Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Horseman Capital: "A Sharp Spike In Yields Preceded Every Market Crisis In The Last 20 Years"
http://www.zerohedge.com/news/2016-11-1 ... t-20-years
Puro ruído.
Apenas pelo gráfico:
Em 2001 tem lá 2 spikes à lá duplo topo e o autor não referiu (o mercado subiu no pós .COM)
Em 2004 tem lá um pico também não referido..... e os mercados sabe-se o que foi.
Em 2008-9 tem lá um spike gigantesco mas o autor não quis falar dele...... foi um rally brutal.
Enfim.... apenas e só ruído com base em informação escolhida para confirmar a tese do autor.
É preciso sempre muito espírito crítico a analisar estas notícias pois essa malta tem que ganhar o deles a vender notícias, ganhar clicks, partilhas, exposições de publicidade e afins.....
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Horseman Capital: "A Sharp Spike In Yields Preceded Every Market Crisis In The Last 20 Years"
http://www.zerohedge.com/news/2016-11-1 ... t-20-years
http://www.zerohedge.com/news/2016-11-1 ... t-20-years
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:bucks Escreveu:Esse fundo tem hedge, pois está em euros...
A moeda em que o fundo esta denominado não tem nada a haver se tem ou não hedge.
Tens por exemplo o LU0260870745 e LU0294221253 ambos em euros e um com hedge e outro sem hedge
Meste caso esecifico é simples de ver que não tem hedge uma vez que segue perfeitinho um benchmark em USD, o "BBgBarc US Agg Bond TR USD" e a categoria morningstar até diz tudo "Obrigações Diversificado USD"
No caso dos templeton podes ver as diferentes categorias morningstar tb!!
Já calculava que diziam isso
Até prefiro sem hedge, pelo factor cambial e menos custos, pois paga-se.
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Esse fundo tem hedge, pois está em euros...
A moeda em que o fundo esta denominado não tem nada a haver se tem ou não hedge.
Tens por exemplo o LU0260870745 e LU0294221253 ambos em euros e um com hedge e outro sem hedge
Meste caso esecifico é simples de ver que não tem hedge uma vez que segue perfeitinho um benchmark em USD, o "BBgBarc US Agg Bond TR USD" e a categoria morningstar até diz tudo "Obrigações Diversificado USD"
No caso dos templeton podes ver as diferentes categorias morningstar tb!!
P.S. O US Dollar Agg Bd o ano passado subiu 0.5% (ETF ticker AGG) não subiu 10% . Esses 10% foram a valorização do dólar face ao euro (o inverso do retorno do ETF 'FXE').
Editado pela última vez por VirtuaGod em 16/11/2016 19:57, num total de 1 vez.
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
Esse fundo tem hedge, pois está em euros...
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:caralmeida030267 Escreveu:bucks Escreveu:Pioneer Fund - U.S. Dollar Aggregate Bond
Olá Bucks,
Referes-te ao LU0229391494 (Inc)?
Estive a ver se tinha algum com versão Acc, mas não encontrei. Sabes se existe?
No AB só há nessa versão. Mas posso dizer que entrei nele a 1 mês e com o Trump subiu bem...
Mas o fundo não subiu porque as obrigações subiram (aliás até porque desceram bastante) mas sim porque o fundo não tem hedge e o dólar subiu bastante desde as eleições!!
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Re: Fundos à la carte
caralmeida030267 Escreveu:bucks Escreveu:Pioneer Fund - U.S. Dollar Aggregate Bond
Olá Bucks,
Referes-te ao LU0229391494 (Inc)?
Estive a ver se tinha algum com versão Acc, mas não encontrei. Sabes se existe?
No AB só há nessa versão. Mas posso dizer que entrei nele a 1 mês e com o Trump subiu bem...
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Pioneer Fund - U.S. Dollar Aggregate Bond
Olá Bucks,
Referes-te ao LU0229391494 (Inc)?
Estive a ver se tinha algum com versão Acc, mas não encontrei. Sabes se existe?
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Re: Fundos à la carte
Pioneer Fund - U.S. Dollar Aggregate Bond
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:@ caralmeida030267
O que o VG acima de tudo quer dizer é que se é investimento que procuras, estes ciclos curtos do mercado deviam passar-te ao lado pois 80% das vezes quem tenta adivinhar os ciclos falha, daí muitos dizerem que o Buy & Hold com rebalanceamentos é o ideal pois é meter o dinheiro e esquecer.... só olha passado 1 ano para ver onde coloca os reforços.
