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Caldeirão da Bolsa

Viver de rendimentos

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Tridion » 16/6/2013 16:45

Sr_SNiper Escreveu:39 anos já começa a ser tarde para ter filhos


Eheheheh...nem penses nisso! Até aos 60 é idade...desde que não te importes ser confundido com o avô :lol:

A mãe é que convém ser muiiiittttoooo mais nova!
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por VirtuaGod » 16/6/2013 16:42

Sr_SNiper Escreveu:39 anos já começa a ser tarde para ter filhos


Pareces uma mulher... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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por Sr_SNiper » 16/6/2013 16:16

39 anos já começa a ser tarde para ter filhos
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por VirtuaGod » 16/6/2013 15:59

K. Escreveu:Outra coisa interessante falada aqui, a frugalidade não prejudica a captação do ser do sexo oposto, o que mantém é os elementos indesejáveis desse sexo ao longe.


Oh, se mais gente achasse/soubesse isso. Principalmente a quantidade de mulheres que se pinta exageradamente e veste de forma espampanante que vejo por aí... e ainda tem coragem de dizer "Mas os homens gostam" ao mesmo tempo que se queixam de ter azar com homens :roll:
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por K. » 16/6/2013 14:28

Pois, também tive um período semelhante em que gastava tudo e o resultado não foi felicidade, mas sim por a minha existência em risco em diversos momentos. Também aqui tive sorte.

Outra coisa interessante falada aqui, a frugalidade não prejudica a captação do ser do sexo oposto, o que mantém é os elementos indesejáveis desse sexo ao longe. E talvez seja aqui que se conseguem as maiores poupanças, na carteira e no espírito!
 
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por mais_um » 16/6/2013 14:09

Devido ao facto de ter ser criado numa famila que tinha que aproveitar todos os recursos de uma forma racional, tenho os mesmo habitos enraizados o que faz com de uma maneira geral sempre tenha vivido de uma forma equilibrada, a excepção foi durante um periodo (+/- 5 anos), como ganhava bastante bem, tinha carro da empresa e vivia em casa dos meus pais, permitia-me fazer um estilo de vida considerado "excessivo", um pouco do genero dos "Ricos, Bonitos e Loucos", felizmente sobrevivi aos excessos (30 pontos na cabeça num acidente de automovel em que não morri por sorte foi o sinal para mudar).

Tenho algum patrimonio, fruto do meu trabalho(e da minha mulher) mas ainda nao me permite viver dos rendimentos mas caso não tenha nenhum azar espero dentro de 3 anos ter a opção de ter um trabalho menos remunerado mas que permita ter mais tempo disponivel para a familia e para mim.

Actualmente poupo cerca de 30% do rendimento disponivel, era possivel poupar mais mas ainda mantenho alguns "luxos", por exemplo uma noite por mês em Lisboa (jantar, diversao noturna, taxi e hotel)são cerca de 200€/250€, até 2010 fazia duas vezes por mês, agora é só uma.

Tenho um Passat comprado novo, actualmente com 11 anos e quase 370 mil Km, mudar para quê se tem tudo para garantir a segurança (ESP, ABS, 6 airbags, etc...), um Range Rover com 19 anos e 230 mil Km ( restos de quando fazia TT), de resto só compro o que necessito e tento procurar a melhor relação custo/qualidade (normalmente é o que está no meio)


Os meus filhos andam na escola publica, só tiveram telemovel quando foram para o 5º ano e são os "usados" do trabalho que vão ficando guardados para esse fim.

Tem consolas porque a empresa da minha mulher (e a minha) dá todos os anos cheques prenda e tem sido adquiridas dessa forma.

Claro que é dificil resistir à publicidade que nos rodeia, o sucesso é ter objectos de marca e frequentar os locais da moda, assim é natural que parte da população tente seguir esse caminho, mesmo quando não tem meios para o fazer.
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por K. » 16/6/2013 14:09

O mental é importante...



O que considero para mim frugal é provavelmente uma vida folgada para muit gente, mas o conceito que está a ser discutido não é esse, mas sim o de viver muito abaixo das possibilidades para ganhar liberdade no futuro.



Em jeito de poema, entendo mais ou menos a coisa assim:


Ser abandonado magoa, abandonar custa, mas não magoa.

Ser obrigado a poupar magoa, decidir poupar custa, mas não magoa.

Ser obrigado a emigrar magoa, decidir emigrar custa, mas não magoa.

Ser despedido magoa, decidir mudar de emprego custa mas não magoa.

