Parlamento aprova aumento da dedução das rendas no IRS em nova coligação negativa

[RogerR]

A evolução da cotação dos direitos está uma loucura. Esteve a descer 10% e agora a subir 8%!

[pedroferre]

Antes de ser decidido um aumento de capital do BCP, a administração do BCP, obviamente, procura que os acionistas de referência concordem com a realização do aumento de capital e tenta perceber qual a sua disponibilidade para subscreverem o mesmo. Evidentemente, os acionistas de referência do BCP sabiam, há já algum tempo, que estava em preparação um aumento de capital do BCP. O Banco Sabadell soube que o BCP iria realizar um aumento de capital e resolveu "bater com a porta".

É assim que as coisas se passam. Portanto, qual o motivo para tanta admiração com o facto de o Banco Sabadell, a Fosun, a Sonangol, terem tido, algum tempo antes, conhecimento de que o BCP iria realizar um aumento de capital?

Eu percebo isso tudo mas realmente uma bolsa pequena como a nossa em que basta haver alguém que injecta 1 milhao de euros por exemplo no BCP e ele sobe logo 1% ou mais penso que isso nao deveria acontecer pois assim são accionistas privilegiados. Eu sinceramente acho uma vergonha a CMVM não fazer nada, mas não fazer nada e não é de agora é de há muito este aumento de capital ja se sabia desde Abril quando fizeram aquela assembleia em que tudo o que foi decidido era ja para a fosun entrar e em grande penso que logo aí deveria ter sido anunciado tudo. Porque se pensarmos bem isto até era matéria para tribunal tendo em conta que justificaram que a principal razão do RSS era para a acção sair dos cêntimos, LOGO É MENTIRA! Era para poderem fazer este aumento de capital. Penso que a CMVM devia actuar mais....e não ser uma entidade passiva como é.

Como a CMVM não atua e a nossa bolsa é como é, o máximo que o pequeno acionista pode fazer é... deixar de ser acionista.

[Rango]

Voltei a entrar nos direitos... compra a 0,66. Não penso que caia abaixo dos 0,60, se lá for, e depois destas descidas acentuadas, está na altura de voltar às compras. Tenho colocada uma outra ordem de compra a 0,61, mas penso que não vai lá. Os bons resultados do BPI podem refletir-se na cotação do BCP e nos seus direitos, já que demonstra que a banca parece estar a voltar aos bons resultados.

A ordem que tinha colocado a 0,61 foi executada. Se não as conseguir vender a um preço mais alto, exercerei os direitos. Se atingir os 0,55, volto às compras.

Stop subido para os 0,675. Os lucros ficam assim assegurados...

Subida do stop para 0,70. Estes ninguém mos tira...

[luislobs]

imaginem um gajo com 100k direitos querer vender e nem aparecerem na conta

[Ranger]

Parece que forma inundados com ordens de compra bloquearam os serviços.,

Viva, eu tenho transaccionado, CTT e não tenho tido problemas

[UriDarn]

Antes de ser decidido um aumento de capital do BCP, a administração do BCP, obviamente, procura que os acionistas de referência concordem com a realização do aumento de capital e tenta perceber qual a sua disponibilidade para subscreverem o mesmo. Evidentemente, os acionistas de referência do BCP sabiam, há já algum tempo, que estava em preparação um aumento de capital do BCP. O Banco Sabadell soube que o BCP iria realizar um aumento de capital e resolveu "bater com a porta".

É assim que as coisas se passam. Portanto, qual o motivo para tanta admiração com o facto de o Banco Sabadell, a Fosun, a Sonangol, terem tido, algum tempo antes, conhecimento de que o BCP iria realizar um aumento de capital?