Se venderes todas as obrigações, num qualquer momento agreste do mercado perdes 10-15% do que tens pois não tens a almofada que normalmente contrabalança isso: Bonds Inv grade.
Agora as acções estão a bombar logo é hora das bonds cairem. Não é normal estar tudo para o mesmo lado. Aproveitas e no fim do ano reforças nas bonds, comprando as mesmas mais baratas.
Comprar é no fundo e não quando está em topos/rally
Olá vizinho Chico,
É mesmo isso que pretendo fazer, libertar-me agora destas obrigações, que por enquanto estão a cair, fazer algumas mais valias, esperar por timings mais oportunos para tornar a entrar e tentar fazer uma melhor seleção dos fundos de acordo com a realidade atual. Digam o que disserem, a realidade de hoje é substancialmente diferente da realidade de à 2 - 2.5 anos atrás. E então com o Trump à frente dos EUA, nem se fala...
De modo algum pretendo passar o investimento que tenho em obrigações para ações. Quando muito, realocar apenas uma pequena parte.
Além disso, sabes que normalmente temos sempre algumas "ovelhas negras" nas nossas carteiras. Investimentos feitos tendo em conta o passado, mas que depois não correram bem, ou que a partir de determinado momento (e por razões várias) começaram a descambar. Ou então, investimentos feitos em máximos ou próximos de máximos, e que depois nunca mais lá chegam...
Dou-te um exemplo: em 01/08/2014 criei a minha carteira inicial, onde incluí o AXA WF Global High Yield Bonds E(H)-C EUR (LU0251660279), com um peso significativo. Hoje o peso é de aproximadamente 6% desta carteira e +/-4900€, e ao longo destes quase 28 meses nunca valorizou mais de 1.5%, estando até negativo a maioria do tempo. Que me adianta manter esta "ovelha negra" na carteira?!
Agora necessito é de fazer a seleção dos fundos mais aconselháveis para a carteira face à realidade atual (e futura, com o Trump a liderar os EUA).
Na tua opinião, que fundos de obrigações achas que fará sentido ter em carteira daqui para a frente? ISIN?
Carlos Almeida
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Re: Fundos à la carte
@ caralmeida030267
O que o VG acima de tudo quer dizer é que se é investimento que procuras, estes ciclos curtos do mercado deviam passar-te ao lado pois 80% das vezes quem tenta adivinhar os ciclos falha, daí muitos dizerem que o Buy & Hold com rebalanceamentos é o ideal pois é meter o dinheiro e esquecer.... só olha passado 1 ano para ver onde coloca os reforços.
Se venderes todas as obrigações, num qualquer momento agreste do mercado perdes 10-15% do que tens pois não tens a almofada que normalmente contrabalança isso: Bonds Inv grade.
Agora as acções estão a bombar logo é hora das bonds cairem. Não é normal estar tudo para o mesmo lado. Aproveitas e no fim do ano reforças nas bonds, comprando as mesmas mais baratas.
Comprar é no fundo e não quando está em topos/rally
O que o VG acima de tudo quer dizer é que se é investimento que procuras, estes ciclos curtos do mercado deviam passar-te ao lado pois 80% das vezes quem tenta adivinhar os ciclos falha, daí muitos dizerem que o Buy & Hold com rebalanceamentos é o ideal pois é meter o dinheiro e esquecer.... só olha passado 1 ano para ver onde coloca os reforços.
Se venderes todas as obrigações, num qualquer momento agreste do mercado perdes 10-15% do que tens pois não tens a almofada que normalmente contrabalança isso: Bonds Inv grade.
Agora as acções estão a bombar logo é hora das bonds cairem. Não é normal estar tudo para o mesmo lado. Aproveitas e no fim do ano reforças nas bonds, comprando as mesmas mais baratas.
Comprar é no fundo e não quando está em topos/rally
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:@ caralmeida030267
The Bright Side of Rising Interest Rates
Why you shouldn’t try to time the market (tanto faz acções como obrigações)
Obrigado VirtuaGod,
Artigos interessantes, e entendo o efeito a "longo prazo".
