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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 7/5/2014 11:01

Boas,

Gráficos e quadros extraídos de "Guide to the Markets, 2Q 2014" de JPMorgan:

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Abr,
BedRock
 
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Ranking de las gestoras internacionales en España

por Rick Lusitano (New) » 7/5/2014 1:07

Vicente Varo (Kaloxa)/Unience Escreveu:Ranking de las gestoras internacionales en España, con datos por tipo de activo

by Kaloxa 05-06-2014 15:59:22

Sigue creciendo el dinero que los inversores confiamos a la gestión de grandes entidades internacionales.

La cifra de patrimonio total se eleva hasta cerca de 72.000 millones de euros, según los datos de Inverco, la asociación del sector, según los datos que le han facilitado 24 gestoras.

Supone un aumento superior al 10% respecto a la cifra de cierre de 2013, 7.000 millones de euros más, lo cuál es especialmente relevante porque las bolsas tampoco están teniendo un año demasiado boyante por ahora.

¿Y cuáles son las que cuentan con más patrimonio gestionado en España, según los datos publicados por Inverco?

En el Top 5:

- Blackrock, con más de 9.200 millones de euros ya, aunque sí tenemos en cuentas sólo la gestión activa (y no el negocio de ETFs) caería a la segunda plaza.

- JPMorgan superaba a cierre de marzo los 7.500 millones de euros

- M&G Investments se eleva sobre los 5,6 millones de euros

- Fidelity Worldwide Investment roza los 4.000 millones de euros

- Invesco se mueve en los 3.400 millones de euros

Por tipo de activos:

- Fidelity lidera en renta variable, con 3.074 millones de euros en sus fondos

- JPMorgan se sitúa como el líder en los fondos mixtos, con casi 2.400 millones de euros

- M&G Investments en renta fija, gracias en buena parte al éxito de su M&G Optimal Income

- Y Blackrock, que tiene posiciones elevadas en las otras categorías, domina sobre todo en los ETF o fondos índice, con casi 3.500 millones de euros.

Aquí la tabla

2014-05-06_ Ranking de las gestoras internacionales en España, con datos por tipo de activo.png
2014-05-06_ Ranking de las gestoras internacionales en España, con datos por tipo de activo.png (277.5 KiB) Visualizado 8609 vezes



Vicente Varo (Kaloxa)/Unience - Ranking de las gestoras internacionales en España, con datos por tipo de activo (05-06-2014 15:59:22)
https://www.unience.com/blogs-economia-finanzas/fondos-de-inversion/ranking_de_las_gestoras_internacionales_en_espana_con_datos_por_tipo_de_activo
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 7/5/2014 0:56

Bem este novo sistema de intregração do fórum com o grupo Cofina é *****. :evil:

Dá mesmo vontade de ler e post no fórum. Continuem assim, e vão ver os resultados nas participações e principalmente nas visualizações.
Não sou 1 profissional de IT certificado, mas tenho conhecimentos informáticos de 2 décadas em Hardware, Software, Servidores, Base de dados, programação web e de aplicações. E até eu consigo perceber os erros na integração. :clap:

A minha ideia, de implementar um forum phpBB, cada vez, se torna mais apelativa. Os experts não faltam. :-"
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 6/5/2014 15:53

Boas,

Relatórios da BlackRock:

- Inside the Equity Boxes: https://www.blackrock.com/corporate/en- ... ersion.pdf

- Japan's Uncertain Future: https://www.blackrock.com/corporate/en- ... ersion.pdf

- Emerging Markets on Trial: https://www.blackrock.com/corporate/en- ... ersion.pdf

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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 6/5/2014 10:35

Boas,

Bom artigo para acalmar um pouco os receosos sobre a perda de gás e a improvável aterragem forçada da economia chinesa:
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... neses.html

Abr,
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Pra Descontra

por Rick Lusitano (New) » 6/5/2014 1:30

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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 5/5/2014 12:14

Boas,

Existem motivos para se preocupar com a debilidade mostrada pelo crescimento económico? A J.P. Morgan AM responde:
http://www.fundspeople.pt/noticias/83989

Abr,
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 5/5/2014 12:06

Boas,

Artigo excelente da Amundi sobre obrigações convertíveis:
http://www.fundspeople.pt/noticias/83992

Abr,
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 5/5/2014 0:33

Por falar no Reino Unido:

SA MC 2014-05-04 08,30 ET.gif
SA MC 2014-05-04 08,30 ET.gif (17.77 KiB) Visualizado 8929 vezes


