Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 7/8/2015 18:47

Como a subida dos juros americanos afeta seus investimentos? - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/blogs/inves ... estimentos
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por w00zy » 7/8/2015 16:12

Bullish = compra-se
Bearish = vende-se
Ao comprar o topo ou vender o fundo pode-se ter o azar de apanhar o pior momento.

Como não dá para vender a descoberto fundos de investimento, não dá para descobrir o fundo desse fundo :roll:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 241
Registado: 28/4/2014 12:59

Re: Fundos à la carte

por pcm1979 » 7/8/2015 16:00

Que tal tentar encontrar o fundo deste fundo? :lol: Obrigações soberanas brasileiras

http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000P6J
 
Mensagens: 971
Registado: 26/7/2014 12:37
Localização: Braga

Re: Fundos à la carte

por w00zy » 7/8/2015 15:07

O Nikkei 225 está num ponto critico a tentar fazer máximos. Podem ter o azar de subscrever um fundo e apanhar o topo.
Preferia esperar umas semanas e ver se passa a zona a vermelho ou se cai até junto da zona verde.

Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 241
Registado: 28/4/2014 12:59

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 7/8/2015 12:45

Não sei pois trabalho com o BEST.

Podes sempre tentar procurar no site e em caso negativo contactar o PFA ou equivalente e colocar a questão.

No BEST há fundos que não aparecem no site mas que estão acessíveis via impresso (agora já não é preciso papel se não me engano mas ainda não sei como se processa a coisa :oh: )
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1351
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por lucia_né » 7/8/2015 12:41

bucks Escreveu:
lucia_né Escreveu:Olá!

Vejo falarem do Japão, por aqui e em outros forúns.
Não tenho nenhum fundo do Japão, porque tem muita Volatilidade, mas estava a pensar subscrever com pouco capital, 2 dos que mais vejo falarem, são:

ISIN - LU0194438841 - Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR


Quais as diferenças entre eles?

bjs


Vai para o Parvest sem Hedging.
O Japão está a valorizar bem e mantém boas prespectivas. Queres voltatilidade entra na Tailândia por exemplo...

Bom dia!

E o facto de o Parvest ser em iene, sem proteção cambial, não tem problema?
 
Mensagens: 53
Registado: 7/4/2015 22:55

Re: Fundos à la carte

por lucia_né » 7/8/2015 12:35

chico_laranja Escreveu:
bucks Escreveu:
lucia_né Escreveu:Olá!

Vejo falarem do Japão, por aqui e em outros forúns.
Não tenho nenhum fundo do Japão, porque tem muita Volatilidade, mas estava a pensar subscrever com pouco capital, 2 dos que mais vejo falarem, são:

ISIN - LU0194438841 - Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR


Quais as diferenças entre eles?

bjs


Vai para o Parvest sem Hedging.
O Japão está a valorizar bem e mantém boas prespectivas. Queres voltatilidade entra na Tailândia por exemplo...


Para quem quer mesmo experimentar existe ainda o JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR - LU0217390813

Literalmente com meia dúzia de patacos consegue-se uma UP pelo que para tomar o pulso ao Japão serve perfeitamente :-"


Obrigados

Sabe se o JPMorgan Japan, está disponível no ActivoBank?

bjs
 
Mensagens: 53
Registado: 7/4/2015 22:55

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 7/8/2015 10:54

bucks Escreveu:
lucia_né Escreveu:Olá!

Vejo falarem do Japão, por aqui e em outros forúns.
Não tenho nenhum fundo do Japão, porque tem muita Volatilidade, mas estava a pensar subscrever com pouco capital, 2 dos que mais vejo falarem, são:

ISIN - LU0194438841 - Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR


Quais as diferenças entre eles?

bjs


Vai para o Parvest sem Hedging.
O Japão está a valorizar bem e mantém boas prespectivas. Queres voltatilidade entra na Tailândia por exemplo...


Para quem quer mesmo experimentar existe ainda o JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR - LU0217390813

Literalmente com meia dúzia de patacos consegue-se uma UP pelo que para tomar o pulso ao Japão serve perfeitamente :-"
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1351
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 6/8/2015 19:22

PERSPETIVAS DAS ENTIDADES
Alocação de ativos para os próximos meses: precaução, descorrelação e gestão de liquidez

São os conceitos chave que se “leem” nas perspetivas das entidades nacionais. A sobreponderação a ações continua, mas há quem fale numa posição neutral e com menos risco nestes ativos.