Porém, sei também que senti na pele o efeito perverso nos mercados financeiros pela eleição do Trump, efeito este que se agravou de à cerca de uma semana para cá e que, creio eu, está para durar.
E enquanto pairarem as imensas dúvidas que este "fenómeno" acarreta, acredito que a volatilidade vai ser o "prato do dia", com perdas mais ou menos acentuadas nas obrigações (e em ações de setores específicos) de uma forma geral.
E ainda faltam mais de 2 meses para ele ir para o "trono"...
Convenhamos também que os EUA nunca tiveram um presidente tão polémico, pelo menos nos últimos 30 anos.
Por esse motivo, prefiro proteger alguns ganhos amealhados ao longo de quase 28 meses (2 anos nalguns casos) e tentar fazer um pouco de market timing. Alguns desses ganhos já foram reduziram em quase metade.
Quando pó assentar, melhores oportunidades surgirão...
Carlos Almeida
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Re: Fundos à la carte
@ caralmeida030267
The Bright Side of Rising Interest Rates
Why you shouldn’t try to time the market (tanto faz acções como obrigações)
The Bright Side of Rising Interest Rates
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Re: Fundos à la carte
Obrigações:
A subir em US agregado, Hi-Yeld US
A descer em EUR e AUD.
A subir em US agregado, Hi-Yeld US
A descer em EUR e AUD.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:alfastone Escreveu:Porque é que a governação de Trump pode criar uma retoma no bull market acionista e provocar um bear market obrigacionista?
A resposta a esta questão tem por base o seguinte raciocínio lógico, a saber:
Trump implementa um programa massivo de infraestruturas (este investimento é dos mais reprodutivos, porque é a base de sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento das várias fileiras de atividades económico-financeiras de níveis superiores), a inflação finalmente descola dos níveis baixíssimos próximos de zero, as taxas de juros sobem por parte da Fed, os investidores em obrigações começam a perder bastante dinheiro (as taxas de juros e os preços de cotação das obrigações estão inversamente relacionados), criando assim um movimento de fluxos de dinheiro dos fundos de obrigações (outflow) para os fundos de acções (inflow), provocando assim um afundanço nos preços das obrigações e uma subida nos preços das ações.
Portanto, quem tiver fundos de obrigações, especialmente com grandes prazos de maturidade, desfaçam-se deles.
Precisamente o que tenho vindo a fazer... E pode ser mesmo uma grande surpresa no mercado accionista...
Olá Bucks,
E um grande olá também para o Rick, o Chico, o VirtuaGod e outros ilustres.
Estou a ficar muito baralhado e apreensivo com esta volatilidade e já comecei a desfazer-me dos fundos de obrigações. Não estou a gostar nada do que estou a ver...
Ainda disponho dos seguintes fundos nas minhas carteiras, embora o NB já o quisesse despachar há muito tempo (é o único negativo, cerca de 1.3%):
NB Obrigações Europa OICVM AO - Obrigações Diversificado EUR - PTYESRLM0008
Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR Acc - Obrigações Flexível EUR - LU0853555380
GS Gr & Em Mkts Debt E Acc - Obrigações Emergentes Globais - LU0133266147
Na tua/vossa opinião, quais destes fundos de obrigações é que poderei/deverei manter na carteira?
E que outros fundos de obrigações acham que poderei incluir (conta no Best)?
Obrigado desde já.
Carlos Almeida
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Re: Fundos à la carte
alfastone Escreveu:Porque é que a governação de Trump pode criar uma retoma no bull market acionista e provocar um bear market obrigacionista?
A resposta a esta questão tem por base o seguinte raciocínio lógico, a saber:
Trump implementa um programa massivo de infraestruturas (este investimento é dos mais reprodutivos, porque é a base de sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento das várias fileiras de atividades económico-financeiras de níveis superiores), a inflação finalmente descola dos níveis baixíssimos próximos de zero, as taxas de juros sobem por parte da Fed, os investidores em obrigações começam a perder bastante dinheiro (as taxas de juros e os preços de cotação das obrigações estão inversamente relacionados), criando assim um movimento de fluxos de dinheiro dos fundos de obrigações (outflow) para os fundos de acções (inflow), provocando assim um afundanço nos preços das obrigações e uma subida nos preços das ações.