Fonte: Seeking Aplha - Hundreds of companies mull moving to U.K. amid friendly tax regime (May 4 2014, 08:30 ET)
http://seekingalpha.com/news/1720893-hundreds-of-companies-mull-moving-to-u-k-amid-friendly-tax-regime

Percebem agora, a importância do Reino Unido, numa carteira de longo prazo? E porquê estão 3 fundos do RU, já há algum tempo no meu Top?
Para mim, numa carteira de LP, existem 3 blocos geográficos / divisas fundamentais:
:arrow: EUA / USD
:arrow: RU / GBP
:arrow: Zona Euro (basicamente é a Alemanha) / EUR (basicamente é o DEM)
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 5/5/2014 0:24

Mouro_Emprestado Escreveu:BedRock, mais do que passar a poder deduzir as menos-valias, devia era, isso sim, existir um mecanismo de deferimento da tributação dos ganhos em investimento (tal como acontece, em certa medida, nos EUA).

A ideia era criar uma alocação (até, por exemplo, € 15k por pessoa por ano*), que estivesse completamente a salvo de tributação ao longo da vida de trabalho de cada pessoa (dos 20/25 aos 65/70). A tributação ocorreria apenas no seu final (quando entrássemos na reforma) na tomada das mais-valias efectivas (e assim que começássemos a retirar €€€€ da carteira).

IMHO, por arrasto, propensão de poupança do país aumentaria exponencialmente.

Infelizmente, nunca vi nenhuma discussão desta nos meios académicos económicos em Portugal... Talvez porque neste país se pense apenas no consumo, consumo, consumo e nada em poupança** (desculpem-me a franqueza, mas o ponto primordial de investimento, seja passivo ou activo, é poupar para o futuro, for f*** sake!). :wall: :wall: :wall: :wall:



* Esta alocação incluíria:
- DP
- Instrumentos de dívida emitidos pelo Estado (Aforro, Obrigações e outros)
- Fundos, ETFs e outros instrumentos de investimento a longo-prazo adquiridos através de bancos ou correctoras nacionais (para criar igualmente um mercado mais concorrencial em Portugal)


** Lembram-se quando aquele ex-ministro das finanças que se veio queixar que o povo estava a poupar mais/consumir menos do que devia?! Mas são esses "académicos" que são muito bons alunos e dão em excelentes professores catedráticos! :wall: :wall: :wall:


No Reino Unido tens o ISA, que nem tem a haver com os famosos 401(K) dos EUA (tipo PPR, que o trabalhador, escolhe os investimentos a ter no seu 401(K)).


Individual Savings Account, a financial account for investment in the UK with special tax rules

Wikipedia Escreveu:An Individual Savings Account (ISA; /ˈaɪsə/) is a class of retail investment arrangements available to residents of the United Kingdom. It qualifies for a favourable tax status. Payments into the account are made from after tax income. The account is exempt from income tax and capital gains tax on the investment returns, and no tax is payable on money withdrawn from the scheme either. Cash and a broad range of investments can be held within the arrangement, and there is no restriction on when or how much money can be withdrawn. Funds cannot be used as security for a loan.
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Re: Fundos à la carte

por jokerportuga » 4/5/2014 22:07

Excelente artigo de opinião BR.

Parabéns.
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 4/5/2014 21:40

...
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 4/5/2014 21:11

Boas,

A propósito de uma informação sobre mercados no Expresso de 3 de maio de 2014…


No Expresso de ontem é salientado o perigo da formação e do rebentar de várias bolhas no mercado de acções, com especial relevância para as tecnológicas e para o imobiliário do Brasil (sublinho eu).

Os preços das acções dos mercados dos EUA, Europa e Japão estão sobreavaliados relativamente à realidade das economias e aos dados históricos destes países desenvolvidos.
O rácio P/E (Price/Earnings) do índice de acções do S&P 500 dos EUA está com o valor de 22.2, bastante superior à média dos últimos 100 anos, que é de 15. Nos EUA, nos últimos 2 anos, o crescimento médio anual das empresas constituintes do S&P 500 foi de 3.7% enquanto que os preços das acções subiram 21%, em termos médios anuais, e no índice Nasdaq das tecnológicas, aquela diferença entre a realidade das empresas e os preços das acções ainda é muito mais significativa, como é sabido.

Esta espiral de subida anormal dos preços das acções dos EUA, Europa e Japão é o resultado das políticas de expansão monetária da Fed, em mais de 5 anos, e dos bancos centrais, que inundaram de liquidez o mercado financeiro.