Não surpreende pois, que as decisões difíceis conduzam à felicidade. Quando me lembro das vistas do Mondego a partir das colinas de Coimbra ou da maresia e das ondas de inverno da Praia de Mira, tenho uma série de emoções que considero positivas e revigorantes, raramente sinto as nuances depressivas de saudade que muitos outros portugueses que foram obrigados a emigrar sentem. Há momentos difíceis, mas tendo sido minha a escolha é tudo muito mais fácil. De resto descobri o que muita gente de outros países já sabe: Portugal é o melhor (e no meu caso mais uma contenção nas despesas...) país do mundo para fazer férias! Para trabalhar já não estou tão certo, um dia hei de escrever sobre isso...
 
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comentário

por jotabilo » 16/6/2013 14:06

O futuro poderá passar por aí....
Se relermos Roger Garaudi...constataremos que existe uma modo mais racional e humano de viver......
A emergência da novas tecnologias....exige essa mudança.....
A escola deixa de ser como a actual...os jardins de infância desparecem...os lazaretos de tormes tb....
Basta apenas refectir sobre a maldade de um mercantilismo programado e manipulador.....
 
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por jumpinho » 16/6/2013 13:15

É fácil encontrar exemplos de vidas com esses valores, à nossa volta a frugalidade popula em salários minimos ou em casais desempregados.
Ah e tal isso não é...pois a vivência é-o, o resto é só mental.
 
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por Figueiraa1 » 16/6/2013 12:35

Sr_Sniper



K. Escreveu:O resultado e que pude dar-me ao luxo de estar neste momento com 39 anos
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por Figueiraa1 » 16/6/2013 12:30

Sr_SNiper Escreveu:Que idade tens?


Meu caro o K. divulgou a idade num post anterior
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comentário

por jotabilo » 16/6/2013 12:22

Certamente que o K está mais perto do novo tempo que aí vem.
De acordo com a racionalidade com que entende a vida que emerge.

cumps
 
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por Sr_SNiper » 16/6/2013 12:01

Que idade tens?
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por K. » 16/6/2013 11:50

E´ possível que o sistema aqui seja melhor, mas não conto com isso. Conto exactamente com o facto de ter mais tempo livre e poder compensar em casa, como está descrito nos blogs em vários pontos.

Com a vida que tinha aos 30 não tinha tempo para nada, ia ter gastos com aulas privadas de Inglês e Alemão, quem sabe até de Matemática. E claro, bem que entendo a necessidade dos ipods e consolas de jogos para quem tem uma vida assim, pois deve ser muito difícil encontrar tempo e espaço mental para dar atenção aos filhos.

Se as crianças estão dispostas a levar com aulas dos pais quando chegam a casa, pois, entendo que não deva ser nada fácil, mas pode haver soluções creativas. Por exemplo, se o ensino for assim tão mau, eu ofereço para dar explicações a baixo custo a um grupo maior, que os inclua, junto o útil ao agradável para eles e ainda ganho algum rendimento extra... :wink:
 
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por Tridion » 16/6/2013 11:46

dfviegas Escreveu:
K. Escreveu:Vão para a escola pública, porque terei tempo de compensar eventuais lacunas na formação base que possam decorrer de um eventual ensino ineficaz.

Os colégios privados tendem a injectar snobismo nas crianças e a inseri-las num meio social muito entediante.


Concordo, o que me custa estar sempre a dizer não à wiu, ps4 etc... Quando practicamente todos os miudos da turma dele tem essas maquinetas.
Agora que tenho descanso ao nivel de greves e de qualidade de ensino isso não tenho dúvidas.

Mas k. olha que as crianças quando chegam a casa não estão para levar com mais uma ou 2 horas de aulas dos pais, para corrigir as falhas do ensino publico.

Em relação à pobreza de espirito alguem que vive frugalmente com 6000 ou 7000 ano, deve ter direito a abono de familia ou não? RSI já não digo.


Sim, se não estiver a cometer nenhuma ilegalidade.
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por dfviegas » 16/6/2013 11:35

K. Escreveu:Vão para a escola pública, porque terei tempo de compensar eventuais lacunas na formação base que possam decorrer de um eventual ensino ineficaz.

Os colégios privados tendem a injectar snobismo nas crianças e a inseri-las num meio social muito entediante.


Concordo, o que me custa estar sempre a dizer não à wiu, ps4 etc... Quando practicamente todos os miudos da turma dele tem essas maquinetas.
Agora que tenho descanso ao nivel de greves e de qualidade de ensino isso não tenho dúvidas.

