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Caldeirão da Bolsa

BCP - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: BCP - Novo Tópico Geral

por pedroferre » 25/1/2017 11:11

NaoSei Escreveu:https://www.publico.pt/2017/01/25/economia/noticia/ha-um-cheque-de-15000-milhoes-para-comprar-o-credito-malparado-portugues-1759511

Há um cheque de 15.000 milhões para limpar crédito malparado da banca portuguesa
António Esteves, ex-partner da Goldman Sachs, representa um consórcio que quer fazer negócio com crédito de risco dos bancos.
CRISTINA FERREIRA e LUÍS VILLALOBOS 25 de Janeiro de 2017, 6:33 Partilhar notícia
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Antóni Esteves, ex-partner da Goldman Sachs, representa um consórcio internacional Foto
Antóni Esteves, ex-partner da Goldman Sachs, representa um consórcio internacional RUI GAUDÊNCIO
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O Governo e o Banco de Portugal receberam uma proposta de 15 mil milhões de euros para aquisição de activos problemáticos contabilizados pelo sistema bancário português. Uma solução que pode facilitar a venda do Novo Banco (que ficaria livre de constrangimentos) e valorizar os bancos com problemas de malparado, como o BCP e o Montepio, e, até, possibilitar ao Estado recuperar parte do que vai investir na CGD.

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A iniciativa, feita ainda informalmente (porque falta ainda definir o mecanismo de resolução do problema), foi apresentada junto do executivo e do BdP há cerca de dois meses por António Esteves, ex-partner (uma das funções de topo) do banco de investimento norte-americano Goldman Sachs, de onde saiu em 2016, quatro anos depois de ter assumido as operações no Sul da Europa e em mercados emergentes. Foi em Lisboa, no Deutsche Bank, que o economista iniciou a sua carreira, antes de se mudar para o Santander e dali para a Merril Lynch. Em 2006, passou pela FICC, em Londres, onde permaneceu até 2008, altura em que foi trabalhar para o Goldman Sachs.

António Esteves, que representa um consórcio internacional apoiado num grande banco de investimento, confirmou ao PÚBLICO que está preparado para aplicar 15 mil milhões de euros para "limpar" o sistema financeiro português de crédito malparado e investir em contingências ligadas ao que é considerado risco país (obrigações com garantia estatal). “Achamos que podemos resolver o problema do crédito malparado, que está a carregar os balanços dos bancos portugueses, sem dar qualquer tipo de remuneração, e impondo uma estrutura pesada e onerosa para os gerir”, frisou.

O valor dos créditos
Em causa estão empréstimos em moratória (cujo reembolso ou pagamento de juros decorre fora dos prazos, em dívida a mais de 90 dias), conhecidos por non performing loans (NPL, na sigla em inglês). Sem avançar com detalhes sobre os termos da oferta, António Esteves ressalvou que os activos serão adquiridos aos bancos “ao valor do balanço, o que evita que tenham de registar uma perda aquando da venda”.

Os números que circulam na comunicação social apontam para a existência de aproximadamente 30 mil milhões de euros de crédito malparado no sector, sendo que deste bolo, à volta de metade já está provisionado. São os restantes 15 mil milhões (inscritos nas contas) que necessitam de resolução rápida: 4250 milhões estão no Novo Banco, quatro mil milhões na CGD, 3250 milhões do BCP e cerca de dois mil milhões no Montepio. Admite-se que o valor de mercado dos activos ronde os 7500 milhões. E a sua venda, nestas condições, levaria os bancos a assumirem um prejuízo de idêntico montante (7500 milhões), com o buraco a ter de ser tapado com mais capital.

O tema, pela sua dimensão, é crítico para a estabilidade do sistema financeiro. E preocupa as autoridades que procuram alternativas, através de soluções contabilísticas, que possibilitem afastar os obstáculos que advenham de uma alienação dos activos a preços de mercado (não provisionados) sem rentabilidade (e sem perspectiva de a vir ter).