Portanto, quem tiver fundos de obrigações, especialmente com grandes prazos de maturidade, desfaçam-se deles.
Precisamente o que tenho vindo a fazer... E pode ser mesmo uma grande surpresa no mercado accionista...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Alfastone, Bedrock ou outro qualquer nick que venhas a criar,
O Caldeirão não permite este género de comportamentos. Não temos tempo (nem moderadores nem participantes) para aturar constantes provocações e faltas de respeito.
O teu tempo no Caldeirão terminou. Até tu criares outro e_mail e outro nick.
Adeus.
P.S. Naturalmente que este post que criaste há 2 minutos foi apagado. A falta de respeito tem limites.
O Caldeirão não permite este género de comportamentos. Não temos tempo (nem moderadores nem participantes) para aturar constantes provocações e faltas de respeito.
O teu tempo no Caldeirão terminou. Até tu criares outro e_mail e outro nick.
Adeus.
P.S. Naturalmente que este post que criaste há 2 minutos foi apagado. A falta de respeito tem limites.
Re: Fundos à la carte
alfastone Escreveu:pcm1979,
Ontem colocaste uma questão neste tópico e o único que te respondeu fui eu, mas tu depois não dizes nada!
Pelo teu nickname deduzo que nasceste em 1979, e se for isso, então terás 36/37 anos, o que já é uma idade madura para se responder às pessoas que interagem connosco, quanto mais não seja para se dizer um simples obrigado. Conheço muitos jovens com metade dessa suposta idade que têm mais do dobro da tua educação. Passa bem.
Alfa, o que este post demonstra ė uma imensa falta de educação da tua parte e acima de tudo, falta de saber estar.
Demonstra também que não aprendes, não obstante as inúmeras expulsões e suspensões que já tiveste.
A continuares assim, o resultado será o de sempre...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:alfa
O UBS também pode estar a sofrer do mal do tamanho daí alguns fundos já terem soft closes.
Uma equipa de gestão a sério de um fundo, que queira preservar um bom de nível de retornos de forma continuada do fundo e defender os seus clientes que já estejam investidos, à medida que o capital investido no fundo aumenta (valor de AUM), cada vez mais se reduzem as oportunidades de um bom negócio de uma nova compra de ativos para a carteira do fundo, especialmente se a politica desse fundo estiver restringida a uma determinada zona geográfica/país e classe de ativos, pelo que os gestores têm de provocar um soft close (só é permitido o reforço de capitais no fundo aos clientes já existentes) e um posterior hard close (fundo totalmente fechado a novos investimentos) no fundo, por forma a defenderem a outperformance histórica desse fundo e assim defenderem os seus clientes.
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Re: Fundos à la carte
Porque é que a governação de Trump pode criar uma retoma no bull market acionista e provocar um bear market obrigacionista?
A resposta a esta questão tem por base o seguinte raciocínio lógico, a saber:
Trump implementa um programa massivo de infraestruturas (este investimento é dos mais reprodutivos, porque é a base de sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento das várias fileiras de atividades económico-financeiras de níveis superiores), a inflação finalmente descola dos níveis baixíssimos próximos de zero, as taxas de juros sobem por parte da Fed, os investidores em obrigações começam a perder bastante dinheiro (as taxas de juros e os preços de cotação das obrigações estão inversamente relacionados), criando assim um movimento de fluxos de dinheiro dos fundos de obrigações (outflow) para os fundos de acções (inflow), provocando assim um afundanço nos preços das obrigações e uma subida nos preços das ações.
Portanto, quem tiver fundos de obrigações, especialmente com grandes prazos de maturidade, desfaçam-se deles.
A resposta a esta questão tem por base o seguinte raciocínio lógico, a saber:
Trump implementa um programa massivo de infraestruturas (este investimento é dos mais reprodutivos, porque é a base de sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento das várias fileiras de atividades económico-financeiras de níveis superiores), a inflação finalmente descola dos níveis baixíssimos próximos de zero, as taxas de juros sobem por parte da Fed, os investidores em obrigações começam a perder bastante dinheiro (as taxas de juros e os preços de cotação das obrigações estão inversamente relacionados), criando assim um movimento de fluxos de dinheiro dos fundos de obrigações (outflow) para os fundos de acções (inflow), provocando assim um afundanço nos preços das obrigações e uma subida nos preços das ações.
