Off Topic - P'ra Descontra
Koreano Escreveu:carrancho Escreveu:Koreano Escreveu:carrancho Escreveu:2- reiniciar o video com o som um pouco mais alto e com especial atenção para o que a voz feminina diz entre os 0:00 e 0:03
Não consigo perceber a femea..
Vai por mensagem privada e depois diz aqui se não se percebe perfeitamente!
Confirma-se
Tava a induzir-me em erro. É que mesmo antes dessa, a arrancar nos 0:00 e a acabar nos 0:01 há uma voz ainda mais de femea que diz tipo "ena pá" ou "ainda pá"
Com legendas!
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“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
carrancho Escreveu:Koreano Escreveu:carrancho Escreveu:2- reiniciar o video com o som um pouco mais alto e com especial atenção para o que a voz feminina diz entre os 0:00 e 0:03
Não consigo perceber a femea..
Vai por mensagem privada e depois diz aqui se não se percebe perfeitamente!
O Mourão também não deve ter topado...
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Abraço,
Carrancho
Carrancho
carrancho Escreveu:Koreano Escreveu:carrancho Escreveu:2- reiniciar o video com o som um pouco mais alto e com especial atenção para o que a voz feminina diz entre os 0:00 e 0:03
Não consigo perceber a femea..
Vai por mensagem privada e depois diz aqui se não se percebe perfeitamente!
Confirma-se
Tava a induzir-me em erro. É que mesmo antes dessa, a arrancar nos 0:00 e a acabar nos 0:01 há uma voz ainda mais de femea que diz tipo "ena pá" ou "ainda pá"
Vejam este video da seguinte forma:
1- com som ligado, volume suficiente;
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2- reiniciar o video com o som um pouco mais alto e com especial atenção para o que a voz feminina diz entre os 0:00 e 0:03
1- com som ligado, volume suficiente;
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2- reiniciar o video com o som um pouco mais alto e com especial atenção para o que a voz feminina diz entre os 0:00 e 0:03
Abraço,
Carrancho
Carrancho
MarcoAntonio Escreveu:QuimPorta Escreveu:Um juiz aplica uma multa de 5000 USD a uma miuda parece que por gamar uns pechisbeques, e se achava engraçadinha.
Resposta da Ré, pensando que o Juiz ouvia mal: "f**k you".
Resultado...
http://www.huffingtonpost.com/2013/02/0 ... ostpopular
A moça é tremendamente estúpida (no meu tempo dizia-se "burra").... comete um erro, vê o resultado do erro e a seguir no espaço de segundos comete novamente o mesmo erro em versão redobrada.
Em Portugal não deve haver margem para isto (e se houvesse aparecia logo o bloco de esquerda a defender a burra).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Semana passada fiz um leilão dos veículos que possuía na minha mansão de londres, ontem os compradores foram buscá-los ...
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p.s. Só fiquei com um Carocha de 68 devido ao valor sentimental
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p.s. Só fiquei com um Carocha de 68 devido ao valor sentimental
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
QuimPorta Escreveu:Um juiz aplica uma multa de 5000 USD a uma miuda parece que por gamar uns pechisbeques, e se achava engraçadinha.
Resposta da Ré, pensando que o Juiz ouvia mal: "f**k you".
Resultado...
http://www.huffingtonpost.com/2013/02/0 ... ostpopular
A moça é tremendamente estúpida (no meu tempo dizia-se "burra").... comete um erro, vê o resultado do erro e a seguir no espaço de segundos comete novamente o mesmo erro em versão redobrada.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
QuimPorta Escreveu:Um juiz aplica uma multa de 5000 USD a uma miuda parece que por gamar uns pechisbeques, e se achava engraçadinha.
Resposta da Ré, pensando que o Juiz ouvia mal: "f**k you".
Resultado...
http://www.huffingtonpost.com/2013/02/0 ... ostpopular
De 5000 passou para 10000 por ela na despedida ter dito "adios", como ela queria ser a última a ter a palavra já a ir embora mostra-lhe o dedo acompanhado com um FU (não é um Fernando Ulrich não ).
Aqui fica o video
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Abraço,
Carrancho
Carrancho
Um juiz aplica uma multa de 5000 USD a uma miuda parece que por gamar uns pechisbeques, e se achava engraçadinha.
Resposta da Ré, pensando que o Juiz ouvia mal: "f**k you".
Resultado...
http://www.huffingtonpost.com/2013/02/0 ... ostpopular
Resposta da Ré, pensando que o Juiz ouvia mal: "f**k you".
Resultado...
http://www.huffingtonpost.com/2013/02/0 ... ostpopular
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Re: Etienne De Crecy - Am I Wrong
sergix Escreveu:<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/brzT_vp27SI" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Gostei de ambos os vídeos sergix, obrigado pela partilha.