E a questão é também complexa. Desde logo porque se trata de matéria regulatória a exigir negociações com as autoridades europeias e que têm decorrido ao mais alto nível, com os envolvimentos do primeiro-ministro, António Costa, do ministro das Finanças, Mário Centeno, e do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.

A condução das negociações com os privados e implementação de um mecanismo que retire os NPL da esfera do sistema foi entregue a uma equipa chefiada pelo economista Vítor Escária, ex-assessor económico de Sócrates e hoje ligado ao Governo de António Costa. E que tem ao seu lado delegados do Governo e do BdP, e consultores externos, entre os quais o advogado Diogo Lacerda Machado, o economista Pedro Siza e a engenheira Esmeralda Dourado. O trabalho tem por base um pressuposto: o de ausência de auxílio estatal.

E foi, precisamente, este o compromisso que António Esteves, assessorado pela consultora Deloitte e pelo escritório de advocacia Vieira de Almeida, já deu às autoridades. “Entregámos uma proposta fechada e totalmente de mercado, sem ónus para o sector.” A operação, que contempla um investimento em títulos emitidos com garantia pública (o que não é considerado auxílio estatal), "é privada e altamente flexível”, e prevê, por exemplo, “contribuições para fundos de recapitalização de pequenas e médias empresas” ou a transformação de dívida em capital.

Para defender o seu ponto de vista, António Esteves evidencia: “Libertos dos activos que não geram rentabilidade e com menores necessidades de provisionamento, os bancos podem canalizar verbas para a economia. Verbas que nos próximos tempos podem chegar a 75 mil milhões.”

Governo e PR alinhados
Numa entrevista à TVI, a 20 de Outubro do ano passado, o primeiro-ministro António Costa declarou ser uma prioridade sua “ter o sector financeiro estabilizado até ao final do ano [de 2016], já com o desenho do mecanismo que permitirá aos bancos aliviar o crédito malparado”. E revelou então que estava empenhado em apresentar “uma medida sistémica que possa ser aplicada por igual a todo o sistema bancário nacional.”

Passados três meses as preocupações quanto ao futuro da banca portuguesa mantêm-se, e são, aliás, partilhadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que não as escondeu este fim-de-semana em entrevista à SIC Notícias. E percebe-se porquê. Estão em cima da mesa vários dossiês financeiros difíceis.

Solução visa Novo Banco, BCP, Montepio e CGD
Um dos dossiês é o do Novo Banco, que se arrasta desde Agosto de 2014, sem que as autoridades o dêem como encerrado. Mas a partir do momento em que o mecanismo seja apresentado a venda do Novo Banco é automaticamente facilitada.

Desde logo porque o actual modelo de resolução da instituição liderada por António Ramalho (um banco de transição) impede que se faça o destaque das carteiras de activos que pesam nas contas. E, no que diz respeito a crédito malparado, estamos a falar de cerca de 8500 milhões, dos quais aproximadamente metade ainda por provisionar. E são os riscos e incertezas associados às necessidades de capital do Novo Banco, devido à má qualidade dos activos que geram as dúvidas sobre o seu valor.

Também o BCP (com os seus 3250 milhões), o Montepio (dois mil milhões) e a CGD (quatro mil milhões) enfrentam pressão para resolver o tema dos NPL. No caso do maior banco do sistema há uma nuance: se Paulo Macedo, que se prepara para tomar posse como presidente nos próximos dias, aplicar o plano de recapitalização de cinco mil milhões negociado entre o Estado, Bruxelas e o anterior presidente, António Domingues, a Caixa ficará numa situação mais confortável do que o BCP e o Montepio. E se entrar na transacção o Estado pode ir buscar entre 2000 milhões e 2500 milhões, ou seja, uma boa parte do dinheiro que se prepara para injectar na Caixa.

