OT- Deficit esperado ronda os 7%
Trisquel Escreveu:A grande questão está em relançar a economia, o segredo reside nesse ponto, sem isso não vamos a lado nenhum a par disso termos um gasto público responsável e equilibrado!!!!
Acho que quanto a isso estamos todos de acordo.
Trisquel Escreveu:O que temos é precisamente o contrário, o definhar da economia e cada um a usufruir como pode do dinheiro público a seu belo prazer seja por agenda política ou no seu interesse pessoal.
Exacto. Como se viu no recente caso do IGCP
Trisquel Escreveu:Como podemos relançar a economia?????????
Eis a pergunta de um milhão de euros... ou será escudos?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
A grande questão está em relançar a economia, o segredo reside nesse ponto, sem isso não vamos a lado nenhum a par disso termos um gasto público responsável e equilibrado!!!!
O que temos é precisamente o contrário, o definhar da economia e cada um a usufruir como pode do dinheiro público a seu belo prazer seja por agenda política ou no seu interesse pessoal.
Como podemos relançar a economia?????????
O gasto do dinheiro público só com consciência pessoal é que lá vamos porque por decreto não acredito.
O que temos é precisamente o contrário, o definhar da economia e cada um a usufruir como pode do dinheiro público a seu belo prazer seja por agenda política ou no seu interesse pessoal.
Como podemos relançar a economia?????????
O gasto do dinheiro público só com consciência pessoal é que lá vamos porque por decreto não acredito.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Re: Talvez f...
bboniek00 Escreveu: Essa coisa do Conflito Geracional, privado contra puublico, gato contra cao, isso soo traz ee confusao.
Ao que propuseste eu chamo "nivelar por baixo" e alguns chegam a explicar essa loogica com o conceito: "se eu nao tenho o outro tambeem nao deve ter".
Isso ee catequese de pacotilha.
O tu que propões é então "eu tenho, mas toca a fazer com o outro não tenha e de algum modo mágico eu acabe por ter ainda mais". Bela missa, e olha que é preciso ter muita fé nessa convicção.
A segurança social e leis do trabalho que temos foram construídos numa altura em que havia crescimento económico e populacional. Isso acabou. Quando voltar, ajustam-se as regras novamente.
bboniek00 Escreveu: Toca a participar na func,ao social, mudar o Paiis e nao apontar o dedo a quem conquistou direitos pela luta de muitos; isso equivale a quem tem raiva aos que teem mais riqueza acumulada mesmo que a tenha adquirido de forma legiitima.
Quem tem riqueza adquirida de qualquer forma, também perdeu com a crise. Vai ver a lista dos mais ricos deste ano e do ano passado.
Não há cá raivas, nem conflitos, nem invejas. Isso só em alguns que só se preocupam em gozar direitos pagos por todos.
Editado pela última vez por Visitante em 2/9/2012 1:41, num total de 1 vez.
Re: Talvez f...
Banesco Escreveu:bboniek00 Escreveu: Talvez fazer uma mudanc,a por forma a que regressem os "bons tempos". Que tal ? Temos gente para promover essa mudanc,a ou temos que ir buscaa-los pelos piercings ao Rock-in-Rio ?
bboniek00, dei o exemplo dos jovens mas incluo no post anterior também os desempregados na pré-reforma e os de longa duração, que agora se quiserem trabalho têm de se submeter a contratos mais precários que os que tinham.
É assim, existem ciclos económicos, em que nos ditos bons tempos há crescimento e criação de riqueza; mas também há "correções", os maus tempos, como agora, em que há recessão, desemprego e degradação das condições sociais, etc. Assim como os salários/reformas aumentaram nos bons tempos, agora têm que acompanhar a queda da economia. Nisto estamos todos de acordo, certo?
Foi (é?) a relutância dos governos em baixar salários/reformas (e tb retirar direitos) que nos atirou para o défice, pois esses governos tentam manter as condições que existiam fazendo pesar as despesas no seu orçamento, mas que agora tem cada vez menos receita com a quebra do crescimento e cada vez mais despesas, com subsidios, pensões, segurança social, saúde...
O sistema que temos favorece os empregados e reformados em detrimento dos desempregados. E então os reformados são uma grande base de voto dos partidos, não se lhes pode mexer nas pensões senão cai o carmo e a trindade.
