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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 13/5/2015 19:26

Política de Investimento: BGF World Gold E2
O World Gold Fund visa maximizar a valorização do capital denominado em dólares americanos, investindo em acções de minas de ouro por todo o mundo. Ocasionalmente, o Fundo poderá também deter acções de outros metais preciosos, acções de metais não preciosos e acções relacionadas com a exploração mineira. O Fundo não detém ouro ou metal físico. O Fundo investe globalmente. Os investidores no Fundo deverão ter conhecimento da volatilidade acima da média inerente às acções da exploração mineira, e do baixo nível de correlação entre este sector e o mercado de acções no seu todo. A natureza cíclica das acções do ouro, metais não preciosos e de exploração mineira, no sentido inverso, é também um factor a considerar.

:idea:
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Re: Fundos à la carte

por Artista Romeno » 13/5/2015 16:55

do que ai foi dito o etf world a 100% é a melhor opção para dormir descançado, complementado por um metodo em que se va acompanhando com a media movel dos 200 periodos e quando quebrar sair, simples barato eficaz para a generalidade da população, obrigações foi bom para quem entrou no passado, ir agora entrar em obrigações nao tem logica nenhuma, o axa caiu precisamente porque tem um portfolio de obrigações com uma duration elevada, coisa que neste momento acho pouco aconselhavel, no momento presente o investimento em fixed income tem muito mais de volatil e de especulativo do que em acções :!:

no contexto atual ter um fundo com uma duration efetiva de 14 anos é apenas para fitipaldis, um pequeno ressalto como se viu mandou logo a campainha.... é simples pode ser genial se as yields forem ainda mais para campos irracionais... mas se por acaso nao forem é uma borrada completa, resumindo é um fundo para quem tiver o condao de sair no pico da bolha, se virem nenhum banco tem nem de longe uma carteira com uma duration destas, dos 1,5 anos do popular aos 4,5 anos do intesa sanpaolo há niveis diferentes de risco, mas ninguem com responsabilidade é doido ao ponto de jogar com uma estratégia destas.... isto é claramente uma estratégia do tipo sr sniper

resumindo negociar obrigações com yields esmagadas e durations elevadas não é para meninos :mrgreen:
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 13/5/2015 16:06

youmeu Escreveu:
:arrow: O que é para ti, baixo ou médio risco?

:arrow: Horizonte temporal?

:arrow: Que % de perdas, supôes que podes suportar, nos fundos e no total da carteira?

:arrow: Que % de retorno expectavéis? (Não vais dizer 20% anualizados, durante 20 anos. :wink: )

Trader entre aspas aha fazia em média um trade de duas em duas semanas com uma duração média de 2/3 dias.

O problena não se encontra com os resultados que obtive mas sim com o tempo que consumia quer estivesse dentro quer estivesse fora. Custo oportunidade do tempo dispendido era enorme

Já em dezembro disse que ia parar mas como não subscrevi nada a prazo e deixei-me ficar 100% líquido acabei por voltar. :twisted:

Sim referia-me à gestora de conta que a gobulling disponibiliza (comercial). Como já referi o meu objetivo principal é mesmo esquecer isto ou apenas desperdiçar 10% do tempo que ando a perder.

Dito isto irei responder às tuas questões:

:arrow: baixo: -3% até 4% ao ano; médio -6% até 8% ao ano

:arrow: até deixar de estudar (3-4anos)

:arrow: -5% ao ano

:arrow: esperava 3% a 5% ao ano

Ponderava diversificar a totalidade da carteira entre 2 fundos. Com estes dados devo diversificar entre que estilo de fundos? Só quero mesmo poupar o tempo que ando a desperdiçar. :D

Abraço e Obrigado


Costumas negociar em fundos ou em ETFs?

É que nesse tipo de plataformas o normal são os ETFs e nem sequer suportam FIs.

Se queres colocar o dinheiro debaixo de uma pedra a "render" para daqui a 4 anos voltar a pegar nele julgo que os fundos mistos são a tua solução.

O VirtuaGod chegou a apresentar uma carteira composta apenas por 4 fundos mistos e que tinha comportamentos bastante bons no longo prazo/backtests.