A questão que agora eu coloco é que não existem definições claras sobre os caminhos que devemos seguir, nos próximos tempos, para os investimentos accionistas e obrigacionistas, dado que este último mercado também tem algumas nuvens negras no horizonte, designadamente, com a possibilidade da Fed poder subir a taxa de juro de referência, para além do perpetuar da dívida soberana dos países periféricos europeus, apesar dos mínimos gerais históricos das yields atuais nestes países.

Sendo assim, na minha opinião, o investimento mais adequado para os próximos tempos será adotar-se o investimento tipo contrarian, isto é, apostar nos mercados accionistas perdedores nos últimos anos mas que tenham potencial de value de se valorizarem no futuro próximo, quer pela sua exposição ao mercado global, quer por irem beneficiar da reversão dos capitais estrangeiros dos mercados desenvolvidos para os mercados emergentes, fronteira ou periféricos.

Lembrem-se de uma coisa: em probabilidade estatística e nos trajectos mais ou menos aleatórios ou normalizados, há sempre, mais tarde ou mais cedo, a reversão para a média, senão o negócio não era auto-sustentável; pelo que os grandes perdedores no passado, mais tarde ou mais cedo, serão os vencedores no futuro, é só uma questão de timing e de muita paciência de espera.

A reversão para a média é uma consequência do equilíbrio necessário de auto-sustentabilidade entre os ciclos e os respectivos contra-ciclos, senão os gráficos apontavam sempre para o céu ou para a fossa das Marianas (local, no Paçífico, mais profundo dos oceanos), e como isso não acontece, há também, neste caso, uma linha de equilíbrio: linha de água e linha do horizonte. Ou seja, se começamos a subir muito para a alta atmosfera, podemos começar depois a ter dificuldades em respirar por falta de oxigénio ou até vir a morrer mais tarde devido à queda abrupta de oxigénio (crash); o mesmo se passa, mas muito mais rapidamente, se passarmos para debaixo da linha de água e nos formos afundando no oceano profundo, pois aqui a redução do oxigénio não é gradual mas abrupta, e se o mergulho fôr muito profundo, então só nos safamos se tivermos umas botijas de ar comprimido (liquidez) para respirar e poder alavancar os retornos com o aumento da taxa de respiração (upside dos preços).

Para os investimentos de longo prazo, também as grandes subidas, seguidas, mais tarde ou mais cedo, de descidas mais ou menos profundas, acabam por ser também más; pois o mais favorável, no longo prazo, para garantir a auto-sustentabilidade do negócio e para os nossos retornos no final desse prazo, não seria ter tanto grandes subidas seguidas de acentuadas descidas, mas sim de uma pequena subida gradual, em torno da média, ao longo do tempo, e isto, em termos teóricos, só seria possível num mercado ideal com um hiper volume de negócio e de grande liquidez, e o que mais se aproxima, mas mesmo assim ainda bastante afastado, desse mercado ideal será o dos EUA.

Abr,
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Re: Fundos à la carte

por Mouro_Emprestado » 4/5/2014 12:15

O teu post merecia um "like" colectivo!

Subscrevo a 100%.
 
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 4/5/2014 2:01

BedRock Escreveu:Rick,

A tua nova assinatura das mensagens é altamente poliglota, e eu a pensar que as tuas amigas visitantes do verão algarvio eram mais as inglesas e as nórdicas, mas afinal também tens amigas italianas, francesas, alemãs e até chinesas ... pasme-se.

Quando tu até já conseguiste enganar a Morningstar alemã ao colocares em português a ferramenta da sobreposição de ativos, que a Morningstar dos pobres não tem, começa agora a materializar-se mais aquela definição que fiz de ti, num dos primeiros posts que pus no tópico do VG, que foi chamar-te um "todo-o-terreno", e agora até posso acrescentar que não é um todo-o-terreno qualquer: é do tipo Audi Q7, isto em contraponto com o Audi A4 do sorteio das faturas.
Realmente, este é um País muito pobre quando sorteia A4 e dá pouca relevância em termos de empregabilidade a uma pessoa que tem umas qualidades humanas e de amizade ao nível de um Q7 (gostas-te desta amigo? Foi sincera.)

Um abraço,
BedRock


Só 1 Audi? Bolas, eu a pensar que já no mínimo 1 Ferrari vermelho. :mrgreen:

Amigo, para o Chinês (Simplificado), tive que usar o tradutor. Não sou assim, tão abrangente. Tenho noção que sou um ser humano limitado e que pouco ou nada sei.

