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Fundos à la carte

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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Varendia » 6/12/2013 17:31

Alguem tem um excel com valores historicos de indexes / benchmarks ou sabe de onde tirar?

Alguem quer fazer um google file colaborativo com valores historicos de activos para permitir que todos facam analises?
"Strategy without tactics is the slowest route to victory. Tactics without strategy is the noise before defeat." Sun Tzu
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por chico_laranja » 6/12/2013 11:31

Rick Lusitano Escreveu:
Chico_laranja Escreveu:Rick

Tenho neste momento um compêndio de todos os fundos negociáveis pela plataforma online do Best que a 28 e 29 de Novembro de 2013 se poderiam abrir posições com 50€.

Ao mesmo tempo aumentei a tabela dos mínimos de compra para compra, reforços e valor mínimo da carteira. Este ponto é importante para casos como os PIMCO em que é preciso 1000€ para abrir posição mas depois dá para mexer à vontade pois reforços e mínimos são 1UP e no caso do PIMCO DI a UM está nos 13.20€ neste momento.

A tabela está alinhada aos 50€ pois é o valor mínimo de abertura e reforço da Nordea-1.

Dou a matéria-prima para que possas fazer o tal portfólio para todos. Estudos mais profundos já deixo para os experts :pray:

Caso seja preciso mais alguma informação avisa que eu tento acrescentar, não prometo é prazo.

O ficheiro com essa informação está aqui:
https://www.dropbox.com/sh/0ttvtw4fgpmolx2/JOR-JDD6mZ

Bom trabalho :oh: :clap: :-"


É o teu presente de Natal? :mrgreen:
Vejo que ainda tivestes muito trabalho, para filtrar a "palha" que não interessa. E paciência para dar um visual mais "user-friendly". Obrigado pela tua contribuição. :clap:

Presumo que a base do teu ficheiro Excel, tenha origem na Morningstar/BB, usando a opção de se poder fazer o "download", pois é a opção mais rápida e simples nestes processos, passo a explicar esta minha questão. Para a tua estratégia de "low cost portfolio", os dados mais importantes são:

:arrow: Moeda da UP
:arrow: Nome do fundo
:arrow: Categoria
:arrow: ISIN
:arrow: Mínimos de investimento inicial
:arrow: Mínimos de investimento adicional
:arrow: Valor da UP, devido a ser o mínimo de muitos fundos

Outros dados relevantes:
:arrow: Retornos, Desvio-padrão, Rácio Sharpe (desde dos 3 anos) para ver a estabilidade e retornos no médio e longo prazo
:arrow: Retornos, Desvio-padrão, Rácio Sharpe (até 1 ano, eu uso 1, 3 e 6 meses, YTD e 1 ano) para conhecer o possível melhor "timing" de entrada, seja para o investimento inicial ou possíveis reforços.

Dados que considero irrelevantes:
:arrow: Ratings de analistas da Morningstar, os "Morningstar Analyst Rating™"
:arrow: Ratings de estrelas da Morningstar, "Morningstar Rating™"
:arrow: Classe de risco Português " Portuguese Risk"
:arrow: Restante informação do ficheiro Excel retirada Morningstar/BB


Eu quando faço o "download" do ficheiro da Morningstar/BB, a primeira customização que faço, é colocar as colunas mais importantes do lado esquerdo do ficheiro e as restantes afastadas no lado direito, pois as considero como ruído visual. Eu considero a informação numérica mais importante do que a subjectividade dos ratings. Desconfio sempre dos ratings, não é culpa da Morningstar ou dos fundos de investimento em si, mas é de uma forma geral.


Estas ideias podem ser usadas por todos na procura de "novos" fundos, independentemente da estratégia que adoptem.


O ficheiro que partilhas já dá para começar. Logo que tenha algum tempo disponível, irei me debruçar nesta temática.


Rick

Respondendo à frente:

:arrow: Moeda da UP - No meu ficheiro é sempre fundos em EUR
:arrow: Nome do fundo - check
:arrow: Categoria - check
:arrow: ISIN - check
:arrow: Mínimos de investimento inicial - check. Separador diferente e por gestora.
:arrow: Mínimos de investimento adicional - check. Idem.
:arrow: Valor da UP, devido a ser o mínimo de muitos fundos. Não tenho mas tem valor máximo = 50.00€ à data.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 6/12/2013 1:12

file 112 Escreveu:(...)

