BCP - Tópico Geral
TOPGUN2 Escreveu:mprensa
Grécia aprova venda da unidade do BCP ao Piraeus Bank
Económico
19/04/13 16:14
O Fundo de Estabilização Financeira da Grécia aprovou o plano do Piraeus Bank para comprar a unidade do BCP no país.
O Fundo de Estabilização Financeira da Grécia deu luz verde ao plano do Piraeus Bank para a compra do Millenium Bank, do BCP, avança o site de notícias Skai.gr.
Segundo o plano, o banco português irá contribuir com 400 milhões de euros para a recapitalização do Piraeus Bank devido ao acordo em torno do Millenium Bank, adianta o mesmo jornal sem citar fontes.
Há momentos, os títulos do BCP aceleravam 5,56% para 0,095 euros, a maior subida na bolsa nacional.
Parece estranho que se pague para vender, mas a verdade é que no ano passado a Grécia ajudou com quase 700 milhões nos prejuízos do BCP. Se calhar até é bom negócio... livram-se do "cancro".
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Grécia aprova venda da unidade do BCP ao Piraeus Bank
quero é ver o "o preto no branco"
quero ver os custos para o bcp..
a venda do banco grego será sempre positivo para o bcp, isto é, implica imediatamente libertação de capital, significa reembolso de parte dos cocos ao estado.
só falta mesmo a divida a 10 anos abaixo dos 6%
quero é ver o "o preto no branco"
quero ver os custos para o bcp..
a venda do banco grego será sempre positivo para o bcp, isto é, implica imediatamente libertação de capital, significa reembolso de parte dos cocos ao estado.
só falta mesmo a divida a 10 anos abaixo dos 6%
Editado pela última vez por Joca601 em 19/4/2013 21:23, num total de 1 vez.
mprensa
Grécia aprova venda da unidade do BCP ao Piraeus Bank
Económico
19/04/13 16:14
O Fundo de Estabilização Financeira da Grécia aprovou o plano do Piraeus Bank para comprar a unidade do BCP no país.
O Fundo de Estabilização Financeira da Grécia deu luz verde ao plano do Piraeus Bank para a compra do Millenium Bank, do BCP, avança o site de notícias Skai.gr.
Segundo o plano, o banco português irá contribuir com 400 milhões de euros para a recapitalização do Piraeus Bank devido ao acordo em torno do Millenium Bank, adianta o mesmo jornal sem citar fontes.
Há momentos, os títulos do BCP aceleravam 5,56% para 0,095 euros, a maior subida na bolsa nacional.
Grécia aprova venda da unidade do BCP ao Piraeus Bank
Económico
19/04/13 16:14
O Fundo de Estabilização Financeira da Grécia aprovou o plano do Piraeus Bank para comprar a unidade do BCP no país.
O Fundo de Estabilização Financeira da Grécia deu luz verde ao plano do Piraeus Bank para a compra do Millenium Bank, do BCP, avança o site de notícias Skai.gr.
Segundo o plano, o banco português irá contribuir com 400 milhões de euros para a recapitalização do Piraeus Bank devido ao acordo em torno do Millenium Bank, adianta o mesmo jornal sem citar fontes.
Há momentos, os títulos do BCP aceleravam 5,56% para 0,095 euros, a maior subida na bolsa nacional.
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Grécia dá luz verde à venda da unidade grega do BCP
19 Abril 2013, 15:55 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
O fundo de estabilidade financeira grego aceitou a aquisição do Millennium Bank pelo Piraeus Bank, segundo avança o site grego Skai.
A Grécia aprovou a venda do Millennium Bank por parte do BCP ao Piraeus Bank. O fundo helénico de estabilidade financeira (HFSH, na sigla inglesa) terá dado a luz verde à operação.
A notícia que dá conta deste novo passo para a saída do banco português da Grécia, que vai aliviar as contas do banco, está a ser avançada pela agência Bloomberg que cita o site grego “Skai”. Contactado pelo Negócios, o gabinete de imprensa do BCP não quis fazer comentários.
O banco presidido por Nuno Amado anunciou, a 6 de Fevereiro, que estava em negociações exclusivas com o Piraeus Bank para uma “potencial alienação” do Millennium Bank.