A minha assinatura reflete a minha vontade de atrair de pessoas de outras nacionalidades que usam aquelas línguas maternas, que vivam ou queiram investir em Portugal. Lido com pessoas de muitas nacionalidades, independentemente do grau de ligação entre nós. :wink:

Sou um cidadão do mundo, e este planeta é o meu quintal.

E usando uma citação:
A César o que é de César. (Não me preocupo com o futuro, o que tiver de ser meu, vai ser meu. É só uma questão de tempo. Pode passar por Portugal ou por outro país. Who knows the future?)

Portugal tem muitas coisas boas, o problema de Portugal é os Portugueses. Povo de vistas curtas, mais preocupado com o imediato e com a sua agenda pessoal. Faz lembrar o povo romano, em que os Césares organizam jogos na arena, e distribuía pão pelo povo, para o manter satisfeito e tranquilo. Passados cerca de 2000 anos, continua tudo na mesma, o povo entretém com os jogos de futebol e rendimentos mínimos. A Republica ocidental é a nova República Romana. E não me refiro apenas a Portugal. A República Romana era uma "democracia". O povo elegia os seus representantes no Senado. Mas estes eram quase sempre os mesmos, os ricos e de sangue nobre, que comprava os votos do povo com promessas e distribuindo oferendas ao povo para os elegerem. Como veem, a democracia na Republica Romana era ilusão, um tanto ao quanto, semelhante ao que se passa em Portugal, EUA, Espanha, etc.

Em vários momentos da história, sobressaíram sempre pessoas da plebe, que demonstram que a riqueza material não dá riqueza intelectual. Os grandes Homens, não são aqueles que exercem o poder que detêm, mas sim aqueles, que o têm, mas optam por não exercer. Leonardo da Vinci, Galileu Galilei, Copérnico, Descartes, Hipócrates, Aristóteles, Platão, Sócrates, grandes marcos da inteligibilidade humana, eram ricos em sabedoria e espalharam-a pelos 4 ventos.


Se repararem aqueles que são Portugueses comuns, com fama de maus trabalhadores em Portugal, destacam-se fora de Portugal. Portugal nunca soube dar valor a riqueza que tem, incluindo a capacidade de trabalho e resiliência do Português. Quase em todos os navios Espanhóis, Franceses, Holandeses, Ingleses, dos séculos XVI-XVIII, havia marinheiros Portugueses, por ser considerados como profissionais altamente valorizados.


Não é por ser Português, mas nós tão bons ou melhores do que qual povo. Em qualquer contexto. :wink:
Mas depois existe uma falta de ambição coletiva e nacional. Povo que gosta mais de fugir aos impostos do que a pagar-los, Que defende o ladrão ou burlão que conseguiu fugir com o dinheiro do crime. Basicamente é um povo bom, mas ignorante e passivo e com muito chico-espertismo e improviso á mistura.

Falta termos uma mentalidade organizada, de cidadania, de meritocracia, de patriotismo, de valorização do património nacional (desde monumentos, passando pela gastronomia e vinhos, costumes e tradições, etc). Quando se derruba muralhas de castelo em Alenquer, para se construir um troço de asfalto. Quando se deixa que as muralhas de castelo de Santarém, caiam devido as chuvas intensas e falta de manutenção. E inúmeros outros monumentos nacionais votados ao abandono e a ruína. Quando esquecemos as nossas origens e vendemos a nossa história, que povo sem alma, nos iremos tornar. Um povo sem identidade própria. Nisso temos muito a aprender com os nossos vizinhos Espanhóis. Em que valorizam a sua história, as raízes, não tem vergonha de as mencionar de peito aberto a todo mundo. Em que milhares de estrangeiros visitam Espanha, e vem como o povo Espanhol tem orgulho do seu país e história.

Já repararam se visitarem, as várias capitais europeias, como elas se estão a padronizarem-se. A ficar sem a alma do seu país. Seja em Paris, Londres, Roma, Berlim, Madrid, Lisboa, temos as mesmas lojas, os mesmos estabelecimentos, seja de roupa, calçado, restauração, alojamento, etc. É Zara, C&A, Pull&Bear, Springfield, MacDonalds, KFC, Burger King, Berskha, Primark, etc. É só comércio internacional, globalizado, sem raízes. Estão a desaparecer os espaços locais, que demonstravam a especificidade e a diferença de cada país. Chega a uma altura, que ficamos na dúvida, de que em País estamos.
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 4/5/2014 0:51

Rick,

A tua nova assinatura das mensagens é altamente poliglota, e eu a pensar que as tuas amigas visitantes do verão algarvio eram mais as inglesas e as nórdicas, mas afinal também tens amigas italianas, francesas, alemãs e até chinesas ... pasme-se.