No início de 2015 não restavam dúvidas. As ações eram vistas pelas entidades nacionais como o grande ativo a considerar no novo ano. Entre os factores que suportavam essa preferência estavam o crescimento económico global, os bons desempenhos das empresas, a atratividade dos múltiplos dos preços e o apoio dado pelas políticas monetárias.

Contudo, volvidos mais de sete meses de 2015 o cenário mudou ligeiramente. O mercado bolsista encareceu e começaram a levantar-se especulações sobre eventuais bolhas. No final de abril/princípio de maio, as ações norte-americanas atingiram níveis elevados e Janet Yellen chegou a alertar para os eventuais problemas que daí poderiam advir. Também a situação na bolsa chinesa, no final de junho e início de julho, foi mais um duro golpe para este tipo de ativo, embora as gestoras internacionais tenham alertado para o contágio limitado para os restantes mercados acionistas.

Na definição da alocação de ativos que as entidades nacionais relataram à Funds People para a restante metade do ano, sente-se alguma precaução nas escolhas que fazem. Inevitavelmente as ações continuam a ser a classe de ativos preferida e mais nomeada, mas a palavra “cuidado” consegue ler-se nas entrelinhas.

Entidades neutrais em ações e a assumirem menos risco
Da CA Gest e do Banco Carregosa, por exemplo, contavam à Funds People que para o resto do ano de 2015 estão neutrais em ações. Da primeira entidade explicavam que “apesar das políticas monetárias a nível global permanecerem regra geral acomodatícias”, continuam a estar neutrais no campo das ações. A este nível indicam a preferência pela Europa, pois é “onde os múltiplos de mercado parecem mais razoáveis”. No caso do Banco Carregosa, assumiam também que na restante metade do ano estão neutrais em relação às ações, assumindo uma “exposição a ações em linha com o benchmark para cada perfil”.

O Banco Best, por seu lado, também dava conta de alguma prudência no campo das ações. Afirmavam que embora continuem com uma sobreponderação a ações “reduziram um pouco a exposição ao risco”.

Na mesma lógica, da Millennium Gestão de Activos afirmavam que continuam a ver valor na manutenção de uma sobre-exposição a ativos de risco, ao mesmo tempo que entendem que “o aumento da volatilidade altera a atratividade relativa dos diferentes ativos” e, por isso, dão conta de um valor mais modesto na sobre-exposição referida.

No campo das ações, em termos gerais, as casas nacionais preveem um melhor desempenho dos mercados desenvolvidos, destacando-se a Europa e o Japão.

Perante as considerações acima descritas, torna-se evidente que as obrigações são a classe de ativos mais “melindrosa” para as gestoras, e aqui as opiniões dividem-se. A CA Gest, por exemplo, explica que neste semestre do ano estarão mais positivos em relação à dívida soberana em detrimento da dívida empresarial, estando construtivos na periferia europeia. Por seu turno, do Banco Best salientam que neste domínio passaram a deter uma “componente de obrigações com taxa variável”.

Outros pontos chave: Gestão de liquidez e descorrelacionar
Para lá do investimento em ações ou em obrigações, das entidades salientam outros focos a reter na alocação de ativos nos restantes meses de 2015. Da Banif Gestão de Activos chegava por exemplo uma das ideias que tem sido veiculada por muitas das gestoras internacionais como um ponto fulcral a considerar: a gestão da liquidez. Nas perspetivas para o resto do ano sublinhavam assim “a importância do factor liquidez nos ativos, que deverá ser fundamental em qualquer estratégia de asset allocation”.

A entidade, tal como o Banco Privado Atlântico Europa, chamavam ainda a atenção para outro conceito importante na tarefa da alocação de ativos nos próximos seis meses: descorrelacionar. Desta última casa realçavam a alocação a instrumentos alternativos, “de forma a reduzir a volatilidade e direccionalidade das carteiras, e a obter alpha (retorno) de forma menos correlacionada”.