Conforme avançou o "Expresso" no final de Março, haveria já um acordo preliminar entre as duas instituições. A operação contará com o apoio das autoridades internacionais, que terão facilitado um acordo entre o BCP e o Piraeus como forma de isolar as crises verificadas nos diferentes países sob assistência financeira, nomeadamente Portugal e Chipre.
Para o BCP, a operação poderá significar a libertação de capital, na opinião de vários analistas que seguem o banco, além de implicar um menor impacto nos seus resultados financeiros, tendo em conta mais reduzidas imparidades relativas às perdas naquela subsidiária.
Do lado do Piraeus Bank, a compra desta unidade fará parte do seu processo de capitalização - o plano tem de estar concluído, à semelhança do que acontece com as outras instituições financeiras gregas, até ao final de Abril.
(Notícia actualizada pela primeira vez às 16h13; actualizada pela segunda vez às 16h24)
19 Abril 2013, 15:55 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt
O fundo de estabilidade financeira grego aceitou a aquisição do Millennium Bank pelo Piraeus Bank, segundo avança o site grego Skai.
A Grécia aprovou a venda do Millennium Bank por parte do BCP ao Piraeus Bank. O fundo helénico de estabilidade financeira (HFSH, na sigla inglesa) terá dado a luz verde à operação.
A notícia que dá conta deste novo passo para a saída do banco português da Grécia, que vai aliviar as contas do banco, está a ser avançada pela agência Bloomberg que cita o site grego “Skai”. Contactado pelo Negócios, o gabinete de imprensa do BCP não quis fazer comentários.
O banco presidido por Nuno Amado anunciou, a 6 de Fevereiro, que estava em negociações exclusivas com o Piraeus Bank para uma “potencial alienação” do Millennium Bank.
Conforme avançou o "Expresso" no final de Março, haveria já um acordo preliminar entre as duas instituições. A operação contará com o apoio das autoridades internacionais, que terão facilitado um acordo entre o BCP e o Piraeus como forma de isolar as crises verificadas nos diferentes países sob assistência financeira, nomeadamente Portugal e Chipre.
Para o BCP, a operação poderá significar a libertação de capital, na opinião de vários analistas que seguem o banco, além de implicar um menor impacto nos seus resultados financeiros, tendo em conta mais reduzidas imparidades relativas às perdas naquela subsidiária.
Do lado do Piraeus Bank, a compra desta unidade fará parte do seu processo de capitalização - o plano tem de estar concluído, à semelhança do que acontece com as outras instituições financeiras gregas, até ao final de Abril.
(Notícia actualizada pela primeira vez às 16h13; actualizada pela segunda vez às 16h24)
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Grécia dá luz verde à venda da unidade grega do BCP
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... recia.html
estou curioso com o fecho de hoje
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... recia.html
estou curioso com o fecho de hoje
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Joca601 Escreveu:há três coisas a registar:
1 - a banca vai levar mais tempo para recuperar, quer seja a cotação na bolsa, quer seja ao nível dos resultados.
2 - não sei se é impressão minha ou não, mas parece que o bcp é neste momento preterido em função do bes, para quem investe na bolsa.
3 - o anuncio da venda do banco grego, tarda em ser anunciado.
Será natural o BES ser o preferido face à questão CO CO's.
Mas imaginemos um cenário teórico, por muito que seja altamente desejável. Imaginemos que o PSI confirma o suporte 5500/5750 e a banca consegue valorizar até perto dos máximos de 2013. A margem de progressão no BCP é a menor, à cotação de hoje:
BCP: atual 9 cts, máx 0,115 cts, potencial 28%
BPI: atual 96,6 cts, máx €1,30, potencial 35%
BES: atual 77 cts, máx €1,15, potencial 50%
Considero um exercício meramente teórico e de validade muito duvidosa, mas quem sabe não é feito por alguns investidores.
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há três coisas a registar:
1 - a banca vai levar mais tempo para recuperar, quer seja a cotação na bolsa, quer seja ao nível dos resultados.
2 - não sei se é impressão minha ou não, mas parece que o bcp é neste momento preterido em função do bes, para quem investe na bolsa.