Relembro que o Best por determinação da CMVM também teve que alterar recentemente a composição do fundo ES liquidez de modo a baixar para 20% no máximo de exposição a empresas do grupo BES, pois na prática este fundo estava a financiar a dívida de algumas das empresas do grupo BES (salvo erro com uma exposição da ordem de 80%), e, como tal, podia-se pôr-se um problema grave de liquidez no fundo se essas empresas fossem à falência. É claro que este fundo especial de investimento com entradas de capital de subscrições da ordem de 1.2 mil milhões de euros causou inveja aos outros bancos que queriam captar mais depósitos e aí a CMVM teve que atuar, mas os mais atentos já sabiam que mais tarde ou mais cedo a CMVM tinha que atuar, no sentido de defender, como é seu dever, os subscritores.
Neste País há um velho ditado que se aplica, infelizmente, a muitas situações, que é: "Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas".

Abr,

file 112


file 112, o fundo ES liquidez é gerido pela ESAF – ES Fundos de Investimento Mobiliários, SA (ESAF = ES Activos Financeiros), o Best é apenas uma das entidades que o comercializa, tal como o BES. As alterações ao ES Liquidez, foram devido ás normas europeias, para todos os fundos europeus, para os "obrigar" a diversificar mais as carteiras dos fundos, a fim de evitar riscos de posição excessiva aos mesmos grupos económicos, ficando limitados a 20% por cada grupo económico, independentemente do tipo de activo investido, sejam eles, obrigações, acções, papel comercial, etc. A CMVM é a entidade que fiscaliza os fundos em Portugal.

ESAF Escreveu:Sociedade Gestora ESAF – ES Fundos de Investimento Mobiliários, SA
Entidades Comercializadoras Banco Espírito Santo, S.A., Banco Espírito Santo dos Açores, BES Directo, Banco BEST- Banco Electrónico de Serviço Total, ESAF - ES Fundos de Investimento Mobiliário

Fonte: ESAF - http://www.esaf.pt/Default.aspx?tabid=100&codfun=14165991336&from=listafundos
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 6/12/2013 0:52

Na questão dos resgates de vários lotes de compra dos fundos, tenho uma opinião, que não passei á práctica, por não ter tido necessidade até ao momento, mas passo a explicar.

Quando subscrevo 1 fundo no BB, não tenho a possibilidade de escolher o dossier que pretendo, apenas a conta á ordem, donde vai sair o dinheiro. Pelo que percebi, posso criar vários dossiers de fundos associados á conta á ordem, mas já com os fundos subscritos, não sei se posso dividir 1 fundo com apenas 1 lote de compra em vários dossiers, ou 1 fundo com vários lotes de compra em vários dossiers. Caso não seja possível passar parte de 1 fundo para outro dossier e manter a outra parte noutro dossier, a alternativa, poderá passar por criar uma segunda conta á ordem com os novos lotes de compra (reforços) e apesar de ter 2 contas á ordem e 2 dossiers, consideraria como apenas 1 dossier divido em 2 partes, formando apenas uma carteira. Logo seria mais fiscalmente optimizado e era mais fácil gerir os fundos que tivessem comissões de resgate, ao fazer os resgates. O único possível senão seria, com o tempo teria-se múltiplas contas á ordem e vários dossiers, por cada rebalanceamento que fizesse, mesmo que fosse apenas 1 por cada ano, isto iria complicar a gestão. O rebalanceamento é algo que ainda, não descobri uma forma, de fazer o mais facilmente possível e fiscalmente menos penalizador, devido precisamente aos investimentos mínimos adicionais de alguns fundos, que são algo rígidos, que impõem valores monetários ou UPs com valores elevados, que poderão desestabilizar os pesos de todos os fundos na carteira. Posso estar errado, ainda não testei estas ideias. Quais as opiniões sobre estas temáticas? :-k
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 6/12/2013 0:26

file 112 Escreveu:
Rick Lusitano Escreveu:Já completei a serie de recomendações de trades da Goldman Sachs (GS) para o ano de 2014 no Wall Street Journal. Estas recomendações da GS destinam-se aos seus clientes instituicionais, algumas são complicadas e sem possibilidade de se poder replicar pelos investidores de retalho, mas dá para conhecer como os "big players" investem e pensam, quais as suas ideias e estratégias. Para algumas recomendações podem ser usados fundos de investimento e/ou ETFs.