FUNDSPEOPLE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 6/8/2015 19:18

lucia_né Escreveu:Olá!

Vejo falarem do Japão, por aqui e em outros forúns.
Não tenho nenhum fundo do Japão, porque tem muita Volatilidade, mas estava a pensar subscrever com pouco capital, 2 dos que mais vejo falarem, são:

ISIN - LU0194438841 - Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR


Quais as diferenças entre eles?

bjs


Vai para o Parvest sem Hedging.
O Japão está a valorizar bem e mantém boas prespectivas. Queres voltatilidade entra na Tailândia por exemplo...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 6/8/2015 19:14

Reino Unido: subida da libra esterlina trava Banco da Inglaterra

DATA DA PUBLICAÇÃO: 06AGO2015

O valor da libra está condicionar a política do Banco de Inglaterra, mas não deverá penalizar o potencial da bolsa de Londres.


Aqueles que esperavam um sinal claro do Banco da Inglaterra sobre a primeira subida das taxas de juro britânicas ficaram dececionados. A economia promete um forte crescimento em 2015, a produtividade recupera e os salários aumentam, mas a grande maioria dos membros do conselho de governadores do Banco de Inglaterra votou a favor do status quo.

Agora tudo leva a crer que o primeiro aumento dos juros só vai acontecer em 2016. Em causa, a apreciação crescente da libra esterlina devido à perspetiva dessa mesma subida dos juros. A moeda britânica subiu a tal ponto que forçou as autoridades a rever em baixa as previsões de inflação.

Em primeiro lugar, uma libra cara pesa sobre a competitividade dos bens britânicos e aumenta o défice de uma balança comercial já tradicionalmente no vermelho. Além disso, a apreciação torna os produtos importados mais baratos para os consumidores britânicos e pressiona a inflação em baixa. Em julho, a inflação foi nula e deve permanecer diminuta este ano, para chegar a apenas 1,5% em 2016. Com a taxa de inflação muito aquém do objetivo de 2,0%, o Banco de Inglaterra não está sob pressão para começar a normalizar a política monetária.

Com este adiamento da subida dos juros, a libra perdeu algum terreno para o euro mas, aos níveis atuais, a moeda britânica ainda permanece sobrevalorizada em cerca de 10%. Não obstante, a bolsa de Londres mantém melhores perspetivas de valorização do que a maioria dos mercados acionistas da Europa continental. Por isso, os fundos de ações britânicas continuam a marcar presença nas nossas estratégias de investimento a longo prazo.

PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por lucia_né » 6/8/2015 18:59

Olá!

Vejo falarem do Japão, por aqui e em outros forúns.
Não tenho nenhum fundo do Japão, porque tem muita Volatilidade, mas estava a pensar subscrever com pouco capital, 2 dos que mais vejo falarem, são:

ISIN - LU0194438841 - Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR


Quais as diferenças entre eles?

bjs
 
Mensagens: 53
Registado: 7/4/2015 22:55

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 6/8/2015 18:37

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 5/8/2015 21:28

Fundos desenvolvidos batem emergentes em julho

DATA DA PUBLICAÇÃO: 05AGO2015

Os fundos dedicados aos mercados desenvolvidos destacaram-se em julho. Já a subida do euro e a queda dos emergentes penalizaram muitas categorias.


Zona euro lidera ganhos
Em julho, as bolsas das principais economias desenvolvidas registaram uma evolução positiva, o que favoreceu o comportamento dos fundos de ações dedicados a esses mercados. Na categoria de ações da zona euro, a valorização média mensal atingiu 3,7%. Nos fundos de ações norte-americanas e britânicas a progressão foi, respetivamente, de +3% e +2,6%.

A categoria dedicada à bolsa de Lisboa também esteve em bom plano, com um ganho médio de 3,1%. Por seu turno, os fundos de ações nipónicas ficaram um pouco atrás com +1,1%.

Emergentes em forte queda
Ao invés, os fundos especializados em mercados emergentes registaram um mês particularmente negativo, com destaque para a China e o Brasil. A queda da bolsa chinesa fez manchetes e levou à intervenção direta dos poderes públicos, numa tentativa de conter o colapso das cotações. Embora o problema se centre sobretudo no segmento exclusivo dos investidores nacionais da China, os efeitos fizeram se sentir no valor de todas as cotadas. Neste contexto, os fundos de ações chinesas recuaram, em média, 7,1%.