3 - o anuncio da venda do banco grego, tarda em ser anunciado.
1 - a banca vai levar mais tempo para recuperar, quer seja a cotação na bolsa, quer seja ao nível dos resultados.
2 - não sei se é impressão minha ou não, mas parece que o bcp é neste momento preterido em função do bes, para quem investe na bolsa.
3 - o anuncio da venda do banco grego, tarda em ser anunciado.
Site...
epinay Escreveu:errado! esta a cair -2,51%
a página bloomberg só é actualizada no fim do dia..
Na aplicação do meu tlm dá para ver com um delay de minutos. Já ontem falei desta divergência.
Lê a noticia de hoje:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... queda.html
neste momento os juros a 10 anos caem 16 pontos base para 6,09%
Tens razão -> http://www.investing.com/rates-bonds/po ... ment-bonds
Abraço
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errado! esta a cair -2,51%
a página bloomberg só é actualizada no fim do dia..
Na aplicação do meu tlm dá para ver com um delay de minutos. Já ontem falei desta divergência.
Lê a noticia de hoje:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... queda.html
neste momento os juros a 10 anos caem 16 pontos base para 6,09%
a página bloomberg só é actualizada no fim do dia..
Na aplicação do meu tlm dá para ver com um delay de minutos. Já ontem falei desta divergência.
Lê a noticia de hoje:
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... queda.html
neste momento os juros a 10 anos caem 16 pontos base para 6,09%
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??????
epinay Escreveu:Portuguese government bonds 10YR
-2.03%
onde é que viste isso??? neste momento estão a cair apenas 0.24%!!!
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND
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Noticia...
Líder da APB defendeu, em entrevista à Reuters, que a banca portuguesa é sólida, que a exposição do sector financeiro nacional ao BCE deverá diminuir e que já há condições para os bancos lusos dinamizarem a economia.
Faria de Oliveira deu uma entrevista à agência Reuters onde contestou as previsões da Moody’s relativas à necessidade de capitalização adicional de até 8 mil milhões de euros.
“Obviamente que respeito a Moody's, mas não creio, de todo, que haja necessidade de um tal montante de aumento de capital", salientou o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), rejeitando a ideia de que a recessão económica que Portugal regista teve um impacto superior ao previsto no aumento do crédito malparado (créditos em que não é cumprido o prazo de pagamento).
O “chairman” da Caixa Geral de Depósitos considera que os bancos nacionais estão, neste momento, “muito bem capitalizados”. “Nós estamos confiantes na solidez da banca portuguesa", referiu em entrevista à Reuters.
“Os bancos têm tido um acompanhamento intensíssimo pelo regulador - Banco de Portugal - que lhes exige a apresentação de planos de resolução, de planos de contingência e segue as instituições através da realização de inspecções 'on site' quase que permanentes", adiantou o responsável da banca nacional.
Para o líder da APB, o sistema bancário português tem os instrumentos necessários para cumprir os requisitos impostos para “passar” nos próximos testes à solidez financeira da banca, a realizar-se no segundo semestre de 2014. "Nesse quadro, os bancos portugueses estão perfeitamente à vontade", referiu.
“É evidente que, como aconteceu no passado recente, poderá haver alteração de critérios que possam conduzir a novas necessidades de capital. Mas, nós temos ainda uma 'almofada' de 6 mil milhões de euros da linha de recapitalização”, acrescentou Faria de Oliveira na entrevista à Reuters.
Exposição ao BCE deve continuar a cair
Sobre a exposição ao Banco Central Europeu – os bancos recorreram à autoridade monetária quando os outros bancos deixaram de emprestar dinheiro e têm vindo, nos últimos meses, a reduzir essa dependência –, o banqueiro defendeu que “a expectativa” é que possa continuar a haver uma diminuição.
"Até porque se espera que se possa continuar a fazer emissões de obrigações que, no caso do BES e Caixa, foram bem-sucedidas", concretizou.
Banca com capacidade para empurrar economia
Faria de Oliveira defendeu, na mesma entrevista, que os bancos já têm capacidade para “empurrar a economia” e salientou ainda que não há, em Portugal, o perigo de um “credit crunch”, ou seja, uma crise no crédito.