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82630&start=150#p1075163


Rick: Estás a fazer um bom trabalho de organização e compartimentação da informação e neste caso específico deste post é sempre bom saber, com antecipação, o que pensam os profissionais sobre as tendências futuras.

Abr,

file 112


Gracias. :lol:
As previsões ou recomendações não passam disso mesmo. Portanto deve-se usar o bom senso. Num post a seguir ás recomendações de trades da Goldman Sachs para o ano de 2014 no Wall Street Journal, coloquei os resultados das recomendações de trades da Goldman Sachs para o ano de 2013, e pode se ver as diferenças, por acaso, todas tiveram resultados positivos, das 9 recomendações, a maioria ficaram aquém dos resultados esperados, apenas 2 ultrapassaram as expectativas.

Rick Lusitano Escreveu:Quais foram os resultados das recomendações de trades da Goldman Sachs para o ano de 2013?

O Wall Street Journal responde:

The Wall Street Journal - Reviewing Goldman Sachs's Top Trades of 2013 (10:28 am Nov 27, 2013)
http://blogs.wsj.com/moneybeat/2013/11/27/were-goldman-sachss-top-trades-of-2013-winners-or-losers


http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82630&start=150#p1076245
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Outlier » 5/12/2013 21:23

Rick Lusitano Escreveu:Já completei a serie de recomendações de trades da Goldman Sachs (GS) para o ano de 2014 no Wall Street Journal. Estas recomendações da GS destinam-se aos seus clientes instituicionais, algumas são complicadas e sem possibilidade de se poder replicar pelos investidores de retalho, mas dá para conhecer como os "big players" investem e pensam, quais as suas ideias e estratégias. Para algumas recomendações podem ser usados fundos de investimento e/ou ETFs.

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82630&start=150#p1075163


Rick: Estás a fazer um bom trabalho de organização e compartimentação da informação e neste caso específico deste post é sempre bom saber, com antecipação, o que pensam os profissionais sobre as tendências futuras.

Abr,

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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Outlier » 5/12/2013 21:14

Keizer Escreveu:
file 112 Escreveu:(...)
Nos bancos da City financeira de Londres, que é uma referência mundial, aplica-se o verdadeiro FIFO e não existe o tal conceito dos lotes, porque será? A reposta será óbvia em termos jurídico-tributários.


Clientes BEST ja tiveram algum problema com as finanças com o calculo de mais-valias usando este conceito dos lotes :?: Nao tenho conhecimentos juridicos, mas isso n me parece legal :|


Keizer: Como a taxa de 28% sobre as mais-valias é aplicada pelo banco, através de retenção na fonte, dinheiro esse que depois o banco transfere para o Estado, tal como é feito com os depósitos a prazo, tu não tens nada que declarar essas mais-valias em sede de IRS, como é lógico, pois já pagaste esse imposto, dinheiro esse que nem chegaste a vê-lo. Só interessava englobar essas mais-valias no IRS se a tua taxa do IRS fosse inferior a 28% (inferior à taxa de 28% que pagaste na retenção na fonte).
Portanto, não te preocupes com as finanças, pois se houver problemas com a Autoridade Tributária, a mesma não te vai chatear a ti mas sim ao Best, pois tu só mandaste resgatar uma certa quantia de capital e a conta de retenção na fonte sobre as mais-valias é feita por eles e não és tu mas sim eles que têm que aplicar corretamente a regra do FIFO.
Relembro que o Best por determinação da CMVM também teve que alterar recentemente a composição do fundo ES liquidez de modo a baixar para 20% no máximo de exposição a empresas do grupo BES, pois na prática este fundo estava a financiar a dívida de algumas das empresas do grupo BES (salvo erro com uma exposição da ordem de 80%), e, como tal, podia-se pôr-se um problema grave de liquidez no fundo se essas empresas fossem à falência. É claro que este fundo especial de investimento com entradas de capital de subscrições da ordem de 1.2 mil milhões de euros causou inveja aos outros bancos que queriam captar mais depósitos e aí a CMVM teve que atuar, mas os mais atentos já sabiam que mais tarde ou mais cedo a CMVM tinha que atuar, no sentido de defender, como é seu dever, os subscritores.
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 5/12/2013 18:22

Chico_laranja Escreveu:Rick

Tenho neste momento um compêndio de todos os fundos negociáveis pela plataforma online do Best que a 28 e 29 de Novembro de 2013 se poderiam abrir posições com 50€.