Se preferires algo tipo ETF por estares habituado a esse género de negociação então algo tipo 75-25 (atendendo ao perfil defensivo) entre um ETF all bonds e um ETF MSCI World.

Mesmo uma táctica tipo 75-25 não te safa de teres perdas potenciais. Basta olhar para o mercado actual das obrigações e ver o trambolhão que ele está a dar, principalmente nas obrigações de mais longo prazo como o AXA WF 10+ - LU0251661590
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 13/5/2015 15:57

Mais um pequeno estudo da Quantalys sobre os fundos mistos (em francês :evil: ).

http://quantalys.com/ACTU/11/526/articl ... _2015.aspx
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Fundos à la carte

por Gizzy » 13/5/2015 11:10

youmeu Escreveu:
(...)
Dito isto irei responder às tuas questões:

:arrow: baixo: -3% até 4% ao ano; médio -6% até 8% ao ano

:arrow: até deixar de estudar (3-4anos)

:arrow: -5% ao ano

:arrow: esperava 3% a 5% ao ano

Ponderava diversificar a totalidade da carteira entre 2 fundos. Com estes dados devo diversificar entre que estilo de fundos? Só quero mesmo poupar o tempo que ando a desperdiçar. :D

Abraço e Obrigado


Ora bom, eu não sou propriamente o mais entendido possível na matéria, até porque ainda estou a construir a minha carteira... Mas havendo a perspetiva máxima de 4 anos eu manter-me-ia afastado de fundos de ações... Se calhar o caminho serão os fundos mistos ou de obrigações, diria.

Eventualmente...

Fidelity Funds - FPS Moderate Growth Fund A-Acc-EUR
Este fundo misto apresenta um desvio padrão a 5 anos de 5,38 com sharpe a 1,41... Nos últimos anos tem estado sempre muito bem posicionado considerando a categoria em que está inserido. No entanto, em 2008 perdeu 27,24 %. Outra das questões aqui é o valor elevado da comissão de gestão (Best=2%) e do montante inicial (1000 paus).

Também há este Nordea-1 Stable Return Fund E EUR, que até é recomendado pelo Rick.
Desvio padrão a 5 anos de 3,97 e sharpe a 1,40... Baixo risco, com montante mínimo baixo e comissão a 1,5 % no Best...

Mas bom, é melhor deixar quem percebe da coisa pronunciar-se :D
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 13/5/2015 8:58

PRUSICC:LX
Equity Russia Opportunities

+54.86%


:D
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Re: Fundos à la carte

por Bullrun » 12/5/2015 22:55

A guerra cambial dos bancos centrais e os grandes bancos mundiais que estão a determinar a direção e o swing do trading monetário. O caso russo.

Nos últimos tempos, alguns dos grandes bancos mundiais devem estar a ganhar mais dinheiro com a compra de moeda e a realização de posteriores mais-valias do que a emprestar dinheiro, pois o forex está a tornar-se numa espécie de faroeste onde, por vezes, mais importante do que a qualidade e quantidade das “manadas de vacas” (tipo de moedas) é o poder de fogo dos grandes “cowboys monetários” que estão a determinar a direção dos rácios de alguns pares de moedas e o swing do trading monetário.

Hoje em dia, tão ou mais importante que a valorização de um determinado mercado bolsista, é a relação de valorização/desvalorização dessa moeda local da negociação bolsista com a moeda do nosso fundo de investimento, pois o mercado bolsista pode estar a valorizar mas o nosso fundo pode estar a desvalorizar pelo rácio cambial.

A seguir vou apresentar o caso russo com 2 gráficos do rácio USD/RUB (rublo) com diferentes times frames, e dos gráficos dos índices bolsistas russos MICEX em RUB e RTSI em USD, para verificarem a importância do factor cambial na valorização/desvalorização do índice RTSI em USD que é o que nos interessa para os fundos em USD.

Analisando os gráficos pode-se verificar que em 2015 o valor máximo do índice MICEX ocorreu em 13 de fevereiro e o valor mínimo pós 13 de fevereiro até à presente data ocorreu em 27 de março, tendo neste período uma queda de cerca de 14%, quando, nesse mesmo período, o índice RTSI teve uma queda de apenas cerca de 6%. Isto deveu-se à grande valorização do RUB face ao USD, sendo que esta valorização entre o passado dia 1 de fevereiro e o presente dia 12 de maio foi cerca de 28%.