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Ou trocado por miudos, a nossa banca continua um desastre...
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Xadrezinho » 25/1/2017 10:20

E com isso inicia-se o dia tranquilo com pouco movimento nos direitos e na acção...
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por NaoSei » 25/1/2017 9:55

https://www.publico.pt/2017/01/25/economia/noticia/ha-um-cheque-de-15000-milhoes-para-comprar-o-credito-malparado-portugues-1759511

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António Esteves, que representa um consórcio internacional apoiado num grande banco de investimento, confirmou ao PÚBLICO que está preparado para aplicar 15 mil milhões de euros para "limpar" o sistema financeiro português de crédito malparado e investir em contingências ligadas ao que é considerado risco país (obrigações com garantia estatal). “Achamos que podemos resolver o problema do crédito malparado, que está a carregar os balanços dos bancos portugueses, sem dar qualquer tipo de remuneração, e impondo uma estrutura pesada e onerosa para os gerir”, frisou.

O valor dos créditos
Em causa estão empréstimos em moratória (cujo reembolso ou pagamento de juros decorre fora dos prazos, em dívida a mais de 90 dias), conhecidos por non performing loans (NPL, na sigla em inglês). Sem avançar com detalhes sobre os termos da oferta, António Esteves ressalvou que os activos serão adquiridos aos bancos “ao valor do balanço, o que evita que tenham de registar uma perda aquando da venda”.

Os números que circulam na comunicação social apontam para a existência de aproximadamente 30 mil milhões de euros de crédito malparado no sector, sendo que deste bolo, à volta de metade já está provisionado. São os restantes 15 mil milhões (inscritos nas contas) que necessitam de resolução rápida: 4250 milhões estão no Novo Banco, quatro mil milhões na CGD, 3250 milhões do BCP e cerca de dois mil milhões no Montepio. Admite-se que o valor de mercado dos activos ronde os 7500 milhões. E a sua venda, nestas condições, levaria os bancos a assumirem um prejuízo de idêntico montante (7500 milhões), com o buraco a ter de ser tapado com mais capital.

O tema, pela sua dimensão, é crítico para a estabilidade do sistema financeiro. E preocupa as autoridades que procuram alternativas, através de soluções contabilísticas, que possibilitem afastar os obstáculos que advenham de uma alienação dos activos a preços de mercado (não provisionados) sem rentabilidade (e sem perspectiva de a vir ter).

E a questão é também complexa. Desde logo porque se trata de matéria regulatória a exigir negociações com as autoridades europeias e que têm decorrido ao mais alto nível, com os envolvimentos do primeiro-ministro, António Costa, do ministro das Finanças, Mário Centeno, e do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.

A condução das negociações com os privados e implementação de um mecanismo que retire os NPL da esfera do sistema foi entregue a uma equipa chefiada pelo economista Vítor Escária, ex-assessor económico de Sócrates e hoje ligado ao Governo de António Costa. E que tem ao seu lado delegados do Governo e do BdP, e consultores externos, entre os quais o advogado Diogo Lacerda Machado, o economista Pedro Siza e a engenheira Esmeralda Dourado. O trabalho tem por base um pressuposto: o de ausência de auxílio estatal.

E foi, precisamente, este o compromisso que António Esteves, assessorado pela consultora Deloitte e pelo escritório de advocacia Vieira de Almeida, já deu às autoridades. “Entregámos uma proposta fechada e totalmente de mercado, sem ónus para o sector.” A operação, que contempla um investimento em títulos emitidos com garantia pública (o que não é considerado auxílio estatal), "é privada e altamente flexível”, e prevê, por exemplo, “contribuições para fundos de recapitalização de pequenas e médias empresas” ou a transformação de dívida em capital.

Para defender o seu ponto de vista, António Esteves evidencia: “Libertos dos activos que não geram rentabilidade e com menores necessidades de provisionamento, os bancos podem canalizar verbas para a economia. Verbas que nos próximos tempos podem chegar a 75 mil milhões.”