Com um resultado ainda pior, a categoria dedicada à bolsa de S. Paulo apresentou uma desvalorização média de 10,5%. Para este resultado, muito contribuiu a forte depreciação do real brasileiro face ao euro (-8,2% em julho). A recessão económica, a subida da inflação e a perspetiva de aumento das taxas nos EUA estão a penalizar bastante o mercado acionista brasileiro e o valor cambial do real.

No entanto, nem todos os emergentes tiveram fortes perdas em julho. Por exemplo, os fundos de ações indonésias caíram 2,6%, mas os que se dedicam ao investimento em empresas indianas até se valorizaram 4,2%.

Euro penaliza fundos de obrigações
Nas obrigações, o comportamento das taxas de juro foi, no geral, favorável, o que pesou positivamente no desempenho destas categorias de fundos no mês passado. As obrigações taxa fixa euro ganharam, em média, +1,3% e os fundos de dívida em dólares dos Estados Unidos, +1,5%.

Contudo, o efeito da apreciação do euro face a algumas divisas acabou por se sobrepor, penalizando determinadas categorias de fundos de obrigações. A dívida sueca e norueguesa perderam cerca de 1% e os títulos emitidos em reais do Brasil recuaram 5,6%.

PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 5/8/2015 15:51

Alguém quer a chave do euromilhões também? :shame:
O investimento requer tempo e conhecimento. E muita paciência...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Daemoon » 5/8/2015 13:54

bucks Escreveu:Avaliação a pedido: investir 10 mil euros no Pimco Euro Income Bond

DATA DA PUBLICAÇÃO: 03AGO2015

“Eu queria investir 10 mil euros e o meu banco propôs-me a compra do fundo Pimco GIS Euro Income Bond. Será que vale a pena?”


O Pimco GIS Euro Income Bond enquadra-se na categoria dos fundos de obrigações euro taxa fixa. Trata-se de um tipo de fundos que atualmente faz parte das nossas carteiras de investimento.

Com as taxas de juros em níveis tão reduzidos, a dívida emitida em euros não está particularmente atrativa. Contudo, pode constituir uma fonte de diversificação relevante no seio de estratégias mais abrangentes, nomeadamente para contrabalançar as oscilações dos mercados acionistas.

Assim, apenas consideramos que os fundos de obrigações euro taxa fixa são interessantes se forem inseridos numa coerente estratégia de investimento de longo prazo. A sua subscrição isolada é pouco interessante e, apesar do risco ser baixo em comparação com outras categorias de fundos, não está a salvo de perdas.

Além disso, o fundo Pimco GIS Euro Income Bond dedica cerca de metade da sua carteira a dívida de entidades com menor solidez financeira, o que aumenta o seu nível de risco e diminui o seu interesse como diversificação. Não recomendamos.

Veja os nossos atuais conselhos para a categoria de fundos de obrigações euro taxa fixa. Se quer uma aplicação com capital garantido prefira um depósito a prazo ou os Certificados do Tesouro Poupança Mais.

PROTESTEINVESTE



A DECO só recomenda Depósitos e Certificados de Aforro, se lhes falarem em fundos recomendam a Optimize onde têm protocolo, portanto o que a DECO diz não se escreve, e nem entendo tanto post da DECO :roll:
 
Mensagens: 245
Registado: 14/2/2009 14:06
Localização: 17

Re: Fundos à la carte

por Hugo Leandro M. Coelho » 5/8/2015 9:33

bucks Escreveu:
hugoleandro.coelho Escreveu:
hugoleandro.coelho Escreveu:Boas!
Para aplicar 10k no activobank, perfil conservador, 2 a 5 anos, o que acham de subscrever os seguintes fundos?

UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR), classe N-acc (ISIN: LU0167295319)

Parvest Bond Euro Government N-Capitalisation (ISIN: LU0111549134)

Morgan Stanley Investment Funds Euro Corporate Bond B (ISIN: LU0132602227)

BNY Mellon Global Real Return A (ISIN: IE00B4Z6HC18)

Schroder SISF Euro Equity B (ISIN: LU0106235376)


Alguém pode dar uma ajuda? :cry:
Obrigado


Penso que por esse valor a aplicar, poderia ser mais focado pelas diversas regiões. Por exemplo EUA em acções de empresas grande crescimento ( ou até com small cap), Europa e Japão. Moderar nos emergentes e bonds EUA devido ao aumento das taxas juro.