"O problema que existe, na realidade, em Portugal tem muito a ver com a debilidade do balanço de muitas pequenas e médias empresas que estão descapitalizadas, com rácios de autonomia financeira muito baixos e necessitam de grande reforço de capital", concluiu o responsável da APB.
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... izada.html
Nota: Como é que é possível!!!! BCP na segunda página!!!! sem comentário hoje!!!! não pode ser!!!!
Faria de Oliveira deu uma entrevista à agência Reuters onde contestou as previsões da Moody’s relativas à necessidade de capitalização adicional de até 8 mil milhões de euros.
“Obviamente que respeito a Moody's, mas não creio, de todo, que haja necessidade de um tal montante de aumento de capital", salientou o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), rejeitando a ideia de que a recessão económica que Portugal regista teve um impacto superior ao previsto no aumento do crédito malparado (créditos em que não é cumprido o prazo de pagamento).
O “chairman” da Caixa Geral de Depósitos considera que os bancos nacionais estão, neste momento, “muito bem capitalizados”. “Nós estamos confiantes na solidez da banca portuguesa", referiu em entrevista à Reuters.
“Os bancos têm tido um acompanhamento intensíssimo pelo regulador - Banco de Portugal - que lhes exige a apresentação de planos de resolução, de planos de contingência e segue as instituições através da realização de inspecções 'on site' quase que permanentes", adiantou o responsável da banca nacional.
Para o líder da APB, o sistema bancário português tem os instrumentos necessários para cumprir os requisitos impostos para “passar” nos próximos testes à solidez financeira da banca, a realizar-se no segundo semestre de 2014. "Nesse quadro, os bancos portugueses estão perfeitamente à vontade", referiu.
“É evidente que, como aconteceu no passado recente, poderá haver alteração de critérios que possam conduzir a novas necessidades de capital. Mas, nós temos ainda uma 'almofada' de 6 mil milhões de euros da linha de recapitalização”, acrescentou Faria de Oliveira na entrevista à Reuters.
Exposição ao BCE deve continuar a cair
Sobre a exposição ao Banco Central Europeu – os bancos recorreram à autoridade monetária quando os outros bancos deixaram de emprestar dinheiro e têm vindo, nos últimos meses, a reduzir essa dependência –, o banqueiro defendeu que “a expectativa” é que possa continuar a haver uma diminuição.
"Até porque se espera que se possa continuar a fazer emissões de obrigações que, no caso do BES e Caixa, foram bem-sucedidas", concretizou.
Banca com capacidade para empurrar economia
Faria de Oliveira defendeu, na mesma entrevista, que os bancos já têm capacidade para “empurrar a economia” e salientou ainda que não há, em Portugal, o perigo de um “credit crunch”, ou seja, uma crise no crédito.
"O problema que existe, na realidade, em Portugal tem muito a ver com a debilidade do balanço de muitas pequenas e médias empresas que estão descapitalizadas, com rácios de autonomia financeira muito baixos e necessitam de grande reforço de capital", concluiu o responsável da APB.
Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... izada.html
Nota: Como é que é possível!!!! BCP na segunda página!!!! sem comentário hoje!!!! não pode ser!!!!
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jota007 Escreveu:Momenta Escreveu:jota007 Escreveu:Bom Dia
Ontem o bcp foi travado na resistencia dos 38,20% da fibo.
Penso que poderá testar o suporte dos 50% para ganhar balanço e atacar a resistencia dos 38,20%.
Vamos acompanhando.
Bons negocios
Para já testou a mm 12. Na queda, voou sobre a zona dos 38,20% de Fibonacci. Achas que será de considerar um resistência (considerando que não ressaltou como num suporte)?
Ola Momenta.
Repara que a correção começou em Janeiro e não em Fevereiro.
E no inicio de Fevereiro, os 38% da fibo serviu de suporte, quebrando mais tarde em Março.
Espero ter respondido à tua questão.
Bons negocios
Claro que sim, obrigado. Tenho que melhorar a minha análise.