Ao mesmo tempo aumentei a tabela dos mínimos de compra para compra, reforços e valor mínimo da carteira. Este ponto é importante para casos como os PIMCO em que é preciso 1000€ para abrir posição mas depois dá para mexer à vontade pois reforços e mínimos são 1UP e no caso do PIMCO DI a UM está nos 13.20€ neste momento.

A tabela está alinhada aos 50€ pois é o valor mínimo de abertura e reforço da Nordea-1.

Dou a matéria-prima para que possas fazer o tal portfólio para todos. Estudos mais profundos já deixo para os experts :pray:

Caso seja preciso mais alguma informação avisa que eu tento acrescentar, não prometo é prazo.

O ficheiro com essa informação está aqui:
https://www.dropbox.com/sh/0ttvtw4fgpmolx2/JOR-JDD6mZ

Bom trabalho :oh: :clap: :-"


É o teu presente de Natal? :mrgreen:
Vejo que ainda tivestes muito trabalho, para filtrar a "palha" que não interessa. E paciência para dar um visual mais "user-friendly". Obrigado pela tua contribuição. :clap:

Presumo que a base do teu ficheiro Excel, tenha origem na Morningstar/BB, usando a opção de se poder fazer o "download", pois é a opção mais rápida e simples nestes processos, passo a explicar esta minha questão. Para a tua estratégia de "low cost portfolio", os dados mais importantes são:

:arrow: Moeda da UP
:arrow: Nome do fundo
:arrow: Categoria
:arrow: ISIN
:arrow: Mínimos de investimento inicial
:arrow: Mínimos de investimento adicional
:arrow: Valor da UP, devido a ser o mínimo de muitos fundos

Outros dados relevantes:
:arrow: Retornos, Desvio-padrão, Rácio Sharpe (desde dos 3 anos) para ver a estabilidade e retornos no médio e longo prazo
:arrow: Retornos, Desvio-padrão, Rácio Sharpe (até 1 ano, eu uso 1, 3 e 6 meses, YTD e 1 ano) para conhecer o possível melhor "timing" de entrada, seja para o investimento inicial ou possíveis reforços.

Dados que considero irrelevantes:
:arrow: Ratings de analistas da Morningstar, os "Morningstar Analyst Rating™"
:arrow: Ratings de estrelas da Morningstar, "Morningstar Rating™"
:arrow: Classe de risco Português " Portuguese Risk"
:arrow: Restante informação do ficheiro Excel retirada Morningstar/BB


Eu quando faço o "download" do ficheiro da Morningstar/BB, a primeira customização que faço, é colocar as colunas mais importantes do lado esquerdo do ficheiro e as restantes afastadas no lado direito, pois as considero como ruído visual. Eu considero a informação numérica mais importante do que a subjectividade dos ratings. Desconfio sempre dos ratings, não é culpa da Morningstar ou dos fundos de investimento em si, mas é de uma forma geral.


Estas ideias podem ser usadas por todos na procura de "novos" fundos, independentemente da estratégia que adoptem.


O ficheiro que partilhas já dá para começar. Logo que tenha algum tempo disponível, irei me debruçar nesta temática.
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 5/12/2013 17:42

Já completei a serie de recomendações de trades da Goldman Sachs (GS) para o ano de 2014 no Wall Street Journal. Estas recomendações da GS destinam-se aos seus clientes instituicionais, algumas são complicadas e sem possibilidade de se poder replicar pelos investidores de retalho, mas dá para conhecer como os "big players" investem e pensam, quais as suas ideias e estratégias. Para algumas recomendações podem ser usados fundos de investimento e/ou ETFs.

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82630&start=150#p1075163
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Keizer » 5/12/2013 15:03

file 112 Escreveu:(...)
Nos bancos da City financeira de Londres, que é uma referência mundial, aplica-se o verdadeiro FIFO e não existe o tal conceito dos lotes, porque será? A reposta será óbvia em termos jurídico-tributários.