Este factor cambial de grande valorização do RUB face ao USD tem sido o grande aliado do forista bucks ou dos investidores que entraram em meados do passado mês de dezembro aquando da desvalorização brutal do RUB face ao USD. Históricamente, o RUB ainda tem margem de manobra de valorização face ao USD, mas começa a ser perigoso continuar investido na Russia a contar com este factor cambial favorável, pois o factor pode-se tornar desfavorável com a desvalorização do RUB face ao USD, tanto mais que há uma grande diferença entre a contração da economia russa e a taxa de crescimento dos EUA, para além de que a subida da taxa de juros da Fed tem, historicamente, provocado uma desvalorização das moedas dos países emergentes face ao USD.

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Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 12/5/2015 22:51

Robo-advisors are catching on with consumers, with good reason. For basic passive investing services they charge fees as low as .15 percent of your managed assets.

http://www.wealthbox.com/10-questions-i ... o-advisor/

http://thereformedbroker.com/2015/05/12 ... o-advisor/
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
 
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Re: Fundos à la carte

por Youmeu » 12/5/2015 21:53

:arrow: O que é para ti, baixo ou médio risco?

:arrow: Horizonte temporal?

:arrow: Que % de perdas, supôes que podes suportar, nos fundos e no total da carteira?

:arrow: Que % de retorno expectavéis? (Não vais dizer 20% anualizados, durante 20 anos. :wink: )

Trader entre aspas aha fazia em média um trade de duas em duas semanas com uma duração média de 2/3 dias.

O problena não se encontra com os resultados que obtive mas sim com o tempo que consumia quer estivesse dentro quer estivesse fora. Custo oportunidade do tempo dispendido era enorme

Já em dezembro disse que ia parar mas como não subscrevi nada a prazo e deixei-me ficar 100% líquido acabei por voltar. :twisted:

Sim referia-me à gestora de conta que a gobulling disponibiliza (comercial). Como já referi o meu objetivo principal é mesmo esquecer isto ou apenas desperdiçar 10% do tempo que ando a perder.

Dito isto irei responder às tuas questões:

:arrow: baixo: -3% até 4% ao ano; médio -6% até 8% ao ano

:arrow: até deixar de estudar (3-4anos)

:arrow: -5% ao ano

:arrow: esperava 3% a 5% ao ano

Ponderava diversificar a totalidade da carteira entre 2 fundos. Com estes dados devo diversificar entre que estilo de fundos? Só quero mesmo poupar o tempo que ando a desperdiçar. :D

Abraço e Obrigado
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 12/5/2015 21:19

youmeu Escreveu:Muito boa noite a todos os foristas. Ando à um ano por aqui e está na altura de me reformar deste vício até acabar a liceniatura+mestrado (3anos)

Dito isto e revelando-vos o quanto este afastamento é importante para o meu futuro agradecia do fundo do coração que me auxiliassem:

Pondero diversificar a carteira entre 2 fundos de investimento de media ou baixo e assim esquecer que o mercado existe :) algunas sugestões dentro dentro das infinitas possibilidades.

Só quero mesmo desinstalar a gobulling e melhorar as notas deste semestre :wall:

Devo pedir o conselho do gestor de conta? Fundos sei a teoria, mas na prática não faço a mínima ideia qual escolher... :|

Muito obrigado pela ajuda
Abraço aqui do youmeu



Se és trader, vai-te ser difícil, largar o vicio. (Traders Anónimos :lol: )


Pedir conselhos ao gestor de conta? Presumo que tenhas a te referir ao comercial (vendedor) do teu banco. :wink:

A GB, já tem fundos de investimento?


:arrow: O que é para ti, baixo ou médio risco?

:arrow: Horizonte temporal?

:arrow: Que % de perdas, supôes que podes suportar, nos fundos e no total da carteira?

