir, o governador do Banco Central deixa de ter margem de manobra para poder efetuar mais um corte na taxa de juros de referência, e isto é péssimo para as ações indianas, para mais na atual instabilidade dos mercados monetários onde quase todos os Bancos Centrais se divertem a cortar as taxas de juro com o objetivo de estimularem a economia.

http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... r-rate-cut
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 15:47

O Brasil é uma pedra no sapato (só mesmo muito longo-prazo)... Mas nas Bonds do Brasil ainda acredito num melhoramento, mas só vendo com a subida das taxas de juro dos EUA. Recebi carta do Montepio, com novas regras nos fundos só têm efeito a partir de 1 de Julho de 2015, e conta com o novo regime fiscal a partir dessa mesma data- Ou seja, até lá levámos com a tributação diária em cima...
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 12/6/2015 15:35

O Soros vendeu a sua participação na Petrobras e as cotações da empresa e do indice Ibovesca afundaram ... o Brasil anda de mal a pior, aquilo só teria salvação, no curto prazo, se a Dilma's friends go away ... como eu pensava em setembro de 2014. Se ela então tivesse ido à vida, teria sido melhor para os brasileiros e para mim.

http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... tocks-drop
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 12/6/2015 14:54

Cineasta Escreveu:Boa tarde!

Gostaria de saudar todo o pessoal que vai debitando informação neste tópico e agradecer pois aqui aprende-se muito. À já algum tempo que venho acompanhando este fórum, mas, só agora decidi registar-me. por vezes, é mais cómodo estar de fora sem estarmos exposto às nossas debilidades no tema :oops: ... mas, tal como me dizia o meu pai, ainda nos meus tempos de miúdo, a errar é que se aprende... :roll:

Os fundos de investimento, pelos motivos já sobejamente conhecidos, interessam-me sobremaneira. Não existem aqueles timings oportunos das ações, gerem-se com menos pressão e a um prazo, regra geral, mais alongado, não havendo precisão de olhar para eles todos os dias.

Gostaria de questionar os ilustres acerca de um fundo especificamente:

- credit suisse global prestige b
LU0254360752

É um fundo de ações de bens de consumo. Creio que foi liquidado :?: alguém sabe dizer-me mais alguma coisa acerca deste assunto? :-k

Desde já um bem-haja!

Um abraço!


De acordo com a informação do site quantalys, o fundo encerrou em 21/05/2015 (Fonds dissous le 21/05/2015, escrito a vermelho no link seguinte):
http://www.quantalys.com/fonds/9104/Syn ... B_EUR.aspx
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Re: Fundos à la carte

por Cineasta » 12/6/2015 13:58

Boa tarde!

Gostaria de saudar todo o pessoal que vai debitando informação neste tópico e agradecer pois aqui aprende-se muito. À já algum tempo que venho acompanhando este fórum, mas, só agora decidi registar-me. por vezes, é mais cómodo estar de fora sem estarmos exposto às nossas debilidades no tema :oops: ... mas, tal como me dizia o meu pai, ainda nos meus tempos de miúdo, a errar é que se aprende... :roll:

Os fundos de investimento, pelos motivos já sobejamente conhecidos, interessam-me sobremaneira. Não existem aqueles timings oportunos das ações, gerem-se com menos pressão e a um prazo, regra geral, mais alongado, não havendo precisão de olhar para eles todos os dias.

Gostaria de questionar os ilustres acerca de um fundo especificamente:

- credit suisse global prestige b
LU0254360752

É um fundo de ações de bens de consumo. Creio que foi liquidado :?: alguém sabe dizer-me mais alguma coisa acerca deste assunto? :-k

Desde já um bem-haja!

Um abraço!
 
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 12/6/2015 12:32

Mais um IPO de sucesso de uma empresa biotecnológica inovadora. Os bons fundamentais da biotecnologia continuam a suportar a valorização das ações do setor:

Investors are giving Axovant Sciences Ltd. an almost $3 billion valuation after its public-market debut. Not bad for a company that is years away from making a dime of sales, if it ever does.
Axovant, which is developing one treatment for Alzheimer’s disease, raised $315 million in its initial public offering Wednesday night, the largest ever deal for a pre-revenue biotech company, according to data compiled by Bloomberg. Its shares almost doubled Thursday, yielding a market value of $2.87 billion.