Quando tu até já conseguiste enganar a Morningstar alemã ao colocares em português a ferramenta da sobreposição de ativos, que a Morningstar dos pobres não tem, começa agora a materializar-se mais aquela definição que fiz de ti, num dos primeiros posts que pus no tópico do VG, que foi chamar-te um "todo-o-terreno", e agora até posso acrescentar que não é um todo-o-terreno qualquer: é do tipo Audi Q7, isto em contraponto com o Audi A4 do sorteio das faturas.
Realmente, este é um País muito pobre quando sorteia A4 e dá pouca relevância em termos de empregabilidade a uma pessoa que tem umas qualidades humanas e de amizade ao nível de um Q7 (gostas-te desta amigo? Foi sincera.)

Um abraço,
BedRock
 
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 3/5/2014 23:58

VirtuaGod Escreveu:
BedRock Escreveu:Boas,

No novo registo do fórum só faltava perguntar a minha altura, a cor dos meus olhos e dos meus cabelos, a raça, a religião, o perímetro e a força do meu abraço, o pH do fluído ocular e de outros fluídos corporais, ... :lol: :lol:

Abr,
BedRock


+1

Passei a morar na "Rua das P****" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

IMHO - http://pt.urbandictionary.com/define.php?term=imho


x2

Em que número? Se calhar moramos perto um do outro.... :twisted:

Ainda pensei pôr que morava no Vaticano, com o Papa Chico. Mas depois lembrei-me dos escândalos recorrentes de pedofilia e branqueamento de capitais... :twisted:
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 3/5/2014 20:02

VirtuaGod Escreveu:
BedRock Escreveu:Boas,

No novo registo do fórum só faltava perguntar a minha altura, a cor dos meus olhos e dos meus cabelos, a raça, a religião, o perímetro e a força do meu abraço, o pH do fluído ocular e de outros fluídos corporais, ... :lol: :lol:

Abr,
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Passei a morar na "Rua das P****" :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

IMHO - http://pt.urbandictionary.com/define.php?term=imho


Obrigado VG (aquela piada não era para o teu tópico, como é lógico, mas isso tu deves ter percebido bem, e ainda tinhas percebido melhor se tivesses recebido uma MP desestabilizadora que eu recebi há cerca de uma semana de uma pessoa com um grau de convencido, que até tive de aumentar a escala para o enquadrar pois tinha passado os 100%). Tu és um tipo leal e bom rapaz até para as pessoas que, por vezes, possam discordar de ti.

Eu no questionário não passei a morar nessa rua mas passei a ser emigrante na África do Sul.

Um abraço,
BedRock

P.S. A propósito da sigla IMHO, o Dr. Google é realmente nosso amigo: http://translate.google.pt/translate?hl ... asp&anno=2
 
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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 3/5/2014 19:41

BedRock Escreveu:Boas,

No novo registo do fórum só faltava perguntar a minha altura, a cor dos meus olhos e dos meus cabelos, a raça, a religião, o perímetro e a força do meu abraço, o pH do fluído ocular e de outros fluídos corporais, ... :lol: :lol:

Abr,
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 3/5/2014 19:10

Boas,

No novo registo do fórum só faltava perguntar a minha altura, a cor dos meus olhos e dos meus cabelos, a raça, a religião, o perímetro e a força do meu abraço, o pH do fluído ocular e de outros fluídos corporais, ... :lol: :lol:

Abr,
BedRock

P.S. Já que andaram a mexer com a base de dados do fórum, podiam aproveitar para corrigir a palavra "Prever" ao lado de "Enviar" por baixo da caixa de escrita de mensagens, pois neste fórum nós não prevemos o futuro como a Prof. Maya, mas só queremos "Pré-Visualizar" a mensagem como aparece no fórum, não deixa de ser também de prever a futura aparição da mensagem, mas convenhamos...
Editado pela última vez por BedRocK em 3/5/2014 21:26, num total de 1 vez.
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 3/5/2014 18:54

Mouro_Emprestado Escreveu:BedRock, mais do que passar a poder deduzir as menos-valias, devia era, isso sim, existir um mecanismo de deferimento da tributação dos ganhos em investimento (tal como acontece, em certa medida, nos EUA).

A ideia era criar uma alocação (até, por exemplo, € 15k por pessoa por ano*), que estivesse completamente a salvo de tributação ao longo da vida de trabalho de cada pessoa (dos 20/25 aos 65/70). A tributação ocorreria apenas no seu final (quando entrássemos na reforma) na tomada das mais-valias efectivas (e assim que começássemos a retirar €€€€ da carteira).