:arrow: Que % de retorno expectavéis? (Não vais dizer 20% anualizados, durante 20 anos. :wink: )
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Re: Fundos à la carte

por Youmeu » 12/5/2015 20:58

uito boa noite a todos os foristas. Ando à um ano por aqui e está na altura de me reformar deste vício até acabar a licenciatura+mestrado (3anos)

Dito isto e revelando-vos o quanto este afastamento é importante para o meu futuro agradecia do fundo do coração que me auxiliassem:

Pondero diversificar a carteira entre 2 fundos de investimento de media ou baixo risco e assim esquecer que o mercado existe :) têm algumas sugestões dentro dentro das infinitas possibilidades existentes.

Só quero mesmo desinstalar a gobulling e tirar bkas notas nos exames :wall:

Devo pedir o conselho do gestor de conta? O lroblema é que dos Fundos sei a teoria, mas na prática não faço a mínima ideia qual escolher... :|

Muito obrigado pela ajuda
Abração aqui do youmeu
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 12/5/2015 20:42

Muito interessante:

Bloomberg - Financial Advisers Don't Care About Millennials, and the Feeling Is Mutual (May 11, 2015 12:00 PM BST)
http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-05-11/financial-advisers-don-t-care-about-millennials-and-the-feeling-is-mutual


Uns pozinhos: (Negrito vermelho de minha autoria)

Bloomberg Escreveu:Even if millennials and members of Generation X can find an adviser who will talk to them, they may well be better off on their own. If you have only $10,000—the median net worth of those under 35— it makes little sense to pay someone $300 an hour to manage it.

(...)

Only 29 percent of young workers have looked to professionals for advice, an IQuantifi survey last month showed. Meanwhile, 71 percent asked family members and 45 percent turned to friends.

(...)

On May 5, for example, Vanguard Group expanded its “Personal Advisor” service to clients with more than $50,000 in assets. Previously restricted to clients with more than $100,000, the two-year-old service offers advice to clients via the Web and over the phone for 0.3 percent of assets per year, or $150 on a $50,000 portfolio.

Vanguard’s move follows rapid growth by several new online investment advisers, often called robo-advisers, that charge similar fees for automated portfolios. Eleven startup companies, including Betterment, FutureAdvisor, and Wealthfront, were advising clients on about $19 billion at the end of 2014, Corporate Insight estimates. That’s up 65 percent in the eight months from April to December.

These firms can charge a fraction of the price of a human adviser because technology lets them be far more efficient. But low cost isn’t their only appeal, McDermott says. Younger clients also like their transparent fees and easy-to-use websites. In March, Charles Schwab Corp. launched its own robo-adviser service, Schwab Intelligent Portfolios.
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/5/2015 18:08

¿Qué pasará con los trabajadores de banca?
by mariatejero 18:21 on May 12 2015
Juan Ángel Hernández me acaba de enviar un artículo muy interesante en el que pregunta a Rodolfo Carpintier (@RCarpintier), Javier Martín (@loogic) y Rodrigo García de la Cruz sobre el futuro de los trabajadores de banca.


Me gustaría compartir algunas de las principales conclusiones y preguntaros vuestra opinión al respecto:

P1: ¿La banca tradicional de oficinas y empleados va a cambiar en los próximos años?

Según Carpintier "se reducirán su número y tendrán pocas, muy bien preparadas para atención personalizada y mucha informática de soporte para que la gente, mientras espera, puede navegar y ver oportunidades de negocio e inversión". García de la Cruz opina que "las oficinas tenderán a un modelo más enfocado en el asesoramiento, con menos sucursales pero más amplias y con un claro acento en la tecnología. En cuanto a los empleados, deberán ir adquiriendo poco a poco nuevos conocimientos y aptitudes para adaptarse a la comunicación y venta por los nuevos canales."

P2: ¿A dónde van las tendencias de tanta oficina y empleado en las oficinas?

Martín considera que la tendencia tenderá hacia la desaparición de las oficinas, ya que en su opinión esos mismos sercios pueden realizarse en cajeros e Internet. Sobre los empleados, opina que "trabajar de forma online con los clientes aumentaría significativamente la eficiencia y podrían centrarse en dar más servicios con el asesoramiento que aportarían mucho más valor a la gente."

García de la Cruz advierte que aún no hemos visto el final de la reestructuración del sector, al que le quedan unos años pero de forma más suave.

P3: ¿Acabara convirtiéndose un empleado de banca en un agente comercial autónomo, cómo un vendedor de seguros?