Eu percebo isso tudo mas realmente uma bolsa pequena como a nossa em que basta haver alguém que injecta 1 milhao de euros por exemplo no BCP e ele sobe logo 1% ou mais penso que isso nao deveria acontecer pois assim são accionistas privilegiados. Eu sinceramente acho uma vergonha a CMVM não fazer nada, mas não fazer nada e não é de agora é de há muito este aumento de capital ja se sabia desde Abril quando fizeram aquela assembleia em que tudo o que foi decidido era ja para a fosun entrar e em grande penso que logo aí deveria ter sido anunciado tudo. Porque se pensarmos bem isto até era matéria para tribunal tendo em conta que justificaram que a principal razão do RSS era para a acção sair dos cêntimos, LOGO É MENTIRA! Era para poderem fazer este aumento de capital. Penso que a CMVM devia actuar mais....e não ser uma entidade passiva como é.

[luislobs]

Parece que forma inundados com ordens de compra bloquearam os serviços.,

[pedroferre]

Vergonhoso activobank resolveu bloquear logo hoje, ordens com atraso de meia-hora

O BCP "aparentemente" é um banco sério, logo isso deve ser uma coincidência.

[luislobs]

Vergonhoso activobank resolveu bloquear logo hoje, ordens com atraso de meia-hora

[Ativo]

Antes de ser decidido um aumento de capital do BCP, a administração do BCP, obviamente, procura que os acionistas de referência concordem com a realização do aumento de capital e tenta perceber qual a sua disponibilidade para subscreverem o mesmo. Evidentemente, os acionistas de referência do BCP sabiam, há já algum tempo, que estava em preparação um aumento de capital do BCP. O Banco Sabadell soube que o BCP iria realizar um aumento de capital e resolveu "bater com a porta".

É assim que as coisas se passam. Portanto, qual o motivo para tanta admiração com o facto de o Banco Sabadell, a Fosun, a Sonangol, terem tido, algum tempo antes, conhecimento de que o BCP iria realizar um aumento de capital?

[UriDarn]

Pela quantidade de direitos transaccionados é impossível a fosun já ter comprado todos para atingir a percentagem de 30% não esquecer que transaccionados é venda e compra.

[PIKAS]

Não me parece que tenham pedido autorização ao BCE para aumentarem participação e depois não o fazerem. Este AC já deveria ser conhecido pelos principais acionistas (incluindo a Sonangol) há muito tempo.

Este AC há muito que era esperado. Portanto, não constituiu novidade e se houve novidade foi o seu volume. Falava-se na ordem de 1.000 milhões ou um pouco menos.
O Ulisses diz, inclusivé, que vem com um ano de atraso e eu concordo com ele. In: http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... ra_Ultimas
Os acionistas de referência tinham toda a informação e essa informação deu para a Sonangol pedir ao BCE para ir até aos 30% e para o Sabadel se ir embora.
Por conseguinte, a afirmação que deveria ser conhecido, para ficar correcta é que era conhecido.
Cumprimentos,

[Rango]

Voltei a entrar nos direitos... compra a 0,66. Não penso que caia abaixo dos 0,60, se lá for, e depois destas descidas acentuadas, está na altura de voltar às compras. Tenho colocada uma outra ordem de compra a 0,61, mas penso que não vai lá. Os bons resultados do BPI podem refletir-se na cotação do BCP e nos seus direitos, já que demonstra que a banca parece estar a voltar aos bons resultados.

A ordem que tinha colocado a 0,61 foi executada. Se não as conseguir vender a um preço mais alto, exercerei os direitos. Se atingir os 0,55, volto às compras.

Stop subido para os 0,675. Os lucros ficam assim assegurados...

[RogerR]

A contar que quem negoceia direitos nao paga comissoes ja nem digo nada se os chinesses ja compraram, será que estao a guardar a vontade para segunda?...primeiros dias foram fortes ...talvez

Chineses ainda não reforçaram tudo o que precisam... e angolanos também ainda devem vir a reforçar.

[MarcoAntonio]

Tenho uma duvida se eu não exercer ate segunda feira os direitos já não os posso exercer-los? Tenho de vender os direitos ou exercer os direitos ate segunda feira.

Pela enésima vez: a data limite para exercer os direitos é 2 de Fevereiro (termina às 15:00).

A data limite para os transaccionar em bolsa é 30 de Janeiro.