Governo e PR alinhados
Numa entrevista à TVI, a 20 de Outubro do ano passado, o primeiro-ministro António Costa declarou ser uma prioridade sua “ter o sector financeiro estabilizado até ao final do ano [de 2016], já com o desenho do mecanismo que permitirá aos bancos aliviar o crédito malparado”. E revelou então que estava empenhado em apresentar “uma medida sistémica que possa ser aplicada por igual a todo o sistema bancário nacional.”

Passados três meses as preocupações quanto ao futuro da banca portuguesa mantêm-se, e são, aliás, partilhadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que não as escondeu este fim-de-semana em entrevista à SIC Notícias. E percebe-se porquê. Estão em cima da mesa vários dossiês financeiros difíceis.

Solução visa Novo Banco, BCP, Montepio e CGD
Um dos dossiês é o do Novo Banco, que se arrasta desde Agosto de 2014, sem que as autoridades o dêem como encerrado. Mas a partir do momento em que o mecanismo seja apresentado a venda do Novo Banco é automaticamente facilitada.

Desde logo porque o actual modelo de resolução da instituição liderada por António Ramalho (um banco de transição) impede que se faça o destaque das carteiras de activos que pesam nas contas. E, no que diz respeito a crédito malparado, estamos a falar de cerca de 8500 milhões, dos quais aproximadamente metade ainda por provisionar. E são os riscos e incertezas associados às necessidades de capital do Novo Banco, devido à má qualidade dos activos que geram as dúvidas sobre o seu valor.

Também o BCP (com os seus 3250 milhões), o Montepio (dois mil milhões) e a CGD (quatro mil milhões) enfrentam pressão para resolver o tema dos NPL. No caso do maior banco do sistema há uma nuance: se Paulo Macedo, que se prepara para tomar posse como presidente nos próximos dias, aplicar o plano de recapitalização de cinco mil milhões negociado entre o Estado, Bruxelas e o anterior presidente, António Domingues, a Caixa ficará numa situação mais confortável do que o BCP e o Montepio. E se entrar na transacção o Estado pode ir buscar entre 2000 milhões e 2500 milhões, ou seja, uma boa parte do dinheiro que se prepara para injectar na Caixa.

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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por NaoSei » 24/1/2017 22:13

MarcoAntonio Escreveu:
NaoSei Escreveu:eu só ainda nao percebi como calculam o valor identico ao da cotação antiga de 1,1 ja que tinha um market cap de 1045


Para se calcular o market cap é muito simples: ou se faz a operação inversa e multiplica por 5.8072 (o inverso de 0.1722) o valor da acção e mantém-se o número de acções que existiam à data ou mantém-se a cotação e multiplica-se o número de acções.

É indiferente (ambos os processos são perfeitamente equivalentes) e a operação é simples.

Funcionará para qualquer data que não seja afectada por outras operações (nas datas que forem afectadas por outras operações, tem de se repetir o processo para essas mesmas operações).


Os cálculos que estás a inventar não fazem qualquer sentido, são equivalentes a dizer que em 2009 parte da cotação do BCP estava indexada e alavancada em função de um aumento de capital que iria ocorrer 8 anos depois. Ou que agora parte dos 0.15 euros estão alavancados e indexados a um AC em 2019 ou seja lá qual for a data em que o BCP faz um aumento de capital, se fizer.


Até à véspera de ex-direitos só existia uma coisa: acção. O que viria dar origem ao direito era acção, era parte integrante, indivisivel e indistinguível. Não segue nenhuma regra especial nem sofre de qualquer mecanismo de indexação ou alavancagem. É absurdo. Se recuares os dias suficientes (e bastam dias) nem se sabia que iria existir um AC a um dado valor numa dada data.

thanks ;)
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por MarcoAntonio » 24/1/2017 18:59

NaoSei Escreveu:eu só ainda nao percebi como calculam o valor identico ao da cotação antiga de 1,1 ja que tinha um market cap de 1045


Para se calcular o market cap é muito simples: ou se faz a operação inversa e multiplica por 5.8072 (o inverso de 0.1722) o valor da acção e mantém-se o número de acções que existiam à data ou mantém-se a cotação e multiplica-se o número de acções.