The market debut comes at a time of heightened enthusiasm for biotechnology stocks, even for companies that are years away from seeing their drugs hit the market. Axovant, for example, is doing another trial of its Alzheimer’s drug and plans to file for approval by the end of 2017. Its chief executive officer, 29-year-old former hedge fund manager Vivek Ramaswamy, declined to comment on when the company could start marketing the drug or on its pricing strategy.

The road ahead is tough. Alzheimer’s is a particularly challenging disease; researchers have failed for years to develop successful disease-modifying therapies for the memory-robbing illness. Axovant bought its main compound from GlaxoSmithKline Plc in December, paying $5 million and agreeing to give the British drugmaker additional payments and royalties if the drug hits the market.

“In the near term, we’ll rapidly advance RVT-101 for the treatment of Alzheimer’s and other forms of dementia,” Ramaswamy said. “Over time, our strategy includes acquisition or in-licensing for other candidates for all types of dementia.”
RVT-101 is a once-daily pill that Ramaswamy envisions being added to the current standard of care. It’s a therapy that promotes the release of certain neurotransmitters in the brain that helps to enhance cognition in Alzheimer’s patients.
Drugmaking giants like Eli Lilly & Co. and Biogen Inc. are also racing to create a treatment that can slow the memory-robbing affects of Alzheimer’s.

Biotech Record
Axovant, based in Hamilton, Bermuda, sold 17.9 million shares for $15 apiece. The stock is listed on the New York Stock Exchange, under the symbol AXON.
Axovant’s IPO coincides with a day where the Nasdaq Biotech Index is trading at a record high. The gauge has surged 21 percent this year, prompting a wave of biotech IPOs. The industry has raised $1.6 billion in 2015, the best start to the year since 2000, according to data compiled by Bloomberg.

Investors’ enthusiasm for the industry has been fueled by new developments in gene therapy, cancer treatment and other cutting-edge medical research, along with speedier drug approvals by U.S. regulators.
Still, the swift rise in biotech stocks has raised concerns that companies are becoming overvalued. The Nasdaq Biotechnology Index is trading at 9.8 times annual sales, compared with 1.9 times for the S&P 500.
“Valuation in biotech is like an opinion on a Jackson Pollock painting: Whatever assumptions you bring are what your outcome is,” Les Funtleyder, an investor who bought into the Axovant IPO, said in an e-mail.


http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... h-no-sales
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 12/6/2015 12:09

Euro Tumbles Versus Dollar as Merkel Bemoans Currency’s Strength.

The euro tumbled against the dollar as German Chancellor Angela Merkel said the common currency’s strength was making reforms hard in the region’s most-indebted nations, the latest official to comment on exchange rates this week.
The euro also fell as Bild reported that Germany’s government was preparing for a Greek default, citing people familiar with the plans. A gauge of the dollar advanced as investors debated its effect on the timing of the Federal Reserve’s first interest-rate increase since 2006.
(...)
“It seems like everybody is at it this week,” said Jane Foley, a senior currency strategist at Rabobank International in London. “When someone of Merkel’s stature does come out and make a comment clearly the market will stand up and listen.
The euro fell 0.5 percent to $1.1198 as of 6:18 a.m. New York. The dollar added 0.2 percent to 123.69 yen.
A too-strong euro makes it harder ‘‘for countries like Portugal, Spain, Ireland, but especially Spain and Portugal,’’ to harvest the fruits of their economic reforms, especially in terms of exports, Merkel said in a speech at a family-enterprise conference in Berlin.