[nicoo]

Tenho uma duvida se eu não exercer ate segunda feira os direitos já não os posso exercer-los? Tenho de vender os direitos ou exercer os direitos ate segunda feira.

[luislobs]

A contar que quem negoceia direitos nao paga comissoes ja nem digo nada se os chinesses ja compraram, será que estao a guardar a vontade para segunda?...primeiros dias foram fortes ...talvez

[NaoSei]

http://www.jornaldenegocios.pt//empresas/banca---financas/detalhe/sonangol-e-interoceanico-devem-acompanhar-aumento-de-capital-do-bcp?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
A petrolífera angolana irá, no mínimo, manter a actual posição accionista de 17,84% que detém no banco. Período para subscrição das novas acções termina a 2 de Fevereiro.
Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
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Celso Filipe Nuno Carregueiro Celso Filipe cfilipe@negocios.pt | Nuno Carregueiro nc@negocios.pt
27 de Janeiro de 2017 às 12:07
A Sonangol e a InterOceânico deverão acompanhar o aumento de capital do BCP para manter, no mínimo, as posições accionistas que actualmente detém no banco liderado por Nuno Amado. As ordens de compras terão de ser feitas até dia 2 de Fevereiro, data em termina o período de subscrição das novas acções.

A petrolífera angolana, agora liderada por Isabel dos Santos, controla 17,84% do BCP. Já o grupo InterOceânico, onde pontifica Carlos Silva, possui uma participação de 1,7% no banco. A estratégia destas duas entidades, segundo o Negócios sabe, passa por realizarem investimentos que lhe permitam manter as actuais posições.

Para manterem o seu peso no BCP, a Sonangol e a InterOceânico vão ter de investir 198 milhões de euros e 23 milhões, respectivamente. No futuro, a Sonangol poderá mesmo equacionar reforçar a sua presença accionista no BCP.

Recorde-se que a Sonangol, no final de 2016, solicitou ao BCE autorização para reforçar a sua posição no banco para um nível superior aos 20%, tendo-lhe a mesma sido concedida no início deste ano. A petrolífera angolana é accionista de reerência do BCP desde 2007, onde começou por ter uma posição qualificada de 2%

Esta sexta-feira, 27 de Janeiro, soube-se também que o Fundo de Pensões da EDP decidiu acompanhar o aumento de capital do BCP, mantendo a participação de 2,56%, o que se traduz num investimento de 28 milhões de euros.

As novas acções do BCP emitidas no aumento de capital de 1,33 mil milhões de euros, vão ser subscritas a 9,4 cêntimos por acção.

Por outro lado, os chineses da Fosun, que serão fututos accionistas de referência do banco, terão que comprar direitos de subscrição em bolsa para conseguir elevar a posição no BCP de 16,7% para 30% neste aumento de capital.

Os direitos vão negociar em bolsa até 30 de Janeiro, sendo que o período de exercício termina a 2 de Fevereiro. Cada direito permite a compra de 15 acções, mediante o pagamento de 9,4 cêntimos por cada uma.

A palavra chave aqui é "deverão" como sempre não existem certezas nenhumas, nem sequer em relação a Fosun ir comprar os 30%.
Como a ação está a cair muito, se calhar lá "mandam" o negócios (que tem "conhecimentos" juntos de fontes em todas estas empresas) dar a noticia de que vão ao aumento de capital...

Estratégia de comunicação paga pelo BCP. Ontem anunciaram que a EDP acompanhava o aumento de capital e hoje lançam isto.E dizem "devem"! O que quer dizer que não Há informação fidedigna!

O mais importante disto é que tudo indica que não vão aumentar a posição, o que faz cair por terra o pedido ao BCE para aumentarem a posição.

ja tinha colocado aqui que pelo volume das transacoes, a fosun deve ter reforçado até 30% ou quase, e a sonangol só deverá ter mantido a posição. isto porque nao houve grande % de vendas de direitos e porque as compras de direitos tambem nao foi o suficiente para os 2 maiores accionistas (foi apenas 1).