É indiferente (ambos os processos são perfeitamente equivalentes) e a operação é simples.

Funcionará para qualquer data que não seja afectada por outras operações (nas datas que forem afectadas por outras operações, tem de se repetir o processo para essas mesmas operações).


Os cálculos que estás a inventar não fazem qualquer sentido, são equivalentes a dizer que em 2009 parte da cotação do BCP estava indexada e alavancada em função de um aumento de capital que iria ocorrer 8 anos depois. Ou que agora parte dos 0.15 euros estão alavancados e indexados a um AC em 2019 ou seja lá qual for a data em que o BCP faz um aumento de capital, se fizer.


Até à véspera de ex-direitos só existia uma coisa: acção. O que viria dar origem ao direito era acção, era parte integrante, indivisivel e indistinguível. Não segue nenhuma regra especial nem sofre de qualquer mecanismo de indexação ou alavancagem. É absurdo. Se recuares os dias suficientes (e bastam dias) nem se sabia que iria existir um AC a um dado valor numa dada data.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Àlvaro » 24/1/2017 18:47

Obrigado, MarcoAntonio.
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por NaoSei » 24/1/2017 18:43

frosasantos Escreveu:
NaoSei Escreveu:para rematar a conversa:

o valor a calcular sobre as acoes actuais vs actuais antigas é 6,28

ou seja:
acao actual * 6,28 = ação antiga
ou
acao antiga /6,28 = ação actual.

vejamos um exemplo:

0,175 * 6,28 =1,099
ou
1,099 / 6,28 = 0,175


Termino com a ultima intelectualidade:
Então dizes e insistes (vá lá que não tive de ir procurar o gráfico porque o Ulisses já o colocou) que 0.157 são os 1,10 antigos, mas agora 0.175 afinal só são 1.099. em que terra é que 0.157>0.175.
e que raio de exemplo (saberás, com certeza, que qualquer constante que ponhas naquele sitio, multiplicando e dividindo chegarás SEMPRE ao mesmo valor)
0,175 * 100=17,5
17,5 / 100= 0,175

agora por favor poupa as pessoas que de facto querem perceber o que está a acontecer e o que fazer.

tem calma, não desesperes...
eu só ainda nao percebi como calculam o valor identico ao da cotação antiga de 1,1 ja que tinha um market cap de 1045 e se no novo ajustamento se tem de calcular os 1045 +1330 e o grafico ajustará exactamente a esse ponto....ou seja se o gráfico considerará os 1045 (antigos) iguais a 2375 actuais, porque olhando para o grafico pode-se saber mas nao será exacto o valor a olho nú.
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por MarcoAntonio » 24/1/2017 18:41

corre Escreveu:Ainda não é possível entrar com posições curtas ou a proibição já foi levantada?


A proibição aplicou-se apenas na sexta-feira da semana passada:

http://www.cmvm.pt/pt/Comunicados/Comun ... 0119x.aspx
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Ulisses Pereira » 24/1/2017 18:39

Investbem, não estás enganado. Creio que enquanto esses problemas não estavam resolvidos, nenhum comprador forte entraria na acção e o rumo do último ano era óbvio. Agora, esses receios desapareceram e a cotação dependerá do desempenho do Banco. Arrumada a casa, o Banco precisa agora de provar que consegue fazer dinheiro. Se o conseguir a cotação subirá, se não conseguir, é provável que não consiga subir. Business as usual.

Abraço,
Ulisses
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Àlvaro » 24/1/2017 18:36

Ainda não é possível entrar com posições curtas ou a proibição já foi levantada?
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por MarcoAntonio » 24/1/2017 18:33

DIXIE17 Escreveu:Caros caldeireiros:
O BCP fez nesta última semana Máximos e mínimos de:
dia 17: fez um máximo de €0,1695;
dia 19: fez um mínimo de €0,1409.
Salvo o erro.
Para a conclusão da operação de subscrição faltam 4 dias(estamos a meio)

-Será que ainda haverá hipótese desta cotada fazer novos mínimos? :?:


A subscrição termina na quinta-feira da próxima semana, dia 2 de Fevereiro (restam 7 dias úteis).