Etienne De Crecy - Am I Wrong
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Etienne de Crecy - Tempovision
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http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... nomia.html
Empresário têxtil diz "basta" ao ministro da Economia
04 Fevereiro 2013, 10:21 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
TweetinShare.0É numa carta aberta publicada esta segunda-feira, 4 de Fevereiro, em alguns jornais que um empresário têxtil reclama a devolução atempada do IVA pelo Estado. Mostra o que a sua empresa paga de impostos e reclama que não seja o sector privado a pagar tudo.
É numa carta aberta, que foi paga como publicidade por Luís Miguel Guimarães, que este empresário têxtil mostra as contas da sua empresa, nomeadamente o que paga de IRC e de taxas para a segurança social.
Uma carta dirigida ao ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. Luís Miguel Guimarães é administrador e accionista da Arestagest, que tem cinco empresas dedicadas à indústria têxtil. Uma delas, a Polopique – uma das fornecedoras da Inditex – emprega, segundo escreve o seu administrador, 200 pessoas, tendo 110 entrado ao serviço a partir de meados de 2010.
Das cinco empresas têxteis, duas operam no exterior (Brasil e Moçambique). As três portuguesas empregam 600 pessoas, tendo os trabalhadores como retribuição mínima de 600 euros e sendo objectivo da empresa que até 2015, este salário suba para 800 euros.
A empresa conta contratar, no primeiro trimestre deste ano, mais 100 trabalhadores, "maioritariamente em situação de desemprego". Já em 2011 adquiriu uma sociedade que se encontrava em insolvência absorvendo 320 trabalhadores que iriam para o desemprego.
Luís Miguel Guimarães mostra a facturação da Polopique desde 2003 e quanto pagou de impostos e de segurança social. Só em 2011, ano em que facturou 71,7 milhões, pagou 1,4 milhões nessas duas componentes.
O grupo factura 100 milhões de euros, sendo 90% para exportação.
Com base na situação da sua empresa e mostrando estes números, Luís Miguel Guimarães reclama que o Estado cumpra, também ele, as suas obrigações. Garante que o Estado está com a devolução do IVA atrasada. O grupo tem para receber, dos meses de Outubro e Novembro, 3,9 milhões de euros. "Tal atraso não foi acompanhado de qualquer informação credível que o justificasse ou mesmo de qualquer previsão quanto ao momento em que se verificará a sua entrega".
E é com pontos de interrogação que deixa a mensagem: "considerando a dificuldade de acesso ao crédito com a qual nos deparamos a que acresce a situação de incumprimento pelo Estado supradescrita, que fazer? Não pagar também?"
E fala em desilusão em relação ao actual Governo, no qual depositou confiança. "Continua a ser o trabalhador privado a ter que pagar todo o despesismo excessivo fomentado pelo Estado português". "Dois terços da população activa portuguesa (sector privado) paga para que um terço viva principescamente".
As críticas vão para o Governo, mas também para o PS e até para Tribunal Constitucional e Presidente da República.
É por isso que escreve ao ministro mas com uma mensagem para o sector privado. É altura, diz, de dizer "basta". "Sofremos e lutamos pelas nossas empresas, com reflexo imediato no País. Somos nós, pequenos e médios empresários que pagamos pelos erros, roubos e abusos de poder de um sem fim de mal intenacionados que, como se não bastasse, o dizem fazer por amor à Pátria".
Empresário têxtil diz "basta" ao ministro da Economia
04 Fevereiro 2013, 10:21 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
TweetinShare.0É numa carta aberta publicada esta segunda-feira, 4 de Fevereiro, em alguns jornais que um empresário têxtil reclama a devolução atempada do IVA pelo Estado. Mostra o que a sua empresa paga de impostos e reclama que não seja o sector privado a pagar tudo.
É numa carta aberta, que foi paga como publicidade por Luís Miguel Guimarães, que este empresário têxtil mostra as contas da sua empresa, nomeadamente o que paga de IRC e de taxas para a segurança social.
Uma carta dirigida ao ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. Luís Miguel Guimarães é administrador e accionista da Arestagest, que tem cinco empresas dedicadas à indústria têxtil. Uma delas, a Polopique – uma das fornecedoras da Inditex – emprega, segundo escreve o seu administrador, 200 pessoas, tendo 110 entrado ao serviço a partir de meados de 2010.
Das cinco empresas têxteis, duas operam no exterior (Brasil e Moçambique). As três portuguesas empregam 600 pessoas, tendo os trabalhadores como retribuição mínima de 600 euros e sendo objectivo da empresa que até 2015, este salário suba para 800 euros.