Banesco Escreveu:
...
Foi (é?) a relutância dos governos em baixar salários/reformas (e tb retirar direitos) que nos atirou para o défice, pois esses governos tentam manter as condições que existiam fazendo pesar as despesas no seu orçamento,
...
Soo concordo com a parte em que cai o Carmo e a Trindade.
Relutancia em retirar direitos e baixar salaarios ? Onde ee que ee isso ? Em Burma ?
Essa coisa do Conflito Geracional, privado contra puublico, gato contra cao, isso soo traz ee confusao.
Ao que propuseste eu chamo "nivelar por baixo" e alguns chegam a explicar essa loogica com o conceito: "se eu nao tenho o outro tambeem nao deve ter".
Isso ee catequese de pacotilha.
Vamos mas ee conquistar direitos, daa-los a quem nao os tem ou foram retirados. Ee urgente abandonar a luta que o "sistema" tanto gosta porque lhe ee conveniente de poor uns contra outros.
Toca a participar na func,ao social, mudar o Paiis e nao apontar o dedo a quem conquistou direitos pela luta de muitos; isso equivale a quem tem raiva aos que teem mais riqueza acumulada mesmo que a tenha adquirido de forma legiitima.
Nao. Nao concordo com esse ponto de vista.
Quero que o "sistema" se lixe e quem o serve como um sabujo invejoso.
- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Já estamos a mudar..o pessoal já sabe como fugir ao roubo indirecto, já que não pode fugir ao directo!
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
.Receita fiscal vai ficar aquém do esperado
Publicado hoje às 13:53
Foto: Thomas Meyer / Global Imagens
O objetivo para a receita fiscal inscrito no orçamento retificativo "não será alcançado" garante a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, uma vez que seria necessário que o Estado obtivesse nos últimos cinco meses do ano a mesma receita que conseguiu nos primeiros sete.
De acordo com a análise a que a Agência Lusa teve acesso dos técnicos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que funciona na dependência da Comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, à execução orçamental dos primeiros sete meses do ano, a quebra (ajustada de efeitos não repetíveis) que se verifica contrasta com uma previsão de crescimento incluída no orçamento retificativo, aprovado no Parlamento em abril.
A Unidade diz mesmo que a quebra face ao ano passado "diverge consideravelmente" das metas estipuladas no retificativo.
Em causa estão quebras de quase todos os impostos, cujas receitas estão muito aquém das previsões do Governo, em especial nos impostos diretos. Melhor que a estimativa inicial até final de julho só mesmo o Imposto Único de Circulação (IUC).
Os casos do IRS, do IRC e do IVA são os mais graves segundo a UTAO, com a receita do IVA a apresentar "um desvio muito significativo" considerando que a recuperação gradual esperada até ao final do ano neste imposto "não será suficiente para atingir objetivo anual".
Os técnicos dizem que apesar da receita líquida do IVA já refletir integralmente as medidas de racionalização da estrutura das taxas (colocação de categorias de produtos que estavam nas taxas mais baixas em taxas mais elevadas, sendo a grande maioria passada para 23 %) esta continua a ser negativa face ao registado em comparação com o mesmo período do ano passado.
Esta evolução negativa do IVA deve-se, segundo os técnicos, a uma redução da receita bruta uma vez que os reembolsos até diminuíram, demonstrando uma menor capacidade deste imposto em arrecadar receita nesta altura apesar dos vários aumentos aplicados.
Assim, "será de esperar uma recuperação gradual da receita bruta do IVA, embora insuficiente para atingir o objetivo", diz a análise.
No caso do IRC, a autoliquidação ocorrida em maio não permitiu inverter a evolução negativa nas receitas liquidas deste imposto, refletindo a quebra da atividade económica que afeta os lucros das empresas e consequentemente os pagamentos por conta a efetuar. Como tal, a UTAO estima que também este imposto fique aquém do esperado.
A generalidade dos impostos indiretos deverá ficar aquém dos objetivos traçados no orçamento retificativo, elaborado já com projeções económicas mais recentes e mais negativas, devido especialmente à "forte contração da procura interna neste tipo de produtos", caso dos combustíveis, tabaco e veículos.