Mas k. olha que as crianças quando chegam a casa não estão para levar com mais uma ou 2 horas de aulas dos pais, para corrigir as falhas do ensino publico.

Em relação à pobreza de espirito alguem que vive frugalmente com 6000 ou 7000 ano, deve ter direito a abono de familia ou não? RSI já não digo.
 
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por Tridion » 16/6/2013 11:30

K. Escreveu:Vão para a escola pública, porque terei tempo de compensar eventuais lacunas na formação base que possam decorrer de um eventual ensino ineficaz.

Os colégios privados tendem a injectar snobismo nas crianças e a inseri-las num meio social muito entediante.


Pode ser que na Áustria o sistema público seja mais capaz de apoiar os miúdos, porque aqui os pais têm que dar muito ao dedo para que a consolidação das matérias seja efectivada. Felizmente tenho esse tempo... :)
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por K. » 16/6/2013 11:24

Vão para a escola pública, porque terei tempo de compensar eventuais lacunas na formação base que possam decorrer de um eventual ensino ineficaz.

Os colégios privados tendem a injectar snobismo nas crianças e a inseri-las num meio social muito entediante.
 
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por Tridion » 16/6/2013 11:19

dfviegas Escreveu:Alguem que viva exclusivamente dos rendimentos, tendo filhos mete-os no etado entra no escalão 1 e o estado paga-lhe alimentação, livros e material escolar.

Se for "esperto" ainda consegue o rendimento minimo mais o abono de familia.


Isso já não é frugalidade é pobreza de espírito :(
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por dfviegas » 16/6/2013 11:09

Alguem que viva exclusivamente dos rendimentos, tendo filhos mete-os no etado entra no escalão 1 e o estado paga-lhe alimentação, livros e material escolar.

Se for "esperto" ainda consegue o rendimento minimo mais o abono de familia.
 
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por frugal » 16/6/2013 8:31

K. Escreveu:Caro xixi,

Aproveito as suas perguntas para clarificar mais um pouco.

1)O conceito de frugalidade está descrito nos blogs citados neste tópico. O montante anual é, em média, cerca de 50% dos rendimentos, mas a escolha (ou possibilidade) é de cada um, há quem pratique EER a 20%, há casos de até 80%.

2)Não sou solitário. Ainda não tenho filhos mas os espermatozoides estão bem conservados devido a uma vida saudável (não uso automóvel há 2 anos, ando de bicicleta e preparo refeições com alimentos criteriosamente selecionados, mas baratos, e que permitem também poupar no médico e no dentista). As minhas contas incluem a mim, mulher e entre um a dois filhos. Se os tiver, não os vou por em colégios, pois quero que eles conheçam a diversidade humana. Matemática, Física, Inglês, Francês e Alemão vão aprender em casa. ipods não precisam porque os pais vão ter tempo para ir andar de bicicleta com eles.

3)Vivo em casa própria em Viena, que comprei e reconstruí. Só tenho encargos com o gás a luz e net. Um dos meus hobbies é cozinhar, o que me permite gerir a vida social quase sem despesas. Convido as pessoas para jantar e depois esses convites são retribuidos em jantares, festas privadas, etc. Vou ver as melhores orquestras do mundo ao Musikverein por 6 euros, as operas ao Staatsoper por 4. Lugares em pé nas zonas onde se tem a melhor acústica. Gasto perto de zero em transportes, não fumo e só bebo quando se justifica. Almoço no local de trabalho.

4)Sim, já descobri coisas que justificam ser pago por isso. E dos 20 aos 38 trabalhei uma média de 15 horas por dia, 6 dias por semana divididas entre as aulas, a investigação e a gestão dos meus negócios. 6*15=90 horas por semana. Algo que também parecia uma excentricidade à maioria das pessoas. Tenho uma rede de networking científico que inclui quase todos os países do Euro, EUA, Inglaterra, Australia, Argentina, Israel, e alguns contactos em países árabes.

5) Não sou bolseiro nem recebo qualquer rendimento do estado português, contribuo para o país pagando imis, impostos sobre rendimentos prediais e financeiros.

6) Lamento, mas não lhe posso disponibilizar o valor que calculei para viver, pois isso traria implícito uma declaração do valor do meu património pessoal que, devido à salvaguarda da minha privacidade e da minha família, não divulgo.

Agradeço o seu interesse pelo tópico em geral e pela minha situação em particular.

Espero que tenha esclarecido as suas dúvidas.

Cumprimentos,

K.


k,

os teus filhos vao aprender em casa?

Não vão para a escola?
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por K. » 16/6/2013 2:05

Caro xixi,

Aproveito as suas perguntas para clarificar mais um pouco.