Greece Concern
While the shared currency has strengthened 7.1 percent from its more than 12-year low of $1.0458 in March, it has still fallen 17 percent against the dollar in the past 12 months.
One reason behind the euro’s decline has been concern over Greece. At a meeting of the bloc’s government employees late Thursday, the nation was given less than 24 hours to come up with firm proposals to end the impasse, two officials present said. Policy makers are now examining all scenarios if Greece refuses to compromise, including the possibility that the country could eventually leave the currency, said the officials.
Greece was told to stop fighting creditors’ demands and sign a deal that will avert a default as officials planned for a worsening of the crisis. On Thursday European Union President Donald Tusk rebuked Greek Prime Minister Alexis Tsipras for dragging his feet on a debt agreement and the International Monetary Fund’s team were said to have walked out of negotiations in Brussels. Greek stocks declined Friday.

Euro ‘Constraint’
‘‘In the last couple of weeks there’s been a fair amount of optimism about Greece but I think today the market is becoming open to the fact that the Europeans won’t blink first after all,” Rabobank’s Foley said. “Greece is certainly a constraint of the value of the euro.”
The Bloomberg Dollar Spot Index, which tracks the greenback against the currencies of 10 major trading partners, rose 0.3 percent to 1,178.30. Fed officials are scheduled to meet next week to set policy.
“There’s still a consensus bias that the dollar remains relatively well-bid,” said Jeremy Stretch, the head of currency strategy at Canadian Imperial Bank of Commerce in London. “The Fed are going to be discussing, if not enacting, rate increases, next week.”


http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ed-meeting
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/6/2015 8:55

As 10 grandes questões para os investidores em 2015

http://observador.pt/especiais/10-grand ... s-em-2015/
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 11/6/2015 23:38

bucks Escreveu:Mas na Agressiva mantém os 5% na Índia. Penso que ainda tem espaço para crescer (claro em no final do ano vem a possível subida dos juros), mas acho que ainda está atractiva para quem já estava alocado nela.


Amigo bucks,
Espaço para crescer têm todos os fundos acionistas ... nem que seja no longo prazo, mas o que é preciso saber é se a Índia vai valorizar mais no curto prazo em relação a outros mercados concorrentes com o mesmo nível de volatilidade e risco.
O que é de salientar é que o índice BSE Sensex foi sempre a baixar, de forma acentuada, desde o pico do passado dia 29 de janeiro até hoje (~4.5 meses) e agora está ao nível de meados de outubro de 2014, ou seja, regrediu 8 meses. Para além disso, nos últimos tempos, a Índia é um dos mercados que está a caír mais, sendo que hoje o BSE Sensex caíu -1.75% e os futuros caíram também -2.00%. Então com este cenário negro continuado desde finais de janeiro, estás à espera de quê? Que Jesus desça à Terra pela 2ª vez? (caso cá tenha estado uma 1ª vez, mas na altura não havia mercado bolsista).

bucks, eu já tive muitas convicções, como tu, sobre os mercados, mas agora cada vez tenho menos convicções sobre os mercados quando estes entram em alta volatilidade e rotatividade, agora com a agravante da pouca vergonha do forex manipulado institucionalmente que influencia e de que maneira os retornos dos FI.
Sabes qual é a melhor convicção que devemos ter quando o mercado entra maioritariamente em downside continuado? É utilizar a única arma que temos para controlar os danos: stop loss. Pensa nisso! (eu sou melhor a dar conselhos do que a receber)

Um abraço.
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/6/2015 21:26

5 APLICAÇÕES GRATUITAS: A BOLSA NO SEU BOLSO

DATA DA PUBLICAÇÃO: 11JUN2015

Selecionámos 5 aplicações móveis gratuitas para acompanhar os seus investimentos em qualquer lado.

O portal da PROTESTE INVESTE, bem como outros recursos na Internet, trazem para o computador do investidor um manancial de informação sobre os mercados e os seus investimentos. E a generalidade dos bons intermediários financeiros já oferece aplicações móveis (“apps”), ou páginas internet apropriadas para dispositivos móveis, permitindo ao investidor aceder à sua conta no seu telemóvel e realizar operações.
No entanto, em várias situações pode ser útil poder receber no seu smartphone as últimas notícias sobre a economia e as suas ações, consultar a evolução de alguns títulos que já possui ou considera como potenciais investimentos, tudo sem ter que aceder a vários sites ou estar a introduzir códigos de segurança.
De acordo com a nossa filosofia de investir a longo prazo, não consideramos essencial reagir a todas as notícias e pequenas variações do mercado, mas nesta perspetiva de conveniência, selecionámos 5 “apps” gratuitas, que pode descarregar da App Store (iOS) ou Google Play (Android) em poucos segundos e que lhe permitem acompanhar os seus investimentos de forma simples e rápida.