A negociação dos direitos em bolsa termina na próxima segunda-feira.
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por DIXIE2020 » 24/1/2017 18:29

Caros caldeireiros:
O BCP fez nesta última semana Máximos e mínimos de:
dia 17: fez um máximo de €0,1695;
dia 19: fez um mínimo de €0,1409.
Salvo o erro.
Para a conclusão da negociação dos DS faltam 4 dias(estamos a meio)

-Será que ainda haverá hipótese desta cotada fazer novos mínimos? :?:
Editado pela última vez por DIXIE2020 em 24/1/2017 19:06, num total de 1 vez.
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por MarcoAntonio » 24/1/2017 18:28

Actualizado:

Cotação do BCP: 0.1508
Custo via direitos: 0.800 --> 0.1473 (-2.3%)


A negociação dos direitos termina na próxima segunda-feira, 30 de Janeiro.

Se não pretender ir ao aumento de capital, tem até essa data para os vender em bolsa. Passado essa data, o dinheiro será perdido caso não subscreva as acções.
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Goldendust » 24/1/2017 18:04

Muitos direitos não serão negociados pq alguns accionistas vão acompanhar o AC...cuidado com essa "táctica" de comprar direitos para os últimos dias pq as contas podem (ou não) sair furadas...
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por PIKAS » 24/1/2017 17:46

Serra Lapa Escreveu: No entanto verifico que ainda foram transaccionados estes dias todos apenas cerca de 12% dos direitos. Como acredito que serão transaccionados cerca de 50% até ao final...


Claro que isto são apenas palpites sem qualquer rigor. Há muitos dias que acho que os direitos que passarão pelo mercado não serão 50% dos disponíveis, nem perto disso. Tenho razões para crer que talvez aí pelos 30% e... e...
Pessoalmente já defini o que vou fazer aos meus direitos ( a 9 de fev, com a quantidade de acções com que ficarei, numa empresa " normal " teria direito a lugar na administração ). A queda de hoje não acho assustadora nem reveladora do que poderá acontecer amanhã ou depois. Subiu muito, caiu alguma coisa. Simples.
Cumprimentos,
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Investbem » 24/1/2017 17:41

Ulisses,

Penso não estar enganado, e peço desculpa se estiver, mas tenho ideia de aqui há tempos teres escrito aqui no forum, que na tua opinião o que mais pesava nas quedas da cotação do BCO eram os Cocos por pagar e a incerteza de um AC. Pergunto que agora, que o AC é uma certeza, se após a sua conclusão e com os Cocos liquidados, acreditas que a cotação terá tendencia para subir ou se manterá a toada de queda?

Abraço e bons negocios.
Cordiais cumprimentos
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Investbem » 24/1/2017 17:34

Serra Lapa Escreveu:
Perseu Escreveu:Hoje deveria ser o primeiro dia "a sério" de transação de Direitos, com liquidez elevada (acima de 50 milhões) e quedas de dois dígitos. Concebia uma oferta avassaladora de Direitos até ao final do período e pouca capacidade instalada para a captura de 100% dos mesmos. De tal modo, que a ordem de compra que tenho para os Direitos é de 0,349€ até ao último dia e não a irei alterar (está a uns, para mim, surpreendentes 0,849€), porque acima disso, prefiro guardar as munições para outros activos.
Pelo que vejo hoje - e que me surpreende - o mercado está a defender particularmente bem o valor e a liquidez dos mesmos, o que pode ser sinal de uma operação com forte procura até ao fim o que me levará a reconhecer um erro completo de análise no último dia.