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
Re: Talvez f...
bboniek00 Escreveu: Talvez fazer uma mudanc,a por forma a que regressem os "bons tempos". Que tal ? Temos gente para promover essa mudanc,a ou temos que ir buscaa-los pelos piercings ao Rock-in-Rio ?
bboniek00, dei o exemplo dos jovens mas incluo no post anterior também os desempregados na pré-reforma e os de longa duração, que agora se quiserem trabalho têm de se submeter a contratos mais precários que os que tinham.
É assim, existem ciclos económicos, em que nos ditos bons tempos há crescimento e criação de riqueza; mas também há "correções", os maus tempos, como agora, em que há recessão, desemprego e degradação das condições sociais, etc. Assim como os salários/reformas aumentaram nos bons tempos, agora têm que acompanhar a queda da economia. Nisto estamos todos de acordo, certo?
Foi (é?) a relutância dos governos em baixar salários/reformas (e tb retirar direitos) que nos atirou para o défice, pois esses governos tentam manter as condições que existiam fazendo pesar as despesas no seu orçamento, mas que agora tem cada vez menos receita com a quebra do crescimento e cada vez mais despesas, com subsidios, pensões, segurança social, saúde...
O sistema que temos favorece os empregados e reformados em detrimento dos desempregados. E então os reformados são uma grande base de voto dos partidos, não se lhes pode mexer nas pensões senão cai o carmo e a trindade.
Talvez f...
Banesco Escreveu:Eu dou uma proposta: flexibilizem as leis laborais.
Não faz sentido termos um sistema que premia mais os anos de serviço em vez das qualificações. Temos funcionários com emprego fixo e contratos quase para a vida, feitos nos bons tempos. Ao mesmo tempo, temos desempregados, recentemente formados e qualificados, que agora se submetem a todo o tipo de condições para terem maneira de viver. Esta desigualdade não pode existir, não podemos ter metade da sociedade a trabalhar para a outra metade, ou que haja funcionários que entrem relaxados às 9 e saiam as 5h e com um bom sistema de segurança social, enquanto outros fazem 11-12h por dia com horas extra não pagas e recibos verdes.
Custa perder direitos, é verdade, mas não podemos sacrificar quem tem agora 20 e pouco anos e entra no mercado de trabalho para manter os "bons" salários e reformas de alguns (bons em relação a esses tais de 20 e poucos, que ganham pouco mais do salário minimo e provavelmente nem sequer reformas vão ter).
Talvez fazer uma mudanc,a por forma a que regressem os "bons tempos". Que tal ? Temos gente para promover essa mudanc,a ou temos que ir buscaa-los pelos piercings ao Rock-in-Rio ?
Ee que os "bons tempos" Nao foram craidas pelo Senhor nos campos verdes do Paraiiso onde corriam os rios e o leite e o mel. Foram feitos pelos Homens e Mulheres.
Por Gente.
Gente que teve um sistema repressivo, uma Guerra colonial, um Paiis subdesenvolvido em que os que trabalhavam entregavam o dinheiro aos pais no fim de cada mees e as mulheres levavam porrada quando perdia o Benfica.
Que tal mudar o que estaa mal e conquistar o Direito ao trabalho ? Sim... daa uma grande trabalheera... uma chatice.
Entao: Talvez f....
- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
O caminho passa inicialmente por dizer a verdade e preparar o povo para a luta, entenda-se muito trabalho.
Ainda agora estava a ver a noticia sobre os dados da UTAO e a parque escolar e a metro do porto ultrapassam já o orçamento para o ano inteiro.
Eu gostava de ver Portugal na zona Euro, mas quanto a mim isso é utópico neste momento. Não vamos conseguir combater o desemprego e\ou tornar-nos competitivos de um dia para o outro. Devemos seguir o caminho da desvalorização de moeda, obviamente com um elevado perdão de dívida, uns 40%.
Mais para a frente, já poderíamos usar politicas monetárias contracionistas para combater a inflação.
Sinceramente não vejo outro caminho.
Ainda agora estava a ver a noticia sobre os dados da UTAO e a parque escolar e a metro do porto ultrapassam já o orçamento para o ano inteiro.
Eu gostava de ver Portugal na zona Euro, mas quanto a mim isso é utópico neste momento. Não vamos conseguir combater o desemprego e\ou tornar-nos competitivos de um dia para o outro. Devemos seguir o caminho da desvalorização de moeda, obviamente com um elevado perdão de dívida, uns 40%.