Clientes BEST ja tiveram algum problema com as finanças com o calculo de mais-valias usando este conceito dos lotes :?: Nao tenho conhecimentos juridicos, mas isso n me parece legal :|
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Keizer » 5/12/2013 14:47

Obrigado pela explicação file112 e Chico_Laranja

Realmente nao tinha percebido a dinamica de ter varios slots do mesmo fundo. Agora já percebi a ideia :wink:

file112 o calculo que fiz foi: 1000 x somatório[1.04^n], n = 1...20 (considerando reforços no inicio de cada periodo e investimento inicial 1000)

o Excel também tem umas funções jeitosas para calculo financeiro:
http://castle.eiu.edu/~dmcgrady/bus3710/assign/excel_functions.html

cumps,
Keizer
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Outlier » 5/12/2013 13:23

Keizer Escreveu:Obrigado pela resposta file 112

Mas se um banco não permitir criar vários lotes sobre o mesmo fundo, como é então feito o calculo da mais-valia? Vou aqui deixar um exemplo prático:

Imaginemos que compro hoje 1 UP no valor de 1000€ do fundo XPTO e pretendo que seja um investimento a longo prazo. Vamos supor uma estratégia de buy&hold durante 20 anos, que o retorno anual deste FI é de 4%/ano com reforços anuais de 1000€, ou seja no ano 20 tenho cerca de 31k capitalizados neste fundo. No ano 21 pretendo resgatar 1000€. Como é calculada a mais-valia?


bons negócios,
Keizer


Keizer: No exemplo que dás com uma entrada de 1000€, reforços anuais de 1000€ e uma taxa anual fixa de 4%, no final do período de 20 anos, segundo as minhas contas, terias cerca de 42.221€ e não cerca de 31.000€ como indicas. A expressão matemática que apliquei neste cálculo foi a seguinte:

1000€ x 1,04^20 + 19x1000€ x 1,04^19 = 42.221,26€

A questão que colocas dá para perceber que não percebeste bem a minha explicação, mas não há qualquer problema, pois, por vezes, também não entendo bem à primeira.
Vou-te dar o seguinte exemplo para tirares todas as dúvidas:
Imagina que tens conta no Best e eles permitem fazer os tais vários lotes no mesmo fundo. No dia 02/01/2013 subscreveste 5ooo€ num fundo A em que a cotação da UP era de 75.00€ (1º lote), mais tarde em 01/06/2013 subscreveste no mesmo fundo A um valor de 1000€ em que a cotação da UP foi de 80.00€ (2º lote). Posteriormente, em 01/10/2013 decides resgatar um valor de 500€ desse fundo A e em que a cotação da UP, no resgate, era de 90.00€. Assim, pelo conceito dos lotes e por te ser mais vantajoso fiscalmente, porque tens menos mais-valias, mandavas resgatar os 500€ do 2º lote e então as mais-valias seriam: (90.00€ - 80.00€) x nº de UPs que perfaz os 500€, e é sobre este valor que é aplicada a taxa de 28%.
No meu caso em que o banco não permite estabelecer lotes do mesmo fundo e em que se aplica a verdadeira regra do "First IN First Out" (FIFO), as minhas mais mais-valias seriam: (90.00€ - 75.00€) x nº de UPs que perfaz os 500€, ou seja, tinha mais-valias que tu e por isso pagava mais ao Estado, quando na realidade a minha situação era igual à tua, com exceção do conceito dos lotes. Nos bancos da City financeira de Londres, que é uma referência mundial, aplica-se o verdadeiro FIFO e não existe o tal conceito dos lotes, porque será? A reposta será óbvia em termos jurídico-tributários.

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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por chico_laranja » 5/12/2013 11:08

Keiser

Exemplo prático.

Compraste em 2012 1 UP a 1000€,
Em 2013 compras mais 1 UP a 2000€
Se:
em 2014 vendes 1 UP a 3000€, a conta feita na lógica FIFO é 3000-1000 = 2000 de mais valia e pagas 28% sobre esses 2000€.

