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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por NotMe » 9/5/2015 14:47

bucks Escreveu:
Cláudia2011 Escreveu:Boa tarde a todos,

Tenho algum dinheiro disponível e estou a pensar acrescentar um fundo da Ásia à minha carteira - Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR.
O que acham do timing? Será esta uma boa opção?

Desde já o meu obrigado,

Cláudia


Entra nas small caps do Japão ou no mercado do sudeste asiático/ pacífico.



já agora bucks (ou qualquer outra pessoa), e se me pudesse ajudar, qual o melhor fundo para tal efeito? E que esteja disponível no invest...

uma das minhas ideias era este

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06IIZ

ou este

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0000000BG

Obrigado
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 9/5/2015 14:31

MARGY Escreveu:Obrigada pela lista de sugestões de fundos.
Em termos de risco Pais, Brasil e China é altura de vender?
Tks


Pessoalmente, mantenho o Brasil e China para longo prazo com 5 % cada um... O que me está a incomodar é a Índia... Mas possui potencial de longo prazo...
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Re: Fundos à la carte

por MARGY » 9/5/2015 11:25

Obrigada pela lista de sugestões de fundos.
Em termos de risco Pais, Brasil e China é altura de vender?
Tks
 
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Re: Fundos à la carte

por rg7803 » 9/5/2015 10:29

LTCM Escreveu:
bucks Escreveu: O famoso T-34 que fazia frente aos Panzers alemães


Os russos diziam isso mas os factos não o demonstram.



Como devia haver uma proporção de, para aí, 200 T-34 para cada Tiger alemão é capaz de ser verdade...a estratégia russa em último caso passaria por fazer "rotundas" de T-34 à volta do alemão, obrigando à sua imobilização.... 8-)
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Re: Fundos à la carte

por LTCM » 9/5/2015 10:19

bucks Escreveu: O famoso T-34 que fazia frente aos Panzers alemães


Os russos diziam isso mas os factos não o demonstram.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 9/5/2015 0:06

bucks Escreveu:Agora numa prespectiva geo-política...
O *neto* do famoso T-34 que fazia frente aos Panzers alemães...
Mais uma guerra?

http://pt.euronews.com/2015/05/06/t-14-armata-a-nova-arma-de-destruicao-russa/

http://resistir.info/alemanha/advertencia_07mai15.html


Bucks, tocaste em algumas das minhas "paixões", história, história militar e 2GM. De algum conhecimento que tenho, isso cheira a propaganda nacionalista saudosista e a uma necessidade de demonstração de força, ao jeito dos regimes autoritários e totalitários.

Penso que esta passagem da Wikipédia, ilustra bem, o cenário Russo:

Wikipédia Escreveu:Os regimes ou movimentos totalitários mantêm o poder político através de uma propaganda política abrangente divulgada através dos meios de comunicação controlados pelo Estado, um partido único que é muitas vezes marcado por culto de personalidade, o controle sobre a economia, a regulação e restrição da expressão, a vigilância em massa e o disseminado uso do terrorismo de Estado.


Fonte: Wikipédia - Totalitarismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Totalitarismo
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Re: Fundos à la carte

por Gizzy » 8/5/2015 22:52

Rick Lusitano (New) Escreveu:
As liquidações tanto podem acontecer nos FI como nos ETFs, muitas vezes, tem a ver com a fraca adesão de investidores nesses fundos, ou seja, um fundo com pouco capital sob gestão. As gestoras criam um fundo, colocam lá uns milhões, por vezes, já têm declarações de interesse de investidores institucionais, que irão também entrar com capital. Mas se capta pouco dinheiro, ou se, por exemplo, tem muitos resgates, em que o AUM fica muito reduzido que se torna inviável continuar a existir, seja por questões financeiras, legais, reputacionais, etc.