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Momenta Escreveu:jota007 Escreveu:Bom Dia
Ontem o bcp foi travado na resistencia dos 38,20% da fibo.
Penso que poderá testar o suporte dos 50% para ganhar balanço e atacar a resistencia dos 38,20%.
Vamos acompanhando.
Bons negocios
Para já testou a mm 12. Na queda, voou sobre a zona dos 38,20% de Fibonacci. Achas que será de considerar um resistência (considerando que não ressaltou como num suporte)?
Ola Momenta.
Repara que a correção começou em Janeiro e não em Fevereiro.
E no inicio de Fevereiro, os 38% da fibo serviu de suporte, quebrando mais tarde em Março.
Espero ter respondido à tua questão.
Bons negocios
jota007 Escreveu:Bom Dia
Ontem o bcp foi travado na resistencia dos 38,20% da fibo.
Penso que poderá testar o suporte dos 50% para ganhar balanço e atacar a resistencia dos 38,20%.
Vamos acompanhando.
Bons negocios
Para já testou a mm 12. Na queda, voou sobre a zona dos 38,20% de Fibonacci. Achas que será de considerar um resistência (considerando que não ressaltou como num suporte)?
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mcarvalho Escreveu:Bancos ajudados pelo Estado terão de abdicar de negócios
Bancos terão de abdicar de negócios
D.R.
11/04/2013 | 09:29 | Dinheiro Vivo
Os quatro bancos que foram recapitalizados – CDG, BCP, BPI e Banif – vão ter de abdicar de áreas de negócio e adotar medidas compensatórias na concorrência com os outros bancos, avança o Diário Económico.
Os quatro banco terão de abdicar de negócios ou reduzir peso nalguns segmentos, como factoring, leasing, seguros, atividades de banca, trading, originação e venda de 'asset-backed securities'. A “vacina” não é igual para todos, visto que cada um terá a sua inclinação para certas áreas e o seu próprio remédio.
Enquanto nuns casos poderá passar pela limitação de negócios, noutros poderá ser o abandono de uma certa área geográfica ou o encerramento de balcões, o que deixa já adivinhar alguns despedimentos. O objetivo passa por emagrecer o balanço e dar aos concorrentes benesses compensatórias.
Segundo o mesmo jornal, há bancos que já finalizaram o seu plano de reestruturação para os próximos cinco anos, já com propostas e medidas a adotar que serão analisadas pela DGCom.
Estes planos de reestruturação têm de respeitar três chaves mestras: as benesses compensatórias referidas em cima; os bancos têm de repartir os custos da recapitalização pelos vários 'stakeholders', acionistas e gestores; e, finalmente, a concorrência exige que todas as medidas respeitem a viabilidade e a sustentabilidade (capital e ROE) das instituições, para que seja possível reembolsar a ajuda do Estado.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 39004.html
Isto vem no seguimento de uma outra noticia que correu há alguns dias atrás que dizia que a Troika pretendia que o BCP vendesse a participação no banco grego
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... rises.html
A resposta está no fim do video....
mcarvalho Escreveu:Bancos ajudados pelo Estado terão de abdicar de negócios
Bancos terão de abdicar de negócios
D.R.
11/04/2013 | 09:29 | Dinheiro Vivo
Os quatro bancos que foram recapitalizados – CDG, BCP, BPI e Banif – vão ter de abdicar de áreas de negócio e adotar medidas compensatórias na concorrência com os outros bancos, avança o Diário Económico.
Os quatro banco terão de abdicar de negócios ou reduzir peso nalguns segmentos, como factoring, leasing, seguros, atividades de banca, trading, originação e venda de 'asset-backed securities'. A “vacina” não é igual para todos, visto que cada um terá a sua inclinação para certas áreas e o seu próprio remédio.
Enquanto nuns casos poderá passar pela limitação de negócios, noutros poderá ser o abandono de uma certa área geográfica ou o encerramento de balcões, o que deixa já adivinhar alguns despedimentos. O objetivo passa por emagrecer o balanço e dar aos concorrentes benesses compensatórias.
Segundo o mesmo jornal, há bancos que já finalizaram o seu plano de reestruturação para os próximos cinco anos, já com propostas e medidas a adotar que serão analisadas pela DGCom.