Según Rodolfo, cada día más, "los bancos se apoyarán en agentes libres y reducirán su personal fijo con la intención de tener empresarios/emprendedores".

Rodrigo considera que "es posible que se creen más puestos de asesoramiento independiente o del estilo al agente comercial, pero la gran masa de trabajadores seguirá en las oficinas. Eso si, con nuevas herramientas tecnológicas que le permitan asesorar al cliente en tiempo real, más personalizado y con mayor valor añadido que hasta ahora, tanto en sus inversiones como en sus líneas de financiación."


Unience
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Re: Fundos à la carte

por Artista Romeno » 12/5/2015 13:51

bucks Escreveu:
Daemoon Escreveu:Não era preciso a DECO vir falar nas OPS, é bastante arriscado para as taxas.

Eles têm também análise á Arcelor mas só para subscritores, tens acesso Bucks? era interessante fazer paralelismo entre estas obrigações e o Credit Linked Notes da ArcelorMittal no Best Bank.


Sem acesso a esse...
Eu é que nao invisto em obrigações de bancos e clubes... :roll:


é mais seguro investir em obrigações subordinadas de grandes bancos do que na arcelor :mrgreen: setor do aço até 2020 nao me doa a barriga
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: Fundos à la carte

por Gizzy » 12/5/2015 11:31

Bom... quase quase preparado para dar a minha ordem de constituição da carteira de fundos, há apenas um ponto em que não sei se estou completamente confortável: a utilização do Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR como exposição à zona asiática (exc.Japão).

Esta dúvida prende-se com:
- 1 - Fundo relativamente recente e sem histórico quanto ao seu comportamento em bear ou crashes;
- 2 - Este ano o seu desempenho leva-o ao terceiro quartil, considerando essa análise.

Por outro lado, o seu sharpe a 3 anos é muito interessante (ainda que n tenha passado por bear), assim como as posições por quartil em que ficou enquadrado entre 2012 e 2014...

E as alternativas? Este Fidelity Funds - Asia Pacific Dividend Fund A-USD chamou-me à atenção mas... Não queria expor a minha primeira carteira a outras divisas e creio que não existe em EUR :/

Será que alguém tem alguma dica/análise que possa influenciar uma decisão?

Esclarecendo isto, cá postarei a versão final da minha carteira :)
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/5/2015 21:11

A SEMANA EM BOLSA: GANHOS LIGEIROS

DATA DA PUBLICAÇÃO: 11MAI2015

A divulgação de bons indicadores referentes ao mercado de trabalho norte-americano permitiu um fecho positivo para a maioria das bolsas mundiais. Lisboa subiu 0,3%.

Semana recheada de resultados trimestrais
Numa semana marcada pela divulgação dos resultados trimestrais das empresas nacionais, a bolsa de Lisboa acompanhou a tendência ligeiramente positiva das suas congéneres mundiais e subiu 0,3%.

De facto, a maioria dos resultados divulgados pelas empresas foram positivos. O BCP (+0,7%) regressou aos lucros, após quatro anos de perdas, com a atividade corrente a sair-se um pouco melhor do que o esperado. Por sua vez, os lucros da Sonae (+1,6%) quase duplicaram devido sobretudo à valorização bolsista da NOS, o que também impulsionou os resultados da Sonaecom (-2,7%), que praticamente triplicaram. Destaque igualmente para os bons números da Altri (+2,7%), cujo lucro subiu 189% e superou as nossas estimativas.

Pela negativa, destaque para os fracos resultados da Impresa (-6,5%), que registou prejuízos trimestrais inesperados. A EDP (+2,2%) estabilizou os lucros face a igual período de 2014, mas ficou ligeiramente abaixo do que prevíamos.

Já esta segunda-feira, a REN (+3,9%) divulgou bons resultados, com os lucros a subirem 50% devido à mais-valia obtida com a venda da participação na Enagás.

Bolsas recuperam no final da semana
Dados os níveis relativamente elevados atingidos pelas bolsas recentemente, não é de estranhar que os investidores acabem por punir os mercados cada vez que haja alguma má notícia. Foi o que aconteceu quando a presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed) se mostrou preocupada com o nível de valorização atingido pelas ações americanas. Contudo, em nossa opinião, embora as bolsas americanas estejam longe de estar baratas, também não estão a níveis tão elevados que justifiquem que se comece a vender indiscriminadamente.