Nos ETFs, geralmente opta-se pelo tamanho do AUM, para dar mais garantias, não só de liquidez, mas também como maneira de tentar que o fundo tenha uma maior longevidade, para além da economia de escala. Por uma maior mediatização, regularmente, aparecem noticias de liquidação de ETFs domiciliados nos EUA, no entanto, sobre os FI (mutual funds), as noticias são mais escassas, o que não que dizer que não existam liquidações de FI, que até podem ser mais do que os ETFs. Nos FI e ETFs de gestão activa, há quem veja o tamanho do AUM, como um indicador do sucesso do gestor, eu não considero como um indicador credível, porque pode simplesmente indicar que existe mais marketing, maior distribuição (vários intermediários financeiros a vender), menores comissões, um sem número de variáveis, do que sucesso.

Eu sinceramente, nunca me preocupei com isso. Já me lembrei várias vezes, de fazer uma listagem com os AUM dos fundos da 1ª página, mas por falta de tempo e alguma vontade, ficou sempre em stand-by. Mas tal como os homens, os fundos não se medem aos palmos. :D


Bom, de certa maneira fico relativamente mais "descansado" por ler que o Rick não se preocupa com isso :D brincadeira à parte, se calhar estarei mesmo a ser demasiado picuinhas com essa questão... After all, o risco existe, não é verdade?
Não me parece que algum dos fundos que escolhi seja "manhoso" a esse nível, por isso tendo a coisa 100 % definida vai ser siga para a frente e toca a esperar paí 20 anos :D
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 8/5/2015 22:34

Agora numa prespectiva geo-política...
O *neto* do famoso T-34 que fazia frente aos Panzers alemães...
Mais uma guerra?

http://pt.euronews.com/2015/05/06/t-14-armata-a-nova-arma-de-destruicao-russa/

http://resistir.info/alemanha/advertencia_07mai15.html
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 8/5/2015 21:47

ALAVANCAGEM FINANCEIRA TROCADA POR MIÚDOS

DATA DA PUBLICAÇÃO: 08MAI2015

A alavancagem financeira assenta na convicção de que os ganhos obtidos com o investimento ultrapassem os custos do financiamento.

O termo alavancagem financeira indica que estamos perante uma estratégia de investimento baseada em crédito. Ou seja, que o investimento em determinado ativo financeiro (por exemplo, ações, fundos, ETF, futuros, opções, warrants, Forex) é feito com recurso a capitais próprios e alheios - uma parte do dinheiro é do próprio investidor e a outra é emprestada. Esta estratégia está assente na convicção de que os ganhos obtidos com o investimento ultrapassem os custos do financiamento associado ao investimento realizado.

Alertas para o investidor
É necessário ter consciência que a alavancagem financeira tanto pode ampliar os ganhos como vir a dilatar as perdas. Vejamos o caso prático e simples de um investidor que tem, por exemplo, 10 000 euros para investir num dado ativo financeiro a um ano. Se, no final do período, esse ativo tiver rendido 6%, terá ganho 600 euros. Se tivesse recorrido à alavancagem financeira teria pedido emprestado outros 10 000 euros, pelos quais pagaria uma taxa de juro, de, por exemplo, 3%, e assim poderia investir 20 000 euros no referido ativo que rende 6% ao ano. No final do período, o investimento teria rendido 1200 euros. Depois de reembolsado o crédito e pagos os respetivos juros (300 euros), o investidor teria obtido um retorno de 900 euros dos seus 10 000 euros investidos, ou seja, teria um ganho de 9%. Apesar de a rentabilidade do ativo ter sido de 6%, a aplicação da estratégia de alavancagem financeira permitira ampliar os ganhos em três pontos percentuais, para 9%.
Considerando o mesmo exemplo, mas agora admitindo que o ativo em que se investiu gerou uma perda de 6%. Imagine que que alguém investiu apenas os 10 000 euros que dispunha, teria perdido esses 6%. Mas se tivesse pedido emprestado outros 10 000 euros, tendo investido 20 000 euros, as perdas diretas do investimento teriam sido de 1 200 euros. Ou seja, no final do período, em vez dos 20 000 euros investidos, o investidor teria apenas 18 800 euros, que teria de utilizar para reembolsar o crédito (10 000 euros) e os respetivos juros (300 euros). No final, restaria apenas 8 500 euros. Ou seja, dos 10 000 euros de capital próprio que havia investido, o investidor teria perdido não 6% mas 15%.