1)O conceito de frugalidade está descrito nos blogs citados neste tópico. O montante anual é, em média, cerca de 50% dos rendimentos, mas a escolha (ou possibilidade) é de cada um, há quem pratique EER a 20%, há casos de até 80%.

2)Não sou solitário. Ainda não tenho filhos mas os espermatozoides estão bem conservados devido a uma vida saudável (não uso automóvel há 2 anos, ando de bicicleta e preparo refeições com alimentos criteriosamente selecionados, mas baratos, e que permitem também poupar no médico e no dentista). As minhas contas incluem a mim, mulher e entre um a dois filhos. Se os tiver, não os vou por em colégios, pois quero que eles conheçam a diversidade humana. Matemática, Física, Inglês, Francês e Alemão vão aprender em casa. ipods não precisam porque os pais vão ter tempo para ir andar de bicicleta com eles.

3)Vivo em casa própria em Viena, que comprei e reconstruí. Só tenho encargos com o gás a luz e net. Um dos meus hobbies é cozinhar, o que me permite gerir a vida social quase sem despesas. Convido as pessoas para jantar e depois esses convites são retribuidos em jantares, festas privadas, etc. Vou ver as melhores orquestras do mundo ao Musikverein por 6 euros, as operas ao Staatsoper por 4. Lugares em pé nas zonas onde se tem a melhor acústica. Gasto perto de zero em transportes, não fumo e só bebo quando se justifica. Almoço no local de trabalho.

4)Sim, já descobri coisas que justificam ser pago por isso. E dos 20 aos 38 trabalhei uma média de 15 horas por dia, 6 dias por semana divididas entre as aulas, a investigação e a gestão dos meus negócios. 6*15=90 horas por semana. Algo que também parecia uma excentricidade à maioria das pessoas. Tenho uma rede de networking científico que inclui quase todos os países do Euro, EUA, Inglaterra, Australia, Argentina, Israel, e alguns contactos em países árabes.

5) Não sou bolseiro nem recebo qualquer rendimento do estado português, contribuo para o país pagando imis, impostos sobre rendimentos prediais e financeiros.

6) Lamento, mas não lhe posso disponibilizar o valor que calculei para viver, pois isso traria implícito uma declaração do valor do meu património pessoal que, devido à salvaguarda da minha privacidade e da minha família, não divulgo.

Agradeço o seu interesse pelo tópico em geral e pela minha situação em particular.

Espero que tenha esclarecido as suas dúvidas.

Cumprimentos,

K.
 
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por K. » 15/6/2013 23:26

....
Editado pela última vez por K. em 16/6/2013 2:05, num total de 1 vez.
 
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por xixi » 15/6/2013 21:34

Peço desculpa por perguntar:

O que é que quer dizer viver com frugalidade?
Qual o montante anual necessário para viver com frugalidade?

Ao K:
Em Viena qual o montante para viver com frugalidade?
É casado e tem filhos para sustentar ou é um solitário sem ninguém a quem tem que dar diáriamente dinheiro?
O contrato que fez em Viena é por muito tempo?
Vive em casa compartida com outros colegas ou em casa só para si?
Investiga o quê, já descobriu alguma coisa que mereça o que lhe dão?
É Bolseiro?
Confesso que não entendo bem este conceito de frugalidade.
Espero não me estar a intrometer na sua vida, não é essa a intenção e claro não levo a mal se não responder ou se responder mal, amigos na mesma.

Cumps
 
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por ghorez » 15/6/2013 13:07

dfviegas Escreveu:Podemos abdicar de muita coisa, de muitos bens materiais mas vivendo no limite da nossa necessidades, ha-de haver algumas coisas que me incomodaria a falta,
Por exemplo: uma festa de um amigo/a num qualquer restaurante e não ter 40€ ou 50€ por casal para gastar é algo que e incomodaria bastante, depois ainda há a saida à noite mais 20€ ou 30€. Dizer que se aparece lá para beber café uma ou duas vezes é uma coisa agora sempre :-(

São pequenas coisas que fazem falta.

Depois os filhos essas "coisas" :wink: atrapalham as contas todas.


Também eu pensava assim... a verdade é que é possível sair menos à noite e mesmo assim viver a vida. É possível "ir só beber 1 café" e nos divertir-nos...jantar em casa e convidar amigos é bem mais económico. (Temos é de ter cuidado com os vizinhos!)

Experimentem acordar cedo num sábado ou domingo e pedalar até uma praia. Dormir até tarde num fim-de-semana perde-se imensas coisas.
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