Mais para a frente, já poderíamos usar politicas monetárias contracionistas para combater a inflação.
Sinceramente não vejo outro caminho.
- Mensagens: 1477
- Registado: 29/11/2007 10:26
- Localização: Maia
Eu dou uma proposta: flexibilizem as leis laborais.
Não faz sentido termos um sistema que premia mais os anos de serviço em vez das qualificações. Temos funcionários com emprego fixo e contratos quase para a vida, feitos nos bons tempos. Ao mesmo tempo, temos desempregados, recentemente formados e qualificados, que agora se submetem a todo o tipo de condições para terem maneira de viver. Esta desigualdade não pode existir, não podemos ter metade da sociedade a trabalhar para a outra metade, ou que haja funcionários que entrem relaxados às 9 e saiam as 5h e com um bom sistema de segurança social, enquanto outros fazem 11-12h por dia com horas extra não pagas e recibos verdes.
Custa perder direitos, é verdade, mas não podemos sacrificar quem tem agora 20 e pouco anos e entra no mercado de trabalho para manter os "bons" salários e reformas de alguns (bons em relação a esses tais de 20 e poucos, que ganham pouco mais do salário minimo e provavelmente nem sequer reformas vão ter).
Não faz sentido termos um sistema que premia mais os anos de serviço em vez das qualificações. Temos funcionários com emprego fixo e contratos quase para a vida, feitos nos bons tempos. Ao mesmo tempo, temos desempregados, recentemente formados e qualificados, que agora se submetem a todo o tipo de condições para terem maneira de viver. Esta desigualdade não pode existir, não podemos ter metade da sociedade a trabalhar para a outra metade, ou que haja funcionários que entrem relaxados às 9 e saiam as 5h e com um bom sistema de segurança social, enquanto outros fazem 11-12h por dia com horas extra não pagas e recibos verdes.
Custa perder direitos, é verdade, mas não podemos sacrificar quem tem agora 20 e pouco anos e entra no mercado de trabalho para manter os "bons" salários e reformas de alguns (bons em relação a esses tais de 20 e poucos, que ganham pouco mais do salário minimo e provavelmente nem sequer reformas vão ter).
Quando David Lange fez o fez de uma forma muito mais violenta , do que esta a ser feito em Portugal por isso critico este governo , a coversa era a mesma por lá! pois nos primeiros tempos foi uma desgraça, todo o tipo de subsidios acabou!
alexandre7ias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Há aqui posts incríveis, linhas e linhas e no fundo não se tira nenhuma conclusão...
Elias, nem sei como ainda continuas a "tentar" argumentar...
Mais incrível é estarmos cada vez pior, com as tais medidas de austeridade, com os super inteligentes da Tróika, com os políticos magníficos que temos etc etc e o pessoal continuar a argumentar que é este o caminho.
Este é o caminho que temos a seguir mas apenas para nos continuarem a emprestar, nunca para melhorar seja lá o que for.
- Mensagens: 4449
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
O Apparatchik.
Elias Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Há aqui posts incríveis, linhas e linhas e no fundo não se tira nenhuma conclusão...
Elias, nem sei como ainda continuas a "tentar" argumentar...
Mais incrível é estarmos cada vez pior, com as tais medidas de austeridade, com os super inteligentes da Tróika, com os políticos magníficos que temos etc etc e o pessoal continuar a argumentar que é este o caminho.
Este é o caminho que temos a seguir mas apenas para nos continuarem a emprestar, nunca para melhorar seja lá o que for.
Pois, isso é o que muitos repetem à saciedade.
E eu continuo à espera que alguém apresente alternativas...
Gaspar, Passos & Associados trabalham para noos. Pagamos-lhes o vencimento e, emtroca, ee seu (deles) dever cumprir o trabalho que lhes compete e pelo qual sao remunerados.
Se existem alternativas a eles mesmos cumpre escolhee-las.
Os meus empregados quando nao cumprem sao DESPEDIDOS.
E os vossos ?
- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
alexandre7ias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Há aqui posts incríveis, linhas e linhas e no fundo não se tira nenhuma conclusão...