[RogerR]

http://www.jornaldenegocios.pt//empresas/banca---financas/detalhe/sonangol-e-interoceanico-devem-acompanhar-aumento-de-capital-do-bcp?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
A petrolífera angolana irá, no mínimo, manter a actual posição accionista de 17,84% que detém no banco. Período para subscrição das novas acções termina a 2 de Fevereiro.
Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
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Celso Filipe Nuno Carregueiro Celso Filipe cfilipe@negocios.pt | Nuno Carregueiro nc@negocios.pt
27 de Janeiro de 2017 às 12:07
A Sonangol e a InterOceânico deverão acompanhar o aumento de capital do BCP para manter, no mínimo, as posições accionistas que actualmente detém no banco liderado por Nuno Amado. As ordens de compras terão de ser feitas até dia 2 de Fevereiro, data em termina o período de subscrição das novas acções.

A petrolífera angolana, agora liderada por Isabel dos Santos, controla 17,84% do BCP. Já o grupo InterOceânico, onde pontifica Carlos Silva, possui uma participação de 1,7% no banco. A estratégia destas duas entidades, segundo o Negócios sabe, passa por realizarem investimentos que lhe permitam manter as actuais posições.

Para manterem o seu peso no BCP, a Sonangol e a InterOceânico vão ter de investir 198 milhões de euros e 23 milhões, respectivamente. No futuro, a Sonangol poderá mesmo equacionar reforçar a sua presença accionista no BCP.

Recorde-se que a Sonangol, no final de 2016, solicitou ao BCE autorização para reforçar a sua posição no banco para um nível superior aos 20%, tendo-lhe a mesma sido concedida no início deste ano. A petrolífera angolana é accionista de reerência do BCP desde 2007, onde começou por ter uma posição qualificada de 2%

Esta sexta-feira, 27 de Janeiro, soube-se também que o Fundo de Pensões da EDP decidiu acompanhar o aumento de capital do BCP, mantendo a participação de 2,56%, o que se traduz num investimento de 28 milhões de euros.

As novas acções do BCP emitidas no aumento de capital de 1,33 mil milhões de euros, vão ser subscritas a 9,4 cêntimos por acção.

Por outro lado, os chineses da Fosun, que serão fututos accionistas de referência do banco, terão que comprar direitos de subscrição em bolsa para conseguir elevar a posição no BCP de 16,7% para 30% neste aumento de capital.

Os direitos vão negociar em bolsa até 30 de Janeiro, sendo que o período de exercício termina a 2 de Fevereiro. Cada direito permite a compra de 15 acções, mediante o pagamento de 9,4 cêntimos por cada uma.

A palavra chave aqui é "deverão" como sempre não existem certezas nenhumas, nem sequer em relação a Fosun ir comprar os 30%.
Como a ação está a cair muito, se calhar lá "mandam" o negócios (que tem "conhecimentos" juntos de fontes em todas estas empresas) dar a noticia de que vão ao aumento de capital...

Estratégia de comunicação paga pelo BCP. Ontem anunciaram que a EDP acompanhava o aumento de capital e hoje lançam isto.E dizem "devem"! O que quer dizer que não Há informação fidedigna!

O mais importante disto é que tudo indica que não vão aumentar a posição, o que faz cair por terra o pedido ao BCE para aumentarem a posição.

Não me parece que tenham pedido autorização ao BCE para aumentarem participação e depois não o fazerem. Este AC já deveria ser conhecido pelos principais acionistas (incluindo a Sonangol) há muito tempo.

[luislobs]

Parece que finalmente os direitos vao começar a mexer cada ordem maluca que esta sempre suspensa...

.

[pedroferre]

http://www.jornaldenegocios.pt//empresas/banca---financas/detalhe/sonangol-e-interoceanico-devem-acompanhar-aumento-de-capital-do-bcp?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
A petrolífera angolana irá, no mínimo, manter a actual posição accionista de 17,84% que detém no banco. Período para subscrição das novas acções termina a 2 de Fevereiro.
Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
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Celso Filipe Nuno Carregueiro Celso Filipe cfilipe@negocios.pt | Nuno Carregueiro nc@negocios.pt
27 de Janeiro de 2017 às 12:07
A Sonangol e a InterOceânico deverão acompanhar o aumento de capital do BCP para manter, no mínimo, as posições accionistas que actualmente detém no banco liderado por Nuno Amado. As ordens de compras terão de ser feitas até dia 2 de Fevereiro, data em termina o período de subscrição das novas acções.