Como minimizar as perdas
O financiamento obtido tem normalmente como garantia o próprio ativo no qual se investe. No sentido de minimizar a capacidade de ampliar as perdas, os contratos de financiamento costumam ter cláusulas do tipo stop loss e “grau de cobertura mínimo inicial”.
Ao abrigo de uma cláusula de stop loss é estipulado um limite a partir do qual a posição (investimento num dado ativo) é desfeita, isto é, o ativo é vendido automaticamente. Um stop loss de 90% significa que, quando o ativo valer apenas 90% do valor financiado, será vendido para amortizar o crédito. Note que o ativo pode não ser facilmente vendável e ser difícil desfazer a posição. O “grau de cobertura mínimo inicial” estabelece o rácio entre o valor do ativo onde se vai investir e o financiamento. Deste resulta a proporção entre capitais próprios e alheios. Se esse grau de cobertura for de 150%, e se o investidor pretender investir 30 000 euros, significa que destes, 20 000 euros corresponderão a capital próprio do investidor e os restantes 10 000 euros serão financiados.

Risco demasiado elevado
Apesar da alavancagem poder dilatar ganhos, sublinhamos a sua capacidade de multiplicar perdas. Se o grau de cobertura for muito elevado, as perdas podem ser superiores ao montante investido. Além de perder todo o capital investido pode ficar com uma dívida. Uma estratégia de investimento com recurso a crédito é demasiado arriscada e não a recomendamos. Não é adequada à generalidade dos investidores. Apenas os investidores com perfil de risco muito agressivo poderão ponderar essa hipótese.


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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 21:38

Pronto, sabemos o resultado nas eleições do RU. Não foi a calamidade que muitos anunciavam. E a índice londrino, o FTSE 100, lá teve +2.32% e arrastou o resto da Europa, nos mais relevantes, com subidas superiores a 2%. A GBP, já começou a valorizar-se, face as divisas mais importantes, USD, CAD, AUD, JPY, EUR, CHF, e outras menos relevantes.

Aos poucos as variáveis que têm provocado a tempestade, vão desaparecendo:

:arrow: Eleições no RU. :arrow: Resolvido, pela positiva.

:arrow: Divida Grega :arrow: Solução em stand-by...

:arrow: Yields negativas ou quase-negativas das obrigações governamentais de alguns países. :arrow: Resolvido.

:arrow: Obrigações governamentais da ZE muito valorizadas. :arrow: Resolvido.

:arrow: Possível aumento das taxas de juro nos EUA em Junho :arrow: Já falta pouco, para sabermos a certeza.

:arrow: Possível aumento das taxas de juro nos EUA em Setembro :arrow: Temos que esperar mais uns meses, para sabermos a certeza.


Como temos o Verão antes Setembro, e como sabemos, até lá, os tubarões vão de férias, e os mercados ficam algo descaracterizados. Pelo que até Outubro, quando os grandes players, já vieram com as baterias recarregadas, e prontos a bombar, o Fed, lá desvendou ou não, o 4º segredo de Fátima, os mercados devem voltar á normalidade, seja lá, o que isso for. :wink:

Conclusão: A volatilidade recente, deverá ser passageira, e estará brevemente a terminar. Pelo menos, é o que penso e espero. :-k :pray:
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 20:58

Vindo de quem vem, não sei se :lol: ou se :shock: .

Lusa/Jornal de Negócios - Vítor Constâncio defende mais supervisão sobre fundos de investimento (08 Maio 2015, 20:38)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/vitor_constancio_defende_mais_supervisao_sobre_fundos_de_investimento.html
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 20:48

Gizzy Escreveu:Ora viva caros companheiros!

Há uns dias atrás aproveitei um post para colocar duas dúvidas que tinha, uma relativa à utilização de diversas divisas num portfolio de fundos e outra quanto a questões associadas à liquidação de FI's.
Na altura, a malta centrou-se mais na primeira, ficando um bocado a parte das liquidações em aberto...