Por outro lado, as empresas que não publicaram bons resultados foram obviamente penalizadas. Foram os casos, por exemplo, da seguradora alemã Allianz (-1,8%) ou do banco francês Société Générale (-1,4%).

Ainda assim, a divulgação de bons indicadores referentes ao mercado de trabalho norte-americano no final da semana foi suficiente para inverter o rumo das bolsas, que até aí era negativo. O S&P 500 acabou por ganhar 0,4% e o índice tecnológico Nasdaq fechou inalterado.

Na Europa, apesar da indefinição em relação à situação grega, a tendência também acabou por ser positiva, com o Stoxx Europe 50 a valorizar 1%. A bolsa de Londres subiu 0,9%, saudando a vitória eleitoral dos conservadores.

Taxas de juro sobem na Europa
A indefinição em torno do futuro da Grécia está a causar algum nervosismo nos mercados obrigacionistas, com as taxas de juro de mercado de longo prazo a voltarem a subir um pouco por toda a Europa. Esta tendência justifica-se também pelo nível extremamente baixo das taxas de juro nos últimos meses e é corroborada pela redução dos receios de deflação e pela expectativa de recuperação do crescimento económico europeu.

Bolsas
Lisboa
+0,3%
Nasdaq
0,0%
Frankfurt
+2,2%
Nova Iorque
+0,4%
Londres
+0,9%
Paris
+0,9%
Madrid
+0,4%
Tóquio
-0,8%
Milão
+1,2%
Zurique
+0,2%
Ações
Banif
+4,5%
Portucel
-7,5%
REN
+3,9%
Mota-Engil
-7,4%
Sonae Indústria
+3,8%
Impresa
-6,5%
Semapa
+3,4%
Sonae Capital
-6,4%
NOS
+3,1%
Portugal Telecom
-6,1%
Variação das cotações entre 01/05 e 08/05, em moeda local


Maiores subidas/descidas dos títulos nacionais seguidos na PROTESTE INVESTE
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/5/2015 21:09

Daemoon Escreveu:Não era preciso a DECO vir falar nas OPS, é bastante arriscado para as taxas.

Eles têm também análise á Arcelor mas só para subscritores, tens acesso Bucks? era interessante fazer paralelismo entre estas obrigações e o Credit Linked Notes da ArcelorMittal no Best Bank.


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Re: Fundos à la carte

por Daemoon » 11/5/2015 20:26

Não era preciso a DECO vir falar nas OPS, é bastante arriscado para as taxas.

Eles têm também análise á Arcelor mas só para subscritores, tens acesso Bucks? era interessante fazer paralelismo entre estas obrigações e o Credit Linked Notes da ArcelorMittal no Best Bank.
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/5/2015 19:33

OBRIGAÇÕES FC PORTO SAD 2015 – 2018: RENDIMENTO DE 5% BRUTOS

DATA DA PUBLICAÇÃO: 11MAI2015

A Futebol Clube do Porto SAD está a lançar uma nova emissão de obrigações a 3 anos, no valor de 40 milhões de euros (este valor pode aumentar), em títulos com o valor nominal de 5 euros.