Se vendes as 2 UPs, a conta feita é (3000-1000) + (3000-2000) = 2000+1000 = 3000€de mais valia e é sobre esses 3000€que pagas IRS.
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Keizer » 5/12/2013 10:24

Obrigado pela resposta file 112

Mas se um banco não permitir criar vários lotes sobre o mesmo fundo, como é então feito o calculo da mais-valia? Vou aqui deixar um exemplo prático:

Imaginemos que compro hoje 1 UP no valor de 1000€ do fundo XPTO e pretendo que seja um investimento a longo prazo. Vamos supor uma estratégia de buy&hold durante 20 anos, que o retorno anual deste FI é de 4%/ano com reforços anuais de 1000€, ou seja no ano 20 tenho cerca de 31k capitalizados neste fundo. No ano 21 pretendo resgatar 1000€. Como é calculada a mais-valia?


bons negócios,
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Outlier » 4/12/2013 18:37

Keizer Escreveu:
Chico_laranja Escreveu:Julgo que sim Keiser.


E considerando um investimento a longo-prazo. Se mantiver a posição num FI por um periodo alargado (20-30anos) existe algum beneficio fiscal ?


Keizer: Devem-se ter fundos com a designação no nome com o sufixo de "Acc", que quer dizer que "acumulam" as mais-valias, em termos da valorização da cotação da UP (Unidade de Participação), e os dividendos distribuídos, os quais são ambos automáticamente reinvestidos no mesmo fundo; e evitar ter fundos de distribuição de dividendos em que os mesmos vão diretamente para a conta à ordem e assim não são automáticamente reinvestidos, uma vez que esses divendendos são logo taxados a 28% como retenção na fonte tal como acontece com os depósitos a prazo.
Este tipo de fundos não são fiscalmente atraentes, a saber: Imagina que tens um desses fundos que subscreveste com uma cotação da UP de 20.00 USD e que ao longo do tempo foste recebendo dividendos que foram taxados a 28%, logo começaste a pagar ao Estado sem saber se no final tens mais-valias. Esses dividendos que recebeste e que foram parar à tua conta à ordem, decidiste reinvestilos no mesmo fundo através de subscrições, tendo em conta que normalmente as cotações das UPs baixam a seguir à distribuição de dividendos, pode acontecer que tenhas de resgatar esse fundo numa altura em que a cotação da UP no resgate é inferior à cotação da subscrição (20.00 USD) e nesse caso tens menos-valias com o paradoxo de teres pago ao Estado 28% (como de verdadeiros juros se tratassem) do valor total dos dividendendos distribuidos que te foram parar à conta à ordem , quando na realidade tu acabaste por perder dinheiro. Neste caso, é o paradoxo de pagar ao Estado com menos-valias.
Quaisquer que sejam os tipos de fundos de investimento (distribuição ou acumulação), o Estado não quer saber das nossas menos-valias, ao contrário do IRC para as empresas em que se paga pelas mais-valias efetivas (deduzidas as menos-valias). Só há interesse para nós englobármos, em sede de IRS, as menos-valias se a nossa taxa de IRS fosse inferior a 28%, o que não é o meu caso, nem deve ser o teu e se calhar de nenhum forista. Por isso, é que não podemos de qualquer maneira resgatar parcialmente ou totalmente fundos para efetuar rebalanceamentos na carteira, porque nos resgates pagamos 28% sobre as eventuais mais-valias, e assim este tipo de rebalanceamento da carteira é tremendamente desvantajoso e dificilmente a vantagem financeira futura do rebalanceamento será superior à desvantagem fiscal.
Nos resgates parciais de um fundo, o cálculo das eventuais mais-valias, para a aplicação da taxa de 28%, é feito tendo em conta a regra de "First In First Out", ou seja, a cotação de regate é sempre a última cotação da UP na altura do regate, como é lógico, enquanto que a cotação de subscrição é a cotação da UP da 1ª subscrição,isto é, a 1ª a entrar (subscrição) é a 1ª a saír (resgate). O banco com quem trabalho não permite criar vários lotes sobre o mesmo fundo, de modo a que se pudesse resgatar o lote fiscalmente mais vantajoso em termos de um suposto "First In" com maior cotação de UP de subscrição e assim pagar menos pelas eventuais mais-valias. Mas, por exemplo, o banco Best, segundo dizem os foristas, já permite estabelecer os tais lotes para um mesmo fundo. Contudo, na minha opinião quando alguém analisar isto a fundo em termos jurídico-tributários vai chegar à conclusão que tal procedimento é ilegal, pois vai contra o espírito da lei do "First In First Out", uma vez que se está a arranjar uma habilidade matemática de contornar o espírito da lei em termos tributários e sendo assim seria ilegal (não sou jurista nem fiscalista, mas como se costuma dizer "não sou parvo" e tenho alguns conhecimentos práticos de interpretações de algumas leis).