IMHO, por arrasto, propensão de poupança do país aumentaria exponencialmente.

Infelizmente, nunca vi nenhuma discussão desta nos meios académicos económicos em Portugal... Talvez porque neste país se pense apenas no consumo, consumo, consumo e nada em poupança** (desculpem-me a franqueza, mas o ponto primordial de investimento, seja passivo ou activo, é poupar para o futuro, for f*** sake!). :wall: :wall: :wall: :wall:



* Esta alocação incluíria:
- DP
- Instrumentos de dívida emitidos pelo Estado (Aforro, Obrigações e outros)
- Fundos, ETFs e outros instrumentos de investimento a longo-prazo adquiridos através de bancos ou correctoras nacionais (para criar igualmente um mercado mais concorrencial em Portugal)


** Lembram-se quando aquele ex-ministro das finanças que se veio queixar que o povo estava a poupar mais/consumir menos do que devia?! Mas são esses "académicos" que são muito bons alunos e dão em excelentes professores catedráticos! :wall: :wall: :wall:


Mouro:
Em 1º lugar traduz a sigla IMHO, pois tu não estás a escrever no tópico dos especialistas onde tudo se percebe com meias palavras e até por sinais de fumo, nós aqui no tópico do Rick somos mais limitados...mas em contrapartida somos um pouquito mais pedagógicos para com os limitados... :D

Sempre gostei dos teus posts e este é mais um com ideias próprias diferentes de citações de terceiros (como eu gosto) e que fogem ao main stream, pois é conveniente que o nosso disco rígido cerebral não armazene só ideias de terceiros mas também suscite e arquive alguma inovação própria. Especialistas sem inovação é mais do mesmo, como diria o camarada Jerónimo.

A poupança, como dizes, é fundamental (é a alavancagem própria) mas não é para a pôr nos bancos e eles utilizarem-na de acordo com os seus interesses e não de acordo com o interesse nacional e dos aforradores. A poupança deveria ser aplicada diretamente pelos aforradores no mercado bolsista, de modo as empresas terem um acesso mais fácil ao crédito e em condições mais vantajosas, e como esta aplicação de capital tem risco, é claro que ela deveria ter incentivos fiscais e as mais-valias teriam que ser tributadas a uma taxa inferior à taxa de juros (risk free).

Por outro lado, nós nunca deveríamos pagar mais-valias relativas por um fundo qualquer quando, em termos globais, nesse mesmo fundo, estamos a ter menos-valias absolutas; isto parece um pouco confuso, mas eu passo a explicar: eu subscrevi 3 vezes um fundo da Tailândia, e como o meu banco não permite estabelecer dossiers, mesmo que eu estivesse a perder globalmente no fundo, por ex., 5%, eu se resgatasse o valor correspondente à 1ª subscrição, iria pagar mais-valias porque o valor atual da UP é maior que o valor de cotação da UP da 1ª subscrição. Percebem agora a aberração matemática disto tudo: pagar mais-valias relativas quando estou a ter menos-valias absolutas.

É por estas e por outras que eu considero este jogo pouco limpo e muito pouco aleatório, e se quando entrei no jogo (início de 2008) soubesse o que sei hoje, talvez nunca tivesse vindo a jogo. Se eu tivesse aplicado o meu capital a render juros, hoje eu teria da ordem dos 11% de ganhos em relação ao total do capital investido. Começo a ter dúvidas se alguma vez vou atingir o break even (incluindo aqueles 11%).

Isto tudo tem muito de ilusão: no início de março estava com cerca de 85% de ganhos brutos no fundo da biotecnologia e passado cerca de 1 mês, quando o resgatei totalmente, o meu ganho passou para cerca de 52% líquido. O meu problema com este fundo foi ter lido um paper de um especialista da biotecnologia dos States em que dizia que o sector ainda não estava em nível de bolha, e aí atrasei o meu resgate em cerca de 15 dias, e aí perdi da ordem dos 10% líquidos com esse atraso de 2 semanas. Só depois é que eu me lembrei daqueles Presidentes de clubes que vêm publicamente dar o apoio ao seu treinador e no dia seguinte despede-o. Eu já tenho idade suficiente para não ir em filmes… de supostos técnicos isentos, mas mais uma vez fui parvo ao acreditar na isenção de um técnico interessado.

Um abraço,
BedRock
Editado pela última vez por BedRocK em 3/5/2014 19:46, num total de 2 vezes.
 