A nossa análise
Experimentámos as versões iOS e Android de 5 aplicações sem custos de download. A escolha para os utilizadores de Windows Phone é infelizmente muito menor, mas as aplicações MSN Finanças e Bloomberg estão disponíveis para este sistema operativo. A Bloomberg e a MSN Finanças são totalmente gratuitas e não exibem publicidade de outras entidades, enquanto a Stock Tracker e StockQuote são suportadas por anúncios. Por sua vez, a StockSpy tem uma versão paga que desbloqueia funcionalidades adicionais.

A melhor ferramenta para cada função
Todas as aplicações testadas fornecem algumas funcionalidades básicas: permitem aceder a notícias sobre os mercados financeiros e empresas, consultar cotações (em regra, com atraso de 15 minutos, mas já vários mercados estão disponíveis em tempo real, sobretudo bolsas do EUA) e definir listas de favoritos. Fique a conhecer os seus pontos fortes.

Bloomberg
Em português? Não
O ponto forte desta app são as notícias internacionais e os artigos de opinião, tudo apresentado num interface intuitivo e configurável. Permite também simular uma carteira de ações, apresentando alguma informação interessante como a distribuição por setores, mas está sobretudo orientada para as bolsas americanas. O conteúdo nacional é praticamente inexistente, e não tem muitas outras funcionalidades.

MSN Finanças
Em português? Sim
Provavelmente o melhor interface (intuitivo e polido), e também a mais completa. Permite agregação de notícias de sites nacionais, cotações em tempo real nas bolsas dos EUA, vários indicadores financeiros, apresenta empresas relacionadas, e tem ainda algumas funcionalidades de finanças pessoais. Se quer acompanhar o mercado nacional e só vai descarregar uma app, a MSN Finanças é uma boa opção.

Stock Tracker - Real Time Stock Tracker + Alerts
Em português? Não
O ponto forte é a simulação de carteiras: permite importar portefólios Yahoo! e Google Finance, e pode visualizar a evolução da sua carteira de diversas formas. Também destacamos a variedade de indicadores e filtros, bem como a possibilidade de definir alertas de preços para as ações. Especialmente útil para negociar nos mercados dos EUA. A versão iOS acrescenta algumas funcionalidades e tem melhor usabilidade, mas revelou-se menos estável.

StockSpy
Em português? Não
A app da StockSpy tem designações diferentes nas lojas Android (Stock: RealtimeQuotesCharts) e iOS (Stockmarket HD).Está vocacionada para acompanhar o fluxo de notícias em ações selecionadas. Agrega um grande histórico de notícias de vários sites, e permite ver as notícias assinaladas no quadro das cotações. Oferece valores em tempo real dos EUA e principais praças europeias. Apresenta algum conteúdo sobre ações nacionais, mas apenas de fontes internacionais.

StockQuote
Em português? Não
Do programador Bishinew, na loja do iOS a designação utilizada é EZ Stockquote. Esta aplicação tem um pouco de tudo, agregando recursos disponíveis em várias fontes gratuitas: notícias estrangeiras, calendário de eventos e cotações em tempo real das praças dos EUA (15m nas europeias). Permite definir alertas de preços e simular uma carteira. Contudo, o interface de utilizador é pobre e é pouco intuitivo de utilizar.


Bolsa de Lisboa: emitentes portugueses lançam app
A AEM – Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado lançou uma app para iOS e Android, disponível em português e inglês. Esta primeira versão tem algumas limitações em termos de funcionalidade e do interface, mas ao fornecer as comunicações ao mercado efetuadas pelos emitentes, bem como cotações (com atraso de 15 minutos) da bolsa nacional, é um complemento a uma das outras aplicações, para o investidor interessado na Euronext Lisboa.