A petrolífera angolana, agora liderada por Isabel dos Santos, controla 17,84% do BCP. Já o grupo InterOceânico, onde pontifica Carlos Silva, possui uma participação de 1,7% no banco. A estratégia destas duas entidades, segundo o Negócios sabe, passa por realizarem investimentos que lhe permitam manter as actuais posições.

Para manterem o seu peso no BCP, a Sonangol e a InterOceânico vão ter de investir 198 milhões de euros e 23 milhões, respectivamente. No futuro, a Sonangol poderá mesmo equacionar reforçar a sua presença accionista no BCP.

Recorde-se que a Sonangol, no final de 2016, solicitou ao BCE autorização para reforçar a sua posição no banco para um nível superior aos 20%, tendo-lhe a mesma sido concedida no início deste ano. A petrolífera angolana é accionista de reerência do BCP desde 2007, onde começou por ter uma posição qualificada de 2%

Esta sexta-feira, 27 de Janeiro, soube-se também que o Fundo de Pensões da EDP decidiu acompanhar o aumento de capital do BCP, mantendo a participação de 2,56%, o que se traduz num investimento de 28 milhões de euros.

As novas acções do BCP emitidas no aumento de capital de 1,33 mil milhões de euros, vão ser subscritas a 9,4 cêntimos por acção.

Por outro lado, os chineses da Fosun, que serão fututos accionistas de referência do banco, terão que comprar direitos de subscrição em bolsa para conseguir elevar a posição no BCP de 16,7% para 30% neste aumento de capital.

Os direitos vão negociar em bolsa até 30 de Janeiro, sendo que o período de exercício termina a 2 de Fevereiro. Cada direito permite a compra de 15 acções, mediante o pagamento de 9,4 cêntimos por cada uma.

A palavra chave aqui é "deverão" como sempre não existem certezas nenhumas, nem sequer em relação a Fosun ir comprar os 30%.
Como a ação está a cair muito, se calhar lá "mandam" o negócios (que tem "conhecimentos" juntos de fontes em todas estas empresas) dar a noticia de que vão ao aumento de capital...

Estratégia de comunicação paga pelo BCP. Ontem anunciaram que a EDP acompanhava o aumento de capital e hoje lançam isto.E dizem "devem"! O que quer dizer que não Há informação fidedigna!

O mais importante disto é que tudo indica que não vão aumentar a posição, o que faz cair por terra o pedido ao BCE para aumentarem a posição.

E ai está o BCP já sobe em bolsa, como a palavra "deverão" é como se fosse uma inabalável certeza.

[iurp]

http://www.jornaldenegocios.pt//empresas/banca---financas/detalhe/sonangol-e-interoceanico-devem-acompanhar-aumento-de-capital-do-bcp?ref=CaldeiraoDaBolsa_Destaques

Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
A petrolífera angolana irá, no mínimo, manter a actual posição accionista de 17,84% que detém no banco. Período para subscrição das novas acções termina a 2 de Fevereiro.
Sonangol e InterOcêanico devem acompanhar aumento de capital do BCP
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Celso Filipe Nuno Carregueiro Celso Filipe cfilipe@negocios.pt | Nuno Carregueiro nc@negocios.pt
27 de Janeiro de 2017 às 12:07
A Sonangol e a InterOceânico deverão acompanhar o aumento de capital do BCP para manter, no mínimo, as posições accionistas que actualmente detém no banco liderado por Nuno Amado. As ordens de compras terão de ser feitas até dia 2 de Fevereiro, data em termina o período de subscrição das novas acções.

A petrolífera angolana, agora liderada por Isabel dos Santos, controla 17,84% do BCP. Já o grupo InterOceânico, onde pontifica Carlos Silva, possui uma participação de 1,7% no banco. A estratégia destas duas entidades, segundo o Negócios sabe, passa por realizarem investimentos que lhe permitam manter as actuais posições.