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Re: Fundos à la carte

por Mouro_Emprestado » 3/5/2014 11:51

BedRock, mais do que passar a poder deduzir as menos-valias, devia era, isso sim, existir um mecanismo de deferimento da tributação dos ganhos em investimento (tal como acontece, em certa medida, nos EUA).

A ideia era criar uma alocação (até, por exemplo, € 15k por pessoa por ano*), que estivesse completamente a salvo de tributação ao longo da vida de trabalho de cada pessoa (dos 20/25 aos 65/70). A tributação ocorreria apenas no seu final (quando entrássemos na reforma) na tomada das mais-valias efectivas (e assim que começássemos a retirar €€€€ da carteira).

IMHO, por arrasto, propensão de poupança do país aumentaria exponencialmente.

Infelizmente, nunca vi nenhuma discussão desta nos meios académicos económicos em Portugal... Talvez porque neste país se pense apenas no consumo, consumo, consumo e nada em poupança** (desculpem-me a franqueza, mas o ponto primordial de investimento, seja passivo ou activo, é poupar para o futuro, for f*** sake!). :wall: :wall: :wall: :wall:



* Esta alocação incluíria:
- DP
- Instrumentos de dívida emitidos pelo Estado (Aforro, Obrigações e outros)
- Fundos, ETFs e outros instrumentos de investimento a longo-prazo adquiridos através de bancos ou correctoras nacionais (para criar igualmente um mercado mais concorrencial em Portugal)


** Lembram-se quando aquele ex-ministro das finanças que se veio queixar que o povo estava a poupar mais/consumir menos do que devia?! Mas são esses "académicos" que são muito bons alunos e dão em excelentes professores catedráticos! :wall: :wall: :wall:
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 2/5/2014 17:19

Rick Lusitano Escreveu:Tenho estado a pensar numa coisa. Eu, e restantes participantes e leitores do fórum, investem, independentemente do montante e dos activos negociados. Mas não temos qualquer defesa contra as menos-valias. Só servimos para dar comissões aos bancos/corretoras e impostos (IR) para o Estado Português. Mas será que há a possibilidade de fiscalmente, podermos-nos registar na AT, como Empresários em Nome Individual (ENI), sendo a nossa actividade, os investimentos que fazemos?

Porque todas as empresas publicas e privadas, fazem investimentos, e descontam as menos-valias e comissões no IRC. Não será possível, o investidor de retalho, conseguir fazer o mesmo, conseguir descontar isto no seu IRS, sem fazer o englobamento?

O que é os entendidos na matéria, dizem?


Rick:
Este tipo de questão de aberração técnico-fiscal das menos-valias dos fundos não poderem ser deduzidas nas mais-valias, como acontece no IRC das empresas, já tinha sido posta por mim no tópico do VG e na altura até lhe fiz um desafio de promover um abaixo- assinado do Caldeirão para se entregar na Assembleia da República uma petição para se alterar essa aberração da lei tributária.
Conforme foi criada uma associação dos reformados para lutar contra o saque do Estado, também podia ser constituída uma associação dos pequenos investidores individuais de fundos para lutar e anular essa injustiça tributária. Só que nós temos um grande problema em relação aos reformados: o nosso reduzido peso eleitoral.

Por outro lado, há bancos como o Best que para o mesmo fundo, com várias subscrições, permitem constituir vários dossiers por subscrição para depois no resgate se escolher o dossier fiscalmente mais vantajoso, de acordo com a regra FIFO (First In First Out), enquanto que há outros bancos que não permitem a constituição desses dossiers, e quanto a mim muito bem, pois isso vai contra o espírito da lei tributária e a regra FIFO que deve ser absoluta e não relativa a um dossier. A criação de dossiers é para mim uma habilidade ilegal de contornar a lei tributária e a regra FIFO, senão digam-me quais são os bancos que operam na City de Londres que permitem a constituição desses dossiers ou books?

Amigo Rick, a hipótese da constituição de uma empresa em nome individual, tem à partida um problema: é que isso tem custos e estes podem ser superiores à eventual dedução das menos-valias no IRC. De qualquer maneira, no campo teórico a tua ideia não é má e é um campo que devia ser explorado, em alternativa à referida petição do abaixo-assinado a entregar na AR, que referi acima, para se anular essa aberração técnico-fiscal. Acho que o Caldeirão no seu todo, e em particular os moderadores, poderiam ter um papel fundamental na correcção dessa injustiça fiscal.