Um abraço!


Boas!
Inicialmente tinha pensado em colocar de uma maneira, agora tenho dúvidas:Os juros estão a quase zero, só têm um caminho para evoluir que é para cima.. E quando os juros subirem as obrigações vão desvalorizar.
Qual a opinião?


Os que pensava investir inicialmente no activobank:


UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR), classe N-acc (ISIN: LU0167295319)

Parvest Bond Euro Government N-Capitalisation (ISIN: LU0111549134)

Morgan Stanley Investment Funds Euro Corporate Bond B (ISIN: LU0132602227)

BNY Mellon Global Real Return A (ISIN: IE00B4Z6HC18)

Schroder SISF Euro Equity B (ISIN: LU0106235376)

Os que penso subscrever agora:

PMorgan Investment Funds - US Select Equity D (acc) - EUR (hedged) - 3000€
Pictet-Japanese Equity Selection HR EUR - 2000€
Schroder International Selection Fund EURO Equity A1 EUR Acc - 5000€ -
 
Mensagens: 134
Registado: 26/11/2014 16:45

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 4/8/2015 16:44

Avaliação a pedido: investir 10 mil euros no Pimco Euro Income Bond

DATA DA PUBLICAÇÃO: 03AGO2015

“Eu queria investir 10 mil euros e o meu banco propôs-me a compra do fundo Pimco GIS Euro Income Bond. Será que vale a pena?”


O Pimco GIS Euro Income Bond enquadra-se na categoria dos fundos de obrigações euro taxa fixa. Trata-se de um tipo de fundos que atualmente faz parte das nossas carteiras de investimento.

Com as taxas de juros em níveis tão reduzidos, a dívida emitida em euros não está particularmente atrativa. Contudo, pode constituir uma fonte de diversificação relevante no seio de estratégias mais abrangentes, nomeadamente para contrabalançar as oscilações dos mercados acionistas.

Assim, apenas consideramos que os fundos de obrigações euro taxa fixa são interessantes se forem inseridos numa coerente estratégia de investimento de longo prazo. A sua subscrição isolada é pouco interessante e, apesar do risco ser baixo em comparação com outras categorias de fundos, não está a salvo de perdas.

Além disso, o fundo Pimco GIS Euro Income Bond dedica cerca de metade da sua carteira a dívida de entidades com menor solidez financeira, o que aumenta o seu nível de risco e diminui o seu interesse como diversificação. Não recomendamos.

Veja os nossos atuais conselhos para a categoria de fundos de obrigações euro taxa fixa. Se quer uma aplicação com capital garantido prefira um depósito a prazo ou os Certificados do Tesouro Poupança Mais.

PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 4/8/2015 16:26

Questão do investidor: quantos fundos tenho de subscrever?

DATA DA PUBLICAÇÃO: 04AGO2015

“As vossas estratégias de fundos implicam adquirir todos os fundos das categorias escolhidas? Qual é a vossa recomendação se quiser subscrever 6 ou 7 fundos?”

Para replicar as nossas estratégias de fundos não é necessário subscrever todos os fundos que aconselhamos. Nas categorias onde existem vários fundos, que partilham a recomendação de compra, poderá subscrever apenas um.


No entanto, para não se desviar consideravelmente das nossas recomendações, é importante que invista de acordo com as repartições aconselhadas e subscreva fundos de todas as categorias incluídas. Por exemplo, a nossa carteira neutra a 10 anos está atualmente investida em doze categorias de fundos.

Nessa perspetiva, a subscrição de 6 ou 7 fundos é insuficiente para seguir eficazmente as carteiras recomendadas. Porém, também não necessita de se preocupar demasiado com a gestão de uma carteira mais alargada de fundos se for acompanhando e fazendo os ajustamentos sugeridos nas nossas análises. Outra hipótese passa pela adesão ao protocolo Conta Seleção da Optimize.