Não acho que estejas errado. Eu vendi uma parte das acções e fiquei com a outra que vou subscrever os direitos que quero. No entanto verifico que ainda foram transaccionados estes dias todos apenas cerca de 12% dos direitos. Como acredito que serão transaccionados cerca de 50% até ao final, julgo que a partir de quinta-feira existirá uma forte pressão vendedora, que poderá levar os direitos bem abaixo dos 0,50. Mas isto é a análise que faço. Vamos ver se o mercado a confirma ou infirma.


Serra, apenas uma questão, como sabes que esses 12% até ao momento, não estão em linha com a percentagem dos que querem vender? Podem a maioria não os querer vender e preferir exercer.
Peço desculpa se encontendi mal.
Cordiais cumprimentos
Investbem
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Fred_Invest » 24/1/2017 16:37

NaoSei Escreveu:para rematar a conversa:

o valor a calcular sobre as acoes actuais vs actuais antigas é 6,28

ou seja:
acao actual * 6,28 = ação antiga
ou
acao antiga /6,28 = ação actual.

vejamos um exemplo:

0,175 * 6,28 =1,099
ou
1,099 / 6,28 = 0,175


Não há volta a dar.
naosei, lê isto.
MarcoAntonio Escreveu:...
É difícil explicá-lo em poucas palavras mas o problema reside, sinteticamente, no facto de actualmente os direitos e acções serem activos independentes (embora relacionados entre si) quando antes eram indivisiveis, eram tudo parte da mesma coisa. Dito por outras palavras, quando compraste a acção no passado estavas a comprar a acção e o direito ao mesmo tempo (embora desconhecesses esse facto, uma vez que só se concretizou no futuro). E é errado agora fazer uma espécie de viagem no tempo onde se comparam preços passados onde o que está a ser considerado é o preço actual do direito. Não faz sentido. Só faz sentido comparar o valor da carteira, mas comparar o valor de uma carteira e comparar duas cotações de uma acção são coisas diferentes, a carteira é individual e depende do que o individuo fez, a cotação da acção é genérica.
...


Lá estás tu a baralhar as pessoas. A sério, este momento no BCP é muito importante para muita gente que está aflita/entalada/receosa/com dúvidas/Lisa/etc para vires novamente para aqui com estes argumentos sem qualquer nexo, onde procuras justificar um ponto que já está DEFINIDO. Não tens de fazer continhas, estão feitas. Há agora dois activos, acções e direitos, que são independentes. E qual teórico... Não sei como é possível perante tantas evidencias em todos os assuntos seres sempre do contra. A sério que irrita tanta teimosia que NAO traz qualquer mais valia ao tópico. Nada do que dizes sai certo, portanto pára de confundir as pessoas. Os GRAFICOS estão lá, realizados com standards definidos, mas é o "naosei" que vem dizer que estão errados, o mundo está errado, e que ele é que está certo. Sinceramente.
e tu não quiseste dizer só isso porque para começar disseste que não havia qualquer gráfico online com valores ajustados, etc! e como é FALSO, depois de verificares que te enganaste é que vieste com a conversa do teórico e se, e se, e se blah blah blah. Pelo meio eu é que estava errado. lol.

Termino com a ultima intelectualidade:
Então dizes e insistes (vá lá que não tive de ir procurar o gráfico porque o Ulisses já o colocou) que 0.157 são os 1,10 antigos, mas agora 0.175 afinal só são 1.099. em que terra é que 0.157>0.175.
e que raio de exemplo (saberás, com certeza, que qualquer constante que ponhas naquele sitio, multiplicando e dividindo chegarás SEMPRE ao mesmo valor)
0,175 * 100=17,5
17,5 / 100= 0,175

agora por favor poupa as pessoas que de facto querem perceber o que está a acontecer e o que fazer.
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por SERRA LAPA » 24/1/2017 16:25

Perseu Escreveu:Hoje deveria ser o primeiro dia "a sério" de transação de Direitos, com liquidez elevada (acima de 50 milhões) e quedas de dois dígitos. Concebia uma oferta avassaladora de Direitos até ao final do período e pouca capacidade instalada para a captura de 100% dos mesmos. De tal modo, que a ordem de compra que tenho para os Direitos é de 0,349€ até ao último dia e não a irei alterar (está a uns, para mim, surpreendentes 0,849€), porque acima disso, prefiro guardar as munições para outros activos.
Pelo que vejo hoje - e que me surpreende - o mercado está a defender particularmente bem o valor e a liquidez dos mesmos, o que pode ser sinal de uma operação com forte procura até ao fim o que me levará a reconhecer um erro completo de análise no último dia.