Rick, para mim esta questão das menos-valias não poderem ser deduzidas nas mais-valias é a grande vantagem da estratégia buy&hold em relação à estratégia de gestão ativa, pois já não bastava as casas de investimento incentivarem o buy&hold, pois quanto mais tempo mantivermos os fundos mais dinheiro eles recebem de comissões, também a Autoridade Tributária é inimiga da gestão ativa.
Por outro lado, não tem lógica nenhuma pagarmos de imposto ao Estado 28.5% das mais-valias quando a taxa de juros é exatamente igual a 28.5%, uma vez que esta última taxa é risk free e a outra taxa de imposto para além de ter um risco grande associado, tem também uma componente de investimento nas empresas, ao adquirirmos UP’s, que por sua vez contribui para o aumento do PIB e desse modo aquela taxa de imposto teria que ser inferior à taxa de juros, para ir ao encontro do espírito do mercado de capitais bolsista.

O Estado, em termos fiscais, deveria incentivar mais a aplicarmos o nosso capital nas empresas geradoras de mais emprego e que mais contribuíssem para o aumento do PIB e para a diminuição do défice da nossa balança de transações, em vez de incentivar o aforro individual. Mas como esta poupança é muito importante para os bancos, o Estado mais uma vez demonstra a sua fraqueza com os fortes e a sua fortaleza com os fracos. Que tipo de Estado é este? É um Estado cobarde e anti-democrático. Das poucas constantes democráticas que ainda vamos tendo, é esta: um Homem um voto, mas quanto ao resto…, mas qualquer dia ainda vai aparecer uma eminência parda qualquer a transformar aquela constante numa constante condicionada ou variável.

Um abraço,
BedRock
 
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Citações

por Rick Lusitano (New) » 2/5/2014 2:42

Citações

Neste post, coloco as minhas citações preferidas ou que considero interessantes.


"Audentes fortuna iuvat." ("A sorte sorri aos audaciosos.") - Virgilio (Poeta romano do século I a.C.)

"Das, was uns nicht tötet, macht uns stärker." ("Aquilo que não nos mata torna-nos mais fortes.") - Friedrich Nietzsche (Poeta e filosofo Alemão do século XIX)

"Don't see the portfolio in May and go away." - "Rick Lusitano"

"There is not a Bond King or a Stock King or an Investor Sovereign alive that can claim title to a throne." - William Gross

"The time to buy is when there's blood in the streets." - Baron Rothschild (Nobre Britânico do século XVIII e membro da família de banqueiros Rothschild)

"Be Fearful When Others Are Greedy and Greedy When Others Are Fearful" - Warren Buffett

"Gold gets dug out of the ground in Africa, or someplace. Then we melt it down, dig another hole, bury it again and pay people to stand around guarding it. It has no utility. Anyone watching from Mars would be scratching their head." - Warren Buffett

"There's no such thing as a free lunch." (Greg Mankiw described the concept as follows: "To get one thing that we like, we usually have to give up another thing that we like. Making decisions requires trading off one goal against another.")


E do tratado militar escrito no século IV a.C. , "孫子兵法" ("A Arte da Guerra") pelo General e estratega Chinês Sun Tzu:

"17. Thus we may know that there are five essentials for victory:
(1) He will win who knows when to fight and when not to fight.
"
(...)

"18. Hence the saying: If you know the enemy and know yourself, you need not fear the result of a hundred battles. If you know yourself but not the enemy, for every victory gained you will also suffer a defeat. If you know neither the enemy nor yourself you will succumb in every battle."

("Sun Tzu on the Art of War: The Oldest Military Treatise in the World" - traduzido do Chinês por Lionel Giles, M.A. em 1910)
Editado pela última vez por Rick Lusitano (New) em 10/2/2015 19:51, num total de 1 vez.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano (New) » 2/5/2014 0:53

Tenho estado a pensar numa coisa. Eu, e restantes participantes e leitores do fórum, investem, independentemente do montante e dos activos negociados. Mas não temos qualquer defesa contra as menos-valias. Só servimos para dar comissões aos bancos/corretoras e impostos (IR) para o Estado Português. Mas será que há a possibilidade de fiscalmente, podermos-nos registar na AT, como Empresários em Nome Individual (ENI), sendo a nossa actividade, os investimentos que fazemos?

Porque todas as empresas publicas e privadas, fazem investimentos, e descontam as menos-valias e comissões no IRC. Não será possível, o investidor de retalho, conseguir fazer o mesmo, conseguir descontar isto no seu IRS, sem fazer o englobamento?

O que é os entendidos na matéria, dizem?
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