Portanto, quem tiver fundos de obrigações, especialmente com grandes prazos de maturidade, desfaçam-se deles.
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Re: Fundos à la carte
alfa
O UBS também pode estar a sofrer do mal do tamanho daí alguns fundos já terem soft closes.
Os fundos têm que se tentar mexer sem dar muito nas vistas e desalavancar posições grandes não é fácil.
Basta ver que no nosso PSIzeco há fundos que têm 2-3% do capital de uma empresa. Desalavancar daí reduzindo participações obriga a comunicados, CMVMs e afins e lá se vai o efeito surpresa e pior, tem o efeito contrário pois quando se sabe que um grande se está a desfazer de uma posição há sell-off.
O mesmo se aplica ao contrário. Quando se sabe que um grande está a abrir posição há uma corrida, aumentando o preço. Se o fundo queria apanhar 1M de acções as primeiras 100-200k compram a desconto conforme os planos... o resto já perdeu muita da competitividade e até ficam caras para o que se queria.
Isto é mais crítico em mercados pequenos e/ou pouco líquidos.
O UBS por ser long/short e talvez trabalhar por algoritmia (não sei o método usado para o long/short) pode este ano estar a ser um pouco atípico para algoritmos tipo contrarian/swing catchers.
O UBS também pode estar a sofrer do mal do tamanho daí alguns fundos já terem soft closes.
Os fundos têm que se tentar mexer sem dar muito nas vistas e desalavancar posições grandes não é fácil.
Basta ver que no nosso PSIzeco há fundos que têm 2-3% do capital de uma empresa. Desalavancar daí reduzindo participações obriga a comunicados, CMVMs e afins e lá se vai o efeito surpresa e pior, tem o efeito contrário pois quando se sabe que um grande se está a desfazer de uma posição há sell-off.
O mesmo se aplica ao contrário. Quando se sabe que um grande está a abrir posição há uma corrida, aumentando o preço. Se o fundo queria apanhar 1M de acções as primeiras 100-200k compram a desconto conforme os planos... o resto já perdeu muita da competitividade e até ficam caras para o que se queria.
Isto é mais crítico em mercados pequenos e/ou pouco líquidos.
O UBS por ser long/short e talvez trabalhar por algoritmia (não sei o método usado para o long/short) pode este ano estar a ser um pouco atípico para algoritmos tipo contrarian/swing catchers.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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Re: Fundos à la carte
pcm1979,
Ontem colocaste uma questão neste tópico e o único que te respondeu fui eu, mas tu depois não dizes nada!
Pelo teu nickname deduzo que nasceste em 1979, e se for isso, então terás 36/37 anos, o que já é uma idade madura para se responder às pessoas que interagem connosco, quanto mais não seja para se dizer um simples obrigado. Conheço muitos jovens com metade dessa suposta idade que têm mais do dobro da tua educação. Passa bem.
Ontem colocaste uma questão neste tópico e o único que te respondeu fui eu, mas tu depois não dizes nada!
Pelo teu nickname deduzo que nasceste em 1979, e se for isso, então terás 36/37 anos, o que já é uma idade madura para se responder às pessoas que interagem connosco, quanto mais não seja para se dizer um simples obrigado. Conheço muitos jovens com metade dessa suposta idade que têm mais do dobro da tua educação. Passa bem.
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Re: Fundos à la carte
How Portfolio Rebalancing Usually Reduces Long-Term Returns (But Is Good Risk Management Anyway).
“The conventional view of portfolio rebalancing is that it is a strategy to enhance long-term returns by periodically selling the investments that are up (and overweighted) to buy those that are down (and underweighted), in the process of realigning the portfolio to its original target allocation.
Yet the reality is that because most investments go up far more often than they go down, systematic rebalancing is actually more likely to just consistently liquidate the best-performing investments to buy ones with lower returns instead – especially when rebalancing across investments that have very significant return differences in the first place (e.g., rebalancing from stocks into bonds).
As a result, rebalancing may be helpful as a risk management strategy – otherwise higher-returning stocks would compound to the point that they are significantly overweighted relative to lower-returning bonds – but it’s only when rebalancing amongst investments with similar returns in the first place that rebalancing provides a return-enhancement potential.