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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Keizer » 4/12/2013 15:44

Chico_laranja Escreveu:Julgo que sim Keiser.


E considerando um investimento a longo-prazo. Se mantiver a posição num FI por um periodo alargado (20-30anos) existe algum beneficio fiscal ?
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por chico_laranja » 4/12/2013 13:17

Julgo que sim Keiser.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Amiais » 4/12/2013 13:16

Chico_laranja Escreveu:Rick

Tenho neste momento um compêndio de todos os fundos negociáveis pela plataforma online do Best que a 28 e 29 de Novembro de 2013 se poderiam abrir posições com 50€.

Ao mesmo tempo aumentei a tabela dos mínimos de compra para compra, reforços e valor mínimo da carteira. Este ponto é importante para casos como os PIMCO em que é preciso 1000€ para abrir posição mas depois dá para mexer à vontade pois reforços e mínimos são 1UP e no caso do PIMCO DI a UM está nos 13.20€ neste momento.

A tabela está alinhada aos 50€ pois é o valor mínimo de abertura e reforço da Nordea-1.

Dou a matéria-prima para que possas fazer o tal portfólio para todos. Estudos mais profundos já deixo para os experts :pray:

Caso seja preciso mais alguma informação avisa que eu tento acrescentar, não prometo é prazo.

O ficheiro com essa informação está aqui:
https://www.dropbox.com/sh/0ttvtw4fgpmolx2/JOR-JDD6mZ

Bom trabalho :oh: :clap: :-"

Obrigado.
Ando a pensar como devo alargar a minha carteira low cost (para já s' tem Nordea Stable Return [Accoes Globais] e Templeton TR H-1 [Bonds]) este ficheiro pode dar uma ajuda.
Editado pela última vez por Amiais em 4/12/2013 13:22, num total de 1 vez.
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Keizer » 4/12/2013 10:54

Boas

Tenho uma duvida em relação à fiscalidade dos FI.

Se um fundo distribuir dividendos estes são taxados a 28%. E quando quiser resgatar o fundo as mais-valias que obtiver também estão sujeitas a tributação?

Obrigado
 
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por chico_laranja » 4/12/2013 10:29

Rick

Tenho neste momento um compêndio de todos os fundos negociáveis pela plataforma online do Best que a 28 e 29 de Novembro de 2013 se poderiam abrir posições com 50€.

Ao mesmo tempo aumentei a tabela dos mínimos de compra para compra, reforços e valor mínimo da carteira. Este ponto é importante para casos como os PIMCO em que é preciso 1000€ para abrir posição mas depois dá para mexer à vontade pois reforços e mínimos são 1UP e no caso do PIMCO DI a UM está nos 13.20€ neste momento.

A tabela está alinhada aos 50€ pois é o valor mínimo de abertura e reforço da Nordea-1.

Dou a matéria-prima para que possas fazer o tal portfólio para todos. Estudos mais profundos já deixo para os experts :pray:

Caso seja preciso mais alguma informação avisa que eu tento acrescentar, não prometo é prazo.

O ficheiro com essa informação está aqui:
https://www.dropbox.com/sh/0ttvtw4fgpmolx2/JOR-JDD6mZ

Bom trabalho :oh: :clap: :-"
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AUD & Austrália

por Rick Lusitano (New) » 3/12/2013 15:17

Recentemente falei das minhas perspectivas para 2014 sobre o AUD, deixo algumas notícias de hoje sobre a decisão do banco central Australiano (RBA) referente ao AUD e as suas políticas económicas para 2014.