A empresa conta contratar, no primeiro trimestre deste ano, mais 100 trabalhadores, "maioritariamente em situação de desemprego". Já em 2011 adquiriu uma sociedade que se encontrava em insolvência absorvendo 320 trabalhadores que iriam para o desemprego.
Luís Miguel Guimarães mostra a facturação da Polopique desde 2003 e quanto pagou de impostos e de segurança social. Só em 2011, ano em que facturou 71,7 milhões, pagou 1,4 milhões nessas duas componentes.
O grupo factura 100 milhões de euros, sendo 90% para exportação.
Com base na situação da sua empresa e mostrando estes números, Luís Miguel Guimarães reclama que o Estado cumpra, também ele, as suas obrigações. Garante que o Estado está com a devolução do IVA atrasada. O grupo tem para receber, dos meses de Outubro e Novembro, 3,9 milhões de euros. "Tal atraso não foi acompanhado de qualquer informação credível que o justificasse ou mesmo de qualquer previsão quanto ao momento em que se verificará a sua entrega".
E é com pontos de interrogação que deixa a mensagem: "considerando a dificuldade de acesso ao crédito com a qual nos deparamos a que acresce a situação de incumprimento pelo Estado supradescrita, que fazer? Não pagar também?"
E fala em desilusão em relação ao actual Governo, no qual depositou confiança. "Continua a ser o trabalhador privado a ter que pagar todo o despesismo excessivo fomentado pelo Estado português". "Dois terços da população activa portuguesa (sector privado) paga para que um terço viva principescamente".
As críticas vão para o Governo, mas também para o PS e até para Tribunal Constitucional e Presidente da República.
É por isso que escreve ao ministro mas com uma mensagem para o sector privado. É altura, diz, de dizer "basta". "Sofremos e lutamos pelas nossas empresas, com reflexo imediato no País. Somos nós, pequenos e médios empresários que pagamos pelos erros, roubos e abusos de poder de um sem fim de mal intenacionados que, como se não bastasse, o dizem fazer por amor à Pátria".
JN Escreveu:Mulher recebe 25 mil euros por o marido ter ficado impotente num acidente
A mulher de um homem que ficou impotente, na sequência de um acidente de viação, vai receber uma indemnização de 25 mil euros, por ter ficado "total e permanentemente privada" da sua vida sexual, decidiu o tribunal.
Um acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, divulgado este domingo pela Agência Lusa, sublinha que a mulher se "encontra vinculada, por virtude do casamento, entre outros, ao dever de coabitação e de fidelidade, assistindo-lhe o direito ao trato sexual com o seu cônjuge, que, por força do acidente de que foi vítima, está definitivamente incapacitado de cumprir".
À data do acidente, que se registou em fevereiro de 2002 no IP3, o homem tinha 59 anos e, segundo o acórdão, "levava com a sua esposa uma vida sexual activa, satisfatória para ambos".
Uma vida sexual que os "unia profundamente" e lhes proporcionava "uma existência feliz".
"O débito conjugal tem tanta força que a sua recusa pode ser motivo de divórcio. Ao débito corresponde um direito do cônjuge a ter com o outro um relacionamento sexual normal. Logo, a sexualidade, pelo menos dentro do casamento, pode ser encarada como um direito de personalidade", acrescenta a decisão da Relação.
Sublinha que o direito de coabitação, onde se inclui o débito conjugal, ficou "seriamente comprometido", como também ficou "profundamente abalada" a qualidade de vida da mulher e afetado o seu casamento.
Assim, e além de uma indemnização ao homem, no valor de 115 mil euros, o tribunal fixou também uma indemnização para a mulher, de 25 mil.
Aqueles valores foram fixados na Comarca do Baixo Vouga - Juízo de Grande Instância Cível de Anadia, tendo o Fundo de Garantia Automóvel recorrido para a Relação, contestando a indemnização à mulher, mas foi mantida a decisão da primeira instância.
O tribunal deu como provado que a vítima não teve culpa do acidente, tendo este sido provocado pelo condutor de outra viatura, que não tinha seguro.
O Fundo de Garantia Automóvel alegou que o dano sofrido pela mulher da vítima "não tem suporte legal para merecer a tutela do Direito", defendendo que os terceiros apenas têm direito a indemnização por danos por si sofridos reflexamente no caso de morte.
O tribunal contrapôs que os danos não patrimoniais sofridos pela mulher "são graves", enfatizando que a sexualidade, pelo menos dentro do casamento, "pode ser encarada como um direito de personalidade".
A vítima tem atualmente 70 anos.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Seguranc ... 62&page=-1