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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/6/2015 21:20

Mas na Agressiva mantém os 5% na Índia. Penso que ainda tem espaço para crescer (claro em no final do ano vem a possível subida dos juros), mas acho que ainda está atractiva para quem já estava alocado nela.
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/6/2015 21:11

CARTEIRAS DE FUNDOS: PEQUENOS AJUSTES APÓS A ALTA DE MAIO

DATA DA PUBLICAÇÃO: 11JUN2015

O comportamento negativo de algumas categorias de fundos não impediu que as nossas carteiras voltassem a registar ganhos.

A defensiva avançou 0,7%, a neutra registou 1,1% e a agressiva valorizou 1,4%. Mais uma vez, a diversificação que definimos trouxe bons frutos, com os ganhos a superar os recuos e a propiciar um saldo mensal positivo. As ações impulsionaram os ganhos, enquanto a componente obrigacionista teve um contributo negativo. No último ano, os ganhos foram de 18,5% na defensiva e cerca de 21% na neutra e agressiva.

Rentabilidade anualizada das carteiras a 10 anos

1 ano
3 anos
5 anos
10 anos
Carteira defensiva
18.5
12.0
8.5
6.6
Carteira neutra
20.9
14.1
9.4
6.8
Carteira agressiva
20.7
15.0
9.2
7.1
Tendo em conta a recente evolução dos mercados e das economias procedemos a pequenas alterações nas carteiras recomendadas. Assim, as mudanças nas carteiras a 5 anos são: defensiva - aumento do Japão (5% para 10%) e a saída da China; agressiva – redução das ações britânicas (15% para 10%) e entrada de Portugal (5%).
A 20 anos, na neutra, suprimimos os 5% dedicados à Índia e introduzimos na mesma percentagem as ações canadianas. Por fim, quanto às carteiras para prazos a 10 anos optámos por manter a repartição. Consulte todas as carteiras.


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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/6/2015 16:11

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Re: Fundos à la carte

por antonioraposol » 11/6/2015 9:37

Bom dia,
acham que seria bom timing entrar neste fundo (http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... 4EP3&tab=1) agora? Ou com a iminente subida de juros da Fed o fundo poderá ter um comportamento adverso?

Obrigado!
 
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Re: Fundos à la carte

por O3 » 10/6/2015 23:46

bucks Escreveu:Tenho o JPM US Select USD maior percentagem (mistos grande capacidade) e entrei no UBS USA Growth USD ainda menor percentagem, mas com capacidade de crescimento... Opinião? :lol:


Nos EUA, com exceção dos FI da biotecnologia e saúde, este ano também já tive o fundo que a seguir indico (disse-o na altura da subscrição aqui no tópico), sendo que para mim é, este ano, um dos melhores fundos dos EUA e mais especificamente na categoria Cap. Flexível:
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04VYS

Este fundo está este ano a portar-se muito bem, pois está com retornos superiores à categoria e ao benchmark em 6.3% e 5.4% respetivamente, sendo que tal desempenho é a meu ver devido a 2 razões essenciais: grande carga da saúde/biotecnologia e o facto do ano passado o fundo ter tido um deficiente desempenho em relação aos seus pares, tendo tido retornos inferiores ao benchmark em -7.6%, que é o tal swing que por vezes os fundos têm em anos consecutivos e é a tal questão que eu falei há poucos dias quando fiz a analogia com uma toalha mais ou menos molhada e a sua capacidade de enxugar, e no caso deste fundo, os gestores fizeram, do ano passado para este ano, um adequado turnover dos ativos alocados, para além de que o ano passado havia ativos subavaliados (a performance do fundo foi inferior ao benchmark em -7.6%), logo com um maior potencial de expansão, e que este ano expandiram mais que no caso se estivessem sobreavaliados.
Percebem agora porque eu nos investimentos, de curto prazo, não gosto de fundos com 5 estrelas e que no ano anterior tenham tido sobre retornos?
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 10/6/2015 23:41

Um pouco de data mining a pedido, mais informação detalhada só quando publicada. (BR, sei o que querias, não era bem isto, mas é que posso disponibilizar de forma gratuita.)

MSCI Indices #2.gif
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