Se quiser investir por si próprio e aplicar num número mais reduzido de fundos poderá suprimir as categorias com menor peso nas nossas recomendações ou, eventualmente, optar pela compra de um fundo de investimento misto. No entanto, consideramos que estas soluções tenderão a ser menos compensadoras.

PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por sergio.p.oliveira » 3/8/2015 22:10

Boa noite,

Antes de mais agradeço as perguntas e opiniões que vão deixando no forum pois é sempre informação interessante para quem procura investir e sabe pouco.
Gostaria que me dessem uma opinião sobre a carteira que tenho actualmente que é uma replicação próxima da carteira dinâmica do BEST. Terei certamente entrado num momento mau, apesar de pensar que iria ser bom. Mas o que me está a preocupar mais é o fundo da Nordea dos mercados emergentes e todas as preocupações em torno das ações na China. Neste momento perdem -7,3% com uma semana e meia. Isto faz-me reflectir se não deveria pausar o investimento nos mercados emergentes, sobretudo china. Que vos parece? Deverá a china continuar a fazer parte da carteira? Ou irá continuar a desvalorizar?
Agradeço qualquer comentário a um possível desiquilibrio na carteira, fundos mais interessantes ou áreas geográficas de onde devia esperar/ou não bons resultados. Será que é momento para estar dinâmico ou mais conservador?

FUNDOS DE INVESTIMENTO_____________________________________% Carteira_____Variação %
LU0267985314-Invesco Global Structured Equity Fund E________________22.26%_____-1.99%
LU0284208971-JPM US Growth D (acc) - EUR (hedged)_________________19.88%_____-0.35%
LU0602538620-Nordea-1 Emerging Stars Equity Fund E EUR______________8.90%_____-7.30%
LU0119438611-Pioneer Funds - Emerging Markets Bond CEUR ND__________8.31%_____-1.80%
LU0459992896-Jupiter JGF Dynamic Bond Fund L Class Euro_____________14.54%_____0.44%
LU0723564463-UBS (Lux) ES - European Opportunity Unconst P EUR Acc____26.11%_____-1.99%

Obrigado e boas férias.
 
Mensagens: 1
Registado: 3/8/2015 21:29

Re: Fundos à la carte

por lucia_né » 3/8/2015 19:49

Boa tarde!
Gostava da opinião dos entendidos;
Tenho conta no Banco Popular e não queria encerrar a conta, gostava que me dissessem se não corro riscos ao APLICARnos fundos que eles possuem, por exemplo da seguinte maneira? Sei que existem fundos melhores, mas era só por não querer encerrar lá:
Popular Global 25 - 1000€ PTYBGCLM0002
Popular Global 50 - 2000€ PTYBGBLM0003
Popular Global 75 - 2000€ PTYBGALM0004

Obrigados
bjs
 
Mensagens: 53
Registado: 7/4/2015 22:55

Re: Fundos à la carte

por Hugo Leandro M. Coelho » 3/8/2015 9:55

bucks Escreveu:
hugoleandro.coelho Escreveu:
hugoleandro.coelho Escreveu:Boas!
Para aplicar 10k no activobank, perfil conservador, 2 a 5 anos, o que acham de subscrever os seguintes fundos?

UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR), classe N-acc (ISIN: LU0167295319)

Parvest Bond Euro Government N-Capitalisation (ISIN: LU0111549134)

Morgan Stanley Investment Funds Euro Corporate Bond B (ISIN: LU0132602227)

BNY Mellon Global Real Return A (ISIN: IE00B4Z6HC18)

Schroder SISF Euro Equity B (ISIN: LU0106235376)


Alguém pode dar uma ajuda? :cry:
Obrigado


Penso que por esse valor a aplicar, poderia ser mais focado pelas diversas regiões. Por exemplo EUA em acções de empresas grande crescimento ( ou até com small cap), Europa e Japão. Moderar nos emergentes e bonds EUA devido ao aumento das taxas juro.

Um abraço!

Bom dia, bucks!