Considerando a minha perspetiva de investimento a longo prazo, essa dúvida surgiu-me: existe alguma forma de "gerir" eventuais liquidações de FI's quando se opta por uma estratégia de B&H com rebalanceamento?
Parece-me que no processo de escolha dos fundos, consegue avaliar-se através de diversos indicadores se se trata de algo mais ou menos sólido e, como tal, com maior ou menor probabilidade de sofrer uma liquidação... No entanto, essa probabilidade nunca chegará certamente a ser zero... Alguém gere esta questão de uma forma particular? :roll:

(...)


As liquidações tanto podem acontecer nos FI como nos ETFs, muitas vezes, tem a ver com a fraca adesão de investidores nesses fundos, ou seja, um fundo com pouco capital sob gestão. As gestoras criam um fundo, colocam lá uns milhões, por vezes, já têm declarações de interesse de investidores institucionais, que irão também entrar com capital. Mas se capta pouco dinheiro, ou se, por exemplo, tem muitos resgates, em que o AUM fica muito reduzido que se torna inviável continuar a existir, seja por questões financeiras, legais, reputacionais, etc.

Nos ETFs, geralmente opta-se pelo tamanho do AUM, para dar mais garantias, não só de liquidez, mas também como maneira de tentar que o fundo tenha uma maior longevidade, para além da economia de escala. Por uma maior mediatização, regularmente, aparecem noticias de liquidação de ETFs domiciliados nos EUA, no entanto, sobre os FI (mutual funds), as noticias são mais escassas, o que não que dizer que não existam liquidações de FI, que até podem ser mais do que os ETFs. Nos FI e ETFs de gestão activa, há quem veja o tamanho do AUM, como um indicador do sucesso do gestor, eu não considero como um indicador credível, porque pode simplesmente indicar que existe mais marketing, maior distribuição (vários intermediários financeiros a vender), menores comissões, um sem número de variáveis, do que sucesso.

Eu sinceramente, nunca me preocupei com isso. Já me lembrei várias vezes, de fazer uma listagem com os AUM dos fundos da 1ª página, mas por falta de tempo e alguma vontade, ficou sempre em stand-by. Mas tal como os homens, os fundos não se medem aos palmos. :D
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 20:25

Os fundos estrangeiros com mais património em Espanha, ou seja, os fundos estrangeiros em que os nuestros hermanos mais investem:



Aneliya Vasileva/Rankia Escreveu:
Fondos renta fija y monetarios

BGF Euro Short Duration Bond
Invesco Euro Corporate Bond
Carmignac Securite
Templeton Global Bond
Henderson Horizon Euro Corporate Bond
Schroder ISF Euro Corporate Bond
M&G European Corporate Bond
Amundi Bond Global Aggregate
SG Oblig Corporate 1-3
JPM EU Government Bond


Fondos renta variable

Invesco Pan European Equity
Fidelity America
Robeco US Premium Equities
MFS Meridian European Value
JPM europe Equity Plus
MFS Meridian Global Equity
JPM US Select Equity
Allianz Europe EQ Growth
DWS Deutschland
Deutsche Invest I Top Dividend
Fidelity Euro Blue Chip
Invesco Pan European Structured Equity
Robeco US Large Cap Equities
Fidelity Iberia
Deutsche Invest I Top Euroland
Robeco European Conservative EQ
AXA Ros US Enhanced Index EQ Alpha
Alken European Opportunities
Pioneer US Research
M&G Global Dividend


Fondos multiactivos, alternativos y otros

M&G Optimal Income
Nordea - 1 Stable Return
BGF Global Allocation
DWS Concept Kaldemorgen
Invesco Pan European High Income
Carmignac Patrimoine
March International Torrenova Lux
Old Mutual Global EQ Absolute Ret
Carmignac Capital Plus
First Eagle Amundi International
Ethna Aktiv
Caixabank Global Albus
JPM Global Income
SLI Global SICAV Gars
Julius Baer Multist Abs Return European Equity
BNY Mellon Absolute Return Equity