O valor mínimo do investimento são 100 euros, mas os custos de transação desencorajam o investimento em pequenos montantes, pelo que é recomendável que peça uma simulação da taxa de rentabilidade incluindo os custos cobrados. Conheça as principais características no quadro seguinte:
BI da obrigação
Data de Emissão
26-05-2015
Data de reembolso (maturidade)
28-05-2018
Taxa Anual Nominal Bruta
5.00%
Taxa Anual Efetiva Líquida (após impostos)
3,63%
Valor Nominal de 1 obrigação
5.00 €
Mínimo a subscrever (20 títulos)
100€
Pagamento dos juros
Semestral, a 26 de novembro e 26 de maio
Cupão bruto
0.125 €
Cupão líquido (valor a receber na data de pagamento, deduzido de impostos, por cada obrigação)*
0.090 €
Notação de risco
Não tem
ISIN
PTFFCPHOM0005
*peça ao seu intermediário uma simulação que inclua os custos de transação
O objetivo é fazer face às necessidades de financiamento correntes, nomeadamente assegurar o reembolso da emissão FC Porto SAD 2015, cerca de 30 milhões de euros a reembolsar durante o mês em curso.
Além dessa obrigação, a PROTESTE INVESTE também analisou anteriormente as obrigações FC Porto SAD 2017, e verificou que não existe nenhuma mudança substancial face a análises anteriores. Os resultados operacionais excluindo as vendas de jogadores são estruturalmente negativos, ainda que a consistência em termos desportivos do clube de futebol tenha permitido à SAD registar alguns anos de ganhos operacionais consideráveis, graças à venda de jogadores.
A dívida financeira é de cerca de 150 milhões de euros, dos quais 65% são de curto prazo, incluindo o empréstimo obrigacionista a reembolsar em maio. Considerando os capitais próprios totais consolidados (contas semestrais, reportadas a dezembro de 2014), teríamos uma autonomia financeira de 20%, quando valores inferiores a 35% sugerem um endividamento excessivo. Não é um valor desajustado para a bolsa portuguesa, contudo este valor só é positivo graças à inclusão, no final de 2014, da sociedade Euroantas no perímetro de consolidação, tendo adquirido 47% do capital desta sociedade ao FC do Porto (o clube), e se considerarmos apenas o capital próprio atribuível à SAD (excluindo os interesses minoritários), este é negativo pelo que o cálculo da autonomia financeira deixa de fazer sentido. Quanto à liquidez, o rácio de liquidez corrente está em 0,44 (quando se recomendam valores próximo de 1), o que denota necessidades de financiamento a curto prazo – daí aliás esta emissão de dívida.

Conselho: não recomendamos nem para “fã-náticos”
O nosso conselho é idêntico para as emissões do Sporting CP e FC Porto. Analisando as SAD do ponto de vista financeiro, apenas podem ser consideradas como emitentes de risco muito alto, com um endividamento demasiado elevado que não dão mostras de conseguir reduzir de forma sustentada, e que dependem de voláteis resultados desportivos para interromper os prejuízos crónicos.

A situação financeira das SAD deixa-as suscetíveis a riscos que se possam materializar. Por exemplo, estas emissões vão sendo feitas em volumes cada vez maiores, pois é necessário reembolsar as anteriores, acrescidas de encargos. Mantendo-se esta “bola de neve”, num cenário de novo aperto das condições de financiamento junto do setor bancário, então podemos ver as SAD perante sérias dificuldades de financiamento.
Pode ser difícil imaginar os clubes a desaparecer, mas as SAD não são os clubes e mesmo que não entrem em insolvência, não podemos descartar cenários intermédios, como alterações dos juros ou dos prazos de reembolso. Pelo que não recomendamos o investimento em títulos de dívida destas Sociedades Anónimas Desportivas.
Mesmo que queira financiar as SAD por “amor à camisola” e/ou acredita que as operações que têm permitido aos clubes “compor” as suas contas se podem manter indefinidamente (ou, pelo menos, nos próximos três anos) e o capital há de continuar a aparecer, tome nota que o risco é muito elevado. Por isso, nunca deverá aplicar mais que uma pequena parte – até 5% - do seu património.
Datas chave
7 de maio
Início do período de subscrição
13 de maio
Limite para o FC do Porto aumentar o valor em subscrição
15 de maio
Limite para revogar ou cancelar ordens
21 de maio (até 15h00)
Fim do período de subscrição
22 de maio
Apuramento e divulgação do número de ações a atribuir
26 de maio
Subscrição e admissão à negociação das ações


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Editado pela última vez por Bucks em 11/5/2015 21:06, num total de 3 vezes.
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 11/5/2015 8:37

O 15 produtos do mercado nacional mais rentáveis desde do início do QE

Fundo Gestora Rendibilidade (%) *

BBVA PPA Índice PSI 20 BBVA Asset Management 6,90
BPI Brasil Valor BPI Gestão de Activos 6,16
Montepio Multi Gestão Merc. Emg. Montepio Gestão de Activos 6,13
Barclays FPA Barclays Wealth Mgr. Portugal 5,91
Caixagest Acções Emergentes Caixagest 5,61