Como sabe, eu já tenho uma carteira de fundos no Best, agora queria criar uma no activobank com 10k, mas num perfil conservador, 2 a 5 anos. Acha os fundos que seleccionei fracos?


obrigado
Abraço
 
Mensagens: 134
Registado: 26/11/2014 16:45

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 2/8/2015 13:37

hugoleandro.coelho Escreveu:
hugoleandro.coelho Escreveu:Boas!
Para aplicar 10k no activobank, perfil conservador, 2 a 5 anos, o que acham de subscrever os seguintes fundos?

UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR), classe N-acc (ISIN: LU0167295319)

Parvest Bond Euro Government N-Capitalisation (ISIN: LU0111549134)

Morgan Stanley Investment Funds Euro Corporate Bond B (ISIN: LU0132602227)

BNY Mellon Global Real Return A (ISIN: IE00B4Z6HC18)

Schroder SISF Euro Equity B (ISIN: LU0106235376)


Alguém pode dar uma ajuda? :cry:
Obrigado


Penso que por esse valor a aplicar, poderia ser mais focado pelas diversas regiões. Por exemplo EUA em acções de empresas grande crescimento ( ou até com small cap), Europa e Japão. Moderar nos emergentes e bonds EUA devido ao aumento das taxas juro.

Um abraço!
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Hugo Leandro M. Coelho » 2/8/2015 12:35

hugoleandro.coelho Escreveu:Boas!
Para aplicar 10k no activobank, perfil conservador, 2 a 5 anos, o que acham de subscrever os seguintes fundos?

UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR), classe N-acc (ISIN: LU0167295319)

Parvest Bond Euro Government N-Capitalisation (ISIN: LU0111549134)

Morgan Stanley Investment Funds Euro Corporate Bond B (ISIN: LU0132602227)

BNY Mellon Global Real Return A (ISIN: IE00B4Z6HC18)

Schroder SISF Euro Equity B (ISIN: LU0106235376)


Alguém pode dar uma ajuda? :cry:
Obrigado
 
Mensagens: 134
Registado: 26/11/2014 16:45

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 31/7/2015 22:21

Estados Unidos: a contração passou a crescimento

DATA DA PUBLICAÇÃO: 31JUL2015

Nos Estados Unidos, a economia cresce a um ritmo próximo do potencial e os ativos financeiros americanos permanecem atrativos.


A economia americana registou um bom primeiro semestre. Ao contrário das estimativas iniciais, a atividade económica do primeiro trimestre não caiu, mas registou uma progressão trimestral (anualizada) de +0,6%. No segundo trimestre, o ritmo foi ainda mais rápido e o crescimento acelerou para +2,3%.

É o consumo das famílias que impulsiona a economia dos Estados Unidos. A criação de emprego, salários mais altos e baixas pressões inflacionistas continuam a elevar o otimismo e o poder de compra dos americanos. A retoma económica também dá um novo alento ao mercado imobiliário e o investimento residencial reforça, por sua vez, mais o crescimento.

No segundo trimestre, apesar da subida do dólar, as exportações recuperaram significativamente depois de terem recuado nos primeiros três meses do ano. Os conflitos laborais em alguns portos acabaram por ser determinantes para penalizar as expedições para o exterior e o crescimento americano no primeiro trimestre.

Menos bem, o investimento empresarial está a meio-gás, após o forte dinamismo dos últimos anos. Em parte, este comportamento é explicado pela queda do preço do petróleo que acabou com o boom do investimento no setor energético.

No geral, o crescimento do PIB durante os primeiros seis meses de 2015 foi ligeiramente inferior ao mesmo período do ano passado, mas a economia norte-americana está a crescer de acordo com o seu potencial.

A Reserva Federal também afirmou que a economia estava a recuperar da desaceleração no primeiro trimestre e a viver um "crescimento moderado" com "uma criação sustentada de emprego". Esta análise deixa antever um aumento da taxa de juro diretora até o final do ano e, possivelmente, mesmo em setembro.

Apesar de menos atrativos, nomeadamente devido à apreciação do dólar, os Estados Unidos continuam a marcar presença nas nossas carteiras. Aconselhamos fundos dedicados às ações americanas e às obrigações denominadas em dólares.

PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Ferreiratrade, Goya777, JoeP, m-m, macau5m, malakas, navaldoc, Nuno V, OCTAMA, PAULOJOAO, peterteam2, Silvaz77, xabregas da calçada e 190 visitantes