Elias, nem sei como ainda continuas a "tentar" argumentar...
Mais incrível é estarmos cada vez pior, com as tais medidas de austeridade, com os super inteligentes da Tróika, com os políticos magníficos que temos etc etc e o pessoal continuar a argumentar que é este o caminho.
Este é o caminho que temos a seguir mas apenas para nos continuarem a emprestar, nunca para melhorar seja lá o que for.
Bem, que este naoé o caminho, já sei, toda a gente diz neste tópico que este não é o caminho, por favor digam qual é então. Não podem é dizer que este não é o caminho, mas também não digo qual é...
Lose your opinion, not your money
alexandre7ias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Há aqui posts incríveis, linhas e linhas e no fundo não se tira nenhuma conclusão...
Elias, nem sei como ainda continuas a "tentar" argumentar...
Mais incrível é estarmos cada vez pior, com as tais medidas de austeridade, com os super inteligentes da Tróika, com os políticos magníficos que temos etc etc e o pessoal continuar a argumentar que é este o caminho.
Este é o caminho que temos a seguir mas apenas para nos continuarem a emprestar, nunca para melhorar seja lá o que for.
Pois, isso é o que muitos repetem à saciedade.
E eu continuo à espera que alguém apresente alternativas...
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Sr_SNiper Escreveu:Há aqui posts incríveis, linhas e linhas e no fundo não se tira nenhuma conclusão...
Elias, nem sei como ainda continuas a "tentar" argumentar...
Mais incrível é estarmos cada vez pior, com as tais medidas de austeridade, com os super inteligentes da Tróika, com os políticos magníficos que temos etc etc e o pessoal continuar a argumentar que é este o caminho.
Este é o caminho que temos a seguir mas apenas para nos continuarem a emprestar, nunca para melhorar seja lá o que for.
Para te animar.
Nos dez países mais desenvolvidos do mundo a Nova Zelândia esta em 5º, nos anos 80 este pais estava como una crise parecida com a nossa .
Aperceu la um 1ºministro David Lange (que morreu recentemente) que se estava a lixar para as eleiçoes na verdede pouco tempo depois apenas 4% estavam com ele .
"Em um curto espaço de tempo, a Nova Zelândia tornou-se uma nação transformada: as condições vigentes até 1984, ano que marcou o início de uma década de grandes reformas do mercado, iniciadas com a
eleição do governo trabalhista de David Lange, desapareceram:
De uma das economias mais protecionistas tornou-se uma das mais abertas e produtivas.
O núcleo do serviço público, drasticamente reduzido, comerciais.
A Nova Zelândia através de uma reforma : desregulamentação econômica,
Sentenças judiciais com abrangência nacional deixaram
de existir e a posição protegida dos sindicatos foi eliminada.
Todos os trabalhadores passaram a estar empregados sob contratos individuais ou coletivos.
Um sistema industrial que realmente relaciona os aumentos de salários a ganhos em produtividade,
O crescimento do nível de empregos é o indicador mais óbvio do sucesso do mercado de trabalho. Este nível está crescendo em 4% desemprego .
crescimento do Produto Interno Bruto de 6,1%
o número de empregos e os salários sobem em quase todos os setores
Nos dez países mais desenvolvidos do mundo a Nova Zelândia esta em 5º, nos anos 80 este pais estava como una crise parecida com a nossa .
Aperceu la um 1ºministro David Lange (que morreu recentemente) que se estava a lixar para as eleiçoes na verdede pouco tempo depois apenas 4% estavam com ele .
"Em um curto espaço de tempo, a Nova Zelândia tornou-se uma nação transformada: as condições vigentes até 1984, ano que marcou o início de uma década de grandes reformas do mercado, iniciadas com a
eleição do governo trabalhista de David Lange, desapareceram:
De uma das economias mais protecionistas tornou-se uma das mais abertas e produtivas.
O núcleo do serviço público, drasticamente reduzido, comerciais.
A Nova Zelândia através de uma reforma : desregulamentação econômica,
Sentenças judiciais com abrangência nacional deixaram
de existir e a posição protegida dos sindicatos foi eliminada.
Todos os trabalhadores passaram a estar empregados sob contratos individuais ou coletivos.