Fonte: Aneliya Vasileva/Rankia - ¿Cuáles son los fondos internacionales con más patrimonio en España? (26/04/15)
http://www.rankia.com/foros/fondos-inversion/temas/2762323-cuales-son-fondos-internacionales-mas-patrimonio-espana



Como podem ver, alguns já são velhos conhecidos, incluindo alguns fundos alternativos que já mencionei aqui.
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Re: Fundos à la carte

por Gizzy » 8/5/2015 19:30

Ora viva caros companheiros!

Há uns dias atrás aproveitei um post para colocar duas dúvidas que tinha, uma relativa à utilização de diversas divisas num portfolio de fundos e outra quanto a questões associadas à liquidação de FI's.
Na altura, a malta centrou-se mais na primeira, ficando um bocado a parte das liquidações em aberto...

Considerando a minha perspetiva de investimento a longo prazo, essa dúvida surgiu-me: existe alguma forma de "gerir" eventuais liquidações de FI's quando se opta por uma estratégia de B&H com rebalanceamento?
Parece-me que no processo de escolha dos fundos, consegue avaliar-se através de diversos indicadores se se trata de algo mais ou menos sólido e, como tal, com maior ou menor probabilidade de sofrer uma liquidação... No entanto, essa probabilidade nunca chegará certamente a ser zero... Alguém gere esta questão de uma forma particular? :roll:


Rick Lusitano (New) Escreveu:(...)

Encarem estas últimas semanas como um investimento na vossa formação. Tanto na área das finanças pessoais, como na vossa psicologia. Se calhar, muitos dos que leem hoje, este tópico, ou do VG, ou até mesmo do David (sim, eu sei, que muitos participam nos 2 lados, mesmo com nicknames diferentes :wink: ), não apanharam os crashes de 2008-09; 2011; 2013 (em 2013 foi em: Obrigações; Mercados Emergentes nas Acções, Obrigações, Divisas, no Verão), com o passar das crises, vai-se ganhando alguma resistência, consoante a intensidade das mesmas e especificidades das próprias.

(...)

Pois, de facto não apanhei esses crashes, mas estando em processo de "quase" constituição do meu primeiro portfolio de fundos, creio que não consigo controlar totalmente o "receio" de entrar logo a perder :P
De qualquer forma, ao ter uma perspetiva a longo prazo, também sei que isto não é tão relevante quanto isso... É apenas mais uma questão psicológica!
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 19:09

Interessante conhecer o que se passa com as comissões pagas aos fundos e a sua distribuição. E como se procede a venda de fundos, os canais de distribuição, o marketing, a analise, etc.

Gurus Blog - ¿Qué tiene que ver un fondo de inversión con una naranja? (11/7/2014)
http://www.gurusblog.com/archives/monopolio-allfunds-monopolio/11/07/2014/
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Re: Fundos à la carte

por Artista Romeno » 8/5/2015 19:04

Daemoon Escreveu:
Artista Romeno Escreveu:A arcelor mittal hoje apresentou numeros maravilhosos :!: :oh: enfim é mesmo senhor sniper, eu acho é que para investimentos do tipo sniper 4% é fraco mas isso sou eu a pensar...



Prejuízos de 728 milhões de dólares...

A receita foi de 17,12 Biliões de dólares...

" a siderúrgica enfrentou uma série de dificuldades no primeiro trimestre, incluindo a queda nos preços do minério de ferro, a valorização do dólar e o forte aumento das importações nos EUA"

A empresa é responsável por cerca de 6% da produção global de aço e é uma grande produtora de minério de ferro.