Ultimately, the fact that rebalancing may actually reduce long-term returns isn’t a reason to avoid it (even if returns are lower, risk-adjusted returns may be improved if the risk is reduced by even more), and sometimes returns really can be enhanced (when rebalancing across similar-return investments, such as amongst sub-categories of equities). Nonetheless, it’s crucial to recognize the role that rebalancing really does – and does not – play in a long-term portfolio!
After all, rebalancing in this scenario will just end out systematically selling the higher-returning asset (stocks) to buy more of the lower-returning asset (bonds), which just drags down the long-term return!"
https://www.kitces.com/blog/how-rebalan ... nt-anyway/
“The conventional view of portfolio rebalancing is that it is a strategy to enhance long-term returns by periodically selling the investments that are up (and overweighted) to buy those that are down (and underweighted), in the process of realigning the portfolio to its original target allocation.
Yet the reality is that because most investments go up far more often than they go down, systematic rebalancing is actually more likely to just consistently liquidate the best-performing investments to buy ones with lower returns instead – especially when rebalancing across investments that have very significant return differences in the first place (e.g., rebalancing from stocks into bonds).
As a result, rebalancing may be helpful as a risk management strategy – otherwise higher-returning stocks would compound to the point that they are significantly overweighted relative to lower-returning bonds – but it’s only when rebalancing amongst investments with similar returns in the first place that rebalancing provides a return-enhancement potential.
Ultimately, the fact that rebalancing may actually reduce long-term returns isn’t a reason to avoid it (even if returns are lower, risk-adjusted returns may be improved if the risk is reduced by even more), and sometimes returns really can be enhanced (when rebalancing across similar-return investments, such as amongst sub-categories of equities). Nonetheless, it’s crucial to recognize the role that rebalancing really does – and does not – play in a long-term portfolio!
After all, rebalancing in this scenario will just end out systematically selling the higher-returning asset (stocks) to buy more of the lower-returning asset (bonds), which just drags down the long-term return!"
https://www.kitces.com/blog/how-rebalan ... nt-anyway/
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Re: Fundos à la carte
Estou a achar interessante o custo/value deste fundo... 50% portugal/50% UE, Suiça, Noruega... para fazer contraciclo na europa com Portugal...
http://markets.ft.com/data/funds/tearsh ... LM0009:EUR
http://markets.ft.com/data/funds/tearsh ... LM0009:EUR
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Re: Fundos à la carte
pcm1979 Escreveu:Passa-se alguma coisa com o UBS European Opportunity Unconstrained? Aquilo tem levado porrada a mais, ainda por cima é um fundo que pode shortar...
O que está a acontecer a este fundo de gestão verdadeiramente ativa (R2 = 61.62%, em relação ao índice stander de referência) é que em 2016 está a sofrer uma desvalorização mais acentuada que os seus pares europeus da mesma categoria, -10.0% em relação à categoria e -11.9% relativamente ao índice, porque em 2015 teve uma sobrevalorização em relação aos seus pares, +12.4% e +14.9% respetivamente.
Isto prova que a equipa de gestão do fundo não efetuou os turnovers mais adequados na composição da sua carteira de ativos. Não se pode ficar durante muito tempo com ativos na carteira que no passado recente tenham tido uma hipervalorização em relação a outros ativos da mesma zona geográfica e categoria, isto porque à medida que um ativo vai valorizando cada vez mais, menor será a sua margem de progressão ou de lucro, logo a partir de certa altura tem-se que diminuir a exposição a esses ativos hipervalorizados e fazer um turnover com uma maior percentagem de alocação em ativos hipovalorizados, mas que ao mesmo tempo tenham uns bons fundamentais de valorização num futuro próximo.
Em princípio, sempre que tivermos um fundo que em anos consecutivos tenha obtido uma sobrevalorização acentuada em relação aos seus pares, e se nos quisermos manter na mesma zona geográfica e categoria, será prudente nós equacionarmos a troca desse fundo por um outro que tenha tido uma underperformace no(s) ano(s) anterior(es) em relação àquele hipervalorizado. Ou seja, quando um ativo começa a ficar sobrevalorizado, então começa a haver uma sobrepressão de venda, ao contrário, quando um ativo está numa crescente sobredesvalorização, então aumenta a pressão de compra.
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