Não acho que estejas errado. Eu vendi uma parte das acções e fiquei com a outra que vou subscrever os direitos que quero. No entanto verifico que ainda foram transaccionados estes dias todos apenas cerca de 12% dos direitos. Como acredito que serão transaccionados cerca de 50% até ao final, julgo que a partir de quinta-feira existirá uma forte pressão vendedora, que poderá levar os direitos bem abaixo dos 0,50. Mas isto é a análise que faço. Vamos ver se o mercado a confirma ou infirma.
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por NaoSei » 24/1/2017 16:13

Thoth Escreveu:
NaoSei Escreveu:
Thoth Escreveu:Ó nãosabes :wink: , não disse nada do que estás para aí a dizer ...
Não desconverses ... o gráfico que apresentei tem os preços antigos ajustados ao AC, ponto!

Cumprimentos e bons negócios

Ó "Isso é", o gráfico está com os direitos destacados mas não coloca os valores dos mesmos transaccionados., se as ações nao fossem todas subscritas, o que aconteceria? caso nao houvesse o sindicato a ficar com elas? foi apenas essa a minha questão....


Lá estás tu a dar no ceguinho, porquê que não admites o erro sem andar a desconversar?
Com os post do Ulisses e do Marco ainda restam duvidas?

Cumprimentos e bons negócios

mas qual erro? o grafico está ajustado sobre uma forma teorica e não real. se por alguma razão as acoes nao forem todas subscritas e se o sindicato por alguma razão não garantir, então o ajustamento é errado....o real é ajustar só depois da entrada das novas ações, foi só isto que eu quis dizer...além do mais estás a analisar volumes no gráfico nada reais....porque a outra parte do market cap (o volume dos direitos), nunca vai entrar no gráfico (a não ser que fizessem fusão do volume dos direitos destacados e do proprio valor das transacoes dos direitos)
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Ulisses Pereira » 24/1/2017 15:36

Marco Martins, argumenta essa opinião, senão teremos que apagar o post, como sabes.

Abraço,
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por RogerR » 24/1/2017 15:29

Marco Martins Escreveu:Parece-me que antes mesmo deste AC estar terminado, já se irá começar a preparar o próximo :(


Este tipo de comentários são lamentáveis e completamente inúteis.
 
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Ativo » 24/1/2017 15:21

Nem o aumento de capital, em curso, do BCP, faz com que a Moody`s eleve o "rating" do BCP?! :shock:
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por brunoktm » 24/1/2017 15:12

Marco Martins Escreveu:Parece-me que antes mesmo deste AC estar terminado, já se irá começar a preparar o próximo :(


Podes tentar explicar em que se baseia a tua justificação ?
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Re: BCP - Novo Tópico Geral

por Thoth » 24/1/2017 15:10

NaoSei Escreveu:
Thoth Escreveu:Ó nãosabes :wink: , não disse nada do que estás para aí a dizer ...
Não desconverses ... o gráfico que apresentei tem os preços antigos ajustados ao AC, ponto!

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Ó "Isso é", o gráfico está com os direitos destacados mas não coloca os valores dos mesmos transaccionados., se as ações nao fossem todas subscritas, o que aconteceria? caso nao houvesse o sindicato a ficar com elas? foi apenas essa a minha questão....


Lá estás tu a dar no ceguinho, porquê que não admites o erro sem andar a desconversar?
Com os post do Ulisses e do Marco ainda restam duvidas?

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