Se todas as empresas fossem assim... eu no meio disto tudo só não entendo a publicidade desenfreada para as OPS dos clubes, quando existe um Credit Linked Notes de uma empresa destas com taxa de quase 4.50% :oh: :oh:


mas as receitas de 17 mm quer dizer o que em particular nada, se me falasses das perspertivas ou riscos do setor, das margens de negocio, das necessidades ou nao de capex da empresa do ciclo do fundo de maneio isso, agora tem muitas vendas boa.....
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: Fundos à la carte

por MARGY » 8/5/2015 18:52

Alguma recomendação de fundos de risco /médio alto?e fundos de mercados emergentes ou asiáticos será boa altura para sair?Tks MARGY
 
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 17:39

chico_laranja Escreveu:Cláudia

Tu é que tens de te sentir confortável com a opção que tomares.

O que te leva a pensar que os EUA estão num bom momento para entrar?



Melhor do que isso. (Que se lixe o S&P 500. :mrgreen: ) Como está o Forex? Nomeadamente o EURUSD? :-k

Actualmente já dou menos importância ao S&P 500 e mais ao EURUSD.

Já tenho falado com outros companheiros, como em Janeiro deste ano, o S&P 500 estava uma porcaria, e nós a facturar. Tudo devido a desvalorização do EUR face ao USD e também devido ao fortalecimento do USD de uma maneira geral. Era maior a desvalorização do EURUSD do que a desvalorização do S&P 500. Enquanto o EUR perdia, nós ganhávamos, independentemente do resultado dos mercados, a não ser, se os mercados perdessem mais do que o EUR. Agora que o EURUSD, ressaltou dos 1,05 para os 1,13, temos sofrido na pele, essa subida. Daí ser importante, verificar o movimento cambial e qual a moeda original do fundo (por isso, é coloquei as moedas originais dos fundos na 1ª página deste tópico e dei enfoque aos fundos com e sem Hedge cambial)



Bloomberg Escreveu:
S&P 500 vs. EURUSD - 1 Year.gif
S&P 500 vs. EURUSD - 1 Year.gif (23.47 KiB) Visualizado 6912 vezes


Fonte: Bloomberg
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 17:16

O Alquimista Escreveu:
Rick Lusitano (New) Escreveu:Agora com a fiscalidade alterada na questão das menos e mais-valias, e impostos diferidos, pode-se encarar com mais á vontade as menos-valias. Prefiro perder dinheiro a investir e fazer mais-valias, do que pagar impostos ao Estado Português. Encaro como estando a perder o dinheiro que era do Estado. :twisted:
Ou seja, nós ao fazer mais-valias, ficamos com o dinheiro do Estado, e no ano seguinte, temos que lhe dar, mas se tivermos perdas, pagamos menos. :wink:



Rick,

Não sei se compreendo a tua ideia: preferes ter menos-valias a pagar imposto? Eu penso precisamente o contrário: adoro pagar imposto por mais-valias, só são 28%.
Se encaras daquela fora, acho que encaras mal: o dinheiro é teu e só passas ao Estado 28%. Se perdes, perdes tudo e não uma percentagem.

Se perguntares a um "cliente" se ele prefere perder capital ou pagar imposto por mais-valias, qual será a resposta dele?

Abraço



Eu também prefiro ter mais-valias e ter de pagar impostos aos proxenetas (Estado), do que ter menos-valias. O que quis dizer, foi, que fazendo mais-valias, teria de pagar o quinhão ao Estado (os 28%), no ano seguinte. Mas se tiver algumas menos-valias, desconto-as nesse montante que terei de pagar ao Estado. O que é bem melhor do que o regime anterior, em o Estado Português, apenas estava presente nas mais-valias, nem queria saber se tinhas perdido ou não, no total desse ano. Até podias ter perdido 1 Milhão num investimento, mas se tinhas feito uma mais-valia de 1 EUR noutro investimento, tinhas que pagar 28% sobre esse euro.


Logo, penso que me dá uma maior liberdade (e paz de espírito), para vender com menos-valias, do que antes dava.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 17:05

Daemoon Escreveu:
Artista Romeno Escreveu:A arcelor mittal hoje apresentou numeros maravilhosos :!: :oh: enfim é mesmo senhor sniper, eu acho é que para investimentos do tipo sniper 4% é fraco mas isso sou eu a pensar...