Um sistema industrial que realmente relaciona os aumentos de salários a ganhos em produtividade,
O crescimento do nível de empregos é o indicador mais óbvio do sucesso do mercado de trabalho. Este nível está crescendo em 4% desemprego .
crescimento do Produto Interno Bruto de 6,1%
o número de empregos e os salários sobem em quase todos os setores
tavaverquenao2 Escreveu:Medidas acertadas mas para afundar o barco. Não sei se se lembram mas, aqui há uns meses falava-se que o caminho passava pela re-negociação, caíu o carmo e a trindade, "nós temos a certeza que vamos consegir", lembram-se? Agora é o governo que rezar por ela. Quando o pessoal está em modo zombie não vale a pena o esforço, e não tenho pachorra.
- Mensagens: 4449
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
tavaverquenao2 Escreveu:Medidas acertadas mas para afundar o barco.
Claro, mas não há outras. Ou se há, tu não sabes quais são.
tavaverquenao2 Escreveu:não tenho pachorra.
Mas é claro que tens, tanto que tens que continuas aqui a debitar.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Medidas acertadas mas para afundar o barco. Não sei se se lembram mas, aqui há uns meses falava-se que o caminho passava pela re-negociação, caíu o carmo e a trindade, "nós temos a certeza que vamos consegir", lembram-se? Agora é o governo que rezar por ela. Quando o pessoal está em modo zombie não vale a pena o esforço, e não tenho pachorra.
Plan the trade and trade the plan
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
Se...
tavaverquenao2 Escreveu:Não mexo uma palha para ajudar esta gente, basearam toda a campanha em mentiras e agora que não sabem como arrumar a casa querem ajuda? Nops, demitam-se!
Se um tal numero se vier a verificar ee urgente derrubar esta gente que conduziu o Paiis aa Ruiina.
Apelo a todos os patriotas que reduzam o seu consumo pessoal ao MIINIMO possiivel. Basta que se elimine o consumo de qualquer bem ou servic,o excepto os elementares/essenciais e tudo o que se relacione com a sauude e cuidados dos mais fraageis (crianc,as e idosos).
Se conseguirmos reunir uma "massa silenciosa" de patriotas que queiram ajudar a salvar Portugal destes poliiticos que, por incompetencia, negligencia ou ideologia, causaram a destruic,ao massiva de postos de trabalho, retiraram proventos a quase todas as camadas sociais, lanc,aram a Economia num caos de falencias e insolvencias, pode causar-se a derrocada deste "apparatchik" que nao sabe explicar a razao do fiasco e se preparam para conduzir medidas do mesmo teor.
REDUZIR O CONSUMO = DERROTAR O SISTEMA.
Libertar Portugal.
- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
tavaverquenao2 Escreveu:É a vida.
Suponho que percebas que este país não anda para a frente porque para muitas pessoas é mais importante que esteja no poder o partido da sua preferência do que sejam tomadas as medidas mais acertadas para resolver os problemas do país. Muitos não sabem nem querem saber, o que verdadeiramente interessa é que estejam lá aqueles de que gostam.
Eu sei que é a vida. É a mentalidade dominante neste país. E enquanto esta mentalidade prevalecer, as coisas não vão mudar (mesmo que vão para lá outros com quem simpatizas mais).
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Estas a confundir queda no ordenado , com uma queda global do nível de vida , na realidade apenas os desempregados na Europa estão o sofrer , para o resto esta longe de ter batido no fundo.
Países como a Grécia ou Portugal com saída do Euro , aquilo que hoje pensamos que eram direitos , da saúde o o ensino publico todo seria posto em causa mesmo a própria democracia.
Só por pura ignorância se compreendem certos comentários
Países como a Grécia ou Portugal com saída do Euro , aquilo que hoje pensamos que eram direitos , da saúde o o ensino publico todo seria posto em causa mesmo a própria democracia.
Só por pura ignorância se compreendem certos comentários
Elias Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:ul Escreveu:...a quebra do nível de vida seria entre 30 a 50% .
Fazes ideia de que muita gente, com os cortes nos subsidios e o aumento generalizados das coisas, não deve andar muito longe dos 30%. Continuem assim que daqui a pouco estamos nos 50%.
Dizer mal é fácil.
Fazer melhor é difícil.
- Mensagens: 4449
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Shimazaki_2 e 355 visitantes