Para manterem o seu peso no BCP, a Sonangol e a InterOceânico vão ter de investir 198 milhões de euros e 23 milhões, respectivamente. No futuro, a Sonangol poderá mesmo equacionar reforçar a sua presença accionista no BCP.

Recorde-se que a Sonangol, no final de 2016, solicitou ao BCE autorização para reforçar a sua posição no banco para um nível superior aos 20%, tendo-lhe a mesma sido concedida no início deste ano. A petrolífera angolana é accionista de reerência do BCP desde 2007, onde começou por ter uma posição qualificada de 2%

Esta sexta-feira, 27 de Janeiro, soube-se também que o Fundo de Pensões da EDP decidiu acompanhar o aumento de capital do BCP, mantendo a participação de 2,56%, o que se traduz num investimento de 28 milhões de euros.

As novas acções do BCP emitidas no aumento de capital de 1,33 mil milhões de euros, vão ser subscritas a 9,4 cêntimos por acção.

Por outro lado, os chineses da Fosun, que serão fututos accionistas de referência do banco, terão que comprar direitos de subscrição em bolsa para conseguir elevar a posição no BCP de 16,7% para 30% neste aumento de capital.

Os direitos vão negociar em bolsa até 30 de Janeiro, sendo que o período de exercício termina a 2 de Fevereiro. Cada direito permite a compra de 15 acções, mediante o pagamento de 9,4 cêntimos por cada uma.

A palavra chave aqui é "deverão" como sempre não existem certezas nenhumas, nem sequer em relação a Fosun ir comprar os 30%.
Como a ação está a cair muito, se calhar lá "mandam" o negócios (que tem "conhecimentos" juntos de fontes em todas estas empresas) dar a noticia de que vão ao aumento de capital...

Estratégia de comunicação paga pelo BCP. Ontem anunciaram que a EDP acompanhava o aumento de capital e hoje lançam isto.E dizem "devem"! O que quer dizer que não Há informação fidedigna!

O mais importante disto é que tudo indica que não vão aumentar a posição, o que faz cair por terra o pedido ao BCE para aumentarem a posição.

[MarcoAntonio]

Mas têm preço de compra, isso conta para efeitos fiscais. Quanto ao resto é normal os bancos darem benefícios em ACs dos próprios...

[UriDarn]

Outra duvida, pelo que tenho percebido imaginem com 1000€ compro direitos a 0,650€ fico com 1538 direitos e depois vendo por 0,670€ fico com 1030€ mas os 1030€ são considerados todos mais valias ou seja não vale a pena esta transacção confirmam o que estou a dizer?

Obrigado e Bons Negocios


Ou está a acontecer-me a mim por já ter alguns direitos antes de fazer esta transacçao?

Não, a mais valia é apenas a diferença, e incluindo custos também.

Ser considerado custo zero é para quem não os comprou. Quem compra tem custo claro, em termos fiscais. Não faltava mais nada...

Pois o que me está a acontecer através do site do BCP é que não estou a pagar comissão na compra de direitos nem na venda nem sequer imposto de selo =/ o que acontece sempre que compro e vendo acçoes
.

[MarcoAntonio]

Se é para despachar as novas acções porque as comprariam?
Se não quisessem ter novas acções podiam simplesmente vender os direitos, não precisavam entrar com dinheiro no AC para depois vender logo a seguir sem ter qualquer ideia se vão ganhar ou perder com isso. O título até pode cair a partir de dia 9, mas também pode acontecer o oposto. Tentar adivinhar sem quaisquer dados concretos é mais no ramo da astrologia.

Bom, tendo em conta que os direitos têm estado sempre claramente abaixo da cotação da acção, é concebível que haja quem prefire ficar com acções a vender os direitos (e eventualmente venda as acções depois). Seria uma opção que envolveria riscos e ficar preso a acções que não se podem movimentar por duas ou três semanas.

Mas se isso vai acontecer e que peso terá, é um exercício de adivinhação, claro!