Prejuízos de 728 milhões de dólares...

A receita foi de 17,12 Biliões de dólares...

" a siderúrgica enfrentou uma série de dificuldades no primeiro trimestre, incluindo a queda nos preços do minério de ferro, a valorização do dólar e o forte aumento das importações nos EUA"

A empresa é responsável por cerca de 6% da produção global de aço e é uma grande produtora de minério de ferro.

Se todas as empresas fossem assim... eu no meio disto tudo só não entendo a publicidade desenfreada para as OPS dos clubes, quando existe um Credit Linked Notes de uma empresa destas com taxa de quase 4.50% :oh: :oh:



(Não digas a ninguém, mas entrei tanto nessa CLN, como nas 2 OPS.) :-$


Tenho 1 certo, pouco á vontade, em colocar as minhas compras ou vendas, para não influenciar indirectamente ninguém. É que assim, comprando ou vendendo, com lucros ou perdas, só eu é que sofro as consequências dos meus actos. Existe sempre a tentação de algumas pessoas, fazerem os mesmos investimentos, o mesmo timing de entrada e/ou saída, de outras pessoas, sejam por desconhecerem ou terem pouco tempo e compram ou vendem, como também pode ser, por ser a pessoa x ou y, que comprou ou vendeu.


Não nos esqueçamos que existe uma maior audiência silenciosa do que a participante. E se não me engano, cada vez maior, devido ás baixas taxas de juros, nos ditos produtos financeiros com menor risco, DP; CA; CT, CTPM, e também no aumento de comissões bancárias, que estão a empurrar os aforradores para produtos mais arriscados, por não terem alternativas, ou no último/primeiro caso, consumirem e/ou pedirem crédito.

E nem todos, têm conhecimentos financeiros, tempo, ou vontade de aprender. Tenta-se ser o mais abrangente possível, sem cair, na qualidade de algumas publicações ditas especializadas, sejam em papel ou em digital.


Coloquei a informação deste CLN e das OPS das obrigações das SADs, porque não faz mal em termos mais conhecimento, mesmo que não façamos nada com ele. E também porque existem pessoas que leem este tópico, que também têm interesse noutros produtos financeiros, para além dos fundos. :wink:
Aliás, nem devemos ter tudo investido em fundos de investimento ou ETFs. Sou da opinião que devemos diversificar no tipo de produtos financeiros.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 16:40

bucks Escreveu:(...)
Mais, até afirmo, vocês lembram-se de eu falar do BGF World Gold USD? Pois é, mesmo sendo mais inconstante, permite recuperar em ciclos de quebra levando ao reequilibrio.
Posso afirmar que assim, aprende-se a sério!
:P


OK, mesmo com 1 activo na carteira que até seja, descorrelaccionado a 100% com a restante carteria, terias que ter um peso igual neste activo, ao de todos os outros restantes. Tipo, 50% no BGF World Gold e 50% na restante carteira. E mesmo assim, terias que ter a valorização igual nas 2 partes da carteira, por exemplo, +2.5% e -2.5%, para se poderem anular, ou como tu dizes, ao reequilíbrio. E nós sabemos, que é quase impossível, todos dias de mercado, acertares na mesma valorização. Já para não falar em ter sempre um saldo diário positivo, seja qual for o ciclo. :wink:


Bucks, não leves a mal, ter estado a opinar sobre a tua estratégia de investimento, a minha opinião vale apenas o que vale. Tu, melhor que ninguém é que sabes o que é melhor para ti. :wink:
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Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 8/5/2015 16:30

Rick Lusitano (New) Escreveu:Agora com a fiscalidade alterada na questão das menos e mais-valias, e impostos diferidos, pode-se encarar com mais á vontade as menos-valias. Prefiro perder dinheiro a investir e fazer mais-valias, do que pagar impostos ao Estado Português. Encaro como estando a perder o dinheiro que era do Estado. :twisted:
Ou seja, nós ao fazer mais-valias, ficamos com o dinheiro do Estado, e no ano seguinte, temos que lhe dar, mas se tivermos perdas, pagamos menos. :wink:



Rick,

Não sei se compreendo a tua ideia: preferes ter menos-valias a pagar imposto? Eu penso precisamente o contrário: adoro pagar imposto por mais-valias, só são 28%.
Se encaras daquela fora, acho que encaras mal: o dinheiro é teu e só passas ao Estado 28%. Se perdes, perdes tudo e não uma percentagem.

Se perguntares a um "cliente" se ele prefere perder capital ou pagar imposto por mais-valias, qual será a resposta dele?

Abraço
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Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
 
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 16:28

bucks Escreveu:PRUSICC:LX
Equity Russia Opportunities


+54.77%

:evil: :evil: :evil:


Eu não gosto de publicamente, dar bitaites sobre compras, vendas ou manutenção de investimentos de outras pessoas, mas não achas que estas a esticar muito a corda com a Rússia?

Com esse retorno, fazia 1 de 2 coisas, tirava algumas fichas de cima da mesa (reduzia o peso, ou seja, vendia parte) ou até mesmo, saía completamente do "jogo", enquanto estou a ganhar uns tostões valentes. A não ser, que gostes de altas paradas. :wink:
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 16:23

chico_laranja Escreveu:
Rick Lusitano (New) Escreveu:
O Sniper é um participante do Caldeirão, com um fetiche por Junk Bonds. :wink:


Explicando um pouco por miúdos.

O Sr_Sniper é um user deste fórum que investe acima de tudo em obrigações tóxicas, daquelas que ninguém quer como neste momento serão as da Grécia, por exemplo.

(...)


Chico, segundo o Sniper, ele não vai com as Gregas. :lol:
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 8/5/2015 16:15

hugoleandro.coelho Escreveu:
Rick Lusitano (New) Escreveu:
andalm Escreveu:(...)
Olá Rick!
Será que é altura de resgatar o DWS Biotech?


Acho que ninguém te pode dar uma certeza sobre a melhor altura para comprar ou vender, quais sejam os produtos financeiros. Isso é uma decisão individual. Na minha opinião, quando não se sente tranquilo com algo, o remédio que se tem, é eliminar a causa da intranquilidade. Mas isto, é a minha maneira de pensar, pode não ser necessariamente a tua.

Eu tb estou com essa dúvida se espere ou resgate, ontem desceu mais de 3% :cry: Neste momento só o tenho com +2%....



Encarem estas últimas semanas como um investimento na vossa formação. Tanto na área das finanças pessoais, como na vossa psicologia. Se calhar, muitos dos que leem hoje, este tópico, ou do VG, ou até mesmo do David (sim, eu sei, que muitos participam nos 2 lados, mesmo com nicknames diferentes :wink: ), não apanharam os crashes de 2008-09; 2011; 2013 (em 2013 foi em: Obrigações; Mercados Emergentes nas Acções, Obrigações, Divisas, no Verão), com o passar das crises, vai-se ganhando alguma resistência, consoante a intensidade das mesmas e especificidades das próprias.


Mas a pergunta que devem fazer a vocês próprios, é porque investi neste produto? Seja a classe de activos (Acções, Obrigações, Liquidez, Alternativos), seja por país/zona geográfica, qualidade de crédito, sector, capitalização, etc. E não vale, dizer, que foi para ganhar dinheiro, ou porque a pessoas x ou y falarem nele. Qual foi a vossa estratégia de investimento? Foi para curto prazo, para longo prazo? Qual o peso (%) no total da carteira que deram a este investimento?


Agora com a fiscalidade alterada na questão das menos e mais-valias, e impostos diferidos, pode-se encarar com mais á vontade as menos-valias. Prefiro perder dinheiro a investir e fazer mais-valias, do que pagar impostos ao Estado Português. Encaro como estando a perder o dinheiro que era do Estado. :twisted:

Ou seja, nós ao fazer mais-valias, ficamos com o dinheiro do Estado, e no ano seguinte, temos que lhe dar, mas se tivermos perdas, pagamos menos. :wink:
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