Seeking Alpha - CurrencyShares Australian Dollar Trust (FXA): Australia holds key rate steady in widely expected decision (Monday, Dec 2 11:36 PM)
http://seekingalpha.com/currents/post/1441471

Bloomberg - RBA Says Aussie Still ‘Uncomfortably High’ as 2.5% Rate Kept (Dec 3, 2013 5:23 AM GMT)
http://www.bloomberg.com/news/2013-12-03/rba-holds-key-rate-at-record-low-2-5-as-currency-pressure-eases.html



As declarações oficiais do RBA:

RBA: Media Release-Statement by Glenn Stevens, Governor: Monetary Policy Decision (3 December 2013)
http://www.rba.gov.au/media-releases/2013/mr-13-25.html



E a noticia sobre a Rio Tinto, a segunda maior empresa mineira do mundo.

Bloomberg - Rio Tinto to Halve Capital Spending by 2015 in Focus on Cash (Dec 3, 2013 6:10 AM GMT)
http://www.bloomberg.com/news/2013-12-02/rio-tinto-to-halve-capital-spending-by-2015-in-focus-on-cash.html
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Renminbi (RMB)

por Rick Lusitano (New) » 3/12/2013 14:05

Ainda há pouco tempo atrás, mencionei o aumento do protagonismo a nível mundial do Renminbi (RMB) ou como é conhecido, o Yuan.


Bloomberg Escreveu:China’s yuan overtook the euro to become the second-most used currency in global trade finance in 2013, according to the Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication.

(...)

“It’s true that overseas exporters are using the renminbi more as the contract currency to increase the attractiveness and competitiveness of goods or services sold to China,” said Cynthia Wong, the Hong Kong-based head of emerging-market trading for Singapore and Hong Kong at Societe Generale SA.

China is seeking a greater role for its currency in global trade and investment as the state loosens controls on the exchange rate and borrowing costs in the world’s second-largest economy.

(...)

Agreements were announced this quarter to start direct currency trading between the yuan and both the British pound and Singapore dollar.

(...)

China and the U.K. will begin direct trading between the yuan and the British pound, Chancellor of the Exchequer George Osborne said on Oct. 15. China also approved an 80 billion yuan quota allowing investors in London to buy onshore assets. Singapore inked a similar agreement with China a week later. Direct trading between the currencies of Japan and Australia started in the past two years.

The European Central Bank and the People’s Bank of China agreed to establish a bilateral currency swap line of as much as 350 billion yuan, the Frankfurt-based central bank said in October.

(...)

Fonte: Bloomberg - Yuan Passes Euro as Second-Most Used Trade-Finance Currency (Dec 3, 2013 9:15 AM GMT)
http://www.bloomberg.com/news/2013-12-03/yuan-passes-euro-to-be-second-most-used-trade-finance-currency.html
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 30/11/2013 15:55

As escolhas da Pictet e a Pioneer Investments na conferência desta sexta-feira no Banco BiG, "Desafios e perspectivas de investimento para 2014".

Jornal de Negócios - Investimento: 2014 será o ano de procurar novas fontes de rendimento (29 Novembro 2013, 20:08)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/investimento_2014_sera_o_ano_de_procurar_novas_fontes_de_rendimento.html


P.S.: Todas as opiniões/previsões para 2014, até agora colocadas através das ligações para os respectivos artigos, devem ser consideradas como tal, opiniões/previsões.
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 30/11/2013 15:49

Quais foram os resultados das recomendações de trades da Goldman Sachs para o ano de 2013?

O Wall Street Journal responde:

The Wall Street Journal - Reviewing Goldman Sachs's Top Trades of 2013 (10:28 am Nov 27, 2013)
http://blogs.wsj.com/moneybeat/2013/11/27/were-goldman-sachss-top-trades-of-2013-winners-or-losers
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Re: Projecto X - Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 29/11/2013 14:32

Chico_laranja Escreveu:Engraçado que na lista dos top 500 não encontrei a PIMCO ou Pacific Investment Co.

Alguma falha minha ou a PIMCO está partida em várias pequenas gestoras e desse modo acaba por se perder nestas listas?


A PIMCO (Pacific Investment Management Company, LLC), apesar de ter autonomia para gerir os seus fundos de investimento e ETFs, é uma subsidiaria da Allianz, a 2ª gestora do "ranking", que a adquiriu em 2000. O peso da PIMCO poderá refletir a posição da Allianz neste "ranking".
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