BPI Poupança Acções (PPA) BPI Gestão de Activos 5,55
Caixagest Acções Oriente Caixagest 4,57
Montepio Euro Energy Montepio Gestão de Activos 4,34
Millennium Acções Portugal Millennium Gestão de Activos 4,24
BPI Portugal BPI Gestão de Activos 4,11
Caixagest PPA Caixagest 3,75
BPI Ibéria BPI Gestão de Activos 3,71
Banif Acções Portugal Banif Gestão de Activos 3,53
Caixagest Acções Japão Caixagest 3,44
Invest AR Médias Empresas Portugal Invest Gestão de Activos 3,39


Fonte: Morningtar Direct entre 9 de março e 30 de abril de 2015
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 10/5/2015 15:48

REINO UNIDO: CONSERVADORES VENCEM ELEIÇÕES

DATA DA PUBLICAÇÃO: 08MAI2015

Ao contrário das expectativas, os resultados das eleições foram inequívocos. O partido conservador do primeiro-ministro David Cameron ganhou facilmente e com maioria absoluta.


A maior estabilidade previsível foi bem recebida pelos investidores: a libra valorizou-se além de 1,37 euros e a bolsa de Londres subiu cerca de 2%. Este entusiasmo assume que o partido conservador oferece as melhores condições às empresas no Reino Unido e mais flexibilidade à economia, um dos seus grandes trunfos. Contudo, a euforia, pode ser de curta duração. David Cameron terá de realizar um referendo sobre a permanência na União Europeia até 2017. Um referendo cujo resultado está longe de ser certo e, assim, influenciar negativamente as decisões de investimento das empresas.
Contudo, o facto é que, para os investidores, a vitória dos conservadores é a certeza de um governo comprometido com a causa da City de Londres e as empresas britânicas em geral. Por isso, a praça londrina continua a ter um peso importantes nas nossas carteiras de fundos e nos conselhos de ações individuais. Ao invés, com a libra sobrevalorizada e as baixas taxas de juro, o mercado de obrigações em libras é pouco atrativo. Não invista.


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Re: Fundos à la carte

por NotMe » 9/5/2015 15:48

obrigado.. pelo que vi também é dos que mais tem valorizado, sabendo bem que isso não quer dizer nada e pro vezes quanto maior a queda.. pena o invest não ter o JPmorgan..
 
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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 9/5/2015 15:35

NotMe Escreveu:
bucks Escreveu:
Cláudia2011 Escreveu:Boa tarde a todos,

Tenho algum dinheiro disponível e estou a pensar acrescentar um fundo da Ásia à minha carteira - Fidelity Funds - Asian Smaller Companies Fund A Acc EUR.
O que acham do timing? Será esta uma boa opção?

Desde já o meu obrigado,

Cláudia


Entra nas small caps do Japão ou no mercado do sudeste asiático/ pacífico.



já agora bucks (ou qualquer outra pessoa), e se me pudesse ajudar, qual o melhor fundo para tal efeito? E que esteja disponível no invest...

uma das minhas ideias era este

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06IIZ

ou este

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0000000BG

Obrigado

Sou fã de diversificação por isso mais cedo investia no Schroder ISF Emerg Asia pois envolve mais países.
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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 9/5/2015 15:32

NotMe Escreveu:Poderão vir bons ventos no futuro?

Podem vir bons, podem vir maus. O futuro só Deus sabe...
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Re: Fundos à la carte

por NotMe » 9/5/2015 14:54

bucks Escreveu:
MARGY Escreveu:Obrigada pela lista de sugestões de fundos.
Em termos de risco Pais, Brasil e China é altura de vender?
Tks


Pessoalmente, mantenho o Brasil e China para longo prazo com 5 % cada um... O que me está a incomodar é a Índia... Mas possui potencial de longo prazo...


o Gs India tem tido uma queda assustadora.. caiu 15,43 num mês.. seria um bom ponto de entrada agora? No finantial times vinha um artigo que dizia que ainda não se tinha percebido bem a estratégia económica do primeiro ministro Manmohan Singh’s. Poderão vir bons ventos no futuro?
 
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