Estes planos de reestruturação têm de respeitar três chaves mestras: as benesses compensatórias referidas em cima; os bancos têm de repartir os custos da recapitalização pelos vários 'stakeholders', acionistas e gestores; e, finalmente, a concorrência exige que todas as medidas respeitem a viabilidade e a sustentabilidade (capital e ROE) das instituições, para que seja possível reembolsar a ajuda do Estado.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 39004.html
Vejam que é interessante -> http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... tugal.html
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Bancos ajudados pelo Estado terão de abdicar de negócios
Bancos terão de abdicar de negócios
D.R.
11/04/2013 | 09:29 | Dinheiro Vivo
Os quatro bancos que foram recapitalizados – CDG, BCP, BPI e Banif – vão ter de abdicar de áreas de negócio e adotar medidas compensatórias na concorrência com os outros bancos, avança o Diário Económico.
Os quatro banco terão de abdicar de negócios ou reduzir peso nalguns segmentos, como factoring, leasing, seguros, atividades de banca, trading, originação e venda de 'asset-backed securities'. A “vacina” não é igual para todos, visto que cada um terá a sua inclinação para certas áreas e o seu próprio remédio.
Enquanto nuns casos poderá passar pela limitação de negócios, noutros poderá ser o abandono de uma certa área geográfica ou o encerramento de balcões, o que deixa já adivinhar alguns despedimentos. O objetivo passa por emagrecer o balanço e dar aos concorrentes benesses compensatórias.
Segundo o mesmo jornal, há bancos que já finalizaram o seu plano de reestruturação para os próximos cinco anos, já com propostas e medidas a adotar que serão analisadas pela DGCom.
Estes planos de reestruturação têm de respeitar três chaves mestras: as benesses compensatórias referidas em cima; os bancos têm de repartir os custos da recapitalização pelos vários 'stakeholders', acionistas e gestores; e, finalmente, a concorrência exige que todas as medidas respeitem a viabilidade e a sustentabilidade (capital e ROE) das instituições, para que seja possível reembolsar a ajuda do Estado.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 39004.html
Bancos terão de abdicar de negócios
D.R.
11/04/2013 | 09:29 | Dinheiro Vivo
Os quatro bancos que foram recapitalizados – CDG, BCP, BPI e Banif – vão ter de abdicar de áreas de negócio e adotar medidas compensatórias na concorrência com os outros bancos, avança o Diário Económico.
Os quatro banco terão de abdicar de negócios ou reduzir peso nalguns segmentos, como factoring, leasing, seguros, atividades de banca, trading, originação e venda de 'asset-backed securities'. A “vacina” não é igual para todos, visto que cada um terá a sua inclinação para certas áreas e o seu próprio remédio.
Enquanto nuns casos poderá passar pela limitação de negócios, noutros poderá ser o abandono de uma certa área geográfica ou o encerramento de balcões, o que deixa já adivinhar alguns despedimentos. O objetivo passa por emagrecer o balanço e dar aos concorrentes benesses compensatórias.
Segundo o mesmo jornal, há bancos que já finalizaram o seu plano de reestruturação para os próximos cinco anos, já com propostas e medidas a adotar que serão analisadas pela DGCom.
Estes planos de reestruturação têm de respeitar três chaves mestras: as benesses compensatórias referidas em cima; os bancos têm de repartir os custos da recapitalização pelos vários 'stakeholders', acionistas e gestores; e, finalmente, a concorrência exige que todas as medidas respeitem a viabilidade e a sustentabilidade (capital e ROE) das instituições, para que seja possível reembolsar a ajuda do Estado.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 39004.html
mcarvalho
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Re: Análise DayByDay...
AmigosdaBolsa Escreveu:Onde foste buscar?!? Foi de um relatório que enviam para o email? Também costumo receber, mas não me apercebi do BCP.
Obrigado
Sim a gobulling envia para o email sinais de análise técnica...
Momenta Escreveu:Vale o que vale, mas que é um boneco bonito, é. Like.
Obrigado pela partilha
Para isso é que este forum serve, para partilhar informação